O Ser(es) é sobre a simplicidade do Ser. Sem etiquetas, sem filtros, abordando todas as percepções e com o objectivo de acordar em nós mesmos o que quer que seja que ainda está adormecido. É sobre relembrar que por muito diferentes que sejam as condições e o contexto em que cada um de nós vive, somos todos filhos do mesmo planeta, todos temos um coração, um cérebro, independentemente da pele que vestimos, do nome que temos no passaporte, das crenças que mantemos ou da forma como vivemos a nossa vida. É sobre o inquestionável valor da vida que cada Ser tem.
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O Ser(es) é sobre a simplicidade do Ser. Sem etiquetas, sem filtros, abordando todas as percepções e com o objectivo de acordar em nós mesmos o que quer que seja que ainda está adormecido. É sobre relembrar que por muito diferentes que sejam as condições e o contexto em que cada um de nós vive, somos todos filhos do mesmo planeta, todos temos um coração, um cérebro, independentemente da pele que vestimos, do nome que temos no passaporte, das crenças que mantemos ou da forma como vivemos a nossa vida. É sobre o inquestionável valor da vida que cada Ser tem.
Astrólogo e escritor de textos de astrologia que são únicos. É através da astrologia que surge o espaço da escrita, da imaginação e um sentido de humor incrível - a expressão da criatividade. Com uma série de planetas em carneiro, mas mercúrio em Peixes e Saturno em balança, com um sonho de ser poeta (e confirmo a beleza da sua poesia disponível noutra página). O humor esteve sempre presente na nossa conversa enquanto que falamos de coisas sérias. A astrologia, apesar de na prática aparecer a partir dos 35, já estava presente na infância através da ginástica tão bonita para ir comprar os fascículos da Planeta Agostini.
Depois de um curso de Comunicação e Jornalismo, 20 anos a trabalhar em Telecomunicações, houve um “chamado” aos 28 com o livro sugerido por um colega “desaparecido” - O Conceito Rosacruz do Cosmo de Max Heindel.
Na fase do trabalho com apostas desportivas, foi de um lugar de conforto que chegou a vontade de ir fazer um curso de Filosofia de 6 meses e aí, num dos corredores da faculdade, surgiu o convite indirecto para estudar Astrologia.
Falámos sobre tantos temas que decidi dividir a nossa conversa de quase duas horas (e certamente teriam sido mais se não estivéssemos a gravar) em duas partes - de forma a que possam escutar com atenção e gerir melhor o vosso tempo. Nesta primeira parte, para além da breve apresentação acima, falamos dos elementos presentes no mapa astral, as energias que cada elemento representa. Sobre a dedicação necessária para se ser bom no que quer que seja que se goste e se queira desenvolver. Acordar a pensar em astrologia e deitar a pensar em astrologia. Os gostos variados - a Mitologia, a Alquimia, a Psicologia, a Filosofia - como um desespero em tempos de não “conseguir ser tudo” e pensar em ser um funil - uma bela metáfora para saber sintetizar a expressão dessas áreas. E a certeza de que há sempre espaço para algo mais.
A entrada na época Aquariana. Uma verdadeira mini-aula de Saturno e Júpiter e as suas influências na nossa sociedade ao longo do tempo. E a mente e o espaço como a próxima fronteira de exploração humana. A exploração do Ar. O artificial a sobrepor-se ao real. O artificial muito mais sedutor que o real - no sentido em que é possível escolher a sua “realidade” sem consequências duras como na realidade da vida - a realidade virtual ou a ficção como uma forma de “escapismo” à dureza do quotidiano.
“Se não conseguirmos lidar com Saturno, não conseguimos lidar com a Vida.” - a responsabilidade como parte integrante deste meio, a estrutura, as necessidades básicas, o corpo físico. Os alicerces da nossa passagem aqui. Apenas se entra num processo de individuação após a integração de Saturno - o deixar cair da infantilização e da rejeição da realidade - o ser um ser autónomo e capaz após o ultrapassar das “provas”.
E a transformação da religiosidade para o plano da mente através do coaching.
Já já vem aí a parte dois desta maravilhosa conversa :)
Ser(es)
O Ser(es) é sobre a simplicidade do Ser. Sem etiquetas, sem filtros, abordando todas as percepções e com o objectivo de acordar em nós mesmos o que quer que seja que ainda está adormecido. É sobre relembrar que por muito diferentes que sejam as condições e o contexto em que cada um de nós vive, somos todos filhos do mesmo planeta, todos temos um coração, um cérebro, independentemente da pele que vestimos, do nome que temos no passaporte, das crenças que mantemos ou da forma como vivemos a nossa vida. É sobre o inquestionável valor da vida que cada Ser tem.