O Ser(es) é sobre a simplicidade do Ser. Sem etiquetas, sem filtros, abordando todas as percepções e com o objectivo de acordar em nós mesmos o que quer que seja que ainda está adormecido. É sobre relembrar que por muito diferentes que sejam as condições e o contexto em que cada um de nós vive, somos todos filhos do mesmo planeta, todos temos um coração, um cérebro, independentemente da pele que vestimos, do nome que temos no passaporte, das crenças que mantemos ou da forma como vivemos a nossa vida. É sobre o inquestionável valor da vida que cada Ser tem.
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O Ser(es) é sobre a simplicidade do Ser. Sem etiquetas, sem filtros, abordando todas as percepções e com o objectivo de acordar em nós mesmos o que quer que seja que ainda está adormecido. É sobre relembrar que por muito diferentes que sejam as condições e o contexto em que cada um de nós vive, somos todos filhos do mesmo planeta, todos temos um coração, um cérebro, independentemente da pele que vestimos, do nome que temos no passaporte, das crenças que mantemos ou da forma como vivemos a nossa vida. É sobre o inquestionável valor da vida que cada Ser tem.
23 - Rui Mergulhão Mendes | conhecimento, credibilidade e gestão entre outras coisas
Ser(es)
1 hour 45 minutes 43 seconds
2 years ago
23 - Rui Mergulhão Mendes | conhecimento, credibilidade e gestão entre outras coisas
“Eu não venho ensinar nada que vocês não saibam” é desta forma simples que muitas vezes começa as suas formações apesar de todo o conhecimento que o Rui foi adquirindo tanto através do modo académico como pela leitura e pesquisa e paixão próprias de quem tem uma sede imensa de conhecimento. Uma curiosidade que move o Rui na criação dos seus projectos, nas suas pesquisas e no caminho que se preza pela entrega de recursos as pessoas e a empresas, pela entrega da verdade, pela defesa da credibilidade.
Fundador da Finiplan, EBA (Emotional Business Academy) e FOREN
Licenciado em Gestão e Economia mas apaixonado pela área forense, pelo desenvolvimento pessoal, pela análise do comportamento humano - é um reconhecido analista comportamental e avaliador de credibilidade de informação.
Várias vezes convidado pelos media para avaliar e partilhar o seu conhecimento em linguagem corporal, quisemos através desta conversa trazer a sua partilha de caminho e perspectiva sobre a gestão emocional e questões de percepção, experiências próprias e as aprendizagens que essas mesmas aportaram.
Na partilha do meu questionamento sobre “será que mais conhecimento intelectual e dos próprios mecanismos da mente e do comportamento humano nos dificulta o acesso às nossas próprias emoções?” a resposta: “passas a ter um medo de tomar uma decisão mais consciente” foi um clarão na minha cabeça.
“Se tu tiveres um insight sobre um tema podes meter a cabeça na areia mas a questão virá mais tarde na vida e aí será uma questão de coragem.”
Mais informação é apenas responsabilidade acrescida no processo de decisão.
Inferências, raciocínios e capacidade de decisão e quantas vezes estamos apenas a validar informação enviesada de acordo com os nossos filtros só para nos darmos razão a nós mesmos.
Quantas vezes olhamos para os outros à procura de validação para o que pensamos deles?
“Os outros recordam-se de nós por aquilo que nós fomos e não por aquilo que nós somos”.
O quanto para além da linguagem não-verbal e o tom da própria voz, a própria escolha das nossas roupas são feitas com uma mensagem ou uma intenção de criar um estado no outro. Mas também o quanto a roupa pode servir de “âncora” ou de reenquadramento para um estado que requer recursos diferentes em determinados momentos da nossa vida.
E o quanto nos preocupamos tanto em preparar tantos aspectos de apresentações ou situações incisivas na vida pessoal ou profissional mas não nos preocupamos com a preparação e domínio da gestão emocional.
Somos todos humanos. Pode haver uma maior capacidade de controlo, uma maior consciência que advém do conhecimento, mas alguns triggers são fonte para emoções tanto para quem é perito como para qualquer outra pessoa. Obrigada Rui pelo teu tempo, transparência e partilha de conhecimento e experiência!
Ser(es)
O Ser(es) é sobre a simplicidade do Ser. Sem etiquetas, sem filtros, abordando todas as percepções e com o objectivo de acordar em nós mesmos o que quer que seja que ainda está adormecido. É sobre relembrar que por muito diferentes que sejam as condições e o contexto em que cada um de nós vive, somos todos filhos do mesmo planeta, todos temos um coração, um cérebro, independentemente da pele que vestimos, do nome que temos no passaporte, das crenças que mantemos ou da forma como vivemos a nossa vida. É sobre o inquestionável valor da vida que cada Ser tem.