Uma análise crítica sobre a situação da gestão de manutenção no Brasil, concluindo que as empresas estão, em média, de 5 a 12 anos atrasadas em comparação com as melhores práticas globais e a Manutenção 4.0. Este atraso é quantificado com base em levantamentos e relatórios públicos desde 2023, comparando a maturidade digital e a adoção de Manutenção Preditiva (PdM) no Brasil com a cronologia de adoção em países líderes. O documento destaca que o atraso é mais acentuado em pequenas e médias indústrias e setores públicos, e propõe a implementação de sistemas de Gestão de Manutenção (EAM/CMMS), como o Coswin 8i, como uma solução tecnológica para acelerar a recuperação desse gap histórico, promovendo a digitalização e a gestão integrada de ativos. Por fim, o autor fornece recomendações práticas, como a priorização de ativos críticos e a capacitação de equipes, para mitigar o déficit de maturidade industrial.
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