A temporada de Natal começou! Neste episódio, Victor Lopes e Edmour Saiani abrem oficialmente os trabalhos para a data mais importante do varejo.Antes de mergulhar no Natal, fazemos uma retrospectiva explosiva: por que a Amazon demitiu 30 mil pessoas? Edmour analisa o fracasso retumbante das lojas físicas da Amazon (Go, Fresh, Four Stars) e explica por que, embora seja uma gigante da logística , a empresa de Jeff Bezos "não sabe fazer loja" e depende da AWS para ter lucro.Em seguida, entramos no guia definitivo para o Natal no varejo:- Por que a Black Friday brasileira é uma "aberração" (uma liquidação antes do Natal).- Os pilares da venda: a segmentação de produtos em "lembrancinha, presente e presentão".- A importância dos detalhes: a loja não pode ter "caixa de papelão aparente" e a decoração não pode ser amadora.- Como gerenciar o "pico" de clientes com o gerente atuando como "host".- O Natal como o maior teste de equipe: "não sobra gente ruim depois do Natal".Na segunda parte, discutimos por que o Natal mexe tanto com a gente, explorando a neurociência da memória e o poder da nostalgia. Descubra por que a memória não é um arquivo do passado, mas uma ferramenta para prever o futuro , e como o varejo pode (e deve) usar essa época para construir novas memórias.Capítulos:00:00 Abertura: A importância da reconciliação01:18 O 'legado' da Amazon: Demissões em massa e o fracasso do varejo físico03:25 Por que a Amazon não sabe (e nunca soube) fazer loja física06:02 Começou a temporada de Natal!07:29 Por que a Black Friday no Brasil é uma "aberração"?08:59 Os 3 pilares do Natal no Varejo10:49 O vendedor é o Papai Noel (e a loja precisa parecer)11:58 A estratégia: "Lembrancinha, presente e presentão"12:44 Gerenciando o "pico" de clientes na loja13:40 A importância dos detalhes (A analogia da ginástica)17:00 Decoração de Natal: Não seja amador20:02 O "Herói da Ponta" e o Diário de Bordo21:05 HAIDU: Transformando a loja em "Evento Todo Dia"24:17 A "Carta pro Papai Noel" da equipe25:07 O papel do "Phygital" no Natal27:26 O Legado do Natal: "Não sobra gente ruim"33:55 Parte 2: Por que falamos de Nostalgia e Memória?35:28 Como o cérebro constrói memórias (e a diferença da IA)38:56 As memórias que marcam (O doce de Halloween)42:22 Nostalgia: O refúgio de um presente difícil45:57 Nostalgia como Trampolim ou Âncora?48:13 Oportunidade: O Varejo como construtor de novas memórias50:59 Memória pessoal: A lição de empatia no Bob's53:57 Memória pessoal: A magia do Natal na Mesbla (com comercial antigo)58:11 Encerramento: Lembre de se reconciliar!
No novo episódio do IronIA, Victor Lopes e Edmour Saiani voltam a falar de um clássico do varejo: o velho dilema do bom, bonito e barato — ou, como dizem os gringos, rápido, bom e barato: escolha dois. A conversa começa leve, com lembranças das máquinas de remarcar preço e da inflação dos tempos de Sarney, passa pelas novas tecnologias de precificação em tempo real e chega às inovações da Amazon e seus óculos de entrega inteligentes.Mas o centro do episódio é mesmo a experiência do cliente — de um espetinho criativo na Vargem Grande ao churrasco premium com lista de espera até 2026, passando pelo açougueiro que virou terapeuta de churrasco. Entre risadas e provocações, Victor e Edmour mostram como o atendimento, a coragem de ser diferente e o uso criativo do digital são o que realmente constroem marcas únicas.No fim, sobra reflexão (e ironia) sobre o papel do Instagram e das redes como vitrines do varejo moderno: quem é autêntico se destaca; quem só promete ser um pavão, acaba mostrando ser um frango depenado.#IronIA, #Podcast, #Varejo, #ExperiênciaDoCliente, #Marketing, #Negócios, #Empreendedorismo, #Inovação, #Consumo, #CulturaDigital, #Atendimento, #Churrasco, #Amazon, #Marcas, #Instagram
00:00 Introdução ao Tema: Experiência do Cliente
11:21 Bom, Bonito e Barato: Uma Nova Perspectiva
21:12 Experiências Gastronômicas: O Valor da Exclusividade
28:01 Desafios e Estratégias no Varejo
30:32 A Experiência do Consumidor no Varejo
31:23 O Açougueiro como Terapeuta de Carne
35:40 Gourmetização e a Evolução do Consumo
39:13 A Complexidade do Mercado de Carnes
45:49 Coragem e Inovação no Varejo
52:26 O Papel do Digital no Varejo Moderno
No novo episódio do IronIA, Victor Lopes e Edmour Saiani começam falando sobre o apagão da AWS que derrubou parte da internet — e expôs a dependência quase total que empresas (e pessoas) têm das Big Techs. Mas o papo vai muito além da tecnologia que falha: ele entra no território das ideias, com uma discussão profunda sobre o futuro da Inteligência Artificial.
A partir de uma entrevista com Andrej Karpathy, cofundador da OpenAI e ex-Tesla, os dois analisam as provocações do pesquisador sobre os limites e ilusões do hype atual da IA. Karpathy questiona se realmente entendemos o que estamos criando — e se a IA, baseada em dados ruins e reproduções humanas, está mesmo pronta para substituir qualquer coisa que envolva julgamento, empatia ou aprendizado real.
Entre risadas, ironias e críticas afiadas, Victor e Edmour refletem sobre o uso responsável da tecnologia, o papel humano na interpretação dos dados e o risco de deixar a máquina pensar por nós. E, pra equilibrar o papo técnico com emoção, encerram comentando uma ação sensível da Petlove com tutores que perderam seus animais — um lembrete de que, no fim, é o afeto que nos diferencia das máquinas.
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Neste episódio, Victor Lopes e Edmour Saiani exploram a Teoria das Inteligências Múltiplas de Howard Gardner e suas implicações para o trabalho, a educação e os relacionamentos.
Com bom humor e provocações sérias, eles refletem sobre como o mundo corporativo ainda insiste em valorizar só dois tipos de inteligência — lógica e linguística — enquanto ignora outras igualmente valiosas, como a interpessoal, a corporal, a naturalista ou a pedagógica.
A dupla debate:
Os mitos sobre inteligência e QI;
O impacto da cultura e da hereditariedade no desenvolvimento intelectual;
A importância da escola, da família e, principalmente, do primeiro emprego na formação das inteligências;
E por que entender a inteligência dominante de alguém pode ser a chave para liderar, ensinar, contratar e conviver melhor.
O episódio também traz reflexões sobre o conceito japonês de Ikigai, o papel da Amazon como símbolo de desumanização e gentileza corporativa, e até um papo inesperado sobre a novela Vale Tudo, que vira gancho para discutir o varejo como porta de entrada para o mundo do trabalho.
🎧 Um episódio fundamental para quem educa, lidera, trabalha com gente — ou quer entender por que nem todo mundo aprende (ou trabalha) da mesma forma.
Neste episódio, Victor Lopes e Edmour Saiani partem do relatório da Gartner para refletir sobre o futuro do atendimento, da tecnologia e da experiência do cliente.
A conversa começa com o impacto do envenenamento por metanol nas vendas de bebidas e o efeito disso na confiança dos consumidores, relembrando o clássico caso do Tylenol. Logo, o papo entra no relatório de tendências da Gartner, que aponta pressões para a adoção da IA generativa no atendimento ao cliente — mesmo que nem as empresas e nem a tecnologia estejam totalmente prontas.
Eles discutem:
A diferença entre resolver problema e cuidar do cliente;
A centralidade do vendedor, o herói da ponta, e os limites da autonomia;
O perigo de romantizar o uso da IA sem estrutura (ou propósito);
O dilema da empatia automatizada e os riscos de atendimento mal treinado;
E como o script aberto precisa ser conquistado, não distribuído.
Com bom humor, eles abordam também temas como live commerce, atendimento multicanal, personalização baseada em dados e o clássico: “cliente chato merece atendimento generativo?”
🎧 Um episódio essencial para quem trabalha com tecnologia, vendas, atendimento ou simplesmente acredita que o cliente não é o único que merece respeito — o time que atende também.
Neste episódio, Victor Lopes e Edmour Saiani mergulham no universo dos agentes autônomos e fazem o que ninguém está fazendo: separar hype de realidade.
O papo começa com uma surpresa – um evento de skincare adolescente que reuniu 80 mil pessoas em um shopping nos EUA – e vira uma análise sobre o poder das marcas nativas digitais, construídas por influenciadores e estruturadas com precisão em funil, branding e nicho. A partir daí, o episódio evolui para o tema principal: o que, afinal, são agentes autônomos? E o que não são?
Victor explica (com didatismo raro) a diferença entre RPA, chatbots e agentes autônomos, destacando as confusões do mercado e os exageros das promessas. Eles discutem o impacto dessa tecnologia:
No atendimento ao cliente;
Na rotina das lojas físicas;
No varejo digital;
E até na saúde, com experiências de pré-diagnóstico feitas por IA.
Edmour faz provocações sobre o atendimento humanizado e reflete sobre a importância de não matar o que há de mais valioso nas relações: o cuidado com o outro. Eles exploram desde o CRM mal usado até o valor real de um bom vendedor — e terminam reforçando: tecnologia é ótima, mas sem propósito, vira totem frio.
Um episódio afiado, prático e provocador para quem quer entender a tecnologia sem preguiça e sem deslumbre.
Neste episódio, Victor Lopes e Edmour Saiani discutem o futuro do trabalho, da inteligência artificial e da produtividade — e por que talvez o maior problema ainda seja a incompetência de quem manda.
O papo começa com uma troca de experiências de consumo encantadoras: do atendimento humanizado na padaria à crepioca matinal no Zona Sul — tudo com hospitalidade de verdade. Mas logo a conversa entra nos temas quentes da vez: o uso de IA no dia a dia, a polêmica jornada 996 (de 9h às 21h, 6 dias por semana), o uso de metadados para demitir, e o famigerado conceito de produtividade que trata gente como máquina.
Entre um áudio de IA e outro, Victor e Edmour provocam:
A IA está ajudando a poupar tempo ou está nos empurrando para trabalhar ainda mais?
O problema está nas horas trabalhadas ou na qualidade do trabalho (e de quem lidera)?
O Brasil precisa reduzir a jornada de trabalho ou começar a contratar gente competente?
A dupla também comenta o livro “Tecnofeudalismo”, de Yanis Varoufakis, e encerra com um insight poderoso: se o cliente merece uma boa experiência, o trabalhador também. Criar "experiências do trabalhador" deveria ser pauta de liderança — não só de marketing.
🎧 Um episódio para quem ainda acha que controlar o mouse do funcionário é estratégia — e não sintoma.
Neste episódio, Victor Lopes e Edmour Saiani voltam ao tema mais comum do varejo: as franquias.
Com o timing certeiro de quem sabe o que está rolando, eles aproveitam a movimentação das feiras para fazer um episódio especial sobre os riscos e os cuidados (muitos!) que envolvem abrir ou expandir uma rede de franquias.
Edmour revisita suas experiências como franqueador da Pepsi e como franqueado da Pizza Hut, revelando os bastidores do que dá certo — e do que dá muito errado — nesse casamento entre marca e operador. Eles discutem o papel dos consultores de campo, os conflitos silenciosos, a ilusão da autonomia e as armadilhas de quem se apaixona pelo franqueador sem ler o contrato.
A conversa passa por:
Modelos de expansão (franquia vs. loja própria);
Os perfis ideais de franqueado e franqueador;
Capital de giro e o mito da “vaca leiteira” passiva;
A importância da experiência prévia com rede;
Como (não) escolher o segmento;
E a diferença entre montar um negócio por paixão ou por desespero.
Ao final, deixam claro: franquia não é receita de sucesso — é parceria com base em confiança, suor e gestão de verdade. E como diz Edmour: “Franquia boa é aquela em que o franqueado abre mais de uma unidade da mesma marca.”
🎧 Um episódio obrigatório para quem sonha com a autonomia, mas ainda não entendeu o custo emocional do avental.
Victor Lopes e Edmour Saiani recebem Rodrigo Malfitani, CEO do restaurante Leila, para uma conversa com tempero de propósito, pitadas de hospitalidade e uma porção generosa de humanidade.
Rodrigo compartilha sua jornada da hotelaria ao comando de um dos restaurantes mais elegantes de São Paulo, que funciona dentro da loja conceito da Tania Bulhões. Mas o papo vai muito além do luxo e da estética impecável — trata-se de como criar uma cultura organizacional baseada em amor incondicional, cuidado com a equipe e genuína vontade de servir bem.
Eles discutem por que hospitalidade começa entre colegas, como criar um ambiente de trabalho respeitoso num mercado historicamente marcado por abusos, e os desafios de liderar sem perder a alma — especialmente em um setor que exige padrão espartano na cozinha e flexibilidade poética no atendimento.
Rodrigo mostra que é possível, sim, fazer diferente: desde o refeitório digno e respeitoso até a contratação de pessoas que compartilham valores e constroem, dia após dia, uma cultura de gentileza e excelência. O episódio ainda aborda temas como:
Processos e padrões na hospitalidade;
O papel do exemplo na liderança;
A disputa entre o delivery e o salão;
E o impacto da marca Tania Bulhões no posicionamento do Leila.
🎧 Um episódio para quem acredita que dá pra ser excelente sem ser carrasco — e que ainda é possível criar empresas que curam, não que adoecem.
Keywords
hospitalidade, cultura, tecnologia, restaurante, equipe, atendimento, experiência, Rodrigo Malfitani, Edmour Saiani, Leila
No novo episódio do IronIA, Victor Lopes e Edmour Saiani partem de uma cena curiosa — um CEO flagrado roubando o boné de uma criança no US Open — e falam sobre valores pessoais e corporativos, e o que realmente significa transformação de atendimento e como isso se conecta com a transformação de vida.
Entre exemplos de empresas que erram por focar apenas em resultado e marcas que se destacam por colocar pessoas no centro, eles mostram que ouvir, agir e dar autonomia são os pilares para criar um ciclo virtuoso de relacionamento, tanto com clientes quanto dentro da própria equipe.
A conversa também passa por histórias de bastidores do varejo, a realidade de quem trabalha em atendimento no Brasil, e reflexões pessoais sobre liderança, cultura e escolhas de vida. E, claro, não faltam provocações bem-humoradas sobre como o cuidado genuíno com pessoas pode transformar não só negócios, mas também a forma como vivemos e nos relacionamos no dia a dia.
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No episódio de hoje do IronIA, Victor Lopes e Edmour Saiani partem de um livro instigante — Company of One, de Paul Jarvis — para questionar um dos maiores dogmas do mundo dos negócios: a ideia de que crescer sempre é obrigatório. Será mesmo?
A conversa gira em torno de conceitos como sustentabilidade, autonomia, simplicidade e propósito. Victor traz trechos e reflexões do livro, enquanto Edmour conecta com suas próprias experiências de vida e de mercado. Eles discutem a provocação de Jarvis: e se o verdadeiro sucesso não estiver em crescer sem parar, mas em ser melhor, mais ágil e mais relevante para quem importa?
No bate-papo, aparecem exemplos de empresas como a Patagônia, que construiu uma marca forte baseada em propósito e ativismo, e histórias de líderes que optaram por reduzir o ritmo, preservar autonomia e buscar qualidade em vez de quantidade. Há espaço até para comparações curiosas entre unicórnios e baratas, para ilustrar resiliência e sobrevivência no longo prazo.
Além disso, o episódio contrasta o modelo de “crescimento a qualquer custo” — como o Blitzscaling popularizado pelo LinkedIn, Airbnb e WeWork — com a filosofia de otimização em pequena escala, que privilegia equilíbrio, clareza de propósito e relacionamentos de longo prazo.
Com ironia, humor e provocações típicas do podcast, Victor e Edmour ainda exploram temas como liderança (carismática ou introvertida), o papel da autenticidade, o valor dos relacionamentos e até a diferença entre paixão e propósito no trabalho. O episódio fecha com uma reflexão maior: se no capitalismo a lógica é acumular, o que podemos aprender com culturas que medem poder e status não pelo que acumulam, mas pelo quanto servem e compartilham?
É um episódio denso, inspirador e cheio de insights práticos e filosóficos para quem empreende, lidera ou simplesmente busca redefinir o que é sucesso na vida e nos negócios.
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O IronIA nasce para provocar, cutucar e fazer pensar. Neste episódio de estreia, Edmour Saiani traz uma conversa que mistura humor, crítica e muita ironia para falar sobre o tema que não sai da boca de ninguém: inteligência artificial.
Entre provocações afiadas e reflexões profundas, Edmour mostra como a IA já está transformando os negócios, o varejo e até as interações mais simples do nosso dia a dia. Ele expõe os contrastes entre a promessa de eficiência e inovação e o risco de cairmos em exageros ou perdermos o protagonismo humano nessa corrida tecnológica.
Com exemplos práticos, histórias divertidas e um olhar crítico, o episódio questiona: estamos preparados para lidar com essa revolução? Até que ponto a máquina está a nosso serviço — e quando começamos a trabalhar para ela?
Uma estreia que inaugura o espírito do IronIA: pensar o futuro sem perder o humor, com insights que unem o mundo dos negócios, o consumo e as relações humanas. Prepare-se para rir, refletir e sair com mais perguntas do que respostas — do jeito que a boa conversa deve ser.
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No episódio de hoje, Victor Lopes e Edmour Saiani começam falando sobre o Dia dos Pais e como essa data mexe (ou nem tanto) com o varejo. Tem papo sobre clima frio ajudando a vender meia e pijama, sobre o bolso mais apertado dos consumidores e sobre o que dá pra fazer no pós-data pra manter o movimento — como criar eventos na loja e usar bem o WhatsApp pra chamar cliente de volta.
Depois, eles mergulham no mundo dos marketplaces: o que são, como funcionam e as manhas que os grandes usam pra crescer — desde atrair o lado mais difícil (comprador ou vendedor) até criar nichos, dar incentivos, automatizar ofertas e garantir que as vendas rolem dentro da plataforma. Daí o papo evolui pro conceito de market network, que mistura marketplace, rede social e ferramentas de gestão pra criar negócios com relacionamentos mais duradouros.
É um episódio cheio de dicas e reflexões pra quem vende (ou quer vender) no digital — seja pra começar, pra crescer ou pra não ficar refém de uma plataforma só.
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No episódio de hoje, Victor Lopes e Edmour Saiani exploram o fenômeno do morango do amor — um modismo que virou febre no varejo e levanta discussões sobre tendências, inovação e diferenciação no negócio. A partir desse exemplo “instagramável”, os dois destrincham o conceito dos 80/15/5 no varejo, falam sobre como grandes e pequenas marcas lidam com modas passageiras e refletem sobre a coragem necessária para arriscar.
Também rola papo sério sobre criatividade nas entrelinhas, cultura corporativa, inovação nas startups, relacionamento com clientes e até Bernardinho no vôlei! Um episódio completo para quem quer entender o varejo e os negócios de dentro pra fora.
👉 Para quem está começando ou quer transformar uma febre em algo duradouro, esse episódio é essencial.
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Victor Lopes e Edmour Saiani conversam sobre duas tendências que estão mudando o jogo: automação no varejo e politização das marcas.
A dupla comenta o novo modelo de embarque da Lufthansa, elogia (e questiona) a loja autônoma do Bob’s em Ipanema com robô fazendo milkshake, e analisa a ousada iniciativa da Tesla, que lançou um restaurante futurista com estações de recarga e cinema drive-in.
Mas o papo vai além: como os empresários devem lidar com a pressão de se posicionar politicamente? Elon Musk, Coca-Cola, lobby, impacto nas marcas e até ironia no atendimento entram na roda. E claro: sempre com leveza, provocação e histórias que conectam tecnologia, cultura e comportamento.
🎧 Aperte o play e vem com a gente entender o que está por trás dessas transformações — e o que elas dizem sobre o presente e o futuro dos negócios.
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Neste episódio especial, Victor Lopes e Edmour Saiani recebem Ricardo Checchia, da Checon Pesquisa, para um mergulho profundo no mundo das pesquisas de mercado – com verdades que muitos empreendedores não querem ouvir.
O trio discute por que muitos empresários só recorrem à pesquisa quando o problema já explodiu e o prejuízo bateu na porta. Ricardo, com mais de 35 anos de experiência, entrega o ouro: como separar achismo de intuição estratégica, como transformar dados em significado real e como a pesquisa certa (e bem feita) pode evitar decisões desastrosas.
Eles exploram temas como:
O perigo de não saber o que se quer pesquisar;
A diferença entre ouvir e entender o cliente (e como captar o que ele mesmo não sabe dizer);
Os desafios culturais da pesquisa no Brasil e o preconceito contra “ver o espelho”;
A armadilha das pesquisas “rápidas, baratas e úteis”;
O papel do “herói da ponta” – a pessoa que atende o cliente todos os dias – como fonte de insight.
Com histórias saborosas, como a pesquisa que salvou um lançamento imobiliário fadado ao fracasso e o protocolo de 21 dígitos que ninguém consegue anotar no meio de um perrengue, o episódio mostra como uma boa pergunta pode valer mais que um milhão de respostas.
Um episódio obrigatório para quem quer tomar decisões melhores!
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Victor Lopes e Edmour Saiani voltam das “férias forçadas” com um papo afiado sobre aeroportos, lojas Nutella, academias gourmet e a espetacularização da experiência de consumo.
A conversa começa com uma crítica escancarada à degradação dos aeroportos e companhias aéreas, que transformaram a experiência de viajar em uma jornada de estresse, corredores intermináveis e preços abusivos. Eles denunciam o sufocamento do consumidor em nome da rentabilização dos espaços — e a hipocrisia dos serviços que prometem conforto e entregam latas de sardinha voadoras.
A partir daí, o episódio mergulha na reflexão sobre a “gourmetização” dos negócios, onde tudo ganha cara de Instagram e perde substância. Victor relata experiências nos EUA que vão de supermercados que filtram clientes por renda até academias "simples" que oferecem banheira de gelo e foguete interno (sim, isso mesmo). Tudo isso costurado com o conceito do sociólogo George Ritzer sobre a “glocalização do nada”.
O episódio também traz exemplos de “algo local”: marcas e lojas que resistem à pasteurização estética e sobrevivem com alma, pessoas e propósito — como cafeterias de bairro, pet shops com atendimento humano e o menino que virou celebridade salvando um cachorro em um posto de gasolina.
🎧 Um episódio para quem está cansado de ser tratado como planilha ambulante — e quer voltar a ser tratado como gente.
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Neste episódio, Victor Lopes e Edmour Saiani entram fundo – com ironia, inteligência e indignação – no mundo dos fundos de investimento, os famosos Private Equity.
A conversa começa com o caso da Mr. Cat, marca tradicional que entrou em recuperação judicial após aportes de PE e passa pelo livro recém-lançado Bad Company: Private Equity and the Death of the American Dream. A dupla usa o conteúdo do livro como ponto de partida para criticar a lógica dos fundos que compram empresas usando o dinheiro das próprias empresas e depois as espremem em nome de “eficiência”.
Victor e Edmour abordam o impacto desse modelo em diversos setores: varejo, saúde, mídia e tecnologia. Explicam como o Leverage Buyout (LBO) virou uma espécie de “autofagia corporativa”, onde quem paga a conta é o consumidor, o funcionário – e às vezes até o dono da empresa. A autonomia vira piada. E o propósito? Um powerpoint esquecido.
O episódio ainda traz reflexões sobre os limites da lógica financeira, a arte de liderar com valores, e modelos alternativos de governança — como IKEA e Rolex — que seguem relevantes sem capital aberto.
Um episódio obrigatório para quem trabalha, empreende ou já caiu na armadilha do “dinheiro fácil” com juro emocional embutido.
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Neste episódio, Victor Lopes e Edmour Saiani destrincham as amarguras de empreender no Brasil — da vida dura do motoboy à uma eventual cilada da franquia.
Eles comentam o vídeo viral de um entregador ganhando mais de R$ 1.500 por semana, revelando como plataformas como iFood e Uber criaram uma nova barra salarial para o mercado. Mas nem tudo são flores: a tão sonhada autonomia desses “empreendedores” digitais vem com riscos altos e instabilidade total, no que Victor apresenta dentro do conceito “tecnofeudalismo”.
A conversa avança para o universo das franquias, com destaque para o caso polêmico envolvendo a Cacau Show, onde franqueados denunciaram práticas abusivas, rituais estranhos e prejuízos em série. Edmour compartilha experiências pessoais como franqueador e franqueado, e expõe a face menos glamourosa do modelo.
Entre trocas de ideias e ironias certeiras, eles mostram como a promessa da autonomia pode esconder relações de dependência e abuso – e por que é preciso olhar com lupa para o modelo de negócios antes de embarcar nele.
🎧 Um episódio essencial para quem está pensando em empreender, investir em franquia ou simplesmente entender por que a “liberdade” vendida no mercado às vezes sai mais cara que a CLT.
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No episódio #22 do AI AI AI – Negócios e Varejo com Edmour Saiani, Victor Lopes e Edmour mergulham em um tema cada vez mais urgente para líderes e empreendedores: a dificuldade de atrair e manter pessoas boas nos negócios — especialmente em tempos de individualismo exacerbado, geração Z questionadora (só ela mesmo?) e um mercado que empurra o empreendedorismo como solução mágica.
Com humor, experiências de vida e muita franqueza, eles discutem a rejeição da CLT por parte dos jovens, os limites da precarização do trabalho e o papel da liderança na construção de ambientes dignos, que inspirem lealdade e vontade de evoluir. A conversa ainda traz reflexões sobre o mito do “siga sua paixão” na carreira, contrapondo diferentes visões e destacando a importância de alinhar vocação, competência, impacto social e remuneração.
Tem também lições vindas do BOPE, histórias de bastidores da J&J, provocações sobre a cultura tóxica de resultados a qualquer custo e a importância de contratar não apenas por currículo, mas por alma. Porque, no fim, formar uma equipe é muito mais sobre ensinar e investir em pessoas do que apenas preencher vagas.
🎧 Um episódio para quem lidera, recruta, educa — e para quem está buscando caminhos mais humanos no mundo do trabalho.
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