É consistente a ideia de que vivemos em uma pandemia de transtornos mentais, principalmente após o isolamento social causado pela COVID-19. Uma população que tem sido diretamente impactada por sintomas associados a transtornos mentais são os estudantes universitários.
Um estudo transnacional envolvendo estudantes de nove países durante a pandemia de COVID-19 revelou dados alarmantes: 61,3% dos estudantes experimentaram alto estresse, 40,3% tiveram sintomas de depressão e 30% tiveram ansiedade generalizada. Estudantes do sexo feminino e aqueles no primeiro ciclo de estudos foram particularmente vulneráveis.
No Brasil, a situação não é diferente. A prevalência de alto risco de suicídio entre estudantes de graduação aumentou de 11,3% antes da pandemia para 17,0% durante a pandemia, com fatores socioeconômicos e relacionados à pandemia desempenhando um papel significativo. Outro estudo brasileiro descobriu que 61,1% dos alunos relataram sintomas depressivos clinicamente relevantes e 33,1% relataram pensamentos suicidas, destacando o impacto severo da pandemia na saúde mental dos estudantes.
Os dados apresentados evidenciam a necessidade urgente de discutir e implementar ações para cuidar da saúde mental dos estudantes universitários. Afinal, são eles os futuros profissionais que construirão o nosso futuro. É fundamental que invistamos em políticas e programas que promovam o bem-estar mental dentro das instituições de ensino, garantindo que nossos alunos possam iniciar suas carreiras com saúde e qualidade de vida.
Para entender melhor sobre o assunto conversamos com:
Prof. Msc. Luzia Aquime
Nossa convidada é psicóloga, possui mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente Urbano e é especialista nas áreas de Gestão Acadêmica, Gestão Organizacional e Psicologia Clínica.
Referências:
DEMENECH, L. M.; NEIVA-SILVA, L.; BRIGNOL, S. M. S.; et al. Suicide Risk Among Undergraduate Students in Brazil in the Periods Before and During the COVID-19 Pandemic: Results of the SABES-Grad National Survey. Psychological Medicine. 2023, v. 53, n. 11, p. 4977-4989. DOI: 10.1017/S0033291722001933.
PRADO, A. D. S.; KOHLS, E.; BALDOFSKI, S.; et al. How Are Brazilian University Students Coping With the COVID-19 Pandemic? Results of an Online Survey on Psychosocial Well-Being, Perceived Burdens, and Attitudes Toward Social Distancing and Vaccination. PloS One. 2023, v. 18, n. 4, e0284190. DOI: 10.1371/journal.pone.0284190.
OCHNIK, D.; ROGOWSKA, A. M.; KUŚNIERZ, C.; et al. Mental Health Prevalence and Predictors Among University Students in Nine Countries During the COVID-19 Pandemic: A Cross-National Study. Scientific Reports. 2021, v. 11, n. 1, 18644. DOI: 10.1038/s41598-021-97697-3.
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Coordenação Geral: Rafael Mendes – mendespsi13@gmail.com
Coordenação de Pautas científicas: João Estevam – joaoestevampsi@gmail.com
Edição de som e imagem e suporte técnico: Victor Oliveira – victoroliveira.gd@gmail.com
A dança, além de ser uma forma de expressão artística e uma atividade física, desempenha um papel crucial na promoção da saúde mental. Essa relação profunda e abrangente se manifesta de diversas maneiras. Ao dançar, estimulamos a produção de neurotransmissores associados ao prazer e bem-estar, que pode contribuir para a redução de sintomas de estresse e da ansiedade.
A dança pode também estimular a cognição, pois as exigências de concentração no movimento e está sendo executado, na atenção sobre a sequência a ser apresentada, no espaço físico do palco, aprender novas coreografias “desafia” o cérebro, contribuindo para a saúde cognitiva.
No entanto, a dança também se depara com um paradoxo: por um lado, a idealização de corpos magros na indústria pode gerar pressões e inseguranças em profissionais com todos os tipos de corpos, perpetuando padrões de beleza irreais e sendo um risco para a saúde mental. Por outro lado, a dança, em sua essência, é uma expressão individual e coletiva do corpo que pode promover a autoaceitação, a confiança e o empoderamento.
Para entender melhor sobre o assunto conversamos com:
Prof. Msc. Paola Pinheiro
Possui mestrado em Comunicação e Semiótica pela PUC/SP, é formada em licenciatura em dança pela Universidade Federal do Pará (UFPA), é especialista no método Angel Vianna, pela escola e faculdade Angel Vianna do Rio de Janeiro. Nossa convidada atua como pesquisadora, artista, professora e atualmente integra a Companha Moderno de Dança.
(@paolapinheiro / @ciamodernodedanca)
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É fácil encontrar vitaminas em qualquer farmácia ou supermercado? Essa facilidade de acesso é ótima, mas esconde um perigo: a automedicação. Muita gente acha que tomar um comprimido de vitamina resolve todos os problemas, mas não é bem assim.
As necessidades de vitaminas variam de pessoa para pessoa, dependendo da idade, gênero, atividade física e até mesmo de doenças. Tomar a vitamina errada ou na dosagem errada pode causar mais problemas do que resolver.
Crenças como tomar vitamina C para prevenir gripe, ou que um combinado de vitaminas em um soro de vez em quando pode melhorar a imunidade, na verdade, podem colocar em risco a vida de quem faz esse tipo de uso.
Mas que outros problemas podemos ter ao fazer uso indiscriminado de vitaminas? E por que o Brasil tem essa “cultura”?
Para entender melhor sobre o assunto conversamos com:
Mayara Costa (médica Endocrinologista)
Formada em medicina pela Universidade Estadual do Amazonas, possui residência em clínica médica pelo Hospital da força aérea do Estado de São Paulo (HFASP). É especialista em Endocrinologia e Metabologia pela Faculdade de Medicina do ABC (FMABC) e titulada pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), nossa convidada atua diretamente com o processo de hormonização de pacientes trans.
(@endocrino.mayaracosta)
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Há muito tempo, os jogos, especialmente os videogames, evoluíram de simples passatempos para ferramentas complexas e elaboradas, com aplicações que vão além do entretenimento. Na área da saúde, os videogames têm se mostrado uma ferramenta poderosa na psicologia e na reabilitação neuropsicológica.
Ao transformar tarefas e atividades em desafios e recompensas, ou mesmo ao adaptar jogos já existentes, a gamificação se apresenta como uma alternativa promissora e complementar para o tratamento de diversos transtornos e distúrbios, como fobias e autismo.
Um exemplo disso é o Mundo Oby, uma plataforma criada para promover a socialização e o desenvolvimento de habilidades sociais em crianças com transtornos do neurodesenvolvimento.
Quais as perspectivas futuras da gamificação na Psicologia? E como funciona o Mundo Oby?
Para entender melhor sobre o assunto conversamos com:
João Victor Guedes
Psicólogo, Mestre em Distúrbios do Desenvolvimento na Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM). Especialista em Neuropsicologia pelo Centro de Estudos em Psicologia da Saúde CEPSIC / HC/FMUSP. Realizou atualização em neuropsicologia no Núcleo de Atendimento Neuropsicológico Infantil Interdisciplinar, vinculado ao Centro de Pesquisa e Neuropsicologia de São Paulo (NANI-CPN).
Foi neuropsicólogo responsável do Laboratório de Transtornos do Espectro do Autismo (Mack-TEA) da Universidade Presbiteriana Mackenzie e Preceptor / Pesquisador no Departamento de Saúde Mental na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo (DSM-FCM/ Santa Casa).
Ricardo Roque
Pai, gamer, Designer e cofundador do Mundo Oby.
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Assumir a própria orientação sexual é um processo individual e complexo, influenciado por diversos fatores sociais, culturais, raciais e pessoais. Essa decisão pode ser desafiadora e envolver uma série de emoções conflitantes, como medo, ansiedade, esperança e alívio.
Não existe uma fórmula mágica para lidar com essa complexidade, mas buscar apoio profissional, como um(a) profissional da psicologia, pode ser fundamental para auxiliar na compreensão e no enfrentamento das dificuldades.
Para entender melhor sobre o assunto conversamos com:
Hamilton Kida
Psicólogo de atuação clínica, ativista LGBTQIAP+ e fundador da Rainbow Psicologia, empresa que conecta a comunidade LGBTQIAP+ a profissionais de psicologia que trabalham com responsabilidade ética e acolhimento.
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Não é novidade encontrar ondas de ódio em comentários sobre filmes e games com protagonismo feminino ou LGBTQIA+. Produções recentes como The Marvels e She-Hulk enfrentaram enxurradas de comentários machistas, de supostos fãs indignados com a crescente presença de mulheres protagonistas. A história se repete em games como Horizon, que conta com a protagonista Aloy, mulher e LGBT+.
O impacto de uma representatividade de qualidade para grupos minoritários é extremamente relevante. Crianças, adolescentes, pessoas LGBTQIA+ e meninas, por exemplo, podem finalmente se identificar com protagonistas e se sentirem representados, combatendo sentimentos de marginalização. É interessante observar que produções como The Boys e Gen V retratam personagens “padrões” como vilões, evidenciando os defeitos presentes na sociedade.
Mas por que ainda existe uma resistência tão grande, principalmente entre homens heterossexuais, à crescente presença de minorias nessas mídias? São os privilégios e as inseguranças que motivam essas reações?
Para entender melhor sobre o assunto conversamos com:
Roberto Segundo (jornalista, podcaster e entusiasta de games e cinema)
Jornalista, atuante na área esportiva e cultural desde 2012, atualmente desenvolve projetos sobre cultura pop no canal do YouTube “A Hora Suave”, é entusiasta de games, quadrinhos e cinema, recentemente nosso convidado trabalhou na produção do guia mais completo já publicado sobre o Homem Aranha.
Carolina Zahluth (Psicóloga e pesquisadora sobre o tema)
Psicóloga formada, mestre em psicologia pela Universidade Federal do Pará na linha de pesquisa psicologia, sociedade e saúde, atualmente trabalha na fundação da santa casa de misericórdia na gerência de desenvolvimento de pessoas, em seu mestrado nossa convidada produziu uma pesquisa intitulada “Super heroínas, uma leitura de gênero a partir do não protagonismo feminino nas histórias em quadrinhos”.
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Portais de doações para o Rio Grande do Sul:
CUFA RS (Central Única das Favelas)
Pix: doacoes@cufa.org.br
Governo do RS
Pix: 92.958.800/0001-38
Cozinhas Solidárias
Pix: enchentes@apoia.se
Grad Brasil (Grupo de Resposta a Animais em Desastres)
Pix: 54.465.282/0001-21
Consultar outros serviços emergenciais para doar: www.paraquemdoar.com.br
O Rio Grande do Sul ainda enfrenta as consequências devastadoras de uma tragédia climática. Segundo dados da CNN Brasil, cerca de 95% das cidades gaúchas foram afetadas. Diante de uma catástrofe sem precedentes como essa, cada minuto pode ser decisivo para salvar vidas e intervir na prevenção de problemas de saúde relacionados às enchentes.
No entanto, os impactos não se limitam à infraestrutura e à saúde física. A saúde mental tende a ser um dos aspectos mais afetados, em decorrência do luto, das inseguranças e das incertezas de um futuro incerto. Como a Psicologia vem atuando no estado e o que a ciência tem a dizer sobre as mudanças climáticas no Rio Grande do Sul?
Para entender melhor sobre o assunto conversamos com:
Jamilson Nascimento (Engenheiro e pesquisador de recursos hídricos)
Engenheiro Agrícola, formado pela Universidade Federal de Pelotas, é mestrando no programa de Pós-Graduação em Recursos Hídricos (CDTec-UFPel). Nosso convidado é pesquisador integrante do Núcleo de Apoio e Desenvolvimento/Agência de Desenvolvimento para a bacia hidrográfica da Lagoa Mirim e possui experiência com Hidrologia, Hidrometria computacional e no desenvolvimento de sistemas para a coleta de dados Hidrocrimatologicos
Atalini Franke (Psicóloga especialista)
Psicóloga especialista em Avaliação Psicológica no contexto Forense (PUC/PR), em Neurociências do Desenvolvimento e Excelência Humana (Unisalle) e em Psicologia Jurídica (CFP). Nossa convidada atua como psicóloga clínica e está ativamente trabalhando com emergência psicológica nas cidades afetadas no Rio Grande do Sul.
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A hormonização representa um marco importante na vida de pessoas trans, possibilitando a afirmação da identidade de gênero e o alinhamento entre o corpo físico e a percepção de si. No entanto, essa jornada também pode apresentar desafios emocionais, exigindo acompanhamento em saúde mental para garantir um processo mais seguro e saudável.
Além disso, o Brasil segue sendo um dos países que mais mata pessoas trans, que são frequentemente marginalizadas e discriminadas, enfrentando transfobia, preconceito e violência. Esses fatores, somados às mudanças físicas e hormonais da terapia, podem intensificar os impactos na saúde mental. Como é o acompanhamento psicológico e o processo de hormonização?
Para entender melhor sobre o assunto conversamos com:
Mayara Costa (médica Endocrinologista)
Formada em medicina pela Universidade Estadual do Amazonas, possui residência em clínica médica pelo Hospital da força aérea do Estado de São Paulo (HFASP). É especialista em Endocrinologia e Metabologia pela Faculdade de Medicina do ABC (FMABC) e titulada pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), nossa convidada atua diretamente com o processo de hormonização de pacientes trans.
(@endocrino.mayaracosta)
Juliano Vicente (Psicólogo especialista)
Psicólogo formado pela Universidade São Francisco, é especialista em Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness pela PUC-PR. Atua como psicólogo clínico, tendo como um de seus focos o atendimento para pessoas trans, além de ministrar cursos e treinamentos sobre temas associados à transgeneridade.
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O debate sobre o eurocentrismo na ciência não é recente, ao rotular a ciência como eurocêntrica, corre-se o risco de negar as imensas contribuições de diversas civilizações ao longo da história. Desde as matemáticas e astronomia árabes até as inovações médicas chinesas e indianas, passando pelos conhecimentos ancestrais em agricultura e botânica de povos indígenas, a ciência se enriqueceu com diversas perspectivas e saberes.
A ciência moderna, por sua vez, é intrinsecamente globalizada. Pesquisadores do mundo inteiro colaboram em projetos, compartilham ideias e resultados, construindo pontes entre diferentes culturas e tradições de conhecimento. No entanto, persiste a percepção de que, em diversas situações, a fala ou um artigo de um pesquisador europeu pode parecer mais atrativo e confiável do que a de um pesquisador brasileiro. Mas por que isso acontece? Será que a ciência eurocêntrica ainda é uma realidade?
Para entender melhor sobre o assunto conversamos com:
Wasim Syed
Farmacêutico-bioquímico formado pela FCFRP-USP, é pesquisador e divulgador científico membro dos projetos UPVacina, Projeto Halo (ONU), Todos Pelas Vacinas, Vidya Academics e da Associação Brasileira de Biologia Sintética. Nesses projetos, desenvolve materiais de conscientização sobre as vacinas da COVID-19 e outras doenças, além de combate às fake news. Nosso convidado atualmente é aluno de doutorado no programa interunidades de biotecnologia do Instituto Butantan, Instituto de Ciências biomédicas da USP e Instituto de Pesquisas Tecnológicas, onde está desenvolvendo uma vacina contra coronavírus baseada em VLPs e mRNA.
(@wasimvacinas)
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Pix S.O.S Rio Grande do Sul (Banrisul): 92.958.800/0001-38
T02E09 – Mães narcisistas? O que é o Transtorno de Personalidade Narcisista?
Nas redes sociais, o termo "mães narcisistas" se tornou comum, muitas vezes usado para descrever mães com comportamentos autoritários, controladores ou manipuladores. Porém, será que isso é o mesmo que o transtorno de Personalidade Narcisista (TPN)?
O termo se popularizou na década de 1980, na obra “Mães que não amam: um guia de cura para filhas de Mães Narcisistas”, de Susan Forward, de lá para cá o termo ganhou força e caiu no conhecimento popular. Hoje não é difícil encontrar um desabafo de alguém ou todos os sintomas associados ao termo em vídeos pelas redes sociais.
Enquanto que algumas mães podem apresentar traços narcisistas ou até mesmo um transtorno de personalidade, nem todas se encaixam nos critérios diagnósticos. O TPN é um transtorno complexo e diagnosticá-lo requer avaliação profissional especializada. O que de fato é o transtorno? Ele realmente existe da forma como falam por aí?
Para entender melhor sobre o assunto conversamos com:
Raquel de Miranda
Nossa convidada é empresária e psicóloga clínica, especialista em Avaliação Psicológica pela PUC de Minas, em Psicopatologia e doenças Psicossomáticas pelo hospital e centro universitário São Camilo, possui formação consolidada em Transtornos Alimentares, obesidade e emagrecimento pelo hospital de clínicas da faculdade de medicina da USP HC/FMUSP e MBA pela fundação Dom Cabral e pela Escola de gestão de Kellog nos Estados Unidos.
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A cirurgia bariátrica, apesar de ser uma ferramenta eficaz no combate à obesidade, representa um grande marco na vida do paciente, exigindo mudanças significativas em diversos aspectos.
Nesse contexto, o suporte psicológico é fundamental para o sucesso a longo prazo da cirurgia. Como ferramentas auxiliares a avaliação e o acompanhamento psicológico, são pilares fundamentais para o sucesso do tratamento, aumentando as chances de um emagrecimento saudável e duradouro.
Mas como é feita essa avaliação? É obrigatório que o(a) profissional da psicologia participe em várias fases da intervenção cirúrgica?
Para entender melhor sobre o assunto conversamos com:
Melissa Pascoal (@psicobariatrica)
Especialista em Psicologia Hospitalar, Psicologia Clínica e em Comportamento alimentar, possui aprimoramento em Transtornos Alimentares, obesidade e Cirurgia Bariátrica. Nossa convidada é membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica – SBCBM, da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica – ABESO e da International Federation for the Surgery of Obesity and Metabolic Disorders – IFSO. É autora de diversos livros e materiais direcionados a profissionais da psicologia e pacientes sobre cirurgia bariátrica, comportamento alimentar e transtornos alimentares, como por exemplo, o livro: Comportamento Alimentar: As múltiplas faces da nossa relação com a alimentação.
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O uso da Ayahuasca, também conhecida como Santo Daime, não é mais novidade no cenário da recreação. Jovens, majoritariamente brancos e de classe média alta, percorrem o interior do Brasil em busca de comunidades indígenas que utilizam a bebida em rituais religiosos e espirituais.
Na ausência de contato direto com os indígenas, não é incomum encontrar homens e mulheres brancas que, se intitulando conhecedores da prática, reúnem pessoas em aparentes manifestações religiosas para o consumo da Ayahuasca, produzida também por eles mesmos.
Mas qual a perspectiva dos indígenas sobre essa apropriação da Ayahuasca por pessoas sem raízes nas comunidades tradicionais? Essa prática é considerada uma apropriação da cultura dos povos originários? E quais os riscos associados aos efeitos colaterais?
Para entender melhor sobre o assunto conversamos com:
Karo Munduruku
É indígena Munduruku, filho de pajé. Biólogo e pós graduando em Meio Ambiente e Sustentabilidade, trabalha no setor de Edificações e Saneamento Ambiental indígena do Distrito Sanitário Especial do Tapajós.
Octávio Pavan
Médico, especialista em Oncologia, Medicina Interna, Psiquiatria e Psiquiatria da infância e adolescência. Possui curso e experiência com medicações Endocanabinóides e no manejo de pacientes que fazem uso de Ayahuasca e/ou psicodélicos.
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Em 1972, a revista Time estampou em sua capa a "pílula da felicidade": o Prozac. A partir da década de 70, as medicações psiquiátricas se popularizaram, assumindo diferentes conotações. Para alguns, representavam a salvação, um "remedinho na bolsa" para os males da mente. Para outros, despertavam o medo do vício e do estigma da consulta psiquiátrica.
Essa falta de conhecimento sobre o funcionamento desses medicamentos gerou um terreno fértil para a proliferação de fake news e pseudociências. Frases como "tenho medo de ficar dependente" ou "tenho receio dos efeitos adversos" tornaram-se frequentes.
Hoje, sabemos que as medicações psiquiátricas além de seguras podem inclusive atuar na prevenção de transtornos mentais, promovendo qualidade de vida.
Mas, afinal, por que o receio de fazer uso destas medicações ainda persiste? E como como elas atuam no nosso cérebro?
Para entender melhor sobre o assunto conversamos com:
Neandro de Miranda
Graduado em Medicina pela PUC de Campinas, é especialista em Psiquiatria pela Faculdade de ciências médicas da Santa Casa de São Paulo e Pós-Graduando em sexologia pelo CBI of Miami. Nosso convidado possui experiência em emergências psiquiátricas e clínica psiquiátrica ambulatorial e geral.
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A Constelação Familiar foi criada por Bert Hellinger em meados da década de 1990. A técnica mescla noções de psicologia, espiritualidade e ideias machistas, associando a mulher, minorias e vítimas a uma posição inferior e perpetuando a revitimização.
No Brasil, a Constelação Familiar chegou ao sistema judiciário brasileiro em 2012 e, em 2018, foi chancelada como prática integrativa e complementar de saúde passível de ser utilizada em tribunais.
Após diversas denúncias sobre a ineficácia da prática na promoção da conciliação e a falta de comprovações científicas de sua efetividade, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) anexou em 2023 a Nota Técnica 01/2023 do Conselho Federal de Psicologia (CFP). A nota desaconselha a utilização da Constelação Familiar como método terapêutico ou de resolução de conflitos, reiterando a ausência de embasamento científico e a não classificação da técnica como terapia. Mas o que de fato é a Constelação Familiar? E quem foi Bert Hellinger? A Justiça Restaurativa é o mesmo que as Constelações?
Para entender melhor sobre o assunto conversamos com:
Charlene Oliveira
Psicóloga de atuação clínica, é especializanda em Terapia da Aceitação e Compromisso pelo Centro Brasileiro de Ciência Comportamental e Contextual e em Terapia Comportamental Dialética, pelo Instituto Continuum. Faz parte do clube de excelência em Psicologia Baseada em Evidências – PBE e integra o projeto voltado para mães solo em estado de vulnerabilidade “Para sentir a R-evolução”. Nossa convidada atuou como Consteladora Familiar e abandonou a prática.
Msc. Cássia Preto
Psicóloga, formada pela UEL é mestre em Psicologia e Saúde (FAMERP), especialista em Psicologia e Saúde, em Administração e Recursos Humanos, em Psicologia Clínica e em Psicologia Organizacional. Atua no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo em Araçatuba. Nossa convidada é autora do livro Laudo Psicológico (editora Juruá, 2021) e atua também como docente em Pós-Graduações de Psicologia Jurídica, ministrando disciplinas como Perícia Psicológica.
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O processo de favelização no Brasil foi marcado pelo não-planejamento urbano e pela falta de políticas públicas eficazes, esse efeito gerou um cenário de profunda desigualdade social. A constante exposição a fatores como violência, insegurança alimentar e ambiental e insalubridade gera um estado de estresse crônico entre os residentes de favelas.
Segundo dados do Ministério da Saúde, 30,6% dos residentes de favelas relataram sentir nervosismo ou ansiedade todos os dias, contra 20,4% da população em geral. A prevalência de transtornos mentais como depressão, transtorno de ansiedade generalizada e transtorno de estresse pós-traumático é significativamente maior em favelas do que em outras áreas (12,8% dos residentes de favelas, enquanto a média nacional é de 5,8%). O uso de drogas e álcool é um problema comum. De acordo com dados da Fiocruz, o uso de crack entre jovens de 12 a 17 anos é 2,5 vezes maior em favelas do que em áreas não favelizadas. Os efeitos do processo histórico de favelização na saúde mental da sociedade brasileira são complexos e multifacetados.
Para entender melhor sobre o assunto, conversamos com:
Msc. Mateus França
É mestre e doutorando pelo programa de pós-graduação em Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Pesquisa desde o seu mestrado o direito das favelas e territórios populares urbanos, investigando o funcionamento do fenômeno jurídico nestes espaços.
Ingrid Martins
Psicóloga e Cientista Social formada respectivamente pelas Universidades da Amazônia – UNAMA e pela Universidade Federal do Pará. É especialista e Avaliação Psicológica e pós-graduanda em Psicologia Jurídica, com ênfase em Perícia Psicológica. Além da atuação como Psicóloga Clínica, possui experiência no campo da Psicologia Social e Saúde Mental.
Referências:
Ciência & Saúde Coletiva. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, 2020.
Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Crack, epidemia e desafio. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2019.
Instituto Sangari. Mapa da Violência 2022: Os jovens negros no Brasil. São Paulo: Instituto Sangari, 2023.
Ministério da Saúde. Departamento de Vigilância em Saúde e Ambiente/vigitel. Vigitel 2022: Brasil. Brasília: Ministério da Saúde, 2023.
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O silêncio da noite chega, porém, os pensamentos na mente são constantes e parecem não ter fim. Esta parece ser a rotina de milhares de brasileiros ao se deitarem para tentar descansar após um dia exaustivo de trabalho e preocupações.
As dúvidas sobre o futuro, o medo do desemprego, a pressão social e as responsabilidades familiares são apenas alguns dos fatores que perturbam as mentes à noite.
Um estudo divulgado pela Fiocruz em 2023, aponta que 72% dos brasileiros sofrem ou sofreram alterações no sono. Isso é um dado alarmante, pois a insônia pode ser um perigo silencioso e ignorado pela grande parte da população. Privações e alterações no sono estão relacionadas com quadros demenciais precoces, diabetes e doenças cardiovasculares.
Para entender melhor sobre o assunto, conversamos com:
Msc. Mario de Felicis
Enfermeiro, especialista em áreas como urgência e emergência, saúde mental, gestão em enfermagem, docência em ciências da saúde e enfermagem do trabalho. Possui experiência em pronto socorro adulto, atendimento em unidades básicas de saúde e atualmente trabalha como enfermeiro no CAPS adulto da prefeitura municipal de Barueri-SP, além disso, faz parte de equipe multiprofissional para atuar com atenção integral em saúde mental. Nosso convidado é pesquisador do sono, possui mestrado com concentração em doenças Psicossomáticas e em sua pesquisa conduziu um trabalho intitulado: Sono, Cronotipo e as medidas de circulação na pandemia de COVID-19 no Brasil.
Referências:
CNN Brasil. Mais de 70% dos brasileiros sofrem com alterações no sono, apontam estudos. CNN Brasil, 2023. Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/mais-de-70-dos-brasileiros-sofrem-com-alteracoes-no-sono-apontam-estudos/
G1. Estamos vivendo uma pandemia de insônia, alerta presidente da Associação Brasileira de Sono. Blog Longevidade. G1, 2023. Disponível em: https://g1.globo.com/bemestar/blog/longevidade-modo-de-usar/post/2023/10/17/estamos-vivendo-uma-pandemia-de-insonia-alerta-presidente-da-associacao-brasileira-de-sono.ghtml
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No ano de 2023, um debate já desgastado volta à tona por conta do livro Que bobagem, escrito pela Dra. Natália Pasternak e pelo jornalista e editor-chefe da revista Questão de Ciência, Carlos Orsi: A psicanálise é ou não uma ciência?
Longe de chegar à conclusão deste questionamento, que parece existir apenas para quem não compreende o método científico, é bem verdade que a psicanálise não é uma profissão regulamentada no Brasil. Não existe, portanto, um Conselho de classe da ocupação que regulamente e fiscalize a atuação dos profissionais que se intitulam psicanalistas. Entende-se, então, que qualquer pessoa, sendo da área da saúde ou não, pode se tornar um psicanalista se fizer uma formação em psicanálise (ou não).
Será que isso pode ser problema para quem busca iniciar um processo de análise? Não existir um órgão fiscalizador da psicanálise pode abrir margem para práticas pseudocientíficas, como florais, reiki, hipnose e regressão? Deveria existir um critério maior para que alguém pudesse se intitular e atuar como um(a) terapeuta psicanalista no Brasil?
Para entender melhor sobre o assunto conversamos com:
Msc. Caio Nascimento
Psicólogo, é mestre e doutorando em História da Ciência pela PUC/SP. Nosso convidado é especialista em Psicopatologia e Doenças Psicossomáticas pelo Hospital e Centro Universitário São Camilo/SP, especialista em Neuropsicologia pelo Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein e faz formação em Terapia Cognitivo-Comportamental pelo Centro de Estudos em Terapia Cognitivo-Comportamental (CETCC-SP) e no passado, atuou como psicanalista.
PRODUÇÃO E CONTATOS:
Podcast Sessão Marcada – sessaomarcadapodcast@gmail.com
Coordenação Geral: Rafael Mendes – mendespsi13@gmail.com
Coordenação de Pautas científicas: João Estevam – joaoestevampsi@gmail.com
Edição de som e imagem e suporte técnico: Victor Oliveira – victoroliveira.gd@gmail.com
A segurança pública e a saúde mental estão intrinsecamente ligadas. Pode parecer simples pensar que segurança é igual à sensação de bem-estar na população, mas a relação entre o agente de segurança pública e a saúde mental é ainda mais direta.
Esses profissionais estão expostos diariamente a situações de violência e estresse, o que pode levar ao adoecimento psicológico, como o Transtorno de Estresse Pós-traumático (TEPT), quadros depressivos graves e quadros patológicos de ansiedade. O planejamento e as políticas públicas podem ser a chave para prevenir não só ações criminosas, mas também promover saúde na população e nos profissionais que estão na linha de frente.
Para entender melhor sobre o assunto conversamos com:
Dr. Allan Jasper
Doutor em Administração pela Universidade Federal de Santa Catarina, possui mestrado em Desenvolvimento Regional e atuou como Pró-reitor de Planejamento na Universidade Federal do Amapá, é também especialista em Gestão Empresarial. Atualmente coordena os cursos de Administração presencial e de Administração Pública EAD na Universidade Federal do Amapá. Nosso convidado é Coordenador do Projeto de Pesquisa intitulado “Segurança Pública e Defesa Social no Amapá”, que envolve a construção do plano e da política estadual de segurança do estado.
Msc. Nathalia Almeida
Psicóloga, mestre em Segurança Pública pelo programa de pós-graduação em Segurança Pública da Universidade Federal do Pará (UFPA). É especialista em Avaliação Psicológica e atua como psicóloga no posto de 1º tenente do quadro complementar de Oficiais da Polícia Militar do estado do Pará (PMPA).
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Referências:
MENDES, Allan Jasper Rocha; SIMON, Lilian Wrzesinsk; PEREIRA, Jéssica Rocha de Souza; COSTA, Alexandre Marino. O papel das micro-práticas na estratégia organizacional: contribuições da teoria das janelas quebradas. Revista de Extensão e Iniciação científica da UNISOCIESC, v. 9, n. 1, p. 1-12, 2022. Disponível em: https://dalfovo.com/ojs/index.php/reis/article/view/327/333.
O adoecimento por câncer tende a ser um processo de luto desde o momento do diagnóstico. Incertezas, inseguranças, sentimento de perda, expectativas criadas e dores, tanto físicas quanto emocionais, são só alguns exemplos do que um paciente neste quadro pode experimentar. A família também vivencia essas emoções.
Com demandas bem consistentes, a Psico-oncologia, apesar de ser uma área relativamente recente e pouco conhecida no Brasil, desempenha um papel fundamental no tratamento do câncer. Mas como exatamente atua este profissional? Existem diferenças e focos diferentes quando o paciente é uma criança?
Para entender melhor sobre o assunto conversamos com:
Msc. Luiza Martinho
Psicóloga, mestra em Psicologia, Sociedade e Saúde pela Universidade Federal do Pará/ UFPA, é especialista em Saúde Mental pela Escola Superior da Amazônia/ ESAMAZ, especialista em Psicologia da Saúde e Oncologia pelo Hospital Universitário João de Barros Barreto/ HUJBB. Atua como psicóloga hospitalar e como preceptora de residência multiprofissional em saúde concentrada em cuidados paliativos no hospital público de referência em câncer Hospital Ophir Loyola/ HOL em Belém do Pará.
Isadora Silvestre
Psicóloga, graduada pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), possui especialização em Neuropsicologia pelo Instituto de Ensino e Pesquisa Albert Einstein e atuou no Centro de Reabilitação Giséle e Jacques Szlezynger (HIAE) na área de avaliação e reabilitação neuropsicológica como psicóloga residente. Atualmente, realiza atividades de psicologia e neuropsicologia no cuidado a pacientes pediátricos oncológicos. É também supervisora clínica e docente em cursos de pós-graduação e ensino à distância, ministrando treinamentos e aulas com temáticas relacionadas à avaliação e reabilitação neuropsicológica, cognição e comportamento e psicometria.
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Os medicamentos homeopáticos são diluídos em uma série de soluções até que não haja mais moléculas da substância original presentes, ou seja, não existe um princípio ativo ali.
Apesar de ser uma prática popular, a homeopatia não é apoiada pela ciência. Estudos científicos não mostraram que a homeopatia seja eficaz no tratamento de doenças. Na verdade, alguns estudos até mostraram que a homeopatia pode ser prejudicial à saúde.
Mas qual a crença por trás da homeopatia e quais os riscos do uso? E a fitoterapia também é uma pseudociência?
Para entender melhor sobre o assunto conversamos com:
Flávia Masson
Farmacêutica, formada pela Universidade de Brasília (UnB), onde realizou pesquisa em Farmacognosia, Parasitologia e Química Medicinal e posteriormente trabalhou como Divulgadora Científica com ênfase em Redes Sociais no Laboratório de Farmacognosia e Pós-Graduação em Ciências Médicas. Se especializou em Influência Digital: Conteúdo e Estratégia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS). Atualmente trabalha como divulgadora científica independente e criadora de conteúdo em saúde através do projeto Flavonoide nas redes sociais Instagram (@flavonoidee), Tiktok (@flavonoidee) e YouTube (Flavonoide).
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