Como começar a colocar inovação na pauta da liderança? E como fazer isso em um grupo com mais de 75 anos de história, 80 CNPJs, 36 unidades industriais e presença em mais de 125 países?
A Randoncorp é referência global em transporte e mobilidade, mas o segredo da sua longevidade vai além da indústria. Está nas pessoas.
E quem conta essa história é Thamis Aline Zeni, Diretora de Pessoas e Cultura, que lidera um movimento de transformação cultural e fala sobre o novo papel da liderança: não mais a do comando e controle, nem a do especialista – mas a liderança do vínculo.
É um papo inspirador sobre propósito e o futuro das organizações que escolhem inovar sem perder a essência. Vem pra conversa!
O que o mundo corporativo tem a ver com o ambiente de um clube de futebol? Muita coisa – e uma das respostas é alta performance. Não importa o contexto: seja em campo ou na empresa, o desafio é entregar o melhor de si, mesmo sob pressão.
Esse é um papo com o ex-futebolista Marco Antônio, que ganhou a final da Libertadores de 2005 pelo São Paulo. Aqui, ele fala dessa experiência única, faz várias conexões do futebol com o mundo corporativo e responde a perguntas curiosas:
- É melhor ser xingado dentro ou fora de casa?
- Ao ser “vendido”, até onde vai sua escolha?
- Qual o técnico que mais te marcou – e por quê?
Recebemos parte da comunidade Remuneração em Foco para a primeira edição do Outliers, um encontro realizado na sede da Carreira Muller que nasceu com a proposta de ser “fora da curva”. E foi mesmo! Convidamos uma das participantes, a Liesly Siqueira, para gravar o Quinto Dia Útil – e hoje você confere este episódio bem especial!
Além de trazer um pouco do clima do evento Outliers, o episódio mergulha em questões que todo profissional de RH e remuneração precisa refletir: quando é a hora de desenvolver um projeto de remuneração na sua empresa? Qual é o “sinal de alerta” que mostra que algo precisa mudar? E depois que a necessidade aparece, como saber se dá para fazer dentro de casa?
Esse papo é um convite para entender o que realmente importa na hora de estruturar uma política de remuneração – e o que pode ser a virada de chave entre o sucesso (ou o fracasso) de um projeto.
O que deu errado nas empresas? Ou será que nada deu — e apenas mudamos demais, rápido demais? Convidamos Paula Guimarães, consultora de RH, professora, coach, mentora e conselheira, para refletir sobre essa (e outras) provocações. E o que recebemos foi uma conversa cheia de histórias reais, sensibilidade e bom humor. Certamente alguma delas vai cair como uma luva — ou, no mínimo, te inspirar.É um papo que questiona certezas, desafia o discurso do “time de alta performance” e convida a olhar com mais leveza para o corporativo — e para nós mesmos. Será que vale a pena investir em pessoas desmotivadas ou a demissão é o único caminho? Qual o risco de engajar as pessoas erradas? E será que as empresas têm tempo para lidar com tudo isso? Vem que vale a pena!Assista à uma gravação do #QDU direto dos bastidores e aproveite um dia inteiro com a gente!Clique e escolha a sua experiência: https://quintodiautil.com.br/
Depois da folha de pagamento, qual é o segundo maior custo da remuneração? O plano de saúde. E com um detalhe: enquanto salários dificilmente crescem dois dígitos ao ano, os planos sobem 10, 15, até 20%. Isso significa que o tema está ganhando cada vez mais peso nas despesas das empresas – e que toda escolha pode ter um grande impacto. Esse é um dos motivos pelos quais trouxemos o Thiago Torres, fundador da Pipo Saúde, para a bancada do Quinto Dia Útil. Este papo é sobre saúde, é sobre remuneração – mas também é sobre empreendedorismo. É sobre criar um projeto do zero, buscar investidores, montar e enxugar times, encarar desafios de mercado e desenvolver resiliência para continuar. Só vem!
Muita gente ainda associa saúde mental a algo negativo – “está doente” – ou, no máximo, a um estado neutro, em que “se não há problema, está tudo bem”. Mas cuidar de saúde mental também é cuidar de performance. Já imaginou a diferença que faria se a sua empresa pudesse cultivar (ainda mais) os aspectos positivos de saúde mental? Estamos falando de produtividade real, times engajados, inovação constante, relações mais saudáveis e, acima de tudo, pessoas que se sentem plenas e felizes no trabalho – em outras palavras: POTÊNCIA.Como chegar lá? Assim como músculos físicos, também temos “musculaturas internas” que podem – e devem! – ser fortalecidas. Neste episódio, apresentamos 5 delas! Não existem atalhos no desenvolvimento humano: existem caminhos. Vem conhecer quais são eles!
Este episódio mistura boas histórias com inspiração pura para quem é – ou quer ser – líder. Falamos sobre a importância de gostar genuinamente de pessoas, abrir espaço para que os liderados alcem voo… mas, acima de tudo, sobre como agir quando tudo vai bem – e, principalmente, quando a maré vira. Já parou para pensar no que você faria em um momento de crise?
É comum que, diante da pressão, muitos prefiram sair de cena – seja para evitar o estresse ou proteger a própria imagem. Mas esse não foi o caminho do nosso convidado. Marcelo Arantes enfrentou várias crises corporativas e, em todas elas, decidiu ficar. Além de conduzir sua equipe em meio à turbulência, ainda chamou para si grandes responsabilidades. Vem ouvir essas histórias contadas ao lado do Rogério Pedace, que acompanhou a trajetória!
Grandes marcas geralmente carregam algo que vai muito além de produtos ou serviços: existe uma história, uma narrativa, um DNA que dá sentido a tudo o que a empresa faz. Mas… como traduzir tudo isso para a área de remuneração?Neste episódio, mostramos que é possível levar essa essência de orgulho e pertencimento também para a construção de cargos, salários e job matching. Trazemos cases reais – como o famoso “cargo de Mosqueteiro” da Red Bull – e discutimos como transformar storytelling de marca em critérios técnicos que façam sentido para o negócio, sem perder a conexão com aquilo que torna a empresa única.E mesmo quando você acha que não tem um produto tangível, pode apostar: sempre existe algo a ser criado para fortalecer a marca e conectar as pessoas a essa história. Só vem!
Podíamos começar falando da Lei de Cotas ou perguntando como anda a inclusão na sua empresa. Mas nada disso traduz a trajetória de Thiago Souza. Ao lado de sua esposa Bruna Noronha, ele mostra que não cabe em rótulos: nasceu com uma má-formação, e transformou desafios em conquistas inéditas.
Participou da adaptação do prédio da Serasa, implantou o crédito consignado na folha de pagamento e fez a operação da Dell parar por 5 minutos.
Neste episódio, você vai ouvir histórias, dar boas risadas e refletir sobre acessibilidade, cultura corporativa e o papel do RH na inclusão.
De forma leve, prática e cheia de exemplos, neste episódio mostramos como funciona o jogo dos investimentos: como os fundos assumem o controle de uma empresa ou conquistam um assento no conselho, como identificam oportunidades e desenham suas teses, como escolhem o CEO e montam toda a estrutura organizacional para fazer a estratégia acontecer.E, claro, exploramos os mecanismos de remuneração que sustentam essa lógica — principalmente os incentivos de longo prazo — e a distribuição de valor. É uma verdadeira aula sobre como a remuneração funciona nos bastidores do private equity.
Você se sente mais confortável com planilhas ou em salas de reunião? Em Remuneração, dominar os números é só metade do caminho. A outra metade é influência, política, saber ler a sala e convencer quem toma as decisões. E isso não é nada fácil!Neste episódio, falamos sobre liderança, vulnerabilidade e os dilemas de equilibrar técnica e empatia no RH. Você vai conhecer um case real de um programa de equity que parecia perfeito… até que veio um ano ruim. O que você faria diante do board? Uma conversa leve, divertida e cheia de aprendizados para quem quer evoluir além da planilha.
Neste episódio, você vai descobrir como áreas técnicas e também o RH, Remuneração e Business Partners atuam para sustentar uma gigante global como a Dell Technologies. Falamos sobre evolução das práticas salariais, transparência, diferenças culturais, inclusão de neurodivergentes e como preparar líderes para conversas difíceis sobre carreira e remuneração.Nosso convidado é Rodrigo Alves, líder na Dell Technologies, onde atua há mais de 20 anos – quando se mudou para Massachusetts. Hoje, ele lidera programas da área de Customer Success.
Risco psicossocial. Há dois meses, praticamente todas as empresas estavam discutindo esse tema. Mas, com o adiamento da vigência da NR-1 para 2026, o assunto parece ter esfriado... Só que não deveria.
Segundo o advogado trabalhista Dr. Reinaldo Fernandes, assim como um transtorno mental não surge da noite para o dia, o planejamento das empresas também não pode ser de última hora. Essa norma veio pra ficar — e quem deixar para se movimentar só daqui um ano, pode se arrepender.
Você já avaliou quais são os riscos psicossociais na sua empresa?
Você tem uma equipe preparada para lidar com isso?
Vai precisar investir em tecnologia, firmar parcerias?
E se uma pesquisa de clima revelar um número alto de pessoas em burnout — você sabe como agir?
Dr. Reinaldo Fernandes atua nas áreas de Direito do Trabalho Individual e Coletivo, é autor de livros e artigos jurídicos — e também produz conteúdos acessíveis e completos em seu canal no YouTube e pelo Instagram.
Essa é a oportunidade de conhecer os bastidores da maior rede de franquias de pizzarias do Brasil. Gabriel Concon, CEO da Pizza Prime, fala abertamente sobre temas como:Rotatividade de equipe e mão de obra;Remuneração variável, benefícios e trilha de carreira;Modelo de franqueamento;... e até números de faturamento.Gabriel também compartilha a fórmula para crescer sem perder qualidade — e como construiu uma marca que hoje está em voos da Azul, em colabs com Netflix, Guaraná Antártica, Fini, Kinder, Havanna e outros gigantes.Sim, o papo é sobre pizza – e com muitas curiosidades e histórias interessantes! Mas o que você vai aprender funciona para qualquer negócio. Fica a dica!
Neste episódio que encerra nossa cobertura do Total Rewards’25, reforçamos um recado que ecoou pelas apresentações e corredores do maior evento de Remuneração do mundo: a base técnica ainda é essencial, a IA está avançando, mas quem não desenvolver soft skills pode ficar para trás.Mais do que calcular números, o profissional de Remuneração precisa influenciar, traduzir dados de forma simples e se conectar com diferentes públicos.Fechamos essa temporada com boas histórias — como a do brasileiro que foi parar nos EUA em 1998 por um motivo totalmente inusitado (e nada ligado à Remuneração!) — e reencontros com convidados(as) que já passaram pelo QDU e hoje vivem novos desafios.O que você vai ouvir:- Como montar pacotes atrativos em setores com alta rotatividade e baixa margem — com dados na mesa!- Qual é o papel do RH e da área de remuneração na hora de vender a proposta de valor da empresa.- Os 5 passos da gestão da mudança: consciência, desejo, conhecimento, habilidade e reforço.E muito mais!
No Venturus, centro de inovação com 30 anos de história e atuação projetizada, surgiu uma inquietação: como manter talentos seniores sem forçá-los a virarem gestores? Foi aí que nasceu a ideia de desenhar uma trilha de carreira técnica, com mapeamento de funções além do nível sênior, valorizando a profundidade técnica e a flexibilidade das entregas. O projeto contou com o apoio do time de design, levou meses de trabalho, virou apresentação em congresso, inspirou um livro — e agora, é tema do nosso podcast.
O cafezinho sempre esteve na mesa do brasileiro. É tradição, é pausa, é companhia — com ou sem açúcar. Mas, por trás de cada xícara, existe um mercado em ebulição: o consumo de cafés premium disparou, a Geração Z está reinventando hábitos e os cafés funcionais vêm ganhando espaço. Agora, imagine os bastidores disso tudo.Quais os desafios de quem trabalha com gestão de pessoas e marca empregadora em uma empresa onde o café é o coração do negócio? Esse papo está imperdível: é com o time da JDE, empresa conhecida pelas marcas L’OR, Pilão, Café do Ponto, Caboclo, Café Pelé, entre outras.
O que ficou de fora do Total Rewards’25?O que poderia enriquecer ainda mais a discussão de Remuneração?Foram 3 dias intensos e de muito conteúdo em Orlando. A delegação brasileira cresce a cada ano — e isso mostra como estamos evoluindo na missão de trazer para o Brasil as discussões mais relevantes que estão acontecendo lá fora. Sempre com aquele cuidado de entender o que vale a pena adaptar para a nossa realidade e o que, por enquanto, ainda não se encaixa tão bem.Aqui no QDU já demos várias palinhas sobre o que rolou no maior evento de Remuneração do mundo: equidade, transparência salarial, soft skills, inteligência artificial...Mas, neste episódio, a conversa vai além dos destaques e entra em pontos que não apareceram no evento — ao menos, não com profundidade —, e que valeria ter no radar para o futuro.E se você já está de olho no Total Rewards’26, em San Antonio, no Texas, fica a pergunta: o que gostaria de ver por lá?Vem com a gente nesse papo que também é sobre conexão, adaptação e provocação. E que tem alguns cases, #ficaadica!
Em uma escala de 1 a 10, como medir a transparência salarial nos EUA? Quantas responsabilidades ficam nas costas do gestor e quantas na do RH quando o assunto é Total Rewards?
Qual o melhor mercado para ganhar dinheiro nos Estados Unidos? Como é ser norte-americana e trabalhar para uma empresa brasileira? Quais são as boas práticas dos EUA para compartilhar— e o que ainda poderia melhorar?Levamos essas (e muitas outras) perguntas para o Total Rewards’25, em Orlando, e gravamos um bate-papo sem filtros com líderes e especialistas norte-americanos de empresas como Coca-Cola, Gerdau, Salary.com, CompTool, Sapient e outras. O resultado? Um episódio com:- Dicas de comunicação em Comp & Ben – direto de quem vive isso todo dia- O que as empresas estão fazendo para encarar as novas demandas do RH- As curiosidades sobre remuneração nos EUA: de “compensation” confundido com indenização até o papel dos extrovertidos no novo RH- A nova era da remuneração – metade arte, metade ciência- E até uma receita de “dirty soda” — já ouviu falar?
Esse episódio gravado com 12 brasileiros que participaram do Total Rewards 2025 é praticamente um resumo afiado — e bem descontraído (com direito à música) – do que rolou por lá.
É ideal para quem não foi a Orlando, mas quer se atualizar sobre as pautas mais quentes. Spoiler: sim, teve inteligência artificial, mas está longe de ser só isso.
Aliás, muita gente achava que o foco seria puramente técnico, mas quem esteve presente percebeu como as soft skills estão ganhando cada vez mais espaço no universo da Remuneração. A conversa está entrando cada vez mais em temas como experiência do colaborador, cultura e comunicação. E os brasileiros trouxeram exatamente essa visão para a nossa bancada.
Falamos sobre transparência salarial, org design, novas habilidades com IA, inflação nos EUA, equidade, conexão com a liderança… e os desafios reais que cada um também está enfrentando em suas empresas.
Em muitas conversas, ainda rolou uma pergunta curiosa:Se você pudesse tomar um café com qualquer pessoa agora, quem seria?
O episódio está cheio de pautas interessantes — e certamente vai te deixar animado(a) para o próximo Total Rewards, que será em San Antonio, no Texas.