O Ser(es) é sobre a simplicidade do Ser. Sem etiquetas, sem filtros, abordando todas as percepções e com o objectivo de acordar em nós mesmos o que quer que seja que ainda está adormecido. É sobre relembrar que por muito diferentes que sejam as condições e o contexto em que cada um de nós vive, somos todos filhos do mesmo planeta, todos temos um coração, um cérebro, independentemente da pele que vestimos, do nome que temos no passaporte, das crenças que mantemos ou da forma como vivemos a nossa vida. É sobre o inquestionável valor da vida que cada Ser tem.
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O Ser(es) é sobre a simplicidade do Ser. Sem etiquetas, sem filtros, abordando todas as percepções e com o objectivo de acordar em nós mesmos o que quer que seja que ainda está adormecido. É sobre relembrar que por muito diferentes que sejam as condições e o contexto em que cada um de nós vive, somos todos filhos do mesmo planeta, todos temos um coração, um cérebro, independentemente da pele que vestimos, do nome que temos no passaporte, das crenças que mantemos ou da forma como vivemos a nossa vida. É sobre o inquestionável valor da vida que cada Ser tem.
Esta é uma conversa de amigas.
Nas primeiras palavras a Ana descreve-se como uma mulher multifacetada (que é), forte e vulnerável e uma mulher que ama o humor mas eu sinto que é para escrever que é uma mulher que ama o amor.
É uma mulher que ama o amor, e que também ri com gosto e acede às suas emoções ao mesmo tempo que ajuda quem chega a ela a aceder às suas.
Neck down. The kick off.
A Ana sabe que mais do que qualquer actividade, profissão ou não sei quantos diplomas que tenha, o que a permitiu aceder à sabedoria de quem ela é foram as conexões com as pessoas significativas para ela. E é também aqui que temos algo em comum, para além da data de nascimento.
Desta vez, não vou descrever o episódio por palavras extensas. Falámos de como nos conhecemos. Falámos do viver fora do nosso país (e de quantas vezes é tão mais difícil do que parece).
A auto-compaixão e o poder de um diálogo interno carinhoso e amoroso connosco próprios. A vergonha e o seu antídoto. As emoções. As relações familiares. Rimos. Chorámos. Falámos sem filtros e sem papas na língua.
Sobre o reiki. A função das emoções negativas de forma muito breve mas esclarecedora. As camadas da cebola aka as camadas de emoções que homens e mulheres sentem.
Tudo é passageiro. Tudo é informação. Tudo é temporário. E podia tudo ser mais simples.
Ser(es)
O Ser(es) é sobre a simplicidade do Ser. Sem etiquetas, sem filtros, abordando todas as percepções e com o objectivo de acordar em nós mesmos o que quer que seja que ainda está adormecido. É sobre relembrar que por muito diferentes que sejam as condições e o contexto em que cada um de nós vive, somos todos filhos do mesmo planeta, todos temos um coração, um cérebro, independentemente da pele que vestimos, do nome que temos no passaporte, das crenças que mantemos ou da forma como vivemos a nossa vida. É sobre o inquestionável valor da vida que cada Ser tem.