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Ser(es)
Daniela Cruz
33 episodes
1 day ago
O Ser(es) é sobre a simplicidade do Ser. Sem etiquetas, sem filtros, abordando todas as percepções e com o objectivo de acordar em nós mesmos o que quer que seja que ainda está adormecido. É sobre relembrar que por muito diferentes que sejam as condições e o contexto em que cada um de nós vive, somos todos filhos do mesmo planeta, todos temos um coração, um cérebro, independentemente da pele que vestimos, do nome que temos no passaporte, das crenças que mantemos ou da forma como vivemos a nossa vida. É sobre o inquestionável valor da vida que cada Ser tem.
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O Ser(es) é sobre a simplicidade do Ser. Sem etiquetas, sem filtros, abordando todas as percepções e com o objectivo de acordar em nós mesmos o que quer que seja que ainda está adormecido. É sobre relembrar que por muito diferentes que sejam as condições e o contexto em que cada um de nós vive, somos todos filhos do mesmo planeta, todos temos um coração, um cérebro, independentemente da pele que vestimos, do nome que temos no passaporte, das crenças que mantemos ou da forma como vivemos a nossa vida. É sobre o inquestionável valor da vida que cada Ser tem.
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Episodes (20/33)
Ser(es)
30 - até que ponto vai a humanidade?

Este episódio surgiu de um texto que escrevi há dias. A menos de 48h das eleições, por muito que pareça, este conteúdo não tem intenção nem propósito de influenciar escolhas ou direções. Mas sim o que fazer reflectir sobre o que escolhemos todos os dias? O que nos move? O que significam a liberdade, o amor, a união para vocês? O que significam também o medo, a repressão, o controlo para vocês? Consideram-se de pensamento livre e aberto? Ou admitem a influência praticamente constante de um sem número de conteúdos, notícias que promovem muito mais a divisão do que a tolerância?

Por fim, este episódio coloca questões para as quais estou receptiva às vossas respostas e partilhas.

Enquanto a comunidade do Ser(es) não é lançada, podem fazê-lo através dos comentários. Apoio e valorizo a transparência e a liberdade de expressão mas aplico e espero uma única regra desse lado que é uma questão útil para a forma como escolhemos comunicar nas redes ou internet em geral: "se eu estivesse frente a frente a falar com esta pessoa, diria isto desta forma?" se a resposta for não, reconsiderem. não vale ser alguém atrás do ecrã que não se é irl (in real life!).

Obrigada por estarem desse lado e escutarem.

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5 months ago
9 minutes 46 seconds

Ser(es)
29 - Vera Lúcia | muito mais do que constelações familiares

Neste episódio, em que marco o regresso, depois de uma loooooongaaaaaaaa temporada sem gravar conversas, fui até ao D’Alma Studio da querida Vera Lucia. Não nos conhecíamos (e sim, eu faço escolhas muito aleatórias baseadas puramente no “sentir”) mas a conversa fluiu como se nos conhecêssemos há muito. O episódio é deliciosamente longo e eu escolhi não o dividir, acredito que possam fazer a vossa gestão de tempo e de escuta - e sugiro fortemente que ouçam até ao fim pois este episódio é sobre “muito mais do que constelações familiares”.

Acredito na visão sistémica da vida, mesmo que nem sempre a consiga colocar em prática. Nesta conversa abordamos temas como as relações, as questões familiares, pais e filhos, as três leis sistémicas (e ainda tocamos levemente nas leis herméticas) e terminamos em beleza com as questões das polaridades do feminino e masculino, de forma breve, mas essencial ao momento que vivemos na nossa sociedade. Que este “fogo” e visões e perspectivas vos possam realmente acalentar o coração ou pelo menos, fazer pensar sobre a vossa posição em relação à vossa vida, ao vosso “sistema” e ao Todo que é o sistema desta grande família humana a que todos pertencemos mesmo quando nos sentimos sozinhos, num momento de crise ou a “remar contra a maré”. Tudo é informação útil, e espero que esta vos traga uma visão abundante e expansiva desta preciosidade que é a vida.

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11 months ago
1 hour 44 minutes 44 seconds

Ser(es)
28 - uma espécie de "morning pages"

Acordei, decidi fazer algo diferente de todos os dias. Agarrei-me ao caderno e pus-me a escrever sem pensar. E isto saiu. O vosso feedback será valioso.


(entretanto, como a plataforma mudou, não tenho música de entrada nem música de fim... estou disponível para receber sugestões ou a colaboração simpática de alguma alma musical que se encontre por aí - meanwhile, ficamo-nos pela simplicidade :) )

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1 year ago
8 minutes 36 seconds

Ser(es)
27 - Ricardo Munay | “não dar por garantido”
Já conhecia o Ricardo mas não conhecia o Ricardo. Ficaram confusos? É natural. O Ricardo Munay é um curioso nato. Antes de falarmos pela primeira vez, dançámos juntos e com um grupo maravilhoso no art kaizen uma das chaves das Gene Keys, sem nos conhecermos. A primeira conversa aconteceu porque eu aceitei o convite de ir à aventura (e à boleia com ele) dançar no espaço/casa da Inna no Porto. O Ricardo é a generosidade em pessoa. Toda a sua curiosidade sobre “o funcionamento das coisas” aplica-se também às pessoas. E ele é generoso, tanto na sua partilha de conhecimento como na vulnerabilidade de si mesmo. Um percurso que foi marcado pelo cuidado com os outros, tantas vezes, mais presente do que a conexão consigo mesmo. Na verdade, com a consciência alargada, há uma compreensão de que tudo o que somos e escolhemos faz parte de nós e torna-se necessária essa dança constante de desligar do outro e conectar consigo mesmo. Falámos de Human Design e da consciência que a leitura do perfil trouxe sobre si. Do poder curador da música. Dos Sacred Sons and Sacred Youth e o trabalho de mentoria do Ricardo. E a generosidade do Ricardo em questionar-me e iluminar-me também sobre o meu processo pessoal. Sou muito grata pelos nossos caminhos se terem cruzado 🌟
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1 year ago
1 hour 38 minutes 29 seconds

Ser(es)
26 - Catarina Esteves | consciência corporal
Hoje trago-vos uma amiga, que começou por ser minha vizinha, em pleno ano 2020 quando deixei a minha fase de “recolhimento” na terra dos meus avós e decidi deixar Lisboa e instalar-me num dos locais que me faz mais feliz neste mundo. Colares. A Catarina é uma mulher multifacetada, sagitariana como eu 😜 mãe de três filhos maravilhosos e uma força da natureza. Quando nos conhecemos, eu nem fazia ideia de qual era o seu trabalho, como ocupava os seus dias, o que a apaixonava. Com o tempo, fomos aprendendo partes uma da outra, aquelas que foram parecidas, as que se tocavam de alguma forma por um tema ou situações, as coisas que nos apaixonam, a dança, Sintra e a sua magia, o valor da comunidade, a ligação com a imagem, consciência dela e do corpo. Este episódio pode ser mais uma conversa de amigas mas é na verdade um acto de vulnerabilidade e abertura para trazer cá para fora o que tem sido o processo de vida da Catarina. Eu apenas escutei, brinquei (muito) e abri este espaço para que quem esteja desse lado a sentir que não tem prestado atenção suficiente ao corpo (ou aos seus sonhos) possa escolher olhar para o que precisa ser olhado. Fazer o que precisa de ser feito. E não abandonar o que nos apaixona, independentemente das múltiplas fases da vida em que todos estamos e poderemos vir a estar. Para mim, foi um lembrete leve e fácil de que a paixão é o fogo que nos leva para a vida. Que ajuda todas as peças do puzzle entre todos os papéis, responsabilidades, necessidade de estrutura e vontade de expansão, a encaixar - seja à pedrada como diz a Catarina em modo de brincadeira, seja com amor, paciência, resiliência e verdade que ela pratica. Deixo-vos escutar (e ver as partes que consegui gravar sem atropelos pelo meio). Que esta conversa vos traga o que estiverem à procura ou a precisar de ouvir para os vossos próximos passos, decisões, compromissos, ou nem que seja um momento em que se deixam levar e rir com algumas das nossas partilhas (ou as minhas figuras a tentar fazer o básico do mais básico do Animal Flow). Obrigada minha querida Catarina, é sempre tão bom (mesmo tão bom!) estar contigo ❤️✨ Com amor e propósito, Dani
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1 year ago
1 hour 26 minutes 23 seconds

Ser(es)
O conceito de certo ou errado. (Ou uma reflexão sobre auto-conhecimento).
Neste livro, (“Conversas com Deus”), o autor aborda uma das questões mais colocadas na história da vida humana: “se Deus existe, como é que Ele permite que tantas atrocidades e desastres aconteçam?” A verdade é que eu própria não sei o que chamar ao Todo, ao invisível que Tudo sustenta, mas a resposta neste livro faz todo o sentido. Tudo aquilo em que acreditamos ou foi alguma vez partilhado como “verdade absoluta é inquestionável” é uma criação humana. Deus, o espírito, o Universo, ou qualquer entidade digna de “reverência” apenas dá a total liberdade de criação. Independentemente de qual tenha sido a origem deste mundo em que vivemos, somos nós, cada um de nós, a criar a ilusão e a polaridade do certo e do errado através dos nossos próprios filtros de percepção. É aqui que entra, ou pode entrar, a nossa capacidade de associação, ou melhor, de dissociação, de tudo aquilo que nos foi dito, ensinado, tudo o que lemos e aprendemos. Somos nós que criamos o julgamento, a comparação, a superioridade e a inferioridade, através das histórias que criamos: sobre nós mesmos e sobre os outros. Conheces as tuas histórias? Gostas delas? Estás feliz com elas? Caso não estejas, fica a saber que as podes mudar. (Não, não vamos viajar no tempo nem mudar experiências passadas…) Estás sempre a tempo de criar uma nova história para a tua vida. Uma em que provavelmente os pontos que gostavas de apagar, são os pontos que te fazem viver o que não pensavas ser possível. Pode acontecer numa decisão potenciadora e transformadora. Acontece sobretudo quando te dedicas a conhecer-te a ti mesmo. Porquê? Porque está é a única e a maior responsabilidade que temos enquanto seres. Quando eu me conheço, eu sei o que eu quero. Eu sei o que eu quero, porque eu sei o que precisa de acontecer para que aquilo que eu quero aconteça. Parece confuso não é? Quando eu me conheço e tenho curiosidade em relação a mim mesma(o), eu sei o que me assusta, e o que me faz sentir amada (entre tantas outras coisas). Conhecimento é poder e responsabilidade. A questão que se prende é: Será que queres ter responsabilidade total pela tua vida? Ou preferes ir no flow e ver no que dá? A vida vai sempre trazer algo útil mesmo quando parece que o mundo vai desabar. Isto soa a clichê terrível mas nada na vida acontece por acaso. Nem o “bom” nem o “mau”. É que, sem julgamento, todas as coisas que acontecem são mensagens, informação, redirecionamento. São semáforos na estrada da experiência humana que ora nos dão luz verde para seguir, luz amarela para ir com cuidado e redobrar a atenção ou luz vermelha para parar. (…) Não digo que o auto-conhecimento nos vai livrar de tudo e ser a salvação das almas. Mas conhecer-mo-nos dá-nos a oportunidade de ver para além do automático, podemos escolher com mais tranquilidade aquilo que queremos fazer crescer e manter e aquilo que afinal não passava de uma história que nos foi repetida tantas vezes que achávamos que tínhamos de replicar (muitas vezes inconscientemente). Ter a oportunidade de saber que vim aqui não para ser alguém como alguém me disse que eu devia ser, não para ser alguém que eu nasci para ser aos olhos dos outros mas para ser alguém que eu escolho criar. Sermos a nossa própria Criação é o maior dom da vida que nos foi dado. Seja por Deus, pelo Universo, ou o que quer que se chame ao Todo que tudo sustenta.
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1 year ago
5 minutes 38 seconds

Ser(es)
25 - CATI | lugares incomuns
Conheci a Cati há 2 anos na minha casa de Colares. Não me recordo exactamente do dia. Mas lembro-me de a ouvir a cantar do sítio que foi o meu atelier de Macramé e estava a ser temporariamente uma espécie de estúdio de música e de me arrepiar. Não falamos muito nessa altura nem logo depois disso, apesar de ter sempre ficado com a ideia de a convidar para este espaço que ainda só existia nas minhas ideias. O convite só surgiria oficialmente em novembro do ano passado e, concretizado ontem. Podem não acreditar mas acabámos a gravação às 12:12 do dia 12 de outubro. E para nós, foi apenas mais uma confirmação se que tudo acontece na hora certa. Todas as transformações pressupõem uma morte e um renascimento. Também é por isso que não me parece nada estranho estar a publicar precisamente antes do eclipse de amanhã. É que no meio do reboliço da vida, faz dois anos que nos conhecemos e faz dois anos que a minha avó partiu. Mas não duvido nada que não acreditem que eu não me lembrasse disso antes deste episódio ser gravado ontem. Porque nos sentamos em raízes de uma bela ficus-macrophylla (fui pesquisar depois), abordámos a importância do ir às nossas próprias raízes para a nossa compreensão de nós mesmos. Falamos do processo criativo quase mântrico da Cati. Canções como orações, o altar das nossas emoções, a experiência musical que ela nos traz, um ambiente de ser para ser, uma vivência de libertação e de cura através do canto e da escuta. Acredito profundamente no poder da música nas nossas vidas e na elevação da vibração. Na capacidade que a música tem de nos unir, de nos fazer chegar a recantos escondidos em nós, de exorcizar e libertar energia estagnada. As canções são histórias que nos ajudam com as histórias que contamos a nós mesmos sobre as nossas vivências, experiências, verdades ou dúvidas existenciais. A Cati é um ser que cura com o canto. E que abraça e pacifica com uma simplicidade tão pura quanto a emoção que se sente ao ouvi-la a cantar. Que possam sentir o mesmo aconchego e paz no coração que eu senti ao lado dela ontem. Obrigada de coração para coração e mãos dadas Cati - foi muito especial e bonito para mim. Até já! P.S.: sigam-na porque tenho a certeza que não querem perder o próximo concerto Lugares Incomuns. Eu sei que quero muito estar presente ✨
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2 years ago
40 minutes 28 seconds

Ser(es)
24 - Ana Correia | podia ser mais simples
Esta é uma conversa de amigas. Nas primeiras palavras a Ana descreve-se como uma mulher multifacetada (que é), forte e vulnerável e uma mulher que ama o humor mas eu sinto que é para escrever que é uma mulher que ama o amor. É uma mulher que ama o amor, e que também ri com gosto e acede às suas emoções ao mesmo tempo que ajuda quem chega a ela a aceder às suas. Neck down. The kick off. A Ana sabe que mais do que qualquer actividade, profissão ou não sei quantos diplomas que tenha, o que a permitiu aceder à sabedoria de quem ela é foram as conexões com as pessoas significativas para ela. E é também aqui que temos algo em comum, para além da data de nascimento. Desta vez, não vou descrever o episódio por palavras extensas. Falámos de como nos conhecemos. Falámos do viver fora do nosso país (e de quantas vezes é tão mais difícil do que parece). A auto-compaixão e o poder de um diálogo interno carinhoso e amoroso connosco próprios. A vergonha e o seu antídoto. As emoções. As relações familiares. Rimos. Chorámos. Falámos sem filtros e sem papas na língua. Sobre o reiki. A função das emoções negativas de forma muito breve mas esclarecedora. As camadas da cebola aka as camadas de emoções que homens e mulheres sentem. Tudo é passageiro. Tudo é informação. Tudo é temporário. E podia tudo ser mais simples.
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2 years ago
1 hour 18 minutes 9 seconds

Ser(es)
23 - Rui Mergulhão Mendes | conhecimento, credibilidade e gestão entre outras coisas
“Eu não venho ensinar nada que vocês não saibam” é desta forma simples que muitas vezes começa as suas formações apesar de todo o conhecimento que o Rui foi adquirindo tanto através do modo académico como pela leitura e pesquisa e paixão próprias de quem tem uma sede imensa de conhecimento. Uma curiosidade que move o Rui na criação dos seus projectos, nas suas pesquisas e no caminho que se preza pela entrega de recursos as pessoas e a empresas, pela entrega da verdade, pela defesa da credibilidade. Fundador da Finiplan, EBA (Emotional Business Academy) e FOREN Licenciado em Gestão e Economia mas apaixonado pela área forense, pelo desenvolvimento pessoal, pela análise do comportamento humano - é um reconhecido analista comportamental e avaliador de credibilidade de informação. Várias vezes convidado pelos media para avaliar e partilhar o seu conhecimento em linguagem corporal, quisemos através desta conversa trazer a sua partilha de caminho e perspectiva sobre a gestão emocional e questões de percepção, experiências próprias e as aprendizagens que essas mesmas aportaram. Na partilha do meu questionamento sobre “será que mais conhecimento intelectual e dos próprios mecanismos da mente e do comportamento humano nos dificulta o acesso às nossas próprias emoções?” a resposta: “passas a ter um medo de tomar uma decisão mais consciente” foi um clarão na minha cabeça. “Se tu tiveres um insight sobre um tema podes meter a cabeça na areia mas a questão virá mais tarde na vida e aí será uma questão de coragem.” Mais informação é apenas responsabilidade acrescida no processo de decisão. Inferências, raciocínios e capacidade de decisão e quantas vezes estamos apenas a validar informação enviesada de acordo com os nossos filtros só para nos darmos razão a nós mesmos. Quantas vezes olhamos para os outros à procura de validação para o que pensamos deles? “Os outros recordam-se de nós por aquilo que nós fomos e não por aquilo que nós somos”. O quanto para além da linguagem não-verbal e o tom da própria voz, a própria escolha das nossas roupas são feitas com uma mensagem ou uma intenção de criar um estado no outro. Mas também o quanto a roupa pode servir de “âncora” ou de reenquadramento para um estado que requer recursos diferentes em determinados momentos da nossa vida. E o quanto nos preocupamos tanto em preparar tantos aspectos de apresentações ou situações incisivas na vida pessoal ou profissional mas não nos preocupamos com a preparação e domínio da gestão emocional. Somos todos humanos. Pode haver uma maior capacidade de controlo, uma maior consciência que advém do conhecimento, mas alguns triggers são fonte para emoções tanto para quem é perito como para qualquer outra pessoa. Obrigada Rui pelo teu tempo, transparência e partilha de conhecimento e experiência!
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2 years ago
1 hour 45 minutes 43 seconds

Ser(es)
21 - são f l o r e s | as respostas que chegam quando já não perguntamos
este é um episódio especial, quiçá uma nova rubrica que pode ficar (ou não) por aqui. hoje, o acaso (ou não 😅) levou-me a recordar uma questão que me assolava há exactamente um ano atrás. e a vida, tem esta coisa bonita, de nos trazer respostas quando já não as procuramos. apareceu assim, como um presente. aviso que existem algumas metáforas nos textos lidos, e deixo uma nota super importante: * não foi o ir beber copos e dançar nas pistas que me trouxe até mim - foi sim o procurar ajuda em vários momentos, de formas diferentes, através da psicoterapia, do infinitamente recomendável Master em PNL com a Vera Braz Mendes, que por sua vez ainda trouxe como brinde delícia, pessoas que tenho agora o prazer de chamar de “minhas”; * para quem levar tudo mais à letra, não é prática usual minha beber copos e fumar charros, até porque isso não ajuda; * a dança sim é uma ferramenta libertadora e empoderadora, mas gosto de a praticar durante o dia, sem alteradores de consciência e ainda melhor quando é com a @innamethod em momentos de alegria pura mas também de mergulho profundo em mim. O meu conselho, caso se identifiquem com este tipo de bloqueio ou questionamento nesta fase da vida é que procurem o que vos fizer mais sentido é que seja catalisador dos vossos recursos internos, não um adormecer das emoções ou um escapismo da realidade. Nós podemos fugir momentaneamente mas enquanto não lidarmos com ela, podemos fazer várias mudanças que ela (e as feridas que não queremos ver) vai sempre atrás. Da mesma forma que fui e sou orientada pelas minhas pessoas, também eu me vou disponibilizar para acompanhar quem desse lado sentir. Da minha própria experiência, ter alguém lado a lado ou do outro lado do ecrã, é verdadeiramente essencial para que certos passos sejam dados em direção ao que mais importa - a essência da identidade, o Eu que nunca foi a lado nenhum mas está adormecido. É isto 💫
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2 years ago
9 minutes 29 seconds

Ser(es)
20 - Luís Breatho - se calh(ar)
O Luís Brito ou Breatho é como ele diz, uma mistura entre publicitário capitalista e guru espiritual que ensina as pessoas a respirar e toca handpan entre outras cenas. Eu desconfio que ele é muito mais do que isto mas de qualquer das formas, resta-me apenas ir respirar numa aula de grupo para sentir a magia do breathwork a salvar também a minha vida. A vida é mudança. E acho que às vezes, para além de aprender a respirar a sério (muitos de nós não sabemos mesmo respirar a não ser numa espécie de apneia constante) é também preciso aprender a rir do que pode ser mais sério, não retirando a importância das coisas mas o peso que elas não precisam de ter. Outro tema interessante destes dez minutos: Peter Pan e o medo de envelhecer. Como ouvi dizer que a respiração ajuda nisso, vou daqui a duas semanas ao OpenHearts a uma das aulas do Luís. Vamos?
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2 years ago
17 minutes 45 seconds

Ser(es)
19 - Lua da Loba/Sonya Marques | Salto de Fé
A Sonya auto-descreve-se assim: “Sou mamífera, mulher, criadora e destruídora, cíclica, selvagem e intuitiva. Entre o artesanato, o desenho, a poesia e o herbalismo, vou criando e acedendo a lugares de memória pessoal, colectiva e ancestral onde histórias se tecem. Procuro cuidar da beleza e acrescentar beleza através do cuidado. Encontro amparo, sustento e inspiração no rio, na serra, nas pedras, nas plantas, na floresta, nas relações de intimidade humanas e não humanas, no mistério. Acredito que através da arte podemos aceder a um espaço de profunda vulnerabilidade, no qual encontro solo fértil para que cada peça possa nascer!” Às vezes não sabemos bem como, mas ao darmos um certo salto, as asas crescem, o amparo chega, o aterrar faz-se onde é preciso. Mais importante do que voar, é a conexão com o chão, com as plantas, com os lugares. O colo da mãe natureza. E tudo o que há mais além do visível. Foi uma tarde tão bonita na companhia da Sonya. Num local sagrado, a nossa senhora de Lurdes no concelho vizinho de Penalva do Castelo, a poucos minutos das terras onde passei tantos momentos da minha infância e adolescência com os meus avós, dias inteiros de vindimas, apanha da azeitona ou uma simples passagem para subir às figueiras e voltar com cestas de abundância. Este nosso encontro, foi um encontro de duas mulheres a aprenderem a sê-lo. No colo da mãe da natureza e no abraço uma da outra, na gargalhada e no silêncio, na força e na calmia das águas que demonstram também os nossos ciclos, as diferentes formas externas que nós também encorporamos ao longo dos dias, meses e anos. E o salto de fé é a mensagem mais bonita que me podia chegar. É sobre ir sem saber para onde. Sobre seguir mesmo que tenha de ser de olhos fechados, apenas com a luz do coração como guia. É sobre a coragem que está lá sempre, mesmo quando não é reconhecida. Gratidão profunda Sonya pela nossa tarde e pela tua sabedoria e ser em humildade, disponibilidade, delicadeza e presença. E pela alegria que nos estamos a disponibilizar para viver.
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2 years ago
52 minutes 27 seconds

Ser(es)
18 - Débora Azevedo | a realidade fala mais alto pt II
Conhecemo-nos há 3 anos, numa consulta de astrologia - a minha primeiríssima - a conexão foi praticamente imediata e daí em diante foram vários os contactos, processos terapêuticos e partilhas. A Débora como pessoa mutável, tem como missão despertar a melhor versão dos outros através do trabalho que ela faz de se tornar na sua melhor versão. “Posso iluminar a tua vida?” aparece não como sendo luz mas como indicadora de onde está o interruptor. Creio que é através desta missão que a nossa conexão se fez, por também eu acreditar que é esse o meu caminho. Para mim e para as vidas que conseguir tocar na travessia. A Astrologia e as novas constelações têm sido ferramentas que a Débora tem usado, sendo que a criação de conteúdo, partilha de insights dos trânsitos astrológicos, a criação de workshops terapêuticos sobre o trabalho das polaridades “o Eu Feminino”, “a Jornada do Eu Adulto”, o “Sintoniza a Tua Frequência”, são produtos originalmente criados pela Débora que, com a sua própria linguagem única e genuína acompanha o trabalho de desenvolvimento pessoal. Abordamos de forma completamente espontânea temas como as polaridades: Feminino/Masculino, a maternidade, o propósito e missão das nossas vidas, o campo energético e o quanto as nossas vidas estão ligadas às vidas dos nossos antepassados. A necessidade de inclusão mas também a importância do caminho próprio em honra à vida que nos foi dada. A Débora traz uma perspectiva sistémica sobre projectos de vida que a sociedade ainda traz como “pontos de sucesso”. Estar ao serviço dos outros através do seu trabalho. Temas como o associar o amor à falta, ligado à ferida emocional da procura inconsciente pela mãe (ou pai) que de alguma forma foi ausente no período de construção de personalidade (dos 0 ao 7 é a nossa fase de inprint em que absorvemos tudo o que está no nosso contexto tal como esponjas) “É amor ou falta de atenção?” Abordámos dinâmicas de relações menos saudáveis e as mensagens do inconsciente para atitudes positivas - os “trauma bond” ou as conexões e relações que são uma “ligação pela dor” em vez do amor. O reconhecimento das dores internas para que o comportamento externo se altere. A realidade fala mais alto. Não são as desculpas. E o quanto nós próprias estamos a construir a nossa identidade e estás partilhas e conversas serem opiniões do momento que são mutáveis tal como nós mesmas. A importância de se medir os níveis de proteção enquanto pais e mães e ao mesmo tempo o permitir às crianças sentir, exteriorizar sem olhar para as necessidades da criança a partir das nossas próprias necessidades. A importância de nos parentalizarmos a nós próprios com as nossas questões emocionais (o acolher da nossa criança e entrar em contacto o nosso mundo emocional) de forma a termos a capacidade de olhar também os outros não apenas através da minha lente mas no entendimento da individualidade de cada um. Qual o equilíbrio entre as minhas necessidades sem sobreposição deste respeito das necessidades do outro? Não é preciso desrespeitar a minha necessidade e a necessidade do outro não deixa de ser uma verdade também por muito diferente que seja da minha. A visão sobre as relações. A tríade: comunicação, compatibilidade e química. E a conclusão de que tudo o que nos acontece na vida nos traz as ferramentas para a evolução no caminho próprio de cada um. Vivermos a programação familiar até um certo patamar da vida e a construção da felicidade através do processo de nos apaixonarmos pela nossa própria vida. O convite é: O que é que eu posso desfrutar das coisas como estão agora e da minha realidade como ela é? Polaridades, Eu Adulto, Feridas de Infância, Constelações, Relacionamentos - qual o tema que gostariam que abordássemos com mais profundidade numa live em breve? Referências: Rupert Sheldrake Lipton Pears Claire Graves
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2 years ago
40 minutes

Ser(es)
18 - Débora Azevedo - “a realidade fala mais alto” pt I
Conhecemo-nos há 3 anos, numa consulta de astrologia - a minha primeiríssima - a conexão foi praticamente imediata e daí em diante foram vários os contactos, processos terapêuticos e partilhas. A Débora como pessoa mutável, tem como missão despertar a melhor versão dos outros através do trabalho que ela faz de se tornar na sua melhor versão. “Posso iluminar a tua vida?” aparece não como sendo luz mas como indicadora de onde está o interruptor. Creio que é através desta missão que a nossa conexão se fez, por também eu acreditar que é esse o meu caminho. Para mim e para as vidas que conseguir tocar na travessia. A Astrologia e as novas constelações têm sido ferramentas que a Débora tem usado, sendo que a criação de conteúdo, partilha de insights dos trânsitos astrológicos, a criação de workshops terapêuticos sobre o trabalho das polaridades “o Eu Feminino”, “a Jornada do Eu Adulto”, o “Sintoniza a Tua Frequência”, são produtos originalmente criados pela Débora que, com a sua própria linguagem única e genuína acompanha o trabalho de desenvolvimento pessoal. Abordamos de forma completamente espontânea temas como as polaridades: Feminino/Masculino, a maternidade, o propósito e missão das nossas vidas, o campo energético e o quanto as nossas vidas estão ligadas às vidas dos nossos antepassados. A necessidade de inclusão mas também a importância do caminho próprio em honra à vida que nos foi dada. A Débora traz uma perspectiva sistémica sobre projectos de vida que a sociedade ainda traz como “pontos de sucesso”. Estar ao serviço dos outros através do seu trabalho. Temas como o associar o amor à falta, ligado à ferida emocional da procura inconsciente pela mãe (ou pai) que de alguma forma foi ausente no período de construção de personalidade (dos 0 ao 7 é a nossa fase de inprint em que absorvemos tudo o que está no nosso contexto tal como esponjas) “É amor ou falta de atenção?” Abordámos dinâmicas de relações menos saudáveis e as mensagens do inconsciente para atitudes positivas - os “trauma bond” ou as conexões e relações que são uma “ligação pela dor” em vez do amor. O reconhecimento das dores internas para que o comportamento externo se altere. A realidade fala mais alto. Não são as desculpas. E o quanto nós próprias estamos a construir a nossa identidade e estás partilhas e conversas serem opiniões do momento que são mutáveis tal como nós mesmas. A importância de se medir os níveis de proteção enquanto pais e mães e ao mesmo tempo o permitir às crianças sentir, exteriorizar sem olhar para as necessidades da criança a partir das nossas próprias necessidades. A importância de nos parentalizarmos a nós próprios com as nossas questões emocionais (o acolher da nossa criança e entrar em contacto o nosso mundo emocional) de forma a termos a capacidade de olhar também os outros não apenas através da minha lente mas no entendimento da individualidade de cada um. Qual o equilíbrio entre as minhas necessidades sem sobreposição deste respeito das necessidades do outro? Não é preciso desrespeitar a minha necessidade e a necessidade do outro não deixa de ser uma verdade também por muito diferente que seja da minha. A visão sobre as relações. A tríade: comunicação, compatibilidade e química. E a conclusão de que tudo o que nos acontece na vida nos traz as ferramentas para a evolução no caminho próprio de cada um. Vivermos a programação familiar até um certo patamar da vida e a construção da felicidade através do processo de nos apaixonarmos pela nossa própria vida. O convite é: O que é que eu posso desfrutar das coisas como estão agora e da minha realidade como ela é? Polaridades, Eu Adulto, Feridas de Infância, Constelações, Relacionamentos - qual o tema que gostariam que abordássemos com mais profundidade numa live em breve? Referências: Rupert Sheldrake Lipton Pears Claire Graves
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2 years ago
51 minutes 7 seconds

Ser(es)
17 - Nuno Pinheiro | “eu sou” pt 2
Eis a tão esperada segunda parte da conversa com o Nuno Pinheiro. Comecei por querer saber quais os temas que seriam mais importantes, de acordo com a sua própria visão - eu a puxar pela vulnerabilidade do homem cheio de planetas em Carneiro mas, com o Saturno em Balança. Surgiram as viagens, a transformação que elas nos permitem, as experiências que vivenciamos, a compreensão de que apesar de tantas diferenças culturais, religiosas ou outras, somos tão iguais nas nossas necessidades puramente humanas. As diferenças das receitas para o mesmo “bolo”. A viagem como forma de conhecer o outro e a si mesmo através do outro. Olhar a mesma realidade. Trevor McGregor - o alter-ego da poesia e do imaginário da infância (sou só eu a imaginar logo um pequeno Nuno de kilt a tocar gaita de foles? ;) ) As histórias de quem se safou por parecer Turco. A importância e a beleza da religiosidade presente também de uma forma diferente. Falamos do gosto pela partilha e ensinamento através dos cursos - o chamado aos Homens e ao Masculino empoderado. Inteiro e livre para ser quem sentir que quer ser. A ainda, demasiado presente, pressão para a integração em temas bases do masculino e a solidão que isso provoca para quem tem interesses “fora” do esperado. O vazio existencial do homem na actualidade. (Atenção, nesta parte da conversa mencionamos o caso “mulher-homem” de forma tradicional mas isto aplica-se a energia - energia masculina e feminina - sendo que um homem pode ser viril mas uma mulher também o pode ser - em função da energia que cada Ser sente como mais predominante em si). Aqui, a importância de viver tranquilamente consigo próprio, sem necessidade de validação em comparação com a eventual necessidade de se agregar e deixar de se ser quem é. A mensagem é que todas as partes de cada um, são aceites, não são melhores ou piores. “Eu sou isto.” É trazer para fora quem se é. A máquina de lavar roupa, o ser espremido até chegar ao processo de maturidade de “Eu sou”. A capacidade de assumir as suas características e pontos de interesse como a aceitação da missão e propósito que a vida traz para ti. A solidão que faz parte do processo de autenticidade - aquela voz dentro de todos nós que nos diz “faz”. A voz da potência da individualidade de cada um. A solidão como ponto de escolha entre dois caminhos - ou o salto para a frente ou a preferência para retroceder. No geral, estamos todos numa certa infantilização, ao adiarmos o processo de solidão e de crescimento, o choque com as limitações, medos e outras realidades. A solidão é um meio para chegarmos à convivência com o outro. Os estigmas do passado, também ainda presentes de algumas formas, em relação ao mundo da criatividade, da sensibilidade e da imaginação. As bolhas que fazem as pessoas fecharem-se em si. O processo do nosso mapa astral como processo contínuo. O propósito enquanto seres individuais, tantas vezes, como um rasgar de tudo o que veio antes. Sermos diferentes de todos os outros, mesmo da própria família. Os anos da vida que passamos a “sobreviver” e a procura por algo mais que provoca o deslocamento. Às vezes, a família, é a maior castração ou restrição ao desenvolvimento da potencialidade da pessoa. “Eles estão a fazer aquilo que tu combinaste com eles”. A jornada do Herói e a própria história do “Panda do Kung Fu” como metáfora para esse rasgar com a cultura e estatuto e bolhas familiares. Sair da Lua para o Sol. As constelações familiares de forma a compreender quem são e compreender quem somos e para onde é o caminho. O deixar. Assumir o seu sol e ir. E depois voltar. Diferente. Com algo mais. “Este é o Nuno”.
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2 years ago
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Ser(es)
17 - Nuno Pinheiro (AstroSophia) | “pensar para cima” - pt 1
Astrólogo e escritor de textos de astrologia que são únicos. É através da astrologia que surge o espaço da escrita, da imaginação e um sentido de humor incrível - a expressão da criatividade. Com uma série de planetas em carneiro, mas mercúrio em Peixes e Saturno em balança, com um sonho de ser poeta (e confirmo a beleza da sua poesia disponível noutra página). O humor esteve sempre presente na nossa conversa enquanto que falamos de coisas sérias. A astrologia, apesar de na prática aparecer a partir dos 35, já estava presente na infância através da ginástica tão bonita para ir comprar os fascículos da Planeta Agostini. Depois de um curso de Comunicação e Jornalismo, 20 anos a trabalhar em Telecomunicações, houve um “chamado” aos 28 com o livro sugerido por um colega “desaparecido” - O Conceito Rosacruz do Cosmo de Max Heindel. Na fase do trabalho com apostas desportivas, foi de um lugar de conforto que chegou a vontade de ir fazer um curso de Filosofia de 6 meses e aí, num dos corredores da faculdade, surgiu o convite indirecto para estudar Astrologia. Falámos sobre tantos temas que decidi dividir a nossa conversa de quase duas horas (e certamente teriam sido mais se não estivéssemos a gravar) em duas partes - de forma a que possam escutar com atenção e gerir melhor o vosso tempo. Nesta primeira parte, para além da breve apresentação acima, falamos dos elementos presentes no mapa astral, as energias que cada elemento representa. Sobre a dedicação necessária para se ser bom no que quer que seja que se goste e se queira desenvolver. Acordar a pensar em astrologia e deitar a pensar em astrologia. Os gostos variados - a Mitologia, a Alquimia, a Psicologia, a Filosofia - como um desespero em tempos de não “conseguir ser tudo” e pensar em ser um funil - uma bela metáfora para saber sintetizar a expressão dessas áreas. E a certeza de que há sempre espaço para algo mais. A entrada na época Aquariana. Uma verdadeira mini-aula de Saturno e Júpiter e as suas influências na nossa sociedade ao longo do tempo. E a mente e o espaço como a próxima fronteira de exploração humana. A exploração do Ar. O artificial a sobrepor-se ao real. O artificial muito mais sedutor que o real - no sentido em que é possível escolher a sua “realidade” sem consequências duras como na realidade da vida - a realidade virtual ou a ficção como uma forma de “escapismo” à dureza do quotidiano. “Se não conseguirmos lidar com Saturno, não conseguimos lidar com a Vida.” - a responsabilidade como parte integrante deste meio, a estrutura, as necessidades básicas, o corpo físico. Os alicerces da nossa passagem aqui. Apenas se entra num processo de individuação após a integração de Saturno - o deixar cair da infantilização e da rejeição da realidade - o ser um ser autónomo e capaz após o ultrapassar das “provas”. E a transformação da religiosidade para o plano da mente através do coaching. Já já vem aí a parte dois desta maravilhosa conversa :)
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2 years ago
55 minutes 11 seconds

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16 - Daniela Cruz | Ser Todo parte de um Todo maior
Depois uma longa pausa na criação de conteúdo mas não na concretização de conversas e aprendizagens da vida real, criei este episódio, em que faço uma partilha de alguns dos ensinamentos e lições em integração após um dos fins-de-semana do Master em Programação Neuro-Linguística da Vera Braz Mendes. E deixo-vos dois convites :) P.S.: os episódios em formato conversa com mais pessoas incríveis voltam já já. Espero que gostem!
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2 years ago
32 minutes 45 seconds

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15 - Janeiro | o deslumbramento
“quem é o janeiro? sou só um gajo que fazia beats no quarto e agora está aqui” Algo que quem conhece a sua obra jamais diria. “O Janeiro é um musicólogo”. Escritor de canções, compositor, cantor, produtor. Depois de tirar dois cursos ao mesmo tempo, musicologia e performance no Hot Club (perdoem a minha má compreensão ahahah) e da saída de um EP homónimo em 2015, foi a chamada do Salvador Sobral, com um convite num dia de praia, para como compositor e intérprete ir participar no Festival da canção. “Porque não tu?” A pergunta gatilho que criou alinhamento entre o trabalho, o contexto e o início da espiral artística e da entrega. O início do Fragmentos, primeiro LP, em 2018, e o início de um caminho sem qualquer dúvida apesar da dificuldade pela qual todos passamos da escolha de caminhos tão cedo. Primeiro chegar às pessoas e depois partilhar a sua voz e a produção - a partilha e a abertura com liberdade total. O diário gráfico e a viagem da criação do Fuga•cidade, a relação com a Dani e a vida em Melides. O início pop como meio para vincar o nome no panorama e a expressão mais profunda e elaborada com o “Sem-Tempo” e agora o álbum mais recente, que ainda não saiu mas do qual o single “Dispersão” mostra o tom. O “Sem-Tempo” saído do 24 para o 25 de abril como uma ode à Liberdade e transição. As palavras e a música. A Solidão - casamento de emoções antagónicas, o pensamento ou um grito de ajuda dançante e up. Os antagonismos que permitem dizer o que se sente de forma imediata e condensada. O Ser independente, sem métricas e estatísticas ou repercussões da construção de obras. O compromisso sem compromisso, ser músico livre considerando sempre todas as opções válidas. O abraçar o todo como grito contrário aos elitismos e expressão minimalista. Menos é mais. A era da técnica está ultrapassada e a era da intenção como foco. A percepção. Reluzir não é brilhar. O tilintar da luz de quem pode fazer menos mesmo sabendo mais. A humildade e a mestria na concepção artística. A não preocupação na afirmação do que se sabe aliada à experiência e a capacidade de se colocar fora de si e ser-se fiel ao seu sentir mais do que às expectativas. “Eu quero chegar aqui e ser o melhor é muito diferente de Eu quero chegar aqui e impactar as pessoas.” A vulnerabilidade e a exposição da fragilidade - um coração e alma abertos a milhares de olhares. Na confusão e dispersão, como ocupar e criar um espaço só seu através da vulnerabilidade sem que isso seja visto como insegurança. O ser inteiro sem ter de provar, o despir das capas como força total e enorme! A categorização da experiência artística para além do virtuosismo e o quão contrário à pura criação é esse standardizar da arte? Não há géneros melhores ou piores, a partilha é lugar para tudo, é expandir. A exploração, externa e, sobretudo interna para além do tempo. Os privilégios da era moderna que corrompem a natureza do ser humano. A escolha por si como fragilidade da nossa geração. O quanto somos conduzidos por narrativas e ideias que não são nossas? O tempo. A saúde mental. O parar para olhar para dentro. A Dispersão como “vomito”, como manifestação de algo que nunca aconteceu - o expressar completamente natural do pensamento como canalização. “Tenho tanta coisa para dizer que fico em silêncio” As sincronicidades e os momentos espontâneos. O espelhar e o partilhar do que se sabe como viver da essência e a música como um veículo e canalização de algo que passa por si e a ser oferecido a quem está cá fora. O sentir que não se está a trabalhar mas que se está a trabalhar em si. Apesar das dúvidas, a música fala mais alto. O valor da canção, da palavra e a ressignificação do sentir. Um obrigada gigante pelo tempo partilhado comigo querido Janeiro 🤍 e pelo Ser inteiro e expansivo que és!
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2 years ago
1 hour 40 minutes 12 seconds

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14 - Filipe Santos | “a Luz ao Fundo do Túnel”
Subi ao 14º andar para me encontrar com sua Santidade Robin Williams mas sobretudo, para aprofundar conhecimento do seu devoto - Filipe Santos. Ser um Ser em construção que está a aprender a abrir o peito e a trabalhar sobre o amor. Actor, autor, poeta, comediante, cantor. A diferença entre o pensar e do falar e do estar e conviver - quando pões o que pensas em acção - Walk the Talk! O início na ESAD entre as aulas dramáticas e os projectos de comédia em extra nas salas livres. O ir contra ao julgamento da visão da comédia como uma arte inferior. Saber estar feliz e rir da desgraça é um trabalho exigente. A visão é comunitária, sem elitismos, há uma ligação, uma lei da atração que permite a construção do caminho percorrido até agora. A existência de uma mensagem subliminar em todas as coisas que faz - seja consciente ou inconsciente - há sempre uma luz ao fundo do túnel. A saúde mental e a urgência de termos ginásios para a mente e as emoções - o acesso e a democratização da psicoterapia como bem essencial para a população. Os “Poemas com Cheirinho” e o heterónimo Jean Juan Clã. O ir para os lugares de desconforto como forma de crescimento e fluidez. A conexão e relação aberta e de partilha com os pais que tanto define e contribui para a sensibilidade com as restantes pessoas. A mudança de narrativa na relação com a Musa. O Filipe antes do concerto de Criatura e o Filipe depois do concerto de Criatura. A participação no vídeo gravado nas antigas Minas da Panasqueira e o poder revolucionário da voz - a ingressão no Coro dos Anjos: “O coro é sabermos libertar a voz e termos uma relação com a voz”. O perceber da voz que tem muitas camadas e o processo de integração e união das partes. O Sistema Solar e os diferentes planetas que o Filipe visita em cada grupo, essa preferência pela diversidade e o quanto isso nos permite conhecermo-nos melhor e reconhecer mais Filipes em cada dinâmica. Ser mais das pessoas do que de grupos. A poesia e o novo projecto que será lançado a cada semana do mês de Dezembro. A ante-estreia do poema que começou com as duas frases “Insistimos no que não funciona, por ser o conforto daquela hora(…)” Tão grata por tudo Filipe! :)
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2 years ago
1 hour 20 minutes 58 seconds

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13 - INNA | Despertar da natureza interior.
Estar em vez de Ser. Percursos dentro das múltiplas vidas dentro de uma vida. Foi uma gravação de episódio com peripécias, que certamente vos contarei em breve mas, é depois da aceitação que há a possibilidade da criação e talvez a perda da primeira conversa de 1h tenha vindo simbolizar isso mesmo. Falámos de Caminhos. O caminho do estudo com o revisitar do lado da crença, da religião na dissertação do Mestrado - que trouxe o místico, a espiritualidade, o simbólico - e o encontro do sagrado com o profano no Doutoramento com o estudo dos lazeres eróticos e sexuais. O caminho que os une e o quanto se espelham. Os caminhos diários que totalizavam cerca 6000km por mês entre 5 distritos, o ser mãe, o ser professora, a escrita da tese de doutoramento - o ruído e a pirotecnia de uma vida preenchida com várias missões que conduziu ao síndrome do “ninho vazio” quando se termina. Esse espaço de questionamento e de silêncio que nos faz entrar em processos e na tomada de decisões. Fins de ciclo e inícios de ciclo. A concretização de mais um objectivo que acima de tudo reforçava a paixão de sempre, mais do que a transmissão de informação, a paixão pelas pessoas. O estudo como aglomerado de informação, a sabedoria que vem da experiência. Não é o grau, não é a certificação mas é o Caminho. O que se aprende, o que se explora, independentemente do título ou estatuto. A metáfora do professor como jardineiro que encontra várias sementes que ao saber quais as necessidades especiais de cada planta, em função das características - no sentido real, quem é o aluno, qual é a sua paixão? A educação na sua perspectiva de padronização, enraizada no sistema da revolução industrial e que acaba por abrandar a chama interna. As experiências e a facilitação de processos, o fascínio pela quantidade infinita de expressões individuais. O deslumbramento da vida a acontecer. O livro “dentro da loja mágica” de James Doty, as ferramentas de co-criação para a própria vida e as sincronicidades da vida. As questões das fases de transição de nível de valores: “quem é que eu sou?” A curiosidade e a descoberta de que tantas vezes há a tendência para se contar a história bonita, como se não se quisesse assumir a sombra. O processo de aceitação de um padrão de abordagem e o recordar de uma ferramenta que tinha sido apresentada em pleno momento de desorientação, de necessidade de encontrar um Norte - As Gene Keys e o abrir da porta à esperança. A tecnologia de Richard Rudd recebida enquanto epifania, de um acordar num estado alterado de consciência que durou 3 dias e 3 noites, como uma síntese de sabedoria prática, genética de forma poética para uma compreensão mais profunda do Ser e do seu verdadeiro potencial. A correlação entre os 64 Hexagramas do I Ching e o nosso ADN que tem 64 códons. Os 64 bits da programação informática. O número eficiente. As 64 chaves genéticas são arquétipos do comportamento humano e portanto universais. A Contemplação, o Questionamento, a Gentileza e a Paciência enquanto 4 pilares orientadores. A Sombra como primeiro nível de frequência, o Dom como apelo ao coração e saída da vítima para o criador, o assumir da responsabilidade como 2º nível de frequência e a Siddhi, sendo o 3º nível de frequência e a expressão mais elevada e mais pura, a essência divina da nossa genética. A revelação e a criação do Inna - Inner Nature Awakening Method - o método de despertar da natureza interior. O retirar de tudo o que não interessa e o ficar só com a essência, ficar com o simples de forma a entregar algo mais do que os outros possam precisar. Quanto menos coisas tens, mais espaço tens para as coisas novas, existe mais discernimento. A proposta de experiência vivencial com o uso das chaves genéticas e a criação de comunidade. De um espaço de total liberdade. De um ninho de amor, amor, amor.
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2 years ago
1 hour 11 minutes 41 seconds

Ser(es)
O Ser(es) é sobre a simplicidade do Ser. Sem etiquetas, sem filtros, abordando todas as percepções e com o objectivo de acordar em nós mesmos o que quer que seja que ainda está adormecido. É sobre relembrar que por muito diferentes que sejam as condições e o contexto em que cada um de nós vive, somos todos filhos do mesmo planeta, todos temos um coração, um cérebro, independentemente da pele que vestimos, do nome que temos no passaporte, das crenças que mantemos ou da forma como vivemos a nossa vida. É sobre o inquestionável valor da vida que cada Ser tem.