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Começamos pela legislação trabalhista: a reforma de 2017 completa oito anos com efeitos reduzidos pela ascensão da "uberização" e por decisões judiciais que reverteram alguns de seus principais pontos. Segundo especialistas, uma nova atualização da CLT, amplamente debatida, é necessária para se adequar às novas realidades do mercado. Para a pesquisadora Janaína Feijó, do FGV IBRE, a reforma não previu a rápida expansão de novas formas de trabalho, como os serviços por aplicativo, e por isso uma nova legislação deveria incorporar essas modalidades.
Na sequência, o setor de telecomunicações: a Justiça do Rio de Janeiro decretou a falência da operadora Oi, gerando um risco de prejuízo para os usuários de serviços essenciais. A empresa ainda é a única prestadora de telefonia fixa em 7,5 mil localidades e mantém mais de 4,6 mil contratos com o poder público. Para o professor da FGV Direito, Gustavo Kloh, não há garantia de que os serviços continuarão, pois os caminhos futuros, como uma relicitação pelo governo, enfrentam o desafio de um modelo de negócio defasado e pouco atrativo.
E mais: avanços na proteção de crianças e adolescentes no ambiente digital. O Brasil promulgou o Estatuto da Criança e do Adolescente Digital (ECA Digital), que estabelece um novo marco regulatório para a segurança de menores online. A medida fortalece a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), que se torna uma agência reguladora autônoma. Em evento organizado pela FGV Direito Rio, o presidente da ANPD anunciou que o órgão também se prepara para regular a inteligência artificial no país.
👉 Créditos jornalísticos: Folha de S.Paulo, CBN, O Globo
👉 Produção: Nícolas Queiros, Davi Afonso, Eduardo Bittencourt
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Começamos pela COP-30: o futuro da sustentabilidade no Brasil. A COP-30, que será realizada em Belém, é vista como uma grande oportunidade para o agronegócio brasileiro. Para Roberto Rodrigues, professor emérito da FGV e ex-ministro da Agricultura, o evento permitirá ao país apresentar ao mundo seu modelo de agricultura tropical sustentável, que nas últimas cinco décadas transformou o Brasil de importador a exportador de alimentos para mais de 190 nações.
Na sequência, educação e carreira: três universidades brasileiras estão entre as 250 mais bem avaliadas por empregadores no mundo. De acordo com o ranking Global Employability University Rankings & Survey 2026, a USP, a FGV e a Unicamp se destacam. A FGV figura na 215ª posição, sendo reconhecida em uma pesquisa que consultou mais de 12 mil empregadores em 32 países.
E mais: a tributação de dividendos no Brasil é defendida por economistas como uma medida positiva e alinhada às práticas internacionais. Segundo Sérgio Werlang, professor da Escola Brasileira de Economia e Finanças da FGV, o modelo atual de isenção, combinado com regimes de baixas alíquotas para pequenas empresas, cria distorções, fazendo com que sócios paguem menos impostos que trabalhadores assalariados.
👉 Créditos jornalísticos: Folha de S.Paulo, G1, Estadão
👉 Produção: Nícolas Queiros, Davi Afonso, Eduardo Bittencourt
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Neste episódio do Radar FGV, falamos sobre a exposição “Adiar o fim do mundo”, inaugurada pela FGV Arte, que reúne mais de cem artistas em uma reflexão sobre sustentabilidade, ancestralidade e o futuro do planeta.
Abordamos também o legado da Cúpula do Clima e as propostas brasileiras que serão apresentadas na COP30, reforçando o papel estratégico da agricultura nacional na transição para uma economia de baixa emissão de carbono.
E ainda: a sinalização da China sobre a disposição para negociar um acordo de livre comércio com a União Europeia, uma aproximação que pode redefinir as cadeias produtivas e industriais globais.
👉 Créditos Jornalísticos: RJ TV/Tv Globo, AGRO BAND, CNBC
👉 Produção: Nícolas Queiros, Davi Afonso, Eduardo Bittencourt
O Radar FGV é o podcast do FGV Notícias. Nossa proposta é detectar os principais acontecimentos da semana e trazer análises de especialistas da Fundação Getulio Vargas sobre esses temas.
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Começamos pela saúde pública: o Brasil deve registrar 1,8 milhão de casos de dengue em 2026, tornando-se o segundo pior ano da série histórica. Segundo Flávio Coelho, professor da Escola de Matemática Aplicada da FGV (FGV EMAp), o modelo aponta para um ano epidêmico similar a 2025, com redução da incidência no Sul e Sudeste, mas com um aumento esperado no Nordeste. A projeção, entregue ao Ministério da Saúde, é resultado do InfoDengue–Mosqlimate Challenge.
Na sequência, a bioeconomia no campo: estudos da Fundação Getulio Vargas apontam que tecnologias sustentáveis no agronegócio podem adicionar até R$ 94,8 bilhões ao PIB brasileiro anualmente até 2030. A transformação de resíduos, como cascas de arroz em energia e esterco em biogás, diversifica a renda do produtor e fortalece a economia rural. Dados da Embrapa complementam o cenário, indicando a criação de até 700 mil empregos no setor por meio de sistemas integrados.
E mais: o crescimento da renda em Alagoas. Um estudo da FGV revela que o estado teve o maior avanço na renda per capita do Nordeste entre 2012 e 2024, com um crescimento de 48,5%. Segundo o levantamento, o avanço é resultado da combinação de políticas públicas, recuperação do mercado de trabalho e programas de qualificação, como a parceria com o Centro de Desenvolvimento da Gestão Pública e Políticas Educacionais da FGV (FGV DGPE), dirigido por José Henrique Paim Fernandes, para integrar o ensino médio à educação profissional.
👉 Créditos jornalísticos: O Globo Online, Estadão, Gazeta de Alagoas
👉 Produção: Nícolas Queiros, Davi Afonso, Eduardo Bittencourt
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Começamos pela economia: a recém-aprovada reforma do Imposto de Renda deve impulsionar o PIB em até 0,6 ponto percentual no próximo ano, mas embute riscos fiscais. Segundo Silvia Matos, do FGV IBRE, a medida injetará mais de R$ 30 bilhões na economia e beneficiará 15 milhões de pessoas, mas a especialista alerta que o governo, embora acerte ao taxar os mais ricos, deveria usar o recurso para reduzir o déficit fiscal.
Na sequência, a política monetária: o Banco Central manteve a taxa Selic em 15%, o nível mais alto desde 2006, para conter a inflação, que permanece acima da meta. Para Mauro Rochlin, coordenador acadêmico da FGV, a postura do Copom é "excessivamente restritiva", pois encarece o crédito e desestimula o consumo e o investimento, freando o crescimento econômico do país.
E mais: os desafios do Brasil na COP30. O governo busca projetar o país como líder climático global durante a conferência em Belém, mas enfrenta obstáculos. Para Eduardo Viola, professor da FGV, o Brasil quer ser um "formulador das regras internacionais", mas uma contradição em sua política ambiental — que reduz o desmatamento enquanto libera a pesquisa de petróleo na Foz do Amazonas — pode minar essa legitimidade.
👉 Créditos jornalísticos: Folha de S.Paulo, UOL, G1
👉 Produção: Nícolas Queiros, Davi Afonso, Eduardo Bittencourt
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Começamos pelo clima: o Brasil se prepara para sediar a COP30 em Belém (PA), colocando a Amazônia no centro do debate global. A conferência é o principal evento da ONU para discussões climáticas, onde países negociam metas de sustentabilidade e o financiamento para nações vulneráveis. Segundo Guarany Osório, professor do Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV, a função principal da COP é criar regras e acordos ambientais globais, como o Protocolo de Kyoto e o Acordo de Paris.
Na sequência, os seguros residenciais: o aumento de desastres climáticos no Brasil expõe uma grande lacuna de proteção. Apenas 17% das residências são seguradas, e menos de 1% das apólices incluem cobertura contra alagamentos. Num estudo publicado em maio deste ano pela FGV, os pesquisadores Bernard Salanié, Humberto Moreira e Sophie Mathes propõem um modelo de seguros contra enchentes que seriam oferecidos pelo setor privado e contratados pelos municípios. Para Dyogo Oliveira, presidente da Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg), a baixa adesão se deve em parte a um "otimismo" cultural do brasileiro, que geralmente acredita que o desastre "nunca vai acontecer com a gente".
E mais: a nova licença-paternidade. A Câmara dos Deputados aprovou um projeto que amplia a licença de cinco para 20 dias, de forma gradual até 2027. A proposta, que agora segue para o Senado, também prevê estabilidade no emprego e a criação do salário-paternidade. Para Marcelo Neri, pesquisador do FGV Social, a medida é positiva, pois ajuda a diminuir a discriminação contra mulheres em idade fértil no mercado de trabalho.
👉 Créditos jornalísticos: Portal Band, Época Negócios, O Globo Online
👉 Produção: Nícolas Queiros, Davi Afonso, Eduardo Bittencourt
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Começamos pela mobilidade urbana: os congestionamentos nas grandes cidades brasileiras geram prejuízos que podem chegar a 2% do PIB nacional. Segundo Marcus Quintella, diretor da FGV Transportes, os deslocamentos diários em metrópoles como São Paulo e Rio de Janeiro podem consumir até 5 horas, o que equivale a mais de um mês por ano em horas "roubadas" que afetam a produtividade e a saúde física e mental da população.
Na sequência, a segurança pública: uma iniciativa da sociedade civil, unindo empresários e acadêmicos, busca repensar o marco legal do setor no Brasil para propor soluções ao Congresso Nacional. De acordo com a análise, o movimento conta com a participação de Joana Monteiro, da FGV EBAPE, que atua na formulação de estudos para oferecer saídas concretas, unindo a academia e o setor privado em busca de maior racionalidade e objetividade nas políticas de segurança.
E mais: o impacto do aluguel por temporada na economia do Rio de Janeiro. Um levantamento da FGV revelou que o setor movimentou R 5,6 bilhões para o PIB local e sustentou mais de 61 mil empregos. Para Fábio Nahon, diretor da Associação Brasileira de Locação por Temporada, a gestão profissional transformou o aluguel por temporada em uma opção sólida e um pilar da economia turística, garantindo qualidade e transparência.
👉 Créditos jornalísticos: Estadão, O Dia, CNN Brasil
👉 Produção: Nícolas Queiros, Davi Afonso, Eduardo Bittencourt
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Começamos pela segurança pública: o comércio ilegal de cigarros no Brasil está diretamente ligado ao aumento da violência. Um estudo inédito da FGV em parceria com o Fórum Nacional contra a Pirataria e Ilegalidade revela que o mercado ilícito, que corresponde a 32% dos cigarros em circulação, financia o crime organizado e as milícias com mais de R$ 10 bilhões por ano. Segundo Edson Vismona, presidente do Fórum, "nos locais onde existe o aumento do contrabando de cigarros, isso tem impacto também na ação mais violenta, porque as organizações criminosas se fortalecem".
Na sequência, o mercado financeiro: após o caso do Banco Master, o Banco Central estuda aumentar a transparência na remuneração de assessores financeiros pela venda de títulos como CDBs. A preocupação é com o conflito de interesses, já que comissões elevadas incentivaram a venda de produtos de alto risco, neutralizados pela garantia do FGC. Para Rafael Chaves, professor de Finanças da FGV EPGE, "não é correto que um banco que está com muito risco tenha esse risco eliminado da operação. Isso é negativo para o sistema como um todo".
E mais: a arte como alerta ambiental. A exposição "Adiar o Fim do Mundo", em cartaz na FGV Arte, reúne mais de cem obras para debater a relação entre ecologia, arte e filosofia. Com curadoria de Ailton Krenak e Paulo Herkenhoff, a mostra apresenta trabalhos que abordam desde o impacto da construção de rodovias em territórios Yanomami, retratado por Cláudia Andujar, até as consequências do desastre da barragem de Mariana, em obra de Luiz Zerbini.
👉 Créditos jornalísticos: Globo News, Folha de S.Paulo, Revista Veja Rio
👉 Produção: Nícolas Queiros, Davi Afonso, Eduardo Bittencourt
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Neste episódio do Radar FGV, falamos sobre a megaoperação policial no Rio de Janeiro que reacendeu o debate sobre o combate ao crime organizado e a eficácia das operações.
Abordamos também um estudo do FGV IBRE que mostra como o cashback, previsto na reforma tributária, pode aumentar em até 10% a renda das famílias mais pobres.
E ainda: a saída de mais de 2 milhões de famílias do Bolsa Família, impulsionada pelo avanço do emprego e da renda no país.
👉 Créditos Jornalísticos: Jornal Hoje/TV Globo, Valor Econômico, TV Cultura
👉 Produção: Nícolas Queiros, Davi Afonso, Eduardo Bittencourt
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Começamos pelo agronegócio: um estudo aponta que o Brasil poderia adicionar quase R$ 95 bilhões anuais ao seu PIB com a adoção de práticas sustentáveis. Segundo Cícero Lima, pesquisador da FGV responsável pelo estudo, tecnologias como biocombustíveis e bioinsumos não só têm a capacidade de mitigar carbono, mas também geram um impacto econômico direto, podendo criar mais de 700 mil empregos até 2030.
Na sequência, a política fiscal: os benefícios fiscais concedidos no Brasil podem atingir 7,1% do PIB em 2026, mas sua gestão é falha. Para Manoel Pires, pesquisador do FGV IBRE, o país carece de um órgão gestor para esses incentivos, o que impede a definição de objetivos claros e uma avaliação de resultados, diferentemente do que ocorre com outras políticas públicas estruturadas.
E mais: o uso do termo "narcoterrorismo" na segurança pública. A expressão, utilizada por políticos para definir facções criminosas, é vista como uma manobra para justificar ações militares e mascarar a ineficiência. Para Rafael Alcadipani, professor da FGV EAESP, o termo é usado para chamar a atenção em período eleitoral e ocultar a falta de respostas efetivas para os problemas de segurança.
👉 Créditos jornalísticos: InfoMoney, Folha de S. Paulo, IstoÉ
👉 Produção: Nícolas Queiros, Davi Afonso, Eduardo Bittencourt
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Começamos pela segurança pública: uma operação policial no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, com um saldo de 119 mortos, expõe o descumprimento do estado em relação à decisão do Supremo Tribunal Federal na "ADPF das Favelas", que determinava a redução da letalidade. Para Wallace Corbo, professor da FGV Direito Rio, a ação revela que não há compromisso governamental com a decisão e que as mortes são resultado de "cumprimento de mandado gerando morte", sem qualquer uso de inteligência.
Na sequência, a economia: o Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), registrou uma queda de 0,36% em outubro, um recuo maior do que o esperado pelo mercado. Segundo Matheus Dias, economista do FGV IBRE, a deflação foi impactada por dois fatores principais: no atacado, pela queda nos preços de matérias-primas agropecuárias, como soja e leite; e no varejo, pela redução nas tarifas de energia elétrica residencial.
E mais: a revolução da Inteligência Artificial no agronegócio. De acordo com Oscar Burd, professor do FGV Agro, investir em IA nos próximos 12 meses pode garantir uma vantagem competitiva de até cinco anos e aumentar a produtividade em mais de 20%. Tecnologias como a robótica agrícola já permitem, segundo a empresa Solinftec, uma redução de até 90% no uso de herbicidas, preservando o solo e elevando a rentabilidade das lavouras no Brasil.
👉 Créditos jornalísticos: O Globo online, UOL Notícias
👉 Produção: Nícolas Queiros, Davi Afonso, Eduardo Bittencourt
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Começamos pela segurança pública: as megaoperações policiais no Rio de Janeiro são comparadas a cenários de guerra e não resolvem o domínio do crime organizado nem garantem segurança duradoura. Para Rafael Alcadipani, professor da FGV EAESP, o que falta é uma política de segurança integrada que combine ações sociais, econômicas e repressivas para retomar os territórios. Ele avalia que as operações isoladas não surtirão efeito, pois o crime se tornou um meio de vida para muitas pessoas, e é preciso enfrentar essa dimensão econômica para alcançar uma mudança efetiva.
Na sequência, setor elétrico: o Brasil enfrenta um paradoxo energético. Durante o dia, há um excesso de produção, principalmente de energia solar, mas ao final da tarde e início da noite, quando o consumo aumenta, o sistema depende de usinas termelétricas, mais caras e poluentes, elevando o custo para o consumidor e o risco de apagões. Segundo Paulo Cunha, pesquisador da FGV Energia, a estrutura de produção foi construída com base em uma série de subsídios que, com o tempo, se tornaram permanentes, e a sociedade não teve a capacidade de suspender esses benefícios, que impactam diretamente a conta de luz.
E mais: as relações diplomáticas entre Brasil e Estados Unidos. O recente encontro entre os presidentes Lula e Trump é visto como um "reset" nas relações bilaterais, que, segundo analistas, viviam o pior momento em mais de 200 anos. Para Leonardo Paz, pesquisador do Núcleo de Prospecção e Inteligência Internacional da FGV, o discurso de otimismo do governo brasileiro sobre a proximidade de um acordo também possui um componente político voltado ao público interno, enviando uma mensagem a setores como o Centrão.
👉 Créditos jornalísticos: UOL News, O Globo online, Estadão
👉 Produção: Nícolas Queiros, Davi Afonso, Eduardo Bittencourt
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Começamos pelo mercado de trabalho: o uso de inteligência artificial em entrevistas de emprego se expande para agilizar processos seletivos, mas acende um alerta sobre vieses e desumanização. Para Vanessa Cepellos, professora da FGV, a tecnologia é uma ferramenta que aprende com dados humanos e, se eles forem discriminatórios, a máquina atuará da mesma maneira, tornando essencial que o processo não perca a humanização.
Na sequência, o setor elétrico: o Brasil vive um paradoxo com o avanço dos carros elétricos. Eles poderiam equilibrar o sistema ao consumir o excesso de energia solar durante o dia, mas a falta de tarifas horárias adequadas impede essa sinergia. Segundo Joisa Dutra, diretora do FGV CERI, sem adaptação, essa nova demanda pode "desotimizar" a rede, transformando uma solução em um problema.
E mais: a produção da agroindústria. O volume do setor caiu 2,1% em agosto na comparação anual, aponta o índice PIMAgro, do FGVAgro. O cenário desafiador é explicado pela desaceleração da economia, pelo real valorizado e por efeitos de barreiras tarifárias, impactando setores como o de Biocombustíveis, que teve o pior resultado para o mês desde 2003.
👉 Créditos jornalísticos: Agência Infra, BBC News Brasil, IstoÉ
👉 Produção: Nícolas Queiros, Davi Afonso, Eduardo Bittencourt
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Começamos pela política internacional: o recente encontro entre os presidentes Trump e Lula não sinaliza um romance, mas sim um "pacto de conveniência". Segundo análise de Carlos Pereira, cientista político e professor da FGV EBAPE, a aproximação veloz e calculada, realizada em Kuala Lumpur, busca uma relação pragmática com menos ideologia e mais comércio, apesar do cenário de tensão diplomática criado pelo tarifaço americano e sanções da Lei Magnitsky.
Na sequência, a crise climática na educação: os impactos de eventos climáticos extremos já afetam o acesso e a aprendizagem de estudantes no Brasil e no mundo. De acordo com o Banco Mundial, emergências climáticas levaram ao fechamento de escolas que impactaram 5 milhões de pessoas nas últimas duas décadas. Para Olivia Silveira, pesquisadora da FGV DGPE, é urgente integrar a agenda climática às políticas educacionais, incorporando a "alfabetização climática" nos currículos e fortalecendo a resiliência da comunidade escolar.
E mais: o consumo de álcool por adolescentes. Mesmo com a venda proibida, um em cada quatro adolescentes brasileiros já experimentou bebidas alcoólicas, segundo dados do III Levantamento Nacional de Álcool e Drogas. Para Mariana Agostini, pesquisadora da FGV EAESP, o consumo precoce é um problema de saúde pública influenciado pela facilidade de acesso, falhas na fiscalização e aceitação social, exigindo políticas públicas mais eficazes e uma mudança cultural.
👉 Créditos jornalísticos: Nexo Jornal, Terra Notícias, Estadão
👉 Produção: Nícolas Queiros, Davi Afonso, Eduardo Bittencourt
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Neste episódio do Radar FGV, falamos sobre o número recorde de pequenos negócios abertos no Brasil em 2025, impulsionado pelos microempreendedores individuais.
Abordamos também a mudança do ministro Luiz Fux para outra turma do STF e o impacto político-jurídico dessa transição.
E ainda: o crescimento acelerado dos veículos elétricos no país e os desafios para o setor de energia.
👉 Créditos Jornalísticos: TV Globo/Jornal Hoje, GloboNews, TV Cultura
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Começamos pelo mundo do trabalho: o engajamento profissional no Brasil atingiu seu menor patamar histórico. Um estudo da Flash em parceria com a FGV revela que 61% dos trabalhadores não estão engajados, uma queda de cinco pontos percentuais em relação a 2024. Para Renato Souza, professor da FGV e coautor do estudo, a remuneração não compensa um clima organizacional ruim, e fatores como confiança e um ambiente saudável são os verdadeiros determinantes para a motivação.
Na sequência, o mercado imobiliário: o setor da construção civil recebeu positivamente o novo modelo de crédito imobiliário do governo. A expectativa é que as mudanças liberem mais recursos para o financiamento habitacional, com juros limitados a 12% ao ano. Segundo Ana Maria Castelo, coordenadora de Projetos da Construção do FGV/Ibre, o modelo é benéfico, mas o desafio será acompanhar sua implementação com transparência, especialmente enquanto a taxa Selic permanecer elevada.
E mais: a diplomacia brasileira na cena global. A recente fala do presidente Lula sobre o uso de moedas locais no comércio dos Brics foi considerada imprudente por especialistas, devido à proximidade de um encontro com Donald Trump, que vê o bloco como uma ameaça ao dólar. Para Vinícius Vieira, professor de relações internacionais da FGV, o timing foi inadequado e pode gerar constrangimento, embora a busca por alternativas ao dólar seja uma tendência mundial para reduzir custos de transação.
👉 Créditos jornalísticos: VoceRH, Veja, UOL
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Começamos pela economia: a relação comercial do Brasil com a China, embora atinja recordes, acende um alerta para a desindustrialização do país. A parceria resultou na China se tornando o destino de 30% das exportações brasileiras, mas 90,7% desses produtos são básicos, como soja e minérios, enquanto o Brasil importa bens de alta tecnologia. Para Evandro Carvalho, professor da FGV Direito Rio, a causa não é a China, mas a falta de estratégia nacional. Segundo ele, "nós não aproveitamos o superávit comercial para investir em setores estratégicos, em inovação e tecnologia".
Na sequência, o Judiciário: com apenas uma ministra, Cármen Lúcia, representando mais da metade da população no STF, cresce o debate sobre a importância da presença feminina em altas cortes. Uma pesquisa demonstrou que as ministras brasileiras são mais interrompidas que seus colegas homens. Segundo Débora Thomé, pesquisadora da Fundação Getúlio Vargas, a questão é a "política da presença", pois "as pessoas não são dissociadas das suas experiências vividas". Para ela, a falta de mulheres e negros faz desaparecer perspectivas majoritárias da sociedade nos tribunais.
E mais: o setor de energia. A Petrobras recebeu licença do Ibama para iniciar a perfuração de um poço na Foz do Amazonas, uma etapa exploratória que deve durar cinco meses. Se reservas comerciais forem confirmadas, a produção pode começar em uma década. Para João Victor Marques, pesquisador da FGV Energia, a nova fronteira pode ajudar o Brasil não só a repor reservas, mas também a garantir segurança para financiar a transição energética, consolidando o país como uma potência tanto em energia limpa quanto fóssil.
👉 Créditos jornalísticos: Folha de S. Paulo, Valor Econômico
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Começamos pelo comércio exterior: um estudo do FGV IBRE, obtido pela Globo News, revela os impactos do tarifaço americano sobre as exportações brasileiras. Seis estados perderam juntos US$ 685 milhões em setembro. Segundo Flávio Ataliba, pesquisador do FGV IBRE, o episódio ensina que a diversificação de produtos e parceiros comerciais é fundamental para amortecer os efeitos de choques externos.
Na sequência, o agronegócio: a guerra tarifária entre Estados Unidos e China impulsionou as exportações de soja do Brasil. Em setembro, as vendas para os chineses cresceram 30%, enquanto os EUA, pela primeira vez em sete anos, não enviaram nenhum navio do grão para a China. Para Felippe Serigatti, pesquisador do FGV Agro, o cenário é positivo, pois o maior comprador do planeta está restringindo a aquisição do nosso maior concorrente, enquanto o Brasil desfruta de uma safra recorde.
E mais: a tecnologia sob o olhar do Vaticano. O Papa Leão 14 prepara uma encíclica sobre os impactos da inteligência artificial, chamada de "Rerum Novarum Digital". Para Luca Belli, professor da FGV Direito Rio que participou de um seminário sobre o tema no Vaticano, a Igreja defende a criação de limites claros e uma regulação robusta para garantir que a IA não comprometa a dignidade humana, mas seja um vetor de sua proteção.
👉 Créditos jornalísticos: Globo News, Folha de S. Paulo, G1
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Começamos pela saúde pública: o Brasil se tornou o epicentro da desinformação antivacina na América Latina. Um estudo coordenado por pesquisadores da FGV aponta que o país concentra 40% de todo o conteúdo conspiratório da região, transformando o medo em um mercado lucrativo que ameaça a saúde pública. Segundo Ergon Cugler, pesquisador da FGV e coordenador do estudo, "a desinformação não é acaso, é um projeto daqueles que lucram com isso. (...) O antivacinismo virou um sistema de medo e lucro que mina a confiança social e fragiliza políticas públicas de saúde".
Na sequência, a geopolítica: cresce a tensão entre Estados Unidos e Venezuela. O governo americano admitiu operações secretas da CIA e estuda ataques por terra, intensificando a pressão militar sob o pretexto de uma operação contra o narcotráfico, mas com o objetivo de derrubar o governo de Nicolás Maduro. Para Oliver Stuenkel, professor de relações internacionais da FGV, a escalada revela uma divisão no governo dos EUA entre uma ala que prioriza a derrubada de Maduro, se preciso com força militar, e outra que defende a redução do engajamento militar americano no mundo.
E mais: finanças pessoais. Deixar dinheiro parado na conta-corrente pode reduzir o poder de compra em até 20% em um período de cinco anos devido à inflação. Segundo Myrian Lund, professora da FGV e especialista em finanças, no cenário atual do Brasil, ser conservador é a forma mais eficaz de ganhar dinheiro. Para ela, investimentos como CDBs com liquidez diária são excelentes para proteger o patrimônio e garantir ganhos reais acima da inflação.
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