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Ser(es)
Daniela Cruz
33 episodes
2 days ago
O Ser(es) é sobre a simplicidade do Ser. Sem etiquetas, sem filtros, abordando todas as percepções e com o objectivo de acordar em nós mesmos o que quer que seja que ainda está adormecido. É sobre relembrar que por muito diferentes que sejam as condições e o contexto em que cada um de nós vive, somos todos filhos do mesmo planeta, todos temos um coração, um cérebro, independentemente da pele que vestimos, do nome que temos no passaporte, das crenças que mantemos ou da forma como vivemos a nossa vida. É sobre o inquestionável valor da vida que cada Ser tem.
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O Ser(es) é sobre a simplicidade do Ser. Sem etiquetas, sem filtros, abordando todas as percepções e com o objectivo de acordar em nós mesmos o que quer que seja que ainda está adormecido. É sobre relembrar que por muito diferentes que sejam as condições e o contexto em que cada um de nós vive, somos todos filhos do mesmo planeta, todos temos um coração, um cérebro, independentemente da pele que vestimos, do nome que temos no passaporte, das crenças que mantemos ou da forma como vivemos a nossa vida. É sobre o inquestionável valor da vida que cada Ser tem.
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17 - Nuno Pinheiro | “eu sou” pt 2
Ser(es)
56 minutes 34 seconds
2 years ago
17 - Nuno Pinheiro | “eu sou” pt 2
Eis a tão esperada segunda parte da conversa com o Nuno Pinheiro. Comecei por querer saber quais os temas que seriam mais importantes, de acordo com a sua própria visão - eu a puxar pela vulnerabilidade do homem cheio de planetas em Carneiro mas, com o Saturno em Balança. Surgiram as viagens, a transformação que elas nos permitem, as experiências que vivenciamos, a compreensão de que apesar de tantas diferenças culturais, religiosas ou outras, somos tão iguais nas nossas necessidades puramente humanas. As diferenças das receitas para o mesmo “bolo”. A viagem como forma de conhecer o outro e a si mesmo através do outro. Olhar a mesma realidade. Trevor McGregor - o alter-ego da poesia e do imaginário da infância (sou só eu a imaginar logo um pequeno Nuno de kilt a tocar gaita de foles? ;) ) As histórias de quem se safou por parecer Turco. A importância e a beleza da religiosidade presente também de uma forma diferente. Falamos do gosto pela partilha e ensinamento através dos cursos - o chamado aos Homens e ao Masculino empoderado. Inteiro e livre para ser quem sentir que quer ser. A ainda, demasiado presente, pressão para a integração em temas bases do masculino e a solidão que isso provoca para quem tem interesses “fora” do esperado. O vazio existencial do homem na actualidade. (Atenção, nesta parte da conversa mencionamos o caso “mulher-homem” de forma tradicional mas isto aplica-se a energia - energia masculina e feminina - sendo que um homem pode ser viril mas uma mulher também o pode ser - em função da energia que cada Ser sente como mais predominante em si). Aqui, a importância de viver tranquilamente consigo próprio, sem necessidade de validação em comparação com a eventual necessidade de se agregar e deixar de se ser quem é. A mensagem é que todas as partes de cada um, são aceites, não são melhores ou piores. “Eu sou isto.” É trazer para fora quem se é. A máquina de lavar roupa, o ser espremido até chegar ao processo de maturidade de “Eu sou”. A capacidade de assumir as suas características e pontos de interesse como a aceitação da missão e propósito que a vida traz para ti. A solidão que faz parte do processo de autenticidade - aquela voz dentro de todos nós que nos diz “faz”. A voz da potência da individualidade de cada um. A solidão como ponto de escolha entre dois caminhos - ou o salto para a frente ou a preferência para retroceder. No geral, estamos todos numa certa infantilização, ao adiarmos o processo de solidão e de crescimento, o choque com as limitações, medos e outras realidades. A solidão é um meio para chegarmos à convivência com o outro. Os estigmas do passado, também ainda presentes de algumas formas, em relação ao mundo da criatividade, da sensibilidade e da imaginação. As bolhas que fazem as pessoas fecharem-se em si. O processo do nosso mapa astral como processo contínuo. O propósito enquanto seres individuais, tantas vezes, como um rasgar de tudo o que veio antes. Sermos diferentes de todos os outros, mesmo da própria família. Os anos da vida que passamos a “sobreviver” e a procura por algo mais que provoca o deslocamento. Às vezes, a família, é a maior castração ou restrição ao desenvolvimento da potencialidade da pessoa. “Eles estão a fazer aquilo que tu combinaste com eles”. A jornada do Herói e a própria história do “Panda do Kung Fu” como metáfora para esse rasgar com a cultura e estatuto e bolhas familiares. Sair da Lua para o Sol. As constelações familiares de forma a compreender quem são e compreender quem somos e para onde é o caminho. O deixar. Assumir o seu sol e ir. E depois voltar. Diferente. Com algo mais. “Este é o Nuno”.
Ser(es)
O Ser(es) é sobre a simplicidade do Ser. Sem etiquetas, sem filtros, abordando todas as percepções e com o objectivo de acordar em nós mesmos o que quer que seja que ainda está adormecido. É sobre relembrar que por muito diferentes que sejam as condições e o contexto em que cada um de nós vive, somos todos filhos do mesmo planeta, todos temos um coração, um cérebro, independentemente da pele que vestimos, do nome que temos no passaporte, das crenças que mantemos ou da forma como vivemos a nossa vida. É sobre o inquestionável valor da vida que cada Ser tem.