TEA, TDAH, TOD, TDA...
Por trás dessas siglas há crianças, pais, e educadores enfrentando desafios e dificuldades na aprendizagem.
No quarto e último episódio da temporada 2025 do "Educação tem Ciência" conversamos com as pesquisadoras Fabiana Versuti, docente do Programa de Pós-graduação em Psicobiologia da USP de Ribeirão Preto, e Daisy Olerich Cecatto, professora, psicopedagoga e doutoranda em Neurociências no Instituto de Psicologia da USP.
As duas pesquisam a neurodiversidade e buscam a inclusão e o desenvolvimento de todos os cérebros em sala de aula.
Link para material de formação citado no episódio: https://www.neurocienciaeinclusao.com.br/
As informações sobre o VIII Encontro Nacional da Rede CpE podem ser acessadas em
https://www.encontrocpe.com.br/
O podcast "Educação tem Ciência" é uma iniciativa da Rede Nacional de Ciência Para Educação (Rede CpE). A coordenação de comunicação é da Giselle Soares e a coordenação geral é da professora Janaina Weissheimer.
Apresentação, edição e sonorização: Pedro Belo
Roteiro: Lívia Mendes
Produção: Eduarda Moreira
Escola é lugar de ensino e aprendizado, mas não só. Também é onde desenvolvemos nossas capacidades socioemocionais, e aprendemos a lidar com o outro. Isso é para alunos e professores. Mas se os professores estão ajudando alunos a desenvolver suas competências emocionais, quem está cuidando dos professores?
No terceiro episódio da temporada do "Educação tem Ciência" entrevistamos a linguista Raquel Freitag, da Universidade Federal de Sergipe (UFS), e a Mayara Rodrigues Barbosa, bióloga com doutorado em neurociência experimental e professora da rede estadual de Alagoas.
O encontro da região Nordeste, com o tema "Abordagens socioemocionais na prática como pesquisa translacional" acontece no dia 18 de outubro, no campus da Universidade Federal de Sergipe (UFS) em São Cristóvão.
As informações sobre o VIII Encontro Nacional da Rede CpE podem ser acessadas em
https://www.encontrocpe.com.br/
O podcast "Educação tem Ciência" é uma iniciativa da Rede Nacional de Ciência Para Educação (Rede CpE). A coordenação de comunicação é da Giselle Soares e a coordenação geral é da professora Janaina Weissheimer.
Apresentação, edição e trilhas: Pedro Belo
Roteiro: Mayra Trinca
Produção: Eduarda Moreira.
Ano, 2045, Escola Sophia Artificial (Risos).
A Inteligência Artificial está completamente integrada à Educação. Alunos aprendem com hologramas e realidade aumentada em experiências customizadas para cada necessidade específica.
O cenário é totalmente fictício, mas os objetivos da pesquisa da professora Eloísa Pilati até que se assemelham com o cenário "imaginado" pela Inteligência Artificial em 2025.
O segundo episódio da temporada do "Educação tem ciência" traz os caminhos da IA na Educação e as trajetórias de Eloísa Pilati, autora da proposta regional Centro-Oeste do VIII Encontro Anual da Rede CpE, e da Ana Paula Granado, professora da rede do Distrito Federal, e que pesquisa adultos com altas habilidades.
O encontro do Centro-oeste, com o tema "Tecnologia, educação digital, inteligência artificial na educação" acontece em 18 de outubro, no campus da Universidade de Brasília (UnB).
As informações sobre o VIII Encontro Nacional da Rede CpE podem ser acessadas em
https://www.encontrocpe.com.br/
O podcast "Educação tem Ciência" é uma iniciativa da Rede Nacional de Ciência Para Educação (Rede CpE). A coordenação de comunicação é da Giselle Soares e a coordenação geral é da professora Janaina Weissheimer.
Apresentação, roteiro, edição e trilhas: Pedro Belo
Produção: Eduarda Moreira.
O primeiro episódio da temporada 2025 do “Educação tem ciência” traz as histórias das educadoras Aline Fay de Azevedo, pesquisadora da Rede CpE e uma das autoras da proposta regional Sul do VIII Encontro Anual da Rede, e Jaqueline Richter, professora de educação especial de Venâncio Aires e amiga da Rede.
As duas estarão no encontro anual em Porto Alegre, que acontece no dia 18 de outubro com o tema “Alfabetização e Leitura: da infância ao envelhecimento”.
As informações sobre o VIII Encontro Nacional da Rede CpE podem ser acessadas em:
https://www.encontrocpe.com.br/
O podcast “Educação tem Ciência” é uma iniciativa da Rede Nacional da Ciência para Educação (Rede CpE). A coordenação de comunicação é da Giselle Soares e a coordenação geral é da professora Janaina Weissheimer.
A apresentação, roteiro e edição do episódio são do Pedro Belo.
A produção é da Eduarda Moreira.
Na nova temporada do Educação tem Ciência o foco é o VIII Encontro Nacional da Rede CpE, que, pela primeira vez, acontece de forma descentralizada, em quatro regiões do país.
Todas as informações sobre o evento podem ser acessadas em http://encontrocpe.com.br/
O episódio final da 5ª temporada do podcast Educação tem Ciência foi gravado ao vivo, em novembro de 2024, durante o 7º Encontro Nacional da Rede CpE, no Museu do Amanhã.Com participação do público, o podcast teve como entrevistados Lucianne Fragel (Projeto Ciência sob Tendas/UFF) e Guilherme Brockington, pesquisador associado do unidade de Neurociência Cognitiva do Instituto D'Or de Pesquisa e Ensino que investiga os mecanismos subjacentes aos processos emocionais envolvidos na aprendizagem.Créditos: Coordenação Geral: Roberto LentCoordenação do Encontro: Fernando Louzada e Janaina WeissheimerProdução do videocast: Vanessa Brasil e Ocimara BalmantRealização/gravação: Coité
Assista também à gravação do episódio em vídeo no canal da Rede CpE no YouTube: https://youtu.be/yySX20OeINM?si=ROBly0BrTAT_7hds
O Brasil está envelhecendo. As projeções do IBGE mostram que, de 2000 para 2023, a proporção de pessoas com 60 anos duplicou no País — passou de 8,7% para 15,6%. Em números absolutos, o total de idosos subiu de 15,2 milhões para 33 milhões. Em 2070, a estimativa é de que cerca de 37,8% da população do País seja composta por idosos.
E como é que você imagina esse idoso? Hoje, na faixa etária de 60 anos ou mais, se somarmos quem se declara analfabeto aos que sabem decodificar letras e números mas são incapazes de compreender um texto simples (o chamado analfabetismo funcional), chega-se à metade da população com mais de 60 anos sem o direito pleno à leitura e à escrita.
São dados que fazem soar um alarme. Porque, além de consequências psicológicas, estar afastado do conhecimento leva à maior e mais precoce incidência de casos de demência.
Neste episódio, vamos entender o impacto dos hábitos de leitura para a cognição de idosos. Quem nos acompanhará nessa conversa é a professora Carolina Godoy, que atua numa organização que atua no letramento de idosos, a cientista Lilian Hubner, que tem conduzido os mais importantes estudos da área no Brasil.
Os resultados mostram que, mesmo a pessoa sendo bastante idosa e tendo baixa escolaridade, se ela manteve os hábitos de leitura e escrita, tem uma boa habilidade de contar textos, a conectividade da fala dela é excelente. Então, mais importante do que ter estudado muitos anos é ter continuado lendo e escrevendo ativamente.
Queremos ouvir a sua opinião sobre o podcast. Se você tem elogios, críticas ou sugestões, envie um email para: comunicacao@cienciaparaeducacao.org.
O Educação tem Ciência é uma iniciativa da Rede Nacional de Ciência para Educação.
Os estudos científicos (e são muitos!) mostram que a prática de atividade física ajuda a formar um cérebro mais plástico e robusto. Em termos científicos isso significa aumento do fluxo sanguíneo cerebral, maior atividade de neurotransmissores, adaptações em estruturas cerebrais e plasticidade sináptica.
Não à toa, a Organização Mundial da Saúde recomenda uma hora de atividade física diária para crianças e adolescentes até 18 anos. Na prática, pelo menos por aqui, a realidade é bem distinta. Por lei, as escolas brasileiras precisam oferecer atividade física apenas duas horas por semana e os números mostram que 84% dos adolescentes brasileiros hoje são inativos.
Neste episódio vamos trazer os achados dessas pesquisas e discutir como as políticas públicas e de gestão escolar devem partir das evidências científicas para para priorizar a sistematização de programas de incentivo à prática de exercícios em todo o ensino básico.
Nossos convidados são o neurocientista Sérgio Gomes da Silva, autor de estudos importantes sobre a influência dos hábitos de vida na plasticidade e no desenvolvimento cerebral, e a professora Alessandra Mendonça Tomás, que atua em salas de aula educação básica e integra grupos de pesquisa sobre atividade física e cognição.
Queremos ouvir a sua opinião sobre o podcast. Se você tem elogios, críticas ou sugestões, envie um email para: comunicacao@cienciaparaeducacao.org.
O Educação tem Ciência é uma iniciativa da Rede Nacional de Ciência para Educação.
"Toda vez que nasce uma criança numa família muito pobre, deve soar um sinal que acione políticas intersetoriais, como vaga em creche, saúde, moradia, bolsa família". A afirmação é do economista Naércio Menezes Filho, diretor do Centro de Política Aplicada à Primeira Infância.
Naércio é um dos convidados deste episódio do podcast, que traz também a educadora Marisa de Lourdes de Mello, que está todos os dias com o pé no chão da escola trabalhando com políticas que visam garantir que toda criança receba atenção integral e possa se desenvolver plenamente.
Para ambos, o Brasil ainda está longe de conseguir proteger o potencial cognitivo de crianças nascidas em famílias pobres. Mas, tem havido avanços importantes e é preciso que a comunidade escolar esteja atenta a isso.
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Ataques extremos em escolas, com alunos e professores mortos. Essa realidade que parecia tão distante das terras brasileiras agora aterroriza por aqui, com uma sequência de casos nos mais diferentes locais do país. E agora? Como lidar com o socioemocional de alunos e professores que, de repente, chegam na escola com a mochila cheia de cadernos e estojos e com o coração com um bocado grande de medo?
Educação não se faz em contexto de medo. E, assim como a violência não tem uma única causa, a solução também depende de trabalho intersetorial. Para falar sobre esse tema, a conversa deste episódio é com a Ana Carla Crispim, gerente de projetos do Instituto Ayrton Senna, e com a Ceiça Alexandre, da secretaria de educação do estado do Ceará.
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Você já ouviu falar sobre chatGPT? A nova vedete da inteligência artificial tá na boca do povo, inclusive dos estudantes. Basta uma pequena investigação para descobrir que até crianças dos anos iniciais do fundamental já conhecem o tal chatbot que gera escrita semelhante à humana.
O desafio, nesse contexto, é enxergar o potencial das tecnologias da educação. Se bem utilizados, os impactos positivos dos recursos tecnológicos são inúmeros, como por exemplo: acompanhamento individual do aluno; autonomia do estudante; trabalho em equipe; e aprendizado mais dinâmico e interessante. Isso implica, claro, entender que o uso da tecnologia para aprendizagem não significa abrir o sinal do wifi para os estudantes.
É preciso software pedagógico e formação dos professores. Para falar sobre chatGPT e sobre os desafios e benefícios do uso das tecnologias em educação, convidamos João Ricardo Sato, professor de Neurociências da Universidade Federal do ABC, e Caio Marques, orientador de educação digital da rede municipal de educação de São Paulo.
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Quem nunca recebeu uma Fake News pelas redes sociais? E quantos de nós podem ter chegado a repassar essa notícia falsa, até mesmo sem se dar conta da falta de veracidade? Numa época em que basta um clique para que um fato ou um fake chegue a milhões de pessoas, o antigo boato recebeu novo nome e contorno: as fake news visam influenciar as crenças, manipular politicamente ou criar confusão em prol de interesses escusos.
Brecar isso exige a construção do pensamento crítico. E qual é mesmo o local privilegiado para isso? Exatamente, a escola. Aliás, está previsto na Base Nacional Comum Curricular.
Para falar sobre o tema, convidamos para este episódio a Ana Carolina Zuanazzi, gerente de projetos no Instituto Ayrton Senna, e o Glaucio Gomes, professor de Língua Portuguesa nos anos finais do ensino fundamental.
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Os últimos dados da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) indicam que apenas 30% das cientistas no mundo são mulheres. Ao olhar para áreas de tecnologia e inovação a presença de pesquisadoras cai ainda mais: elas são apenas uma em cada cinco profissionais.
Aqui no Brasil, no ano passado, foi a primeira vez que uma cientista mulher foi escolhida para liderar a Academia Brasileira de Ciências. Helena Nader comandará a ABC no triênio 2022-2025).
Mudar isso é tão urgente, que é um dos objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU. E sabe qual é um espaço muito propício para mudar esse cenário? A escola! E a mudança deve acontecer desde o ensino infantil. Possibilitar que mulheres exerçam seu potencial científico é uma tarefa que precisa acontecer desde a brincadeira do faz de conta. E que deve persistir no decorrer de toda a escolarização.
Para contar um pouquinho sobre o lugar atual da cientista mulher no Brasil e as formas de mudar esse cenário a partir da educação, convidamos para este episódio do podcast Educação tem Ciência a neurocientista Natalia Mota e a Luciana Conter, que é professora de ciências na educação básica.
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As pesquisas mostram que o sonho que se sonha dormindo é um indutor, um catalisador do aprendizado. Ao receber os alunos, todos eles acordados, a escola, por sua vez, pode e deve ser o local de estímulo aos sonhos, de escuta desses sonhos.
A gente sabe que isso tudo não é tarefa simples, querido professor e professora. Por isso, convidamos o neurocientista Sidarta Ribeiro, professor titular de neurociência e fundador do Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), e a Luciellen de Carvalho, professora da rede municipal de Guarulhos, para nos ajudarem a entender como estimular, acolher e ter uma escuta atenta aos sonhos dos estudantes, sejam eles crianças ou adolescentes.
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Você já ouviu falar em Funções Executivas? Se não, este é o momento de entender o que são e como é importante voltar a atenção a isso neste momento pós-pandemia.
Um estudante com funções executivas desenvolvidas sabe planejar suas atividades, pensa antes de agir (não faz tudo por impulso), e consegue alternar tarefas, entre outras habilidades que vão ajudá-lo muito na aprendizagem escolar. Habilidades muito importantes e que ajudam (e muito!) na apreensão do conteúdo.
Para falar sobre o tema, convidamos a Rochele Paz Fonseca – fonoaudióloga, neuropsicóloga e uma das coordenadoras da Rede CpE – e o Luan Moreira, professor do ensino médio do Instituto Federal de Educação em Aquidauana.
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A BNCC prevê e as pesquisas comprovam: pessoas com competências socioemocionais mais desenvolvidas apresentam maior facilidade para aprender novos conhecimentos, se autoconhecer e conviver em sociedade. Mas, e como estão os estudantes brasileiros? Levantamentos recentes mostram que o tempo de pandemia, com aulas remotas, afetou demais o desenvolvimento socioemocional de crianças e adolescentes.
Nessa retomada, é fundamental políticas públicas intersetoriais que garantam a todos os estudantes brasileiros – inclusive e principalmente aqueles em contexto de vulnerabilidade – ter acesso a uma educação comprometida com o desenvolvimento socioemocional.
Para falar sobre a importância das competências socioemocionais dos estudantes e como gestores e educadores podem atuar ante esse desafio, convidamos a Ana Crispim, gerente de projetos do Instituto Ayrton Senna, e o Anderson Mota, orientador educacional na rede municipal de educação de Sobral, no Ceará.
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Formação Socioemocional. Todo professor, mesmo que não conheça a expressão, sente na pele, no dia a dia da sala de aula cheia de crianças e adolescentes, o quanto o conhecimento sobre as próprias emoções ajuda na saúde mental e bem-estar além de influenciar no relacionamento com os alunos e até no aprendizado dos estudantes.
Para conversar sobre o tema convidamos para este episódio Karen Teixeira, gerente de projetos no Instituto Ayrton Senna, e Patrícia Garcia, professora da rede estadual do Mato Grosso do Sul.
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A música potencializa a aprendizagem cognitiva e o desenvolvimento de habilidades socioemocionais, como a perseverança, senso de responsabilidade e capacidade de trabalhar em equipe.
Para explicar como isso acontece e como praticar essa atividade em sala de aula, conversamos com o professor de música Pedro Henrique dos Santos, que atua na rede municipal do Recife, e com Julie Wein, doutora em neurociência, cantora e pianista.
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O Educação tem Ciência é uma iniciativa da Rede Nacional de Ciência para Educação.
Separar emoção da razão tanto na hora de aprender, como na hora de ensinar. Muitos professores já ouviram isso ao longo da carreira. Está dada a fórmula do insucesso. Sabe por quê? Porque é preciso se emocionar para aprender.
Para falar sobre como as emoções influenciam no aprendizado, conversamos com o físico Guilherme Brockington, que é mestre em Ensino de Ciências (Modalidade Física e Química) e Doutor em Educação. Atualmente, Guilherme se dedica a compreender os processos emocionais envolvidos na aprendizagem. Também falamos com neuropsicóloga Maria Claudia Dutra Lopes Barbosa, mestre em Educação e Doutora em Ciências Médicas, que atua na Escola Técnica Estadual Ferreira Viana, da Rede FAETEC.
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O Educação tem Ciência é uma iniciativa da Rede Nacional de Ciência para Educação.
Apesar de matriculadas (temos uma legislação que prevê isso), boa parte das crianças e adolescentes com deficiência ou transtornos de aprendizagem seguem privados do seu direito de aprender. Estão integrados, mas não incluídos.
A inclusão só acontece quando todo estudante tem direito de compartilhar o mesmo ambiente de ensino e aprendizagem, com condições para atingir o sucesso escolar e desenvolver autonomia. Isso envolve estrutura física, claro, mas também formação de professores e uma rede de apoio efetiva.
Conversamos sobre o tema com a Simone Aparecida Capellini, coordenadora do Laboratório de Investigação dos Desvios da Aprendizagem (LIDA) do Departamento de Fonoaudiologia da UNESP em Marília, e a Débora Rocha, professora da rede pública estadual do Rio de Janeiro.
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O Educação tem Ciência é uma iniciativa da Rede Nacional de Ciência para Educação.