O Ser(es) é sobre a simplicidade do Ser. Sem etiquetas, sem filtros, abordando todas as percepções e com o objectivo de acordar em nós mesmos o que quer que seja que ainda está adormecido. É sobre relembrar que por muito diferentes que sejam as condições e o contexto em que cada um de nós vive, somos todos filhos do mesmo planeta, todos temos um coração, um cérebro, independentemente da pele que vestimos, do nome que temos no passaporte, das crenças que mantemos ou da forma como vivemos a nossa vida. É sobre o inquestionável valor da vida que cada Ser tem.
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O Ser(es) é sobre a simplicidade do Ser. Sem etiquetas, sem filtros, abordando todas as percepções e com o objectivo de acordar em nós mesmos o que quer que seja que ainda está adormecido. É sobre relembrar que por muito diferentes que sejam as condições e o contexto em que cada um de nós vive, somos todos filhos do mesmo planeta, todos temos um coração, um cérebro, independentemente da pele que vestimos, do nome que temos no passaporte, das crenças que mantemos ou da forma como vivemos a nossa vida. É sobre o inquestionável valor da vida que cada Ser tem.
18 - Débora Azevedo - “a realidade fala mais alto” pt I
Ser(es)
51 minutes 7 seconds
2 years ago
18 - Débora Azevedo - “a realidade fala mais alto” pt I
Conhecemo-nos há 3 anos, numa consulta de astrologia - a minha primeiríssima - a conexão foi praticamente imediata e daí em diante foram vários os contactos, processos terapêuticos e partilhas.
A Débora como pessoa mutável, tem como missão despertar a melhor versão dos outros através do trabalho que ela faz de se tornar na sua melhor versão.
“Posso iluminar a tua vida?” aparece não como sendo luz mas como indicadora de onde está o interruptor. Creio que é através desta missão que a nossa conexão se fez, por também eu acreditar que é esse o meu caminho. Para mim e para as vidas que conseguir tocar na travessia.
A Astrologia e as novas constelações têm sido ferramentas que a Débora tem usado, sendo que a criação de conteúdo, partilha de insights dos trânsitos astrológicos, a criação de workshops terapêuticos sobre o trabalho das polaridades “o Eu Feminino”, “a Jornada do Eu Adulto”, o “Sintoniza a Tua Frequência”, são produtos originalmente criados pela Débora que, com a sua própria linguagem única e genuína acompanha o trabalho de desenvolvimento pessoal.
Abordamos de forma completamente espontânea temas como as polaridades: Feminino/Masculino, a maternidade, o propósito e missão das nossas vidas, o campo energético e o quanto as nossas vidas estão ligadas às vidas dos nossos antepassados. A necessidade de inclusão mas também a importância do caminho próprio em honra à vida que nos foi dada.
A Débora traz uma perspectiva sistémica sobre projectos de vida que a sociedade ainda traz como “pontos de sucesso”.
Estar ao serviço dos outros através do seu trabalho.
Temas como o associar o amor à falta, ligado à ferida emocional da procura inconsciente pela mãe (ou pai) que de alguma forma foi ausente no período de construção de personalidade (dos 0 ao 7 é a nossa fase de inprint em que absorvemos tudo o que está no nosso contexto tal como esponjas)
“É amor ou falta de atenção?”
Abordámos dinâmicas de relações menos saudáveis e as mensagens do inconsciente para atitudes positivas - os “trauma bond” ou as conexões e relações que são uma “ligação pela dor” em vez do amor.
O reconhecimento das dores internas para que o comportamento externo se altere.
A realidade fala mais alto. Não são as desculpas. E o quanto nós próprias estamos a construir a nossa identidade e estás partilhas e conversas serem opiniões do momento que são mutáveis tal como nós mesmas.
A importância de se medir os níveis de proteção enquanto pais e mães e ao mesmo tempo o permitir às crianças sentir, exteriorizar sem olhar para as necessidades da criança a partir das nossas próprias necessidades.
A importância de nos parentalizarmos a nós próprios com as nossas questões emocionais (o acolher da nossa criança e entrar em contacto o nosso mundo emocional) de forma a termos a capacidade de olhar também os outros não apenas através da minha lente mas no entendimento da individualidade de cada um.
Qual o equilíbrio entre as minhas necessidades sem sobreposição deste respeito das necessidades do outro?
Não é preciso desrespeitar a minha necessidade e a necessidade do outro não deixa de ser uma verdade também por muito diferente que seja da minha.
A visão sobre as relações. A tríade: comunicação, compatibilidade e química.
E a conclusão de que tudo o que nos acontece na vida nos traz as ferramentas para a evolução no caminho próprio de cada um. Vivermos a programação familiar até um certo patamar da vida e a construção da felicidade através do processo de nos apaixonarmos pela nossa própria vida.
O convite é:
O que é que eu posso desfrutar das coisas como estão agora e da minha realidade como ela é?
Polaridades, Eu Adulto, Feridas de Infância, Constelações, Relacionamentos - qual o tema que gostariam que abordássemos com mais profundidade numa live em breve?
Referências:
Rupert Sheldrake
Lipton Pears
Claire Graves
Ser(es)
O Ser(es) é sobre a simplicidade do Ser. Sem etiquetas, sem filtros, abordando todas as percepções e com o objectivo de acordar em nós mesmos o que quer que seja que ainda está adormecido. É sobre relembrar que por muito diferentes que sejam as condições e o contexto em que cada um de nós vive, somos todos filhos do mesmo planeta, todos temos um coração, um cérebro, independentemente da pele que vestimos, do nome que temos no passaporte, das crenças que mantemos ou da forma como vivemos a nossa vida. É sobre o inquestionável valor da vida que cada Ser tem.