Ser autêntico é sempre a abordagem correta? No mundo corporativo, onde traçamos a linha entre autenticidade e desempenhar um papel? Confira a discussão sobre como equilibramos nossa complexidade interna e nosso comportamento externo.
#Autenticidade #CulturaCorporativa #HabilidadesDeComunicação #CrescimentoProfissional #ComplexidadeInterna #ValoresPessoais #ConstruçãoDeConfiança
Elogios podem ser uma ferramenta poderosa para motivação, mas você sabia que eles também podem ter consequências indesejadas? Seja tornando alguém mais vulnerável a desafios futuros ou até mesmo causando um efeito contrário em uma conversa, a maneira como elogiamos é importante. Tanto em ambientes pessoais quanto profissionais, é essencial considerar como e por que damos feedback.
#PsicologiaDaComunicação #Feedback #Motivação #Liderança #InteligênciaEmocional #MentalidadeDeCrescimento #CulturaNoLocalDeTrabalho #PsicologiaNosNegócios
Literatura
Brehm, J. W.,& Brehm, S. S. (1981). Psychologicalreactance: A theory of freedom and control.Academic Press.
Müller, C. M., & Dweck, C. S.(1999). Praise and personality: Implications for the development ofcompetence and motivation. Journal of Personality and Social Psychology,77(4), 868-879. https://doi.org/10.1037/0022-3514.77.4.868
Schulz von Thun, F. (2008). Miteinander reden von A bis Z: DiePsychologie der Kommunikation (1st ed.). RowohltTaschenbuch Verlag.
Os conflitos nem sempre são como esperamos. Só porque não há tensão visível, não significa que tudo esteja bem. No meu último episódio, exploro como mal-entendidos não expressos e conflitos ocultos podem afetar silenciosamente o envolvimento, a colaboração e a retenção da sua equipe. É hora de repensar o que “conflito” realmente significa no local de trabalho.
#GestãoDeConflitos #RH #DinâmicaDeEquipe #EnvolvimentoDosFuncionários #CulturaOrganizacional
Referências
Allen, D. G.,& Griffeth, R. W. (2001). Employeeturnover and retention: A meta-analytic review. Journal of Applied Psychology, 86(5), 1134-1151.https://doi.org/10.1037/0021-9010.86.5.1134
De Dreu, C. K. W., & Gelfand, M.J. (2008). Conflict in the workplace: A dynamic perspective. InternationalJournal of Conflict Management, 19(3), 210-232.https://doi.org/10.1108/10444060810877517
Fisher, R., Ury, W., & Patton,B. (2011). Getting to yes: Negotiating agreement without giving in (3rded.). Penguin Books.
Jehn, K. A. (1995). A multimethodexamination of the benefits and detriments of intragroup conflict. AdministrativeScience Quarterly, 40(2), 256-282. https://doi.org/10.2307/2393395
Thomas, K. W. (1992). Conflictand conflict management: Reflections and update. Journal of OrganizationalBehavior, 13(3), 265-274. https://doi.org/10.1002/job.4030130307
Já teve dúvidas após uma conversa difícil?
Aquela sensação incômoda de “Eu deveria ter dito...” geralmente não tem a ver com inteligência ou sorte, mas sim com preparação. O psicólogo Friedemann Schulz von Thun mostra como nossa equipe interna pode fazer a diferença na comunicação.
Quais membros da equipe aparecem quando você fala e quais estão faltando?
👉 Descubra como treinar sua equipe interna e entrar na sua próxima conversa preparado.
Literatura
Böckler, A.,Bräuer, J., Grosse Holtforth, M., & Ehrenthal, J. C. (2020). Know thy selves: Learning to understand oneself increasesthe ability to understand others.Frontiers inPsychology, 11.https://doi.org/10.3389/fpsyg.2020.571746 PMC
Hodgdon, H. B.,van der Kolk, B., Southwell, K., Hrubec, T., & Schwartz, R. C. (2021). Internal Family Systems Therapy for Posttraumatic StressDisorder Among Survivors of Multiple Childhood Trauma. Journal of TraumaticStress, 34(3), 652-662. https://doi.org/10.1080/10926771.2021.2013375Tandfonline+1
Schulz von Thun, F. (1998). Miteinander reden 3: Das Innere Teamund situationsgerechte Kommunikation: Kommunikation, Person, Situation. Reinbek bei Hamburg, Germany:Rowohlt. PMC+1
Schwartz, R.C., Sweezy, M. (2019). InternalFamily Systems Skills Training Manual: Trauma-Informed Treatment for Anxiety,Depression, PTSD & Self-Esteem.Oakland, CA: Internal Family Systems Institute. IFS Institute
Van der Kolk, B., Hodgdon, H. B.,& Schwartz, R. C. (2024). Online Group-Based Internal Family SystemsTreatment for PTSD: Feasibility and Acceptability of the Program. Journal ofClinical Psychology, 80(8), 1374-1390. PMC
Já percebeu uma conversa animada dentro da sua própria mente, com cada voz levando você em uma direção diferente? Dominar essas vozes internas é o primeiro passo para uma comunicação mais clara e autêntica com o mundo.
#DiálogoInterno #Autoconsciência #PsicologiaDaComunicação #EquipeInterna #LiderançaA partirDeDentro
Falar em público é algo ensaiado, roteirizado e previsível. Mas e as conversas que não podemos planejar — aquelas que tomam rumos inesperados, despertam emoções ou mudam os papéis na hora? Neste episódio do Desafio Improvisado, exploramos por que as conversas da vida real muitas vezes parecem mais difíceis do que subir em um palco — e como você pode lidar com elas com mais confiança.
Literatura
Afifi, W. A., & Weiner, J. L. (2004). Toward a theory of motivatedinformation management. CommunicationTheory, 14(2), 167–190. https://doi.org/10.1111/j.1468-2885.2004.tb00310.x
Kaneko, A. (2024). Communication apprehension in the workplace: The role ofposition and facilitation skills. Business and Professional Communication Quarterly. Advanceonline publication. https://doi.org/10.1177/23294906241295696
Lillie, T., Venetis, M. K., &Chernichky-Karcher, S. (2023). Resilience communication mitigates thenegative relational effects of topic avoidance: Evidence from parentalcaregiving and COVID-19 pandemic contexts. Personal Relationships, 30(4), 1252–1273. https://doi.org/10.1111/pere.12508
McCroskey, J. C., Beatty, M. J., Kearney, P., & Plax, T. G. (1985). Thecontent validity of the PRCA-24 as a measure of communication apprehensionacross communication contexts. CommunicationQuarterly, 33(3), 165–173. https://doi.org/10.1080/01463378509369595
Toda equipe tem uma "pessoa difícil" — aquele colega que sempre diz não, desafia todas as ideias ou parece extremamente negativo. Mas e se esse comportamento, na verdade, refletir uma virtude oculta? Neste episódio, exploramos como reconhecer o bom no ruim pode transformar conversas difíceis e trazer mais equilíbrio à sua equipe.
Leitura
Baege, M. (2018). Bowen family systems theory. Vermont Center forFamily Studies. Retrieved fromhttps://vermontcenterforfamilystudies.org/about/bowen-family-systems-theory/
Brown, J., & Errington, L. (2024). Bowen family systems theory andpractice: Illustration and critique revisited. ResearchGate. Retrievedfrom https://www.researchgate.net/profile/Jenny-Brown-2/publication/381014808_Bowen_family_systems_theory_and_practice_Illustration_and_critique_revisited/links/66829e8e0a25e27fbc1a1f34/Bowen-family-systems-theory-and-practice-Illustration-and-critique-revisited.pdf
Schulz von Thun, F. (1989). DasWerte- und Entwicklungsquadrat. Schulz von Thun Institut. Retrievedfrom https://www.schulz-von-thun.de/die-modelle/das-werte-und-entwicklungsquadrat
The Bowen Center for the Study of the Family. (n.d.). Introduction toBowen theory. Retrieved from https://www.thebowencenter.org/introduction-eight-concepts
Verywell Mind. (2022, January 10). What is family systems therapy?.Retrieved from https://www.verywellmind.com/family-systems-therapy-definition-techniques-and-efficacy-5213785
Muitas vezes ouvimos dizer que o crescimento só começa fora da nossa zona de conforto. Mas a verdade é mais complexa: o progresso sustentável acontece na zona de aprendizagem, não quando somos lançados no pânico. Neste episódio, vou compartilhar por que manter algumas áreas de estabilidade é vital se quisermos crescer com ousadia em outras.
Literatura
Bodie, G. D. (2010). A racing heart,rattling knees, and ruminative thoughts: Defining, explaining, and treatingpublic speaking anxiety. Communication Education, 59(1), 70–105.https://doi.org/10.1080/03634520903443849
Csikszentmihalyi, M. (1990). Flow:The psychology of optimal experience. New York: Harper & Row.
McKenzie, M. (2003). Beyond “theoutward bound process”: Rethinking student learning. Journal of ExperientialEducation, 26(1), 8–23. https://doi.org/10.1177/105382590302600104
White, A. (2009). From comfort zoneto performance management: Understanding development and performance. Journalof Management Development, 28(5), 414–427.https://doi.org/10.1108/02621710910955985
Yerkes, R. M., & Dodson, J. D. (1908). Therelation of strength of stimulus to rapidity of habit‐formation. Journal ofComparative Neurology and Psychology, 18(5), 459–482.https://doi.org/10.1002/cne.920180503
Os conflitos podem ser produtivos?
“Os conflitos nem sempre são destrutivos — na verdade, quando bem aproveitados, podem aprimorar ideias, promover clareza e estimular a inovação. Seja por meio de debates rigorosos ou tensões estruturadas relacionadas a tarefas, o tipo certo de conflito — com segurança psicológica e tratamento respeitoso — pode transformar a discórdia em descoberta.”
#ProdutividadeConflito #InovaçãoAtravésDoDebate #SegurançaPsicológica #MentalidadeDeCrescimento #Liderança
Literatura
Bradley, B. H., Postlethwaite, B. E., Klotz, A. C., Hamdani, M. R., &Brown, K. G. (2012). Reaping the benefits of task conflict in teams: Thecritical role of team psychological safety climate. Journal of Applied Psychology, 97(1), 151–158.https://doi.org/10.1037/a0024200
De Dreu, C. K. W., &Weingart, L. R. (2003). Task versus relationship conflict, teamperformance, and team member satisfaction: A meta-analysis. Journal of Applied Psychology, 88(4),741–749. https://doi.org/10.1037/0021-9010.88.4.741
De Wit, F. R. C., Greer, L. L., & Jehn, K. A. (2012). The paradox ofintragroup conflict: A meta-analysis. Journal of Applied Psychology, 97(2), 360–390.https://doi.org/10.1037/a0024844
Farh, J. L., Lee, C., & Farh, C. I. C. (2010). Task conflict and teamcreativity: A question of how much and when. Journal of Applied Psychology, 95(6), 1173–1180.https://doi.org/10.1037/a0020015
Jehn, K. A. (1995). A multimethod examination of the benefits and detrimentsof intragroup conflict. AdministrativeScience Quarterly, 40(2), 256–282. https://doi.org/10.2307/2393638
Todo mundo tem aquela conversa que gostaria de poder refazer.
Mas e se esse “fracasso” fosse o melhor feedback que você já recebeu?
Neste episodio, compartilho cinco maneiras práticas de lidar com o arrependimento em uma conversa — não suprimindo-o, mas transformando-o em uma ferramenta para o crescimento. Especialmente útil para líderes, coaches e qualquer pessoa que trabalhe com pessoas diariamente.
Books:
· Carol Dweck: Mindset: The New Psychology of Success
· Maxwell Maltz: Psycho-Cybernetics
Scientific Articles by Carol Dweck:
1. Dweck, C. S. (2006). "Mindsets and Human Nature: PromotingChange in the Middle East, the Schoolyard, the Corporation, and theClinic." AmericanPsychologist.
2. Dweck, C. S. (1986). "Motivational processes affectinglearning." AmericanPsychologist.
3. Dweck, C. S., &Leggett, E. L. (1988). "A social-cognitive approach to motivationand personality." PsychologicalReview.
O que é mais aterrorizante do que aranhas ou alturas? Para muitos profissionais, é falar em público.
No último episódio do meu podcast sobre Psicologia da Comunicação, abordamos as raízes do medo do palco e exploramos o que realmente funciona para superá-lo - de acordo com a ciência.
Por que sentimos ansiedade ao falar, mesmo quando estamos preparados?
Qual é o papel do temperamento?
🛠️ E como você pode treinar sua mente e seu corpo para prosperar no palco em vez de congelar?
Apresentando percepções da psicologia da comunicação, neurociência e técnicas práticas para profissionais, treinadores e líderes.
Ouça agora - e saiba como transformar o medo em foco.
Neste episódio de Psicologia da Comunicação, exploramos como se tornar mais flexível em suas conversas - não apenas falando, mas realmente se adaptando e se conectando entre contextos.
Com base em pesquisas de ponta, examinamos estratégias práticas como:
- Desenvolver a flexibilidade cognitiva para sintonizar melhor os sinais de conversação (Chesebro & Martin, 2003; Richter et al., 2020)
- Desenvolver uma mentalidade de flexibilidade de comunicação por meio da autoconsciência e do ajuste situacional (Martin & Rubin, 1995)
- Navegar em contextos culturais adaptando estilos de comunicação a diversas origens (Hall, 1976; Klopf, 2009)
Como podemos ampliar sistematicamente nossos horizontes de conversação? Envolvendo-nos com conteúdos de diferentes regiões, profissões e culturas - literatura, podcasts, entrevistas - que desafiem nossas estruturas habituais.
Sintonize para aprender:
Por que a flexibilidade é importante (para empatia, influência, resiliência)
✓ Como treinar seus músculos de conversação por meio da exposição
✓ Exemplos reais e exercícios para aprofundar a adaptabilidade
Participe da conversa! Como você adaptou seu estilo de comunicação em situações inesperadas? Deixe suas ideias ou perguntas nos comentários 👇 e vamos construir juntos um cenário de diálogo mais flexível e inclusivo.
#comunicação #psicologia #intercultural #flexibilidade #podcast #conversas #ouvir
Leitura recomendada:
Chesebro, J.W., & Martin, M. M. (2003). Therelationship between conversational sensitivity, cognitive flexibility, verbalaggressiveness and indirect interpersonal aggressiveness. Communication Research Reports, 20(2), 143–150.
Hall, E. T. (1976). BeyondCulture. New York, NY: Doubleday.
Klopf, D. W. (2009). Interculturalcommunication encounters (7th ed.). Boston, MA: Allyn & Bacon.
Martin, M.,& Rubin, R. B. (1995). Thedevelopment of a communication flexibility measure. Communication Research Reports, 12(2), 145–158.r
Richter, F.,Segerer, P., & Knoblich, G. (2020). Anapproach to social flexibility: Congruency effects during word-by-word turntaking. PLOS ONE, 15(5), e0235083.
Como você reage quando comete um erro de comunicação - na defensiva, com vergonha... ou com curiosidade?
Neste episódio do meu podcast sobre Psicologia da Comunicação, exploro como podemos adotar uma atitude de gerenciamento de erros quando falamos, especialmente quando os riscos são altos. Com base na pesquisa de Michael Frese e outros, discutimos como os erros podem se tornar trampolins para o aprendizado, a adaptabilidade e a conexão autêntica.
Aprenda a transformar erros em insights
✅ Descubra o papel da regulação da emoção e da mentalidade
✅ Repense a forma como seu local de trabalho lida com os contratempos de comunicação
🔗 Ouça agora e me diga quais erros mais lhe ensinaram.
#Habilidades de comunicação #Psicologia #Gerenciamento de erros #Liderança #Mentalidade de crescimento #Podcast
Leitura recomendada:
Frese, M., & Keith, N. (2015). Errormanagement theory: From training to performance: Key concepts and empiricalfindings. In S. Sonnentag, U. Frese, & C. E. M. Peeters (Eds.), Psychologicalmanagement of individual performance (pp. 111–131). Wiley.
Keith, N., & Frese, M. (2005). Self-regulationin error management training: Emotion control and metacognition as mediators ofperformance effects. Journal of Applied Psychology, 90(4), 677–691.https://doi.org/10.1037/0021-9010.90.4.677
Rybowiak, V., Garst, H., Frese, M.,& Batinic, B. (1999). Error orientation questionnaire (EOQ):Reliability, validity, and different language equivalence. Journal ofOrganizational Behavior, 20(4), 527–547.https://doi.org/10.1002/(SICI)1099-1379(199907)20:4<527::AID-JOB886>3.0.CO;2-G
Van Dyck, C., Frese, M., Baer, M.,& Sonnentag, S. (2005). Organizational error management culture and itsimpact on performance: A two-study replication. Journal of AppliedPsychology, 90(6), 1228–1240. https://doi.org/10.1037/0021-9010.90.6.1228
Todos nós dizemos que a comunicação é fundamental, mas quando se trata de receber feedback sobre nossas próprias habilidades, muitos de nós ficam paralisados ou fogem. Por quê?
Neste episódio do podcast Communication Psychology, exploro as surpreendentes razões psicológicas por trás de nossa resistência em melhorar nossa comunicação. Desde o medo de sermos “descobertos” até ameaças inconscientes à identidade, investigamos por que até mesmo os profissionais de alto desempenho evitam esse tipo de trabalho autônomo.
Baseado em pesquisas de ponta em psicologia e coaching de comunicação
🎧 Ouça - e talvez desafie sua própria “imunidade à mudança”
#comunicação #psicologia #feedback #liderança #growthmindset #podcast
Leitura recomendada:
Dunning, D., Heath, C., & Suls,J. M. (2004). Flawed self-assessment: Implications for health, education,and the workplace. Psychological Science in the Public Interest, 5(3),69–106. https://doi.org/10.1111/j.1529-1006.2004.00018.x
Gregory, J. B., & Levy, P. E.(2011). It's not me, it's you: A multilevel examination of variables thatimpact employee coaching relationships. Consulting Psychology Journal:Practice and Research, 63(2), 67–88. https://doi.org/10.1037/a0024152
Kegan, R., & Lahey, L. L.(2009). Immunity to change: How to overcome it and unlock the potential inyourself and your organization. Harvard Business Press.
London, M. (2003). Job feedback:Giving, seeking, and using feedback for performance improvement (2nd ed.).Lawrence Erlbaum Associates.
Sedikides, C., & Strube, M. J.(1997). Self-evaluation: To thine own self be good, to thine own self besure, to thine own self be true, and to thine own self be better. Advancesin Experimental Social Psychology, 29, 209–269. https://doi.org/10.1016/S0065-2601(08)60018-0
A maioria das pessoas acha que a autoconfiança significa estar sempre no controle, nunca demonstrar fraqueza, estar sempre bem preparado. Mas a psicologia diz o contrário.
Neste episódio, exploro duas formas radicalmente diferentes de autoconfiança:
- Tipo 1: A imagem polida e impecável que projetamos.
- Tipo 2: A força silenciosa para admitir erros, fazer perguntas e mostrar nosso lado humano.
Qual delas gera melhores relacionamentos, confiança e impacto de longo prazo - especialmente em liderança e comunicação?
Vamos repensar o que realmente significa ser confiante.
#liderança #autoconfiança #comunicação #psicologia #autenticidade #podcast
Kernis, M. H. (2003). Toward aconceptualization of optimal self-esteem. Psychological Inquiry, 14(1),1–26. https://doi.org/10.1207/S15327965PLI1401_01
Owens, B. P.,& Hekman, D. R. (2012). Modeling howto grow: An inductive examination of humble leader behaviors, contingencies,and outcomes. Academy of Management Journal, 55(4), 787–818.https://doi.org/10.5465/amj.2010.0441
Novo episódio do podcast: How to Learn a Foreign Language-Scientifically (Como aprender um idioma estrangeiro cientificamente)
Cansado de dicas aleatórias de idiomas que não funcionam? Neste episódio, exploramos o que a ciência realmente diz sobre o aprendizado eficaz de idiomas. Desde a entrada e a interação até a percepção e a memória, aprenda a adaptar sua abordagem com base em teorias psicológicas e linguísticas comprovadas.
Seja você um aluno iniciante ou avançado, este episódio está repleto de insights para ajudá-lo a aprender de forma mais inteligente.
Ouça agora e melhore seu jogo de idiomas!
Leitura recomendada
Ellis, N. C. (2006). Selective attention and transfer phenomena in SLA:Contingency, cue competition, salience, interference, overshadowing, blocking,and perceptual learning. Applied Linguistics,27(2), 164–194. https://doi.org/10.1093/applin/aml015
Krashen, S. D. (1982). Principles andpractice in second language acquisition. Pergamon Press.
Mackey, A., & Goo, J. (2007). Interactionresearch in SLA: A meta‐analysis and research synthesis. In Z. Han (Ed.), Understanding second language process (pp.165–180).
Saito, K., & Lyster, R. (2012). Effects ofform-focused instruction and corrective feedback on L2 pronunciationdevelopment: A meta-analysis. LanguageLearning, 62(2), 909–933. https://doi.org/10.1111/j.1467-9922.2012.00695.
Swain, M. (2005). The output hypothesis: Theory and research. In E. Hinkel(Ed.), Handbook of research in secondlanguage teaching and learning (pp. 471–483). Lawrence Erlbaum.
Estamos pensando mais livremente - ou apenas mais parecidos?
Neste episódio, exploro como o trabalho remoto, as reuniões virtuais e até mesmo as ferramentas de IA podem moldar discretamente a maneira como pensamos e com quem nos relacionamos.
À medida que nossa comunicação se torna mais digital e mais filtrada, estamos perdendo os encontros casuais e diversificados que antes desafiavam nossas ideias e expandiam nossas mentes?
Com o apoio de pesquisas da Nature Human Behaviour, PNAS e Quarterly Journal of Economics, vamos nos aprofundar em:
- Como o home office e a colaboração em silos podem reduzir a exposição a outras perspectivas
- Por que as bolhas ideológicas se formam mais facilmente on-line do que em espaços físicos
- Como as ferramentas algorítmicas e os feeds com curadoria podem reforçar o viés de confirmação
- O que as organizações e os indivíduos podem fazer para se manterem mentalmente ágeis e socialmente diversificados
Se você é líder, consultor, psicólogo ou simplesmente curioso sobre como o trabalho moderno molda as mentes modernas, este artigo é para você.
Vamos conversar: Você notou uma mudança na diversidade de suas conversas desde que passou a trabalhar mais on-line?
Literatura:
Bail, C. A., Argyle, L. P., Brown, T. W., Bumpus, J. P., Chen, H., Hunzaker,M. F., Lee, J., Mann, M., Merhout, F., & Volfovsky, A. (2018). Exposure toopposing views on social media can increase political polarization. Proceedingsof the National Academy of Sciences, 115(37), 9216–9221.https://doi.org/10.1073/pnas.1804840115
Bloom, N., Liang, J., Roberts, J., & Ying, Z. J. (2015). Does workingfrom home work? Evidence from a Chinese experiment. The Quarterly Journalof Economics, 130(1), 165–218. https://doi.org/10.1093/qje/qjw032
Gentzkow, M., & Shapiro, J. M. (2011). Ideological segregation onlineand offline. The Quarterly Journal of Economics, 126(4), 1799–1839.https://doi.org/10.1093/qje/qjr044
Pariser, E. (2011). The filter bubble: What the Internet is hiding fromyou. Penguin Press.
Yang, L., Jaffe, S., Galinsky,A., Suri, S., & Hecht, B. (2021). The effects of remote work oncollaboration among information workers. Nature Human Behaviour, 6(1),43–54. https://doi.org/10.1038/s41562-021-01196-4
Spoiler: Não se trata de criar “espaços seguros” ou de se tornar mais educado.
Até que ponto estamos preparados para lidar com conflitos e trabalhar com pessoas “difíceis”? Quais são os primeiros passos que você pode dar?
Temos uma cultura excelente em nossa empresa; quase nunca temos conflitos. Ou: sabemos quem são nossos melhores comunicadores – pelos seus resultados. Então, por que investir tempo para mensurar o que já sabemos?