Por que esse tema importa AGORA: A decisão da BASF de listar sua divisão Agricultural Solutions em Frankfurt confirma o fim da era da integração vertical total para os gigantes. Este movimento, avaliado em €16,5 bilhões, força líderes do agronegócio a repensar seus modelos, provando que a especialização profunda está superando a escala horizontal como principal fonte de vantagem competitiva.
Neste episódio:
• A escolha de Frankfurt em vez de Wall Street é uma estratégia de longo prazo, priorizando a proximidade regulatória e a busca por capital paciente, essencial para ciclos de P&D de 10-15 anos.
• A separação cria um negócio "Pure Play Agrícola", global e focado, que elimina o "desconto de conglomerado" e aumenta a pressão competitiva sobre players integrados como a Bayer.
• A composição do novo board eleva a Regulação a um ativo estratégico, um sinal claro de que dominar a complexidade regulatória é crucial para o crescimento no setor.
Baseado no artigo BASF Confirma Frankfurt: A Aposta de €16,5 Bilhões Que Muda o Setor de Insumos | LinkedIn🎯 Tópicos abordados:
• Decisão de Listagem em Frankfurt: Foco Regulatório e Capital de Longo Prazo.
• Pure Play Agrícola e Desintegração Vertical Estratégica.
• Gestão de Capital e Pressão Competitiva sobre Concorrentes.
⚡ Principais takeaways:
1. Priorize a Hiperespecialização: Reavalie se a diversificação excessiva está diluindo recursos e concentre P&D e capital no core business agrícola, pois o foco profundo é a nova fronteira competitiva.
2. Alinhe o Capital ao Ciclo: Garanta que sua estrutura de capital (dívida, equity) e o perfil de seus investidores suportem a visão estratégica de longo prazo necessária para P&D intensivo e ciclos extensos do agronegócio.
3. Desintegre para Integrar Melhor: Livre-se de ativos não-core para liberar foco e recursos financeiros, permitindo a criação de soluções mais sinérgicas e robustas dentro da sua área principal (ex: combinando produto, crédito, digital e biológicos).
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#agronegócio #estratégia #inovação #PurePlay #BASF #M&A
Empresas gigantes como Itaú, Nubank, Amazon e Tesla estão exigindo a volta total ao presencial, justificando a decisão com a palavra mágica: produtividade. Mas será que culpar o home office não é apenas uma "muleta" para evitar encarar falhas profundas na liderança e na cultura organizacional?
Para setores como o Agronegócio, que vivem de agilidade e disputa por talento de ponta, ignorar essa discussão é um risco estratégico, pois define se a gestão consegue liderar times que entregam de verdade em 2025/2026.
Neste episódio:
• A contradição dos dados: CEOs apontam queda, mas pesquisas da FIA Business School indicam que 88% dos profissionais acreditam que a qualidade do trabalho remoto é igual ou superior ao presencial, com 91% percebendo aumento na produtividade.
• Os 4 problemas reais expostos pelo trabalho flexível: cultura fraca, liderança despreparada (que só gerenciava presença), incapacidade de medir produtividade real (foco em cliques) e a injustiça de punir a maioria pela minoria mal gerida.
• Por que o futuro exige o foco no output (entregas e resultados) e como a liderança moderna precisa de método, empatia e clareza para gerir a performance à distância.
Baseado no artigo O Problema Não É o Home Office. É a Sua Liderança. | LinkedIn
🎯 Tópicos abordados:
• Métricas de Produtividade: Por que "cliques no mouse" não são KPI e não capturam o valor real no trabalho do conhecimento.
• Cultura Fraca: O risco de uma cultura que não existe fora das paredes do escritório e a importância de valores claros e rituais consistentes.
• Gestão por Resultados: A diferença crucial entre liderar por método (1-1s, metas claras) e controlar apenas a presença física.
⚡ Principais takeaways:
1. Revise as Métricas: Garanta que sua empresa mede o valor gerado, entregas realizadas e metas estratégicas alcançadas (output), e não apenas horas de atividade ou esforço (input), que o artigo chama de "teatro corporativo".
2. Invista em Liderança: Prepare seus gestores com método (como 1-1s recorrentes e estruturados e feedback contínuo) para gerenciar por resultados. A liderança que não consegue gerir remotamente, na verdade, nunca soube gerir.
3. Seja Honesto: Avalie se a decisão sobre o modelo de trabalho é guiada por uma análise estratégica clara baseada em dados ou se está sendo influenciada por preferência pessoal da liderança disfarçada de "cultura organizacional".
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#agronegócio #estratégia #inovação #liderança #homeoffice #gestão de pessoas #cultura
Sua empresa de insumos investiu milhões em plataformas digitais, mas o negócio não se transformou. Christian Pereira, estrategista de agronegócios, revela a verdade incômoda: a maioria das transformações digitais fracassa não por falta de tecnologia, mas por excesso de ilusão, confundindo dashboard com direção. Este tema é crucial agora, pois a nova onda de IA generativa está repetindo os mesmos padrões: projetos de chatbots e IA sem clareza sobre qual problema real está sendo resolvido.
Neste episódio:
• Digital não é estratégia, é consequência dela. Começar pela tecnologia é acabar com soluções em busca de problemas.
• A transformação exige liderança presente, não performática, com coragem para desligar sistemas legados e tomar decisões difíceis (trade-offs).
• O melhor indicador de sucesso não está nos dashboards sofisticados, mas na mudança de comportamento do time e na geração de valor real para o cliente.
Baseado no artigo Por Que Sua Transformação Digital Virou Teatro Corporativo (E Ninguém Tem Coragem de Admitir) | LinkedIn
🎯 Tópicos abordados:
• Clareza Estratégica: Por que gastamos fortunas digitalizando a mediocridade que já tínhamos.
• O dilema da Customização: Como evitar construir um "Frankenstein digital" ao tentar agradar a todos os times regionais.
• Inteligência Artificial (IA): Como aplicá-la no agro de forma valiosa (previsão de demanda, otimização logística) e o que é necessário antes de investir.
⚡ Principais takeaways:
1. Defina o Norte Estratégico Primeiro: Pergunte-se "o que precisamos nos tornar para vencer nos próximos 3-5 anos" antes de definir qualquer iniciativa tecnológica.
2. Tenha Coragem de Padronizar: Padronize processos core (relatórios, integrações) onde a eficiência supera a conveniência individual, e flexibilize apenas na experiência do cliente para gerar diferenciação.
3. Meça o Impacto, Não a Atividade: Conecte cada iniciativa digital a objetivos de negócio claros, focando em métricas como rentabilidade do agricultor e retenção de compra, e não apenas em downloads ou número de usuários.
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#estratégia #inovação #TransformacaoDigital#agro
Em um mercado cada vez mais volátil, a aceleração dos ciclos de inovação e a redução da distância entre a ideia e a validação tornaram-se imperativos. 84% dos executivos C-level consideram a inovação uma prioridade estratégica e 70% buscam ativamente "pensar como uma startup".
Contudo, nem tudo que funciona no Vale do Silício é ouro para empresas estabelecidas: apenas 23% das iniciativas de "startupização" em grandes corporações geraram retorno positivo nos primeiros dois anos.
Este episódio é essencial AGORA para líderes que buscam integrar o mindset de crescimento sem incorrer nos custos e riscos da agilidade cega.
Neste episódio:
• O segredo da inovação não está na velocidade de execução, mas na velocidade de experimentação, falhando rápido e barato nos experimentos certos.
• A "customer obsession" é o verdadeiro motor de escala, fazendo com que empresas focadas no cliente cresçam 2,5x mais rápido que seus concorrentes.
• Como a falsa urgência do "Move Fast and Break Things" pode levar a falhas graves, já que agilidade sem governança é uma receita para o desastre em setores regulados e com múltiplos stakeholders.
Baseado no artigo 🚀 O que executivos podem aprender com as startups — e o que definitivamente não devem copiar | LinkedIn
🎯 Tópicos abordados:
• Obsessão pelo Cliente: O diferencial da Microsoft de Satya Nadella e o foco em dores reais do usuário.
• Experimentação Estruturada: Implementando o Framework 70-20-10 para apostas transformacionais.
• Realidade de Receita vs. Funding Mindset: Por que empresas maduras devem focar na otimização do ROIC e não apenas no crescimento a qualquer custo.
⚡ Principais takeaways:
1. Cultive uma Mentalidade de Experimentação Controlada: Crie "sandboxes" (ambientes de teste) para testar novas ideias com orçamentos e prazos definidos, minimizando riscos operacionais.
2. Implemente Loops de Feedback Direto e Contínuo: Crie squads multifuncionais focados em jornadas específicas do cliente e estabeleça métricas de satisfação como KPIs primários.
3. Mantenha o Foco em Ativos Existentes ao Inovar (Evite Pivots Drásticos): Grandes empresas devem buscar estratégias robustas, pois 89% dos pivots corporativos bem-sucedidos aproveitam o que já existe, em vez de abandoná-lo.
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#agronegócio #estratégia #inovação #StartupMindset #agtechs #campodevisao
A proliferação de "estrategistas" criou um paradoxo perigoso: nunca foi tão fácil encontrar consultoria, mas nunca foi tão difícil encontrar a consultoria certa. Com a velocidade da mudança reduzindo os ciclos estratégicos de 5-7 anos para apenas 18-24 meses, e a complexidade exponencial do mercado, sua empresa precisa urgentemente de um diagnóstico preciso.
Mas você contrataria um clínico geral para operar seu coração? Essa pergunta óbvia é ignorada na busca frenética por soluções imediatas e frameworks atraentes.
Neste episódio:
• A Armadilha do Tempo Executivo: Pesquisas mostram que CEOs gastam mais de 60% do seu tempo em reuniões operacionais, deixando pouco ou nenhum espaço para o pensamento estratégico genuíno.
• A Especialização como Fraqueza: Por que a expertise setorial pode se tornar uma armadilha cognitiva, aprisionando líderes em "câmaras de eco" e impedindo a inovação estratégica que geralmente surge de outsiders e startups.
• O Foco no Médico de Negócios: Os CEOs inteligentes estão abandonando a busca por consultorias que apenas validam suposições e buscam, em vez disso, "médicos de negócios" que diagnosticam com precisão, prescrevem com base em experiências concretas e garantem a recuperação.
Baseado no artigo O Médico de Negócios: Por Que Sua Empresa Precisa da Consultoria Certa e Como Escolhê-la | LinkedIn🎯 Tópicos abordados:
• Velocidade de Mudança e Complexidade Exponencial: As duas forças que tornam a adaptação interna insuficiente.
• Vieses Cognitivos e a Armadilha da Especialização: Como a experiência profunda pode rejeitar automaticamente informações vitais (os casos de Kodak e Blockbuster).
• Anatomia do Estrategista Cirúrgico: Os quatro componentes cruciais que definem o consultor estratégico de alto nível.
⚡ Principais takeaways:
1. Priorize a Experiência Executiva Comprovada: Escolha consultores que tenham "sangue nas mãos", que fizeram escolhas estratégicas significativas e experimentaram as consequências, e não apenas aqueles com apresentações impecáveis ou que nunca estiveram do outro lado da mesa.
2. Exija Libertação Cognitiva (Cross-Industry): Selecione estrategistas que atuam como "quebra-vieses", trazendo soluções e conhecimento de contextos totalmente distintos para inovar, em vez de oferecer diagnósticos genéricos ou frameworks reciclados.
3. Foque na Execução e Não na Dependência: A consultoria de próxima geração deve transferir ferramentas reais e desenvolver capacidades internas na sua equipe, medindo e ajustando o plano, garantindo que a intenção se converta em resultados.
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#agronegócio #estratégia #inovação #consultoria
A pergunta desconfortável é: Sua empresa é boa em estratégia OU em execução?
Por que este tema importa AGORA?
Um estudo da Harvard Business Review (HBR) com mais de 8 mil líderes revelou algo brutal: apenas 8% são excelentes em estratégia e execução. Os outros 92% falham em pelo menos uma dessas pontas.
Se sua estratégia é impecável no papel, mas patina na execução—ou se você é uma máquina operacional sem saber para onde ir—você está no grupo dos 92%.
Entender por que isso acontece é a chave para transformar "planejamento de luxo" em resultados reais.
Neste episódio:
• A maioria dos líderes falham porque tratam estratégia e execução como disciplinas separadas—mas na realidade, são capacidades interconectadas.
• A "Indigestão" estratégica, caracterizada por dezenas de iniciativas prioritárias (por exemplo, 47), dilui o foco e é um dos "Três Assassinos Silenciosos" da execução.
• Os 8% que acertam têm clareza brutal sobre onde são insubstituíveis, constroem prioridades que cabem num guardanapo e AGEM rapidamente sobre métricas rastreadas religiosamente.
Baseado no artigo da newsletter Campo de Visão:A Verdade Brutal Sobre Estratégia: Por Que 92% dos Líderes Falham no Jogo Completo | LinkedIn
🎯 Tópicos abordados:
• A Ilusão da Separação: Por que tratar Estratégia e Execução como opostos leva ao fracasso.
• Foco Brutal: A disciplina de dizer NÃO e limitar as apostas estratégicas a apenas 3 a 5 grandes iniciativas.
• Assassinos Silenciosos no Agronegócio: Como o Feedback Truncado e o Tracking que Não Rastreia Nada são mortais em um setor de rápidas mudanças.
⚡ Principais takeaways:
1. Comprometa-se com o Foco: Abandone a "indigestão" de 47 iniciativas. A escolha estratégica mais difícil é decidir o que NÃO fazer. Comprometa-se com o que você faz de melhor.
2. Crie Canais de Feedback Diretos: Não deixe a informação de campo levar 3 meses ou passar por 4 filtros gerenciais antes de chegar à diretoria. Construa canais diretos entre a estratégia e a linha de frente.
3. Rastreie Pouco e Aja Muito: Evite ter mais KPIs que um painel de Boeing. Defina poucas métricas essenciais, rastreie-as com cadência semanal ou quinzenal, e, o mais importante, aja em cima dos desvios.
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#agronegócio #estratégia #inovação #CulturaDeExecucao #agro #campodevisao
Enquanto você lê, sua arquitetura de canais pode estar sofrendo uma "erosão invisível da distribuição". O setor agrícola e outros estão enfrentando disrupções significativas, impulsionadas por pressões macroeconômicas, tecnológicas e regulatórias.
Revisar o Go-to-market (GTM) a cada 2-3 anos é crucial, pois empresas que o fazem crescem até 4x mais rápido do que as que mantêm canais estáticos. Manter o status quo diante da transformação competitiva dos seus concorrentes pode ser potencialmente fatal para o seu negócio.
Neste episódio:
• A "erosão invisível da distribuição" — um fenômeno onde empresas operam com arquiteturas de canal defasadas sem perceber o impacto progressivo na competitividade.
• Os sinais de alerta de que seus canais estão desatualizados, incluindo a falta de digitalização da rede, parceiros mudando mais rápido que você, e a deterioração progressiva dos indicadores de desempenho (como o aumento dos custos logísticos ou compressão de margens).
• A importância da coragem da reinvenção contínua e a aplicação do framework de auditoria dos 7 pilares para garantir que seu GTM não apenas evolua, mas lidere a transformação do mercado.
Baseado no artigo:📌 Porque o Go-to-market da sua empresa envelheceu — e ninguém percebeu | LinkedIn🎯 Tópicos abordados:
• Erosão Invisível da Distribuição• Aceleração Digital e Tecnológica na cadeia logística, impulsionada por IoT, blockchain e análise preditiva
• Segmentação Estratégica de Canais e o Modelo Híbrido de distribuição
⚡ Principais takeaways:
1. Adote uma segmentação estratégica de canais. Empresas não podem aplicar uma abordagem única para todos os canais, mas devem adaptar políticas comerciais, níveis de serviço e suporte logístico para cada tipo de parceiro, capacidade logística e cobertura geográfica.
2. Aproveite dados e análises avançadas para otimizar rotas, reduzir custos logísticos, melhorar níveis de serviço e identificar gargalos na cadeia de distribuição.
3. Reinvente a arquitetura de distribuição. Isso pode envolver o desenvolvimento de modelos híbridos (combinação de distribuição direta e indireta) e o aprimoramento das capacidades de gestão de distribuidores e trade marketing da sua equipe.
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#agronegócio #estratégia #inovação #GoToMarketStrategy #GTM
O agronegócio brasileiro está vivendo um dos momentos mais desafiadores dos últimos anos, enfrentando uma "tempestade perfeita" que força produtores a repensar cada centavo investido. Neste cenário de margens operacionais comprimidas, crédito caro (Selic elevada) e endividamento, as empresas de insumos sentem a pressão por resultados mensuráveis.
A decisão sobre cortar (ou redirecionar) a verba de marketing AGORA pode definir quem sairá vitorioso nos próximos 3 anos no agro.
Neste episódio:
• O marketing é, paradoxalmente, o primeiro a ser cortado, mas raramente o último a ser necessário, levando empresas a ter produtos excelentes, porém invisíveis.
• O corte de branding durante crises cria o "Buraco" da Demanda Futura (Binet & Field), fazendo com que categorias inovadoras percam anos de educação de mercado e marcas saiam do radar dos produtores (Armadilha da Memória de Byron Sharp).
• A crise é uma oportunidade estratégica de consolidação e aumento da eficiência operacional, focando em manter uma "presença mínima inteligente" e concentrando investimentos nos bolsões de rentabilidade.
Baseado no artigo 📊 Tá na hora de cortar mais a verba de marketing? | LinkedIn🎯 Tópicos abordados:
• Crise Econômica no Agronegócio• Efetividade vs. Eficiência do Marketing
• Reputação Técnica e Canais de Alta Credibilidade
⚡ Principais takeaways:
1. Redirecione, não corte: Startups devem sair de mídia massiva e apostar na autoridade técnica (parcerias com cooperativas/institutos de pesquisa). Empresas estabelecidas devem manter o share of voice nos canais que realmente importam (Presença mínima inteligente).
2. Concentre-se na rentabilidade real: É crucial descobrir os "bolsões de rentabilidade"—quais clientes geram mais margem e quais territórios regionais justificam o esforço comercial—e concentrar recursos ali.
3. Desenvolva músculo operacional: Use a pressão da crise para otimizar processos, integrar áreas (vendas, marketing, técnico) e criar rotinas de mensuração e ajuste que garantirão vantagem quando o mercado aquecer.
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#agronegócio #estratégia #inovação #Efetividade #marketing
Com os desafios sequenciais de grandes revendas de insumos, como Belagrícola, Lavoro e AgroGalaxy, o modelo de crescimento rápido e endividado no agronegócio brasileiro está em xeque. Entender por que essas gigantes colapsam com dívidas que somam bilhões de reais, enquanto distribuidores regionais e cooperativas bem geridas prosperam, é crucial para a sobrevivência e resiliência na próxima década do agro.
Neste episódio:
• A consolidação acelerada e a busca por escala fracassaram porque foram construídas para o "tempo bom" (commodities e crédito barato), ignorando a ciclicidade do agro e falhando ao tentar industrializar o relacionamento com o produtor.
• O cenário macro difícil — Selic alta, volatilidade brutal dos insumos, eventos climáticos e inadimplência crescente — expôs brutalmente quem tinha fundamentos sólidos e quem apostou apenas em arbitragem financeira.
• O futuro pertence aos modelos que transformam vendedores em consultores de produtividade, recuperando a venda técnica e migrando de transação para um ecossistema de compartilhamento de risco.
Baseado no artigo "O TriLema do Agro: Quando Todos Perdem, Quem Sobrevive?" da newsletter Campo de Visão.
🎯 Tópicos abordados:
• Crise de Liquidez e o Descasamento Estrutural de Capital de Giro.
• Comoditização por Genéricos e a Erosão da Venda Técnica (O Vendedor Virou Leiloeiro).
• A Nova Arquitetura de Valor: Resiliência através de Parcerias de Risco Sistêmico.
⚡ Principais takeaways:
1. Recupere a venda técnica e defenda o valor: Pare de competir por quem dá o maior desconto e comece a competir por quem entrega os melhores resultados. É fundamental transformar vendedores em consultores de produtividade, defendendo a tecnologia e não apenas o preço.
2. Abandone a transação e construa o ecossistema: Modelos baseados apenas em arbitragem financeira não funcionam mais. Invista em barter estruturado como hedge e em plataformas de dados colaborativas para gestão de risco entre todos os elos da cadeia.
3. Priorize Fundamentos sobre Escala: A sobrevivência exige disciplina rigorosa de crédito, conhecimento profundo do cliente e construção de resiliência para o ciclo completo do agro, não apenas para o momento de alta.
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#agronegócio #estratégia #inovação #Distribuiçãodeinsumos #revendas #belagricola #lavoro #agrogalaxy
Por que esse tema importa AGORA?
No agronegócio, muitas empresas de insumos perseguem o "portfólio completo", resultando em um ritmo intenso de lançamentos. No entanto, o desafio é que o funil de inovação frequentemente se transformou em um "cano" onde todos os projetos passam. Se você não está matando projetos, significa que não há critério de inovação. Este cenário gera complexidade custosa e sobrecarrega a capacidade da força de vendas, que é um fator limitante no setor. Agora, é crucial focar em rentabilidade consistente e crescimento rentável, questionando se a inovação é a favor do negócio, e não apenas pela inovação em si.
Neste episódio:
1) A inovação pela inovação é uma armadilha sedutora, especialmente em setores altamente técnicos como o de bioinsumos. A questão central não é a velocidade, mas sim o alinhamento estratégico e a otimização de recursos escassos.
2) A capacidade de absorção e a expertise técnica da força de vendas dependem de treinamento profundo, não apenas de e-learning. Às vezes, a decisão mais inovadora é segurar um lançamento por 6 meses para capacitar adequadamente a equipe.
3) A excelência em inovação exige a Tríade: Foco, Disciplina e Execução. Disciplina é a capacidade de matar projetos que não fazem sentido no momento, e Foco é ter a coragem de dizer "não" para oportunidades que desviam recursos das prioridades estratégicas.
Baseado no artigo "A Lâmina de 5 Lâminas: Será que Estamos Inovando no Caminho Certo?" da newsletter Campo de Visão.🎯 Tópicos abordados:
1) Como a transformação do funil em "cano" compromete o Critério de Inovação e o alinhamento estratégico.
2) O perigo do "Mito do Portfólio Completo" e por que a estratégia deve vir Antes do P&D.
3) A necessidade de um Mix Equilibrado de inovação: 70% incremental, 20% adjacente e 10% disruptiva.
⚡ Principais takeaways:
1) Antes de qualquer iniciativa, pergunte: "Qual função específica essa inovação terá no nosso negócio?" e se a canibalização será saudável para o crescimento.
2) Revise a sua cultura de decisão para focar em margem, não apenas volume, equilibrando a paixão científica com a disciplina comercial.
3) Avalie a capacidade atual de absorção e as necessidades de treinamento técnico da sua equipe de vendas, considerando-os como pontos críticos no pipeline de inovação.
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#inovação #portfólio #agro #bioinsumos #estratégia
Em um cenário corporativo de mudanças aceleradas e alta competitividade, o desempenho das organizações depende da capacidade de seus colaboradores agirem como verdadeiros donos do negócio. Atualmente, muitas empresas ainda enfrentam desafios significativos na promoção de uma cultura de accountability (responsabilidade individual e coletiva).
Descubra por que o senso de dono e o intraempreendedorismo são cruciais para a inovação constante e a retenção de talentos no mercado atual.
Neste episódio:
• Accountability vai além de simplesmente assumir tarefas, tratando-se de uma abordagem onde cada colaborador entende seu papel, toma iniciativa e responde ativamente por suas ações e resultados.
• O senso de dono e o intraempreendedorismo são faces da mesma moeda, mas dependem de líderes que promovam segurança psicológica, autonomia e um ambiente livre do medo de errar e de processos excessivamente engessados.• Estruturas modernas (como as matriciais e globalizadas) e o excesso de consensos são desafios centrais que exigem que líderes seniores definam e comuniquem objetivos claros para evitar a ambiguidade e garantir a agilidade nas decisões.
Baseado no artigo "Accountability e o Senso de Dono: Transformando Times em Donos do Negócio" da newsletter Campo de Visão.
🎯 Tópicos abordados:
• O Desafio da Accountability e Lacunas Culturais
• Intraempreendedorismo e Segurança Psicológica como Catalisadores
• 5 Ações Práticas para Lideranças Seniores transformarem a Cultura
⚡ Principais takeaways:
1. Utilizar ferramentas como OKRs (Objectives and Key Results) para estabelecer e comunicar metas claras e compartilhadas, garantindo que todos entendam como suas contribuições impactam os objetivos organizacionais.
2. Fomentar uma cultura de decisão ágil, empoderando os colaboradores com autonomia e diretrizes claras, enquanto se minimiza a centralização excessiva e o excesso de consensos.
3. Reconhecer e recompensar atitudes proativas e de senso de dono, celebrando conquistas individuais e coletivas para reforçar comportamentos alinhados à accountability.
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#agronegócio #estratégia #inovação #sensodedono
No final de setembro, os anúncios da separação da Corteva em duas empresas independentes e a reestruturação da FBN sinalizaram uma transformação estrutural e profunda no mercado global de agroquímicos. O setor está vivendo o que a indústria farmacêutica enfrentou entre 2005 e 2015. A diferença crítica é que o agroquímico enfrenta duas forças simultâneas: genéricos de qualidade oferecendo custo-benefício superior e o biocontrole em crescimento. Essa dupla disrupção exige que cada tipo de empresa — P&D, genéricos e bioinsumos — encontre um novo caminho para prosperar.
Neste episódio:
• A era dos blockbusters está acabando: Empresas de P&D não podem mais se dar ao luxo de esperar a patente vencer para se reinventar, pois não conseguirão defender seus ativos contra genéricos de qualidade apenas com base no preço.
• Genéricos de qualidade se tornam impérios: Empresas de genéricos no agro têm uma oportunidade gigantesca, seguindo o playbook de empresas como Eurofarma e EMS, onde o sucesso se baseia em qualidade, relacionamento e suporte estruturado, e não apenas no preço
.• O futuro é sobre Moat, não apenas Patente: O valor migra para a construção de um "Moat" (vantagem estrutural que protege contra a concorrência) baseado em ecossistemas digitais, especialização profunda e educação, pois genéricos conseguem copiar moléculas, mas não o ecossistema complexo.
Baseado no artigo "Quando o Agro Vira Farma: a Dupla Disrupção Que Está Redefinindo o Setor de Defensivos" da newsletter Campo de Visão.
🎯 Tópicos abordados:
• Disrupção do mercado de defensivos.
• O conceito de Moat (Fosso) como proteção contra concorrência.
• A Estratégia de Especialização Ultra-Específica no Agro (Modelo Herceptin).
⚡ Principais takeaways:1
1. Para agroquímica P&D: Mude o foco de "vendedor de linha completa" para Especialista de Nicho de Alto Valor, dominando segmentos ultra-específicos onde você é imbatível, elevando o preço e garantindo a demanda (exemplo: solução para nematoide em soja super precoce em solos com resistência química).
2. Para genéricos de qualidade: Concentre-se em oferecer o Melhor Custo-Benefício Total, combinando qualidade consistente, relacionamento consultivo profundo com distribuidores e cooperativas, e suporte agronômico estruturado.
3. Para todos os players: Construa um Ecossistema Digital (Plataformas, IA e Receitas Digitais) ao redor do seu produto físico, criando uma complexidade que o concorrente não consegue copiar (o produto + ecossistema digital se torna o Moat definitivo).
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#estratégia #inovação #defensivos#agro #bioinsumos
O modelo tradicional de marketing focado nos 4 Ps (Produto, Preço, Praça, Promoção) está gerando uma Miopia do Produto no Agronegócio B2B, onde o foco está nas características técnicas, mas o produtor rural exige resultados de campo. Essa mentalidade Inside-Out ("O que temos para vender?") leva à Obsessão Transacional e à briga por preço, empurrando empresas para o Oceano Vermelho. Para buscar crescimento sustentável e liderança de mercado, as empresas de insumos precisam adotar um framework que priorize o valor entregue e o relacionamento duradouro.
Neste episódio:
1) O Framework SAVE (Solution, Access, Value, Education) é a evolução necessária, substituindo produtos isolados por soluções integradas e transformando o papel da empresa de "vendedor de sementes" para "consultor em produtividade".
2) A métrica de sucesso não é o preço, mas sim o Valor. É essencial falar a linguagem do produtor rural, comprovando o Retorno sobre Investimento (ROI) específico, como demonstrar que o produto "Gera R185/hectarederetorno"emvezdeapenasdizerque"CustaR 180/litro".
3) O pilar Educação é revolucionário, pois ao focar em Awareness, Técnica, Implementação e Otimização, ele cria switching costs reais para o cliente, resultando em mais de 80% de conversão pós-educação.
Baseado no artigo "Por que os 4 Ps não funcionam mais no Agronegócio" da newsletter Campo de Visão.
🎯 Tópicos abordados:
1) O diagnóstico da Miopia do Produto e a falha da Visão Inside-Out no B2B.
2) A transição de produtos para Soluções End-to-End e sistemas, mapeando os 5 maiores problemas do cliente.
3) A Mudança Cultural de 12 a 18 meses e a reorganização de KPIs para focar em Problemas Resolvidos e ROI Comprovado.
⚡ Principais takeaways:
1) Desenhe soluções end-to-end e pense em sistemas, não em produtos isolados, buscando relacionamentos baseados em resultados.
2) Garanta o Acesso ao conhecimento técnico e ao suporte mesmo fora do horário comercial (ex: aos sábados), para facilitar toda a jornada de adoção do produtor.
3) Esqueça o volume vendido e a margem por produto; foque em métricas como % de vendas de soluções integradas e o ROI médio comprovado por cliente.
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#estratégia #inovação #frameworkSAVE #Agro #marketing
Porque esse tema IMPORTA AGORA?
A estrutura de poder e valor no agronegócio está sendo redesenhada AGORA. As recentes separações da Corteva (sementes vs. proteção de cultivos) e da Farmers Business Network (FBN) (plataforma tech vs. defensivos) não são coincidências. Este movimento sinaliza o fim da integração vertical e o início da era dos especialistas, forçando executivos e investidores a repensar suas estratégias de mercado imediatamente, em um contexto onde os investidores preferem exposições pure-play e punem a complexidade dos conglomerados.
Neste episódio:
1) A Desverticalização como Tática de Geração de Valor: A Corteva busca liberar potencial de valor acionário ao posicionar a SpinCo (Sementes) como uma entidade pure-play de alta margem, com vendas estimadas em US$ 9,9 bilhões (56% do faturamento total da Corteva) e potencial de ser valorizada em múltiplos de 18-20x EBITDA.
2) O Risco Jurídico Oculto no Agro: A separação pode ser uma jogada defensiva estratégica para proteger o valioso ativo de sementes (Pioneer) de eventuais passivos bilionários ligados a litígios de químicos. Essa "muralha" jurídica é plausível, considerando o histórico recente de grandes compensações por litígios no setor, como os relacionados ao glifosato.
3) A Plataforma Vence o Produto: A FBN está se transformando em uma "plataforma tecnológica pura" ao separar sua unidade de defensivos (Global Crop Solutions - GCS). Essa separação permite à FBN focar totalmente em tecnologia, IA e experiência do cliente, eliminando o conflito de interesses para se tornar uma plataforma verdadeiramente agnóstica a fornecedores e resolver o "acesso eficiente e de baixo custo ao porteira da fazenda".
Baseado no artigo "Fim da Integração Vertical no Agro: Corteva e FBN Lideram a Cisão para Multiplicar Valor" da newsletter Campo de Visão.
🎯 Tópicos abordados:
1) Cisão Corporativa Corteva: Detalhes da separação da Corteva Agriscience em New Corteva (proteção de cultivos, US7,8bilho~esemvendasprojetadasem2025)e∗∗SpinCo∗∗(sementes,US 9,9 bilhões em vendas projetadas em 2025), prevista para o segundo semestre de 2026.
2) Estratégia Plataforma Pura FBN: O movimento da Farmers Business Network (FBN) para focar no seu marketplace digital e ferramentas de IA (como o Norm, o consultor agronômico baseado em ChatGPT), enquanto GCS ganha liberdade para vender para outros varejistas.
3) Múltiplos de Valuation Diferentes: A diferença nas dinâmicas de mercado entre o negócio de Sementes (jogo de biotecnologia e propriedade intelectual com múltiplos mais altos, como 15-20x EBITDA) e o negócio de Defensivos (jogo de química de formulação e commodities com margens comprimidas e múltiplos menores, como 8-12x EBITDA).
⚡ Principais takeaways:
1) Avalie a Complexidade Interna: Identifique ativos ou operações commodity (como manufatura ou distribuição própria redundante) que estão consumindo capital de giro ou diluindo o foco estratégico do seu negócio principal. O custo da complexidade no agro superou o benefício da integração.
2) Defina sua Especialização Profunda: Reconheça que a vantagem competitiva migrou da escala vertical para a especialização profunda. Determine se sua empresa compete em P&D/IP, eficiência de distribuição/logística ou na orquestração de ecossistemas digitais.
3) Posicione os Biológicos com Clareza: Observe a decisão questionável da Corteva de manter Biológicos com Defensivos. Se você atua neste segmento, crie estruturas de P&D ágeis e planos de alocação de capital que reflitam o perfil de crescimento do biotech, e não de manufatura química.
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#agronegócio #estratégia #inovação #Corteva #FBN #Desverticalização #bioinsumos
O agronegócio está em um momento decisivo, movido pela urgente necessidade de sustentabilidade e pela inovação dos bioinsumos, que já movem um mercado bilionário com crescimento anual superior a 30% no Brasil. Contudo, a verdade é que a maioria das empresas (cerca de 70%) não consegue atingir seu potencial. Por que inovações tecnicamente superiores estão ficando para trás? Este tema é crucial agora porque as posições de liderança estão sendo definidas neste exato momento, e o sucesso dependerá da execução estratégica, e não apenas da qualidade do produto.
Neste episódio:
• A tecnologia superior por si só não garante o sucesso, e muitas vezes empresas com produtos inferiores superam as mais inovadoras devido a uma melhor execução estratégica.
• O abismo entre ter inovação e transformá-la em resultados reais no campo é superado por meio de quatro estratégias essenciais, que visam mitigar os "erros fatais" que destroem negócios no setor.
• É fundamental harmonizar rigor e agilidade no processo de inovação, assegurando que os produtos maximizem o valor e sejam assimiláveis pela equipe de vendas.
Baseado no artigo "Liderando a Revolução Verde: Estratégias Essenciais para o Crescimento Exponencial no Mercado Global de Bioinsumos" da newsletter Campo de Visão.
🎯 Tópicos abordados:
• Inovação Desconectada vs. Processos Ágeis e Pipeline Otimizado.
• Marca Estratégica e Comunicação Eficaz: Transformando Ciência em Valor.
• Acesso ao Mercado Inteligente: Indo além da cobertura geográfica e focando no ROI.
⚡ Principais takeaways:
1. Sincronize P&D (Pesquisa e Desenvolvimento) e Comercial desde o início para desenvolver produtos com demanda comprovada, evitando a inovação isolada ou burocrática que gera lançamentos que não decolam.
2. Aperfeiçoe o Pitch de Vendas convertendo a complexidade científica em uma linguagem simples, focada em benefícios concretos e no Retorno sobre o Investimento (ROI) para o agricultor, minimizando o uso excessivo de "tecniquês".
3. Desenvolva um Modelo Estratégico Sistêmico (flywheel), no qual cada área (P&D, Marca, Vendas) alimenta as outras, criando um círculo virtuoso de crescimento e evitando que os "silos" matem a expansão.
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#agronegócio #estratégia #inovação #bioinsumos