
Em 1972, a revista Time estampou em sua capa a "pílula da felicidade": o Prozac. A partir da década de 70, as medicações psiquiátricas se popularizaram, assumindo diferentes conotações. Para alguns, representavam a salvação, um "remedinho na bolsa" para os males da mente. Para outros, despertavam o medo do vício e do estigma da consulta psiquiátrica.
Essa falta de conhecimento sobre o funcionamento desses medicamentos gerou um terreno fértil para a proliferação de fake news e pseudociências. Frases como "tenho medo de ficar dependente" ou "tenho receio dos efeitos adversos" tornaram-se frequentes.
Hoje, sabemos que as medicações psiquiátricas além de seguras podem inclusive atuar na prevenção de transtornos mentais, promovendo qualidade de vida.
Mas, afinal, por que o receio de fazer uso destas medicações ainda persiste? E como como elas atuam no nosso cérebro?
Para entender melhor sobre o assunto conversamos com:
Neandro de Miranda
Graduado em Medicina pela PUC de Campinas, é especialista em Psiquiatria pela Faculdade de ciências médicas da Santa Casa de São Paulo e Pós-Graduando em sexologia pelo CBI of Miami. Nosso convidado possui experiência em emergências psiquiátricas e clínica psiquiátrica ambulatorial e geral.
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