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Ser(es)
Daniela Cruz
33 episodes
3 days ago
O Ser(es) é sobre a simplicidade do Ser. Sem etiquetas, sem filtros, abordando todas as percepções e com o objectivo de acordar em nós mesmos o que quer que seja que ainda está adormecido. É sobre relembrar que por muito diferentes que sejam as condições e o contexto em que cada um de nós vive, somos todos filhos do mesmo planeta, todos temos um coração, um cérebro, independentemente da pele que vestimos, do nome que temos no passaporte, das crenças que mantemos ou da forma como vivemos a nossa vida. É sobre o inquestionável valor da vida que cada Ser tem.
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O Ser(es) é sobre a simplicidade do Ser. Sem etiquetas, sem filtros, abordando todas as percepções e com o objectivo de acordar em nós mesmos o que quer que seja que ainda está adormecido. É sobre relembrar que por muito diferentes que sejam as condições e o contexto em que cada um de nós vive, somos todos filhos do mesmo planeta, todos temos um coração, um cérebro, independentemente da pele que vestimos, do nome que temos no passaporte, das crenças que mantemos ou da forma como vivemos a nossa vida. É sobre o inquestionável valor da vida que cada Ser tem.
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13 - INNA | Despertar da natureza interior.
Ser(es)
1 hour 11 minutes 41 seconds
2 years ago
13 - INNA | Despertar da natureza interior.
Estar em vez de Ser. Percursos dentro das múltiplas vidas dentro de uma vida. Foi uma gravação de episódio com peripécias, que certamente vos contarei em breve mas, é depois da aceitação que há a possibilidade da criação e talvez a perda da primeira conversa de 1h tenha vindo simbolizar isso mesmo. Falámos de Caminhos. O caminho do estudo com o revisitar do lado da crença, da religião na dissertação do Mestrado - que trouxe o místico, a espiritualidade, o simbólico - e o encontro do sagrado com o profano no Doutoramento com o estudo dos lazeres eróticos e sexuais. O caminho que os une e o quanto se espelham. Os caminhos diários que totalizavam cerca 6000km por mês entre 5 distritos, o ser mãe, o ser professora, a escrita da tese de doutoramento - o ruído e a pirotecnia de uma vida preenchida com várias missões que conduziu ao síndrome do “ninho vazio” quando se termina. Esse espaço de questionamento e de silêncio que nos faz entrar em processos e na tomada de decisões. Fins de ciclo e inícios de ciclo. A concretização de mais um objectivo que acima de tudo reforçava a paixão de sempre, mais do que a transmissão de informação, a paixão pelas pessoas. O estudo como aglomerado de informação, a sabedoria que vem da experiência. Não é o grau, não é a certificação mas é o Caminho. O que se aprende, o que se explora, independentemente do título ou estatuto. A metáfora do professor como jardineiro que encontra várias sementes que ao saber quais as necessidades especiais de cada planta, em função das características - no sentido real, quem é o aluno, qual é a sua paixão? A educação na sua perspectiva de padronização, enraizada no sistema da revolução industrial e que acaba por abrandar a chama interna. As experiências e a facilitação de processos, o fascínio pela quantidade infinita de expressões individuais. O deslumbramento da vida a acontecer. O livro “dentro da loja mágica” de James Doty, as ferramentas de co-criação para a própria vida e as sincronicidades da vida. As questões das fases de transição de nível de valores: “quem é que eu sou?” A curiosidade e a descoberta de que tantas vezes há a tendência para se contar a história bonita, como se não se quisesse assumir a sombra. O processo de aceitação de um padrão de abordagem e o recordar de uma ferramenta que tinha sido apresentada em pleno momento de desorientação, de necessidade de encontrar um Norte - As Gene Keys e o abrir da porta à esperança. A tecnologia de Richard Rudd recebida enquanto epifania, de um acordar num estado alterado de consciência que durou 3 dias e 3 noites, como uma síntese de sabedoria prática, genética de forma poética para uma compreensão mais profunda do Ser e do seu verdadeiro potencial. A correlação entre os 64 Hexagramas do I Ching e o nosso ADN que tem 64 códons. Os 64 bits da programação informática. O número eficiente. As 64 chaves genéticas são arquétipos do comportamento humano e portanto universais. A Contemplação, o Questionamento, a Gentileza e a Paciência enquanto 4 pilares orientadores. A Sombra como primeiro nível de frequência, o Dom como apelo ao coração e saída da vítima para o criador, o assumir da responsabilidade como 2º nível de frequência e a Siddhi, sendo o 3º nível de frequência e a expressão mais elevada e mais pura, a essência divina da nossa genética. A revelação e a criação do Inna - Inner Nature Awakening Method - o método de despertar da natureza interior. O retirar de tudo o que não interessa e o ficar só com a essência, ficar com o simples de forma a entregar algo mais do que os outros possam precisar. Quanto menos coisas tens, mais espaço tens para as coisas novas, existe mais discernimento. A proposta de experiência vivencial com o uso das chaves genéticas e a criação de comunidade. De um espaço de total liberdade. De um ninho de amor, amor, amor.
Ser(es)
O Ser(es) é sobre a simplicidade do Ser. Sem etiquetas, sem filtros, abordando todas as percepções e com o objectivo de acordar em nós mesmos o que quer que seja que ainda está adormecido. É sobre relembrar que por muito diferentes que sejam as condições e o contexto em que cada um de nós vive, somos todos filhos do mesmo planeta, todos temos um coração, um cérebro, independentemente da pele que vestimos, do nome que temos no passaporte, das crenças que mantemos ou da forma como vivemos a nossa vida. É sobre o inquestionável valor da vida que cada Ser tem.