O Ser(es) é sobre a simplicidade do Ser. Sem etiquetas, sem filtros, abordando todas as percepções e com o objectivo de acordar em nós mesmos o que quer que seja que ainda está adormecido. É sobre relembrar que por muito diferentes que sejam as condições e o contexto em que cada um de nós vive, somos todos filhos do mesmo planeta, todos temos um coração, um cérebro, independentemente da pele que vestimos, do nome que temos no passaporte, das crenças que mantemos ou da forma como vivemos a nossa vida. É sobre o inquestionável valor da vida que cada Ser tem.
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O Ser(es) é sobre a simplicidade do Ser. Sem etiquetas, sem filtros, abordando todas as percepções e com o objectivo de acordar em nós mesmos o que quer que seja que ainda está adormecido. É sobre relembrar que por muito diferentes que sejam as condições e o contexto em que cada um de nós vive, somos todos filhos do mesmo planeta, todos temos um coração, um cérebro, independentemente da pele que vestimos, do nome que temos no passaporte, das crenças que mantemos ou da forma como vivemos a nossa vida. É sobre o inquestionável valor da vida que cada Ser tem.
Subi ao 14º andar para me encontrar com sua Santidade Robin Williams mas sobretudo, para aprofundar conhecimento do seu devoto - Filipe Santos.
Ser um Ser em construção que está a aprender a abrir o peito e a trabalhar sobre o amor.
Actor, autor, poeta, comediante, cantor.
A diferença entre o pensar e do falar e do estar e conviver - quando pões o que pensas em acção - Walk the Talk!
O início na ESAD entre as aulas dramáticas e os projectos de comédia em extra nas salas livres. O ir contra ao julgamento da visão da comédia como uma arte inferior.
Saber estar feliz e rir da desgraça é um trabalho exigente.
A visão é comunitária, sem elitismos, há uma ligação, uma lei da atração que permite a construção do caminho percorrido até agora.
A existência de uma mensagem subliminar em todas as coisas que faz - seja consciente ou inconsciente - há sempre uma luz ao fundo do túnel.
A saúde mental e a urgência de termos ginásios para a mente e as emoções - o acesso e a democratização da psicoterapia como bem essencial para a população.
Os “Poemas com Cheirinho” e o heterónimo Jean Juan Clã.
O ir para os lugares de desconforto como forma de crescimento e fluidez.
A conexão e relação aberta e de partilha com os pais que tanto define e contribui para a sensibilidade com as restantes pessoas. A mudança de narrativa na relação com a Musa.
O Filipe antes do concerto de Criatura e o Filipe depois do concerto de Criatura.
A participação no vídeo gravado nas antigas Minas da Panasqueira e o poder revolucionário da voz - a ingressão no Coro dos Anjos: “O coro é sabermos libertar a voz e termos uma relação com a voz”.
O perceber da voz que tem muitas camadas e o processo de integração e união das partes.
O Sistema Solar e os diferentes planetas que o Filipe visita em cada grupo, essa preferência pela diversidade e o quanto isso nos permite conhecermo-nos melhor e reconhecer mais Filipes em cada dinâmica. Ser mais das pessoas do que de grupos.
A poesia e o novo projecto que será lançado a cada semana do mês de Dezembro.
A ante-estreia do poema que começou com as duas frases “Insistimos no que não funciona, por ser o conforto daquela hora(…)”
Tão grata por tudo Filipe! :)
Ser(es)
O Ser(es) é sobre a simplicidade do Ser. Sem etiquetas, sem filtros, abordando todas as percepções e com o objectivo de acordar em nós mesmos o que quer que seja que ainda está adormecido. É sobre relembrar que por muito diferentes que sejam as condições e o contexto em que cada um de nós vive, somos todos filhos do mesmo planeta, todos temos um coração, um cérebro, independentemente da pele que vestimos, do nome que temos no passaporte, das crenças que mantemos ou da forma como vivemos a nossa vida. É sobre o inquestionável valor da vida que cada Ser tem.