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Ser(es)
Daniela Cruz
33 episodes
4 days ago
O Ser(es) é sobre a simplicidade do Ser. Sem etiquetas, sem filtros, abordando todas as percepções e com o objectivo de acordar em nós mesmos o que quer que seja que ainda está adormecido. É sobre relembrar que por muito diferentes que sejam as condições e o contexto em que cada um de nós vive, somos todos filhos do mesmo planeta, todos temos um coração, um cérebro, independentemente da pele que vestimos, do nome que temos no passaporte, das crenças que mantemos ou da forma como vivemos a nossa vida. É sobre o inquestionável valor da vida que cada Ser tem.
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O Ser(es) é sobre a simplicidade do Ser. Sem etiquetas, sem filtros, abordando todas as percepções e com o objectivo de acordar em nós mesmos o que quer que seja que ainda está adormecido. É sobre relembrar que por muito diferentes que sejam as condições e o contexto em que cada um de nós vive, somos todos filhos do mesmo planeta, todos temos um coração, um cérebro, independentemente da pele que vestimos, do nome que temos no passaporte, das crenças que mantemos ou da forma como vivemos a nossa vida. É sobre o inquestionável valor da vida que cada Ser tem.
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15 - Janeiro | o deslumbramento
Ser(es)
1 hour 40 minutes 12 seconds
2 years ago
15 - Janeiro | o deslumbramento
“quem é o janeiro? sou só um gajo que fazia beats no quarto e agora está aqui” Algo que quem conhece a sua obra jamais diria. “O Janeiro é um musicólogo”. Escritor de canções, compositor, cantor, produtor. Depois de tirar dois cursos ao mesmo tempo, musicologia e performance no Hot Club (perdoem a minha má compreensão ahahah) e da saída de um EP homónimo em 2015, foi a chamada do Salvador Sobral, com um convite num dia de praia, para como compositor e intérprete ir participar no Festival da canção. “Porque não tu?” A pergunta gatilho que criou alinhamento entre o trabalho, o contexto e o início da espiral artística e da entrega. O início do Fragmentos, primeiro LP, em 2018, e o início de um caminho sem qualquer dúvida apesar da dificuldade pela qual todos passamos da escolha de caminhos tão cedo. Primeiro chegar às pessoas e depois partilhar a sua voz e a produção - a partilha e a abertura com liberdade total. O diário gráfico e a viagem da criação do Fuga•cidade, a relação com a Dani e a vida em Melides. O início pop como meio para vincar o nome no panorama e a expressão mais profunda e elaborada com o “Sem-Tempo” e agora o álbum mais recente, que ainda não saiu mas do qual o single “Dispersão” mostra o tom. O “Sem-Tempo” saído do 24 para o 25 de abril como uma ode à Liberdade e transição. As palavras e a música. A Solidão - casamento de emoções antagónicas, o pensamento ou um grito de ajuda dançante e up. Os antagonismos que permitem dizer o que se sente de forma imediata e condensada. O Ser independente, sem métricas e estatísticas ou repercussões da construção de obras. O compromisso sem compromisso, ser músico livre considerando sempre todas as opções válidas. O abraçar o todo como grito contrário aos elitismos e expressão minimalista. Menos é mais. A era da técnica está ultrapassada e a era da intenção como foco. A percepção. Reluzir não é brilhar. O tilintar da luz de quem pode fazer menos mesmo sabendo mais. A humildade e a mestria na concepção artística. A não preocupação na afirmação do que se sabe aliada à experiência e a capacidade de se colocar fora de si e ser-se fiel ao seu sentir mais do que às expectativas. “Eu quero chegar aqui e ser o melhor é muito diferente de Eu quero chegar aqui e impactar as pessoas.” A vulnerabilidade e a exposição da fragilidade - um coração e alma abertos a milhares de olhares. Na confusão e dispersão, como ocupar e criar um espaço só seu através da vulnerabilidade sem que isso seja visto como insegurança. O ser inteiro sem ter de provar, o despir das capas como força total e enorme! A categorização da experiência artística para além do virtuosismo e o quão contrário à pura criação é esse standardizar da arte? Não há géneros melhores ou piores, a partilha é lugar para tudo, é expandir. A exploração, externa e, sobretudo interna para além do tempo. Os privilégios da era moderna que corrompem a natureza do ser humano. A escolha por si como fragilidade da nossa geração. O quanto somos conduzidos por narrativas e ideias que não são nossas? O tempo. A saúde mental. O parar para olhar para dentro. A Dispersão como “vomito”, como manifestação de algo que nunca aconteceu - o expressar completamente natural do pensamento como canalização. “Tenho tanta coisa para dizer que fico em silêncio” As sincronicidades e os momentos espontâneos. O espelhar e o partilhar do que se sabe como viver da essência e a música como um veículo e canalização de algo que passa por si e a ser oferecido a quem está cá fora. O sentir que não se está a trabalhar mas que se está a trabalhar em si. Apesar das dúvidas, a música fala mais alto. O valor da canção, da palavra e a ressignificação do sentir. Um obrigada gigante pelo tempo partilhado comigo querido Janeiro 🤍 e pelo Ser inteiro e expansivo que és!
Ser(es)
O Ser(es) é sobre a simplicidade do Ser. Sem etiquetas, sem filtros, abordando todas as percepções e com o objectivo de acordar em nós mesmos o que quer que seja que ainda está adormecido. É sobre relembrar que por muito diferentes que sejam as condições e o contexto em que cada um de nós vive, somos todos filhos do mesmo planeta, todos temos um coração, um cérebro, independentemente da pele que vestimos, do nome que temos no passaporte, das crenças que mantemos ou da forma como vivemos a nossa vida. É sobre o inquestionável valor da vida que cada Ser tem.