O Ser(es) é sobre a simplicidade do Ser. Sem etiquetas, sem filtros, abordando todas as percepções e com o objectivo de acordar em nós mesmos o que quer que seja que ainda está adormecido. É sobre relembrar que por muito diferentes que sejam as condições e o contexto em que cada um de nós vive, somos todos filhos do mesmo planeta, todos temos um coração, um cérebro, independentemente da pele que vestimos, do nome que temos no passaporte, das crenças que mantemos ou da forma como vivemos a nossa vida. É sobre o inquestionável valor da vida que cada Ser tem.
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O Ser(es) é sobre a simplicidade do Ser. Sem etiquetas, sem filtros, abordando todas as percepções e com o objectivo de acordar em nós mesmos o que quer que seja que ainda está adormecido. É sobre relembrar que por muito diferentes que sejam as condições e o contexto em que cada um de nós vive, somos todos filhos do mesmo planeta, todos temos um coração, um cérebro, independentemente da pele que vestimos, do nome que temos no passaporte, das crenças que mantemos ou da forma como vivemos a nossa vida. É sobre o inquestionável valor da vida que cada Ser tem.
Já conhecia o Ricardo mas não conhecia o Ricardo. Ficaram confusos?
É natural.
O Ricardo Munay é um curioso nato.
Antes de falarmos pela primeira vez, dançámos juntos e com um grupo maravilhoso no art kaizen uma das chaves das Gene Keys, sem nos conhecermos. A primeira conversa aconteceu porque eu aceitei o convite de ir à aventura (e à boleia com ele) dançar no espaço/casa da Inna no Porto.
O Ricardo é a generosidade em pessoa. Toda a sua curiosidade sobre “o funcionamento das coisas” aplica-se também às pessoas. E ele é generoso, tanto na sua partilha de conhecimento como na vulnerabilidade de si mesmo.
Um percurso que foi marcado pelo cuidado com os outros, tantas vezes, mais presente do que a conexão consigo mesmo. Na verdade, com a consciência alargada, há uma compreensão de que tudo o que somos e escolhemos faz parte de nós e torna-se necessária essa dança constante de desligar do outro e conectar consigo mesmo. Falámos de Human Design e da consciência que a leitura do perfil trouxe sobre si. Do poder curador da música. Dos Sacred Sons and Sacred Youth e o trabalho de mentoria do Ricardo. E a generosidade do Ricardo em questionar-me e iluminar-me também sobre o meu processo pessoal.
Sou muito grata pelos nossos caminhos se terem cruzado 🌟
Ser(es)
O Ser(es) é sobre a simplicidade do Ser. Sem etiquetas, sem filtros, abordando todas as percepções e com o objectivo de acordar em nós mesmos o que quer que seja que ainda está adormecido. É sobre relembrar que por muito diferentes que sejam as condições e o contexto em que cada um de nós vive, somos todos filhos do mesmo planeta, todos temos um coração, um cérebro, independentemente da pele que vestimos, do nome que temos no passaporte, das crenças que mantemos ou da forma como vivemos a nossa vida. É sobre o inquestionável valor da vida que cada Ser tem.