Em 2025, a Lei nº 8.080 de 1990, que regulamentou o Sistema Único de Saúde (SUS), completou 35 anos. A partir do artigo 196 da Constituição de 1988, que prevê a saúde como direito de todos e dever do Estado, e da Lei Orgânica da Saúde (8.080/1990), o Brasil construiu o maior sistema público com acesso universal do planeta.
O SUS promoveu uma revolução na atenção, promoção e prevenção em saúde, num país historicamente desigual e onde, até 1988, o acesso aos serviços de saúde era condicionado ao trabalho formal e contribuições previdenciárias. Trinta e cinco anos depois, mesmo sendo um marco democrático, quais desafios persistem?
Fruto de lutas e movimentos, como da Reforma Sanitária, e da participação de diversos atores além da Abrasco, o SUS se mostra uma construção ainda em curso. É com uma dessas figuras que a equipe do podcast da Abrasco conversou para este episódio: o médico sanitarista e pesquisador Gastão Wagner de Sousa Campos. Além de ex-presidente da Abrasco, Gastão também é professor titular do Departamento de Saúde Coletiva da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
“Se desconstruir a democracia, o SUS fica muito exposto”, declarou.
>>> Esta é a quarta temporada do podcast “A saúde é coletiva”, uma iniciativa da Abrasco (Associação Brasileira de Saúde Coletiva), com produção da Rádio Tertúlia.
Novos episódios às terças-feiras alternadas.
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>>> Saiba mais:
Evento ‘14º Abrascão’
Lei nº 8.080 (1990)
Lei nº 8.689 (1993)
>>> Dica cultural do entrevistado:
Livro ‘Escrever é humano - Como dar vida à sua escrita em tempos de robôs’, de Sérgio Rodrigues (2025, Ed. Companhia das Letras)
>>> Ficha técnica
Roteiro, narração, edição e sonorização (Rádio Tertúlia): Beatriz Pasqualino.
Coordenação: Ártemis Caldeira Brant e Thiago Barreto (Abrasco), e Beatriz Pasqualino.
Comunicação e pesquisa (Abrasco): Daniel Lyra-Queiroz e Letícia Maçulo.
Relacionamento e Marketing (Abrasco): Clara Alonso e Rafaela Pinheiro.
Projeto Gráfico: Estúdio Massa.
Apoio de locução (Rádio Tertúlia): Joana Côrtes.
Hoje a nossa convidada especial do podcast é a indigenista Ivaneide Bandeira Cardozo, mais conhecida como Neidinha Suruí. Há décadas, ela luta em defesa dos direitos humanos, da floresta e dos povos indígenas na Amazônia. Neidinha tem formação em História e é mestra em Geografia. É também fundadora da Associação de Defesa Etnoambiental Kanindé.
“A partir do contato com essa sociedade não-indígena, ela impõe ao indígena se vestir. E acaba com seu sistema alimentar porque introduz alimentação industrializada, e aí você fica viciado em açúcar, sal… E você adquire doenças, mas não tem dinheiro para tratar. E você ainda tem um processo de discriminação de vários lados e isso te atinge mentalmente”, conta ela.
Neidinha Suruí, por conta dessa luta em defesa dos direitos humanos, é hoje uma das ativistas mais ameaçadas do país, e vive sob proteção do Estado. “O que não é muito fácil porque você não pode sair por aí com tranquilidade, porque você não sabe de onde vem o ataque”, explica.
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Há décadas, o Brasil é apontado como um dos países mais desiguais do mundo. O Relatório do Observatório Brasileiro das Desigualdades 2025 traz um retrato atualizado dessa realidade, mostrando onde avançamos, onde paramos e onde, infelizmente, retrocedemos. Do total de 43 indicadores analisados, 25 registraram avanços.
Esse relatório é produzido anualmente pelo Pacto Nacional pelo Combate às Desigualdades, do qual a Abrasco faz parte. E este é o assunto central de mais um episódio do nosso o podcast “A saúde é coletiva”.
Para conversar com a gente sobre esses números e também nos ajudar a traduzir o significado desses dados, entrevistamos a coordenadora do Observatório Brasileiro das Desigualdades, Aline Rocha.
Na área da saúde, por exemplo, o levantamento mostra que a taxa de óbitos por causas evitáveis aumentou entre 2021 e 2023, com homens e pessoas negras concentrando os piores resultados. Também a mortalidade até os 44 anos é mais alta entre homens negros, enquanto mulheres não negras vivem mais.
“Nesse caso das mortes evitáveis, temos a necessidade de ações como o fortalecimento de promoção da saúde, de prevenção de doenças, de diagnóstico precoce, de tratamento oportuno e adequado justamente para dar conta dessas desigualdades no cuidado, nas barreiras de acesso, nas condições de vida. No final das contas a gente está sempre falando de garantir acesso a direitos.”
Apesar de alguns avanços, os indicadores sociais revelam que o Brasil segue marcado por desigualdades regionais, afetando diretamente saúde, educação, segurança e condições de vida.
“Nada disso está dado. Nem a democracia, nem a saúde. Então, os dois precisam ser defendidos e trabalhados diariamente nos espaços onde qualquer um esteja, por exemplo, no trabalho das organizações da sociedade civil”, conclui.
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>>> Dica cultural do entrevistado:
Música “A cara do Brasil”, interpretada por Ney Matogrosso: https://tinyurl.com/s84zu4mv
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Neste episódio do podcast “A saúde é coletiva”, da Abrasco, vamos falar sobre um dos biomas brasileiros que mais tem sido devastado pelo avanço do agronegócio e sofrido graves impactos por mudanças climáticas: o Cerrado. Não por acaso trazemos este tema agora: 11 de setembro é o Dia Nacional do Cerrado, uma data que nos convida a refletir sobre a importância desse bioma, sua biodiversidade e o seu papel fundamental na regulação climática e na produção de água para o Brasil.
E é justamente no Cerrado - mais especificamente em Brasília - que vai acontecer o nosso 14º Abrascão, de 28 de novembro a 3 de dezembro de 2025. E a justiça climática é um dos temas desta edição do nosso congresso.
Por isso, convidamos para este episódio a jornalista Maryellen Crisóstomo, da Coordenação Estadual das Comunidades Quilombolas do Tocantins, afiliada à Coordenação Nacional de Articulação de Quilombos (Conaq). “As mudanças climáticas, no estágio em que estão são mais uma violência contra os corpos negros, os corpos não-brancos que habitam o Cerrado brasileiro”.
Ela é quilombola do território Baião, que fica no município de Almas (TO), é ativista climática na luta contra o racismo ambiental, é mestranda em Letras, além de ser graduanda em Direito. “Meu território está sendo explorado pela mineração, mas não perguntaram [para nós] em nenhum momento, não houve consulta [prévia]. Então, está em jogo a minha segurança física, minha segurança alimentar, a sobrevivência do meu território para que o mundo adote energia eólica às custas da minha família, da minha história”, conta.
O Cerrado é o segundo maior bioma do país e abrange a região conhecida como Matopiba, uma das principais fronteiras agrícolas do país. Só em 2023, foram 1 milhão de hectares de mata desmatados no Cerrado, o que equivale a 1 milhão de campos de futebol. O dado é do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam).
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>>> Dica cultural da entrevistada:
YouTube da banda de rap quilombola “Realidade Negra”: https://www.youtube.com/@RealidadeNegra
Livro “Mulheres quilombolas: territórios de existência negras femininas”, organizado por Selma dos Santos Dealdina (Jandaíra Editora): https://www.editorajandaira.com.br/mulheres-quilombolas
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Hoje chamamos um dos maiores pensadores do Brasil para discutir o racismo e suas consequências. Nosso entrevistado especial do Podcast “A saúde é coletiva”, da Abrasco, é o sociólogo e pesquisador Muniz Sodré, referência internacional na área da comunicação .
“Os corpos raciais foram sempre aqueles postos a trabalhar, suscetíveis à escravização. A racialização dos corpos se faz pela diferença de um padrão de branquitude universal, que a Europa instituiu. Portanto, a diferença de um corpo racial e um corpo social se mantém hoje e ultrapassa a condição dita negra”, comenta.
Sodré é professor emérito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) , imortal da Academia de Letras da Bahia desde 2019 e atualmente colunista da “Folha de S. Paulo”. Ele já escreveu dezenas de livros, entre eles as obras “Pensar Nagô” e “Fascismo da Cor: uma radiografia do racismo nacional”, ambas à venda na Livraria da Abrasco na loja online ou na física que fica no Campus Manguinhos da Fiocruz, no prédio da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP), no Rio de Janeiro.
Para ele, para avançar no combate ao racismo, é preciso ter interlocução com quem está nos territórios nacionais e inovar no discurso. “A atitude progressista passa pela comunicação progressista, pela comunicação da não-violência. O discurso é chave. Por que a direita cresceu tanto no país? Porque encontrou chaves discursivas, que podem ser enganadoras, mas são chaves”, opina.
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>>> Dica cultural do entrevistado:
Documentário “3 Obás de Xangô”, dirigido por Sérgio Machado (2024; 77 minutos). Trailer oficial: https://www.youtube.com/watch?v=KgsxWarT3Ls
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Hoje o podcast “A saúde é coletiva”, da Abrasco, vai falar sobre a notícia recente da saída do Brasil do Mapa da Fome, indicador da Organização das Nações Unidas (ONU). O resultado analisa dados de 2022, 2023 e 2024. O Brasil ficou abaixo do patamar de 2,5% da população em risco de subnutrição ou de falta de acesso à alimentação suficiente.
Para ajudar a entendermos melhor este assunto, a entrevistada especial do episódio é a pesquisadora Elisabetta Recine, presidenta do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) - cargo que ela ocupa pela segunda vez.
“Tivemos reduções importantíssimas. É legítimo e justo nós celebrarmos essas vitórias e resultados. Mas, ao mesmo tempo em que celebramos, precisamos olhar para essa resistência da desigualdade. A gente precisa conseguir agir nas raízes das desigualdades, que estão na questão de raça, gênero, terra e território”, explica Elisabetta.
Em 2014, o Brasil já havia conseguido sair do Mapa da Fome, e sustentou essa posição até 2018. Infelizmente, em 2019 - quando Jair Bolsonaro assumiu a Presidência da República - o país voltou para o mapa, confirmando uma tendência de crescimento da insegurança alimentar e nutricional. Aliás, em 2019 Bolsonaro até extinguiu o Consea. “Desigualdade, pobreza e fome só vão desaparecer com a manutenção, expansão e aprofundamento da democracia. É o único caminho”, conclui Elisabetta.
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Relatório “The state of food security and nutrition in the world 2025 - Addressing high food price inflation for food security and nutrition” (FAO/ONU): https://openknowledge.fao.org/items/ec3dbd70-164c-483d-9fa2-2346284d67c8
Mapa da Fome 2025 (FAO/ONU) - versão interativa: https://www.fao.org/interactive/hunger-map/en/
14º Abrascão: https://saudecoletiva.org.br/
>>> Dica cultural do entrevistado:
Livro “Tudo é rio”, escrito por Carla Madeira (2021; Ed. Record): https://www.record.com.br/produto/tudo-e-rio/?srsltid=AfmBOoohxd804h-yeaXXSS8AFXgWIBzbeFKyDQvnjcYLELl-xOEroF53
Livro “Oração para desaparecer”, escrito por Socorro Acioli (2023; Ed. Companhia das Letras): https://www.companhiadasletras.com.br/livro/9786559215706/oracao-para-desaparecer?srsltid=AfmBOoqeb0vLatnA69KfnxUxxImrQMck4dpVrFrEkCNWQ0wSZ6mpIXSn
>>> Ficha técnica
Roteiro, narração, edição e sonorização (Rádio Tertúlia): Beatriz Pasqualino.
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As Unidades Básicas de Saúde do Brasil (UBS) participaram de um amplo e profundo diagnóstico liderado pelo Ministério da Saúde, em parceria com a Abrasco. É o Censo Nacional das UBS, que foi realizado em 2024 e cujos resultados começaram a ser divulgados agora em 2025.
Este é o assunto central do nosso episódio de hoje, que inaugura a quarta temporada do podcast “A saúde é coletiva”, da Abrasco. Nosso entrevistado especial participou da coordenação do Censo: Luiz Augusto Facchini. Ele é professor titular do Departamento de Medicina Social da Universidade Federal de Pelotas e coordenador da Rede de Pesquisa em Atenção Primária de Saúde, da Abrasco, de onde já foi presidente.
“A própria realização do Censo é algo a se destacar. Ele foi feito em tempo recorde e é bastante detalhado. Temos muitos pontos positivos a comemorar. Temos, claro, também, muitas preocupações e desafios que precisam ser enfrentados. Agora, cada município pode ter informações muito valiosas sobre a característica de cada serviço da sua rede e aí fazer os investimentos e esforços necessários”, comenta Facchini.
O Censo Nacional das Unidades Básicas de Saúde foi conduzido pela pela Secretaria de Atenção Primária à Saúde (Saps), do Ministério da Saúde, em parceria com a Rede de Pesquisa em Atenção Primária à Saúde da Abrasco, com apoio do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) e da Organização Panamericana da Saúde (Opas). Você pode acessar aqui a versão preliminar do Sumário Executivo do Censo.
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>>> Dica cultural do entrevistado:
Livro “Acesso e qualidade na Rede Básica de Saúde do Brasil: Análise comparativa dos três ciclos da Avaliação Externa do PMAQ-AB 2012-2018”, organizado por Luiz Augusto Facchini, Elaine Tomasi e Elaine Thumé (Ed. Oikos) - ebook de acesso gratuito:
Documentário “Sicko”, de Michael Moore (2008): https://www.youtube.com/watch?v=YbEQ7acb0IE
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Hoje o podcast “A saúde é coletiva”, da Abrasco, vai discutir o que tem gerado intensos debates no Congresso, nas redes sociais e nas ruas: o Projeto de Lei (PL) nº 2.159/2021, que ficou conhecido como “PL da Devastação”, pois altera o marco do licenciamento ambiental no país. Quem conversa sobre isto neste episódio é a Alice Dandara de Assis Correia, advogada do Instituto Socioambiental (ISA). Ela é especialista em Direito Penal e Criminologia, com foco em direitos humanos e mestra em Planejamento Urbano pela Universidade Federal do Paraná (UFPR).
Enquanto este episódio vai ao ar, o “PL da Devastação” - que é considerado “grave retrocesso” pela Abrasco - pode entrar em votação a qualquer momento. “Este último ano tem sido considerado como o pior momento socioambiental desde o período da Constituinte. A gente tem visto uma série de ataques direcionados à pauta indígena, quilombola e - como consequência - à pauta ambiental, como o projeto de licenciamento ambiental que está em tramitação no Congresso”, avalia Alice.
Por meio do GT Saúde e Ambiente, a Abrasco divulgou nota pública recentemente em que manifesta forte preocupação com os impactos do possível desmonte do licenciamento ambiental no Brasil, em especial diante da tramitação do PL. O documento alerta que a aprovação do PL pode fragilizar ainda mais os direitos de populações historicamente vulnerabilizadas, como comunidades indígenas e quilombolas, além de comprometer a atuação do Sistema Único de Saúde (SUS) na prevenção de riscos e na promoção de territórios saudáveis. Leia a íntegra da nota aqui.
Neste episódio, Alice explica que a proposta do PL pode criar situações em que “a manifestação de autoridades não será vinculada ao resultado final do licenciamento [ambiental]. Por exemplo, a Fundação Nacional de Saúde pode apontar que não dá para fazer determinado empreendimento numa área porque pode atingir uma comunidade. [Com o PL] Isso significa que esta manifestação não fica vinculada e a autoridade licenciadora pode falar ‘a gente vai fazer sim [o empreendimento]’”.
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>>> Dica cultural da entrevistada:
Documentário “Cubatão: o Vale da morte” (50 minutos; 1987): https://www.youtube.com/watch?v=6t4A3lyY4A8
Livro “A terra dos mil povos: História indígena do Brasil contada por um índio”, escrito por Kaká Werá Jecupé (Ed. Peirópolis, 2020): https://www.editorapeiropolis.com.br/produto/a-terra-dos-mil-povos/
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Chegou mais um episódio do podcast “A saúde é coletiva”, da Abrasco, e hoje o tema é democracia, jornalismo e desigualdade sociais. Como o jornalismo influencia a percepção pública sobre injustiças estruturais e acesso a serviços essenciais?
Para falar sobre este assunto, convidamos a jornalista Fabiana Moraes, pesquisadora de mídia, poder, raça e hierarquização social, e professora do Curso de Comunicação Social da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). “Se a gente está falando em democracia e quer combater a pobreza, - como os jornais falam -, que pautas a gente está fazendo?”, comenta Fabiana.
Entre os sete livros escritos por ela está “A pauta é uma arma de combate”, publicado pela Arquipélago Editorial. Aliás, este livro está à venda na Abrasco Livros e quem é associado tem desconto especial (saiba mais). Fabiana Moraes é mestra em Comunicação e doutora em Sociologia (ambos pela UFPE) e já venceu três Prêmios Esso de Jornalismo.
Neste episódio, Fabiana discute como a cobertura midiática pode reforçar estereótipos que culpabilizam populações vulneráveis e o que isso tudo tem a ver com democracia. “A gente não pode pensar num fortalecimento democrático que vai se dar especificamente através de uma melhoria da imprensa, por exemplo. A imprensa é fundamental, mas a escola, a saúde, a comunicação da saúde também são fundamentais”, comenta.
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Livro “O nascimento de Joyci: transsexualidade, jornalismo e os limites entre repórter e personagem”, por Fabiana Moraes (Ed. Arquipélago): https://www.livrariaarquipelago.com.br/o-nascimento-de-joicy-fabiana-moraes
>>> Dica cultural da entrevistada:
Livro “Gente ultraprocessada: Por que comemos coisas que não são comida, e por que não conseguimos parar de comê-las”, por Chris van Tulleken (Ed. Elefante, 2024).
Livro “Funk sem cortes: um diálogo contemplativo”, por Bell Hooks e Stuart Hall (Ed. WMF Martins Fontes, 2024).
>>> Ficha técnica
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Segundo levantamento da USP, apenas 18% dos futuros médicos brasileiros são negros. Este é um dos exemplos de como as desigualdades raciais impactam diretamente o campo da saúde, na opinião da psicóloga e pesquisadora Cida Bento. Ela é a nossa entrevistada especial deste episódio do "A saúde é coletiva" e é autora do livro “O pacto da branquitude” (Ed. Companhia das Letras, 2022), disponível na Abrasco Livros.
“Qualquer estatística vai te mostrar: a grande maioria da população negra, indígena, quilombola, LGBT só tem o SUS. Não tem seguro de saúde. O SUS é um patrimônio maravilhoso que o Brasil tem e não interessa para muitos segmentos , que - não por acaso - são brancos”, comenta Cida.
Cida Bento é doutora em psicologia pela USP e cofundadora do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (CEERT), uma ONG que desenvolve e executa projetos voltados para a promoção da igualdade de raça e de gênero. Ela foi reconhecida como uma das 50 pessoas mais influentes do mundo no campo da diversidade pela revista “The Economist”.
Na entrevista, Cida comenta ainda como o racismo afeta a saúde mental dos negros no Brasil, por exemplo, com um maior percentual de depressão e suicídio entre esta população.
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Resenha “O pacto da branquitude: saberemos nós brancos rompê-lo?”, escrito por Rosana Onocko-Campos na Revista Ciência & Saúde Coletiva, da Abrasco (volume 29, npumero 3, publicado em 2024): https://www.scielo.br/j/csc/a/tt7JWHjq4YwHCkkDhcNf8qK/?lang=pt
Artigo “Estou dez anos mais branca”, de Vera Iaconelli, na Folha de S. Paulo (19/05/2025): https://www1.folha.uol.com.br/colunas/vera-iaconelli/2025/05/hoje-sou-dez-anos-mais-branca.shtml
>>> Dica cultural da entrevistada:
Série “Pose” (2018-2021)
Disney Plus: https://www.disneyplus.com/pt-br/browse/entity-6bf318d8-f506-4e7f-a58f-0c5cc09b6c90?distributionPartner=google
Livro “O corpo quântico: a nova ciência para uma vida mais longa, saudável e essencial”, escrito por Deepak Chopra, Jack Tuszynski e Brian Fertig (Ed. Alaúde, 2025).
Livro “A cura quântica”, de Deepak Chopra (Editora BestSeller, 2013)
>>> Ficha técnica
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A precarização do trabalho no Brasil está no centro deste novo episódio do podcast “A saúde é coletiva”, da Abrasco. Vamos falar da relação deste fenômeno com a saúde, seja do ponto de vista do trabalhador, como também da saúde coletiva.
Para isto, conversamos com a socióloga e pesquisadora Ludmila Costhek Abílio, um dos nomes mais significativos nos estudos voltados às relações de trabalho, mais especificamente à chamada uberização. Nesta conversa, ela traz uma visão social mais abrangente da precarização do trabalho e sobre os impactos da jornada 6x1, em que se trabalha seis dias direto e se folga somente um, numa semana. Para ela, o cenário é “adoecedor”.
“Tem formas de adoecimento que estão ligadas a essa ameaça permanente do desemprego, mas também estão ligadas às formas de gestão, como o trabalhador está vivenciando o dia a dia do trabalho dele. E a gente sabe que as formas de gestão intensificaram e estenderam nosso trabalho”, comenta.
Vale lembrar que no Congresso, a tramitação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 221/2019 segue a passos lentos. Ela propõe reduzir a jornada de trabalho de 44 para 36 horas semanais, sem reduzir salário. Enquanto isso, ocorrem mobilizações populares nas ruas e nas redes sociais pedindo o fim da escala 6X1.
Ludmila Costhek Abílio é pesquisadora autônoma vinculada como professora colaboradora ao Programa de Pós Graduação do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp. É autora do livro "Sem maquiagem: O trabalho de um milhão de revendedoras de cosméticos" (Ed. Boitempo, 2014). Ela também publicou - com a professora Silvia Maria Santiago, da Medicina da Unicamp - o “Dossiê das violações dos Direitos Humanos no Trabalho Uberizado”, que faz análise sobre as condições de saúde desses trabalhadores em Campinas (SP). Saiba mais aqui.
>>> Esta é a terceira temporada do podcast “A saúde é coletiva”, uma iniciativa da Abrasco (Associação Brasileira de Saúde Coletiva), com produção da Rádio Tertúlia.
Novos episódios às terças-feiras alternadas.
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>>> Dica cultural da entrevistada:
Filme “Dias perfeitos” (2023), dirigido por Win Wenders.
Apple TV: https://tv.apple.com/br/movie/dias-perfeitos/umc.cmc.4144icbf4p6lsxokikch0zfzq?action=play
Amazon Prime: https://www.primevideo.com/dp/amzn1.dv.gti.806624db-b375-43c6-996e-1ef4d35012de?autoplay=0&ref_=atv_cf_strg_wb
>>> Ficha técnica
Roteiro, narração, edição e sonorização (Rádio Tertúlia): Beatriz Pasqualino.
Coordenação: Ártemis Caldeira Brant e Thiago Barreto (Abrasco), e Beatriz Pasqualino.
Comunicação e pesquisa (Abrasco): Daniel Lyra-Queiroz e Letícia Maçulo.
Relacionamento e Marketing (Abrasco): Clara Alonso e Rafaela Pinheiro.
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Apoio de locução (Rádio Tertúlia): Joana Côrtes.
Neste episódio, conversamos com a cientista política Flávia Biroli, autora do livro “Gênero e desigualdades - Limites da democracia no Brasil” (Ed. Boitempo, 2020) e professora titular do Instituto de Ciência Política da Universidade de Brasília (UnB).
“As mulheres trabalham muito, responsabilizadas pelo cuidado, pelo trabalho doméstico não remunerado. Tudo isso se conecta com a política institucional. A moldura da luta cotidiana das pessoas vem de lei, de política pública, de como ela chega lá na ponta, ou seja, se as pessoas têm ou não acesso à saúde, por exemplo”, comenta.
Flávia é doutora em História pela Unicamp, e especialista em gênero e democracia. Ela já escreveu diversos livros que tratam da questão de gênero e política, inclusive “Gênero, neoconservadorismo e democracia”, em co-autoria com Maria das Dores Campos Machado e Juan Marco Vaggione (Ed. Boitempo).
Estamos na terceira temporada do podcast “A saúde é coletiva”, uma iniciativa da Abrasco (Associação Brasileira de Saúde Coletiva), com produção da Rádio Tertúlia. Novos episódios às terças-feiras alternadas.
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>>> Dica cultural da Flávia Biroli:
Podcast “Escute as mais velhas”: https://open.spotify.com/show/11ZRIwZu4SwghHg3Qadyck
Livro “Suíte Tóquio”, de Giovana Madalosso (Ed. Todavia): https://todavialivros.com.br/livros/suite-toquio
>>> Ficha técnica
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Neste episódio, conversamos com o psicanalista Douglas Barros, autor do livro “O que é identitarismo?”, publicado em 2024, pela editora Boitempo. “Nessa guerra de todos contra todos, o próprio acesso à saúde se dá pela concorrência, que se marca também pelas formas de identificação do que a gente é”, comenta.
Douglas é também filósofo, ensaísta, doutor em Ética e Filosofia Política pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), além de professor filiado ao Laboratório de experiências coloniais comparadas, ligado ao Instituto de História da Universidade Federal Fluminense (UFF).
Estamos na terceira temporada do podcast “A saúde é coletiva”! São mais 8 episódios quinzenais, publicados às terças-feiras alternadas (atenção ao novo dia da semana!). Esta é uma iniciativa da Abrasco (Associação Brasileira de Saúde Coletiva), com produção da Rádio Tertúlia.
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>>> Recomendamos:
Trailer do filme “American fiction” (2023): https://www.youtube.com/watch?v=i0MbLCpYJPA
Artigo “Crítica à crítica do identitarismo” (por Douglas Barros, no blog da Boitempo): https://blogdaboitempo.com.br/2024/10/01/critica-a-critica-do-identitarismo/
Artigo “5 filmes para pensar o identitarismo criticamente” (por Douglas Barros, no blog da Boitempo): https://blogdaboitempo.com.br/2024/10/23/5-filmes-para-pensar-o-identitarismo-criticamente/
>>> Ficha técnica
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A cozinheira, pesquisadora da ciência gastronômica e apresentadora Bela Gil é a nossa entrevistada especial deste episódio em que debatemos alimentação saudável. “A sociedade precisa criar um ambiente favorável para que a pessoa possa comer bem. E os profissionais de saúde são vetores maravilhosos da boa informação”, opina.
Bela é também escritora e conversa no podcast sobre as reflexões do seu mais recente livro “Quem vai fazer essa comida?” (Editora Elefante, 2023). Na obra, ela discute alimentação, feminismo e equidade.
Estamos na terceira temporada do podcast “A saúde é coletiva”! São mais 8 episódios quinzenais, publicados às terças-feiras alternadas (atenção ao novo dia da semana!). Esta é uma iniciativa da Abrasco (Associação Brasileira de Saúde Coletiva), com produção da Rádio Tertúlia.
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>>> Recomendação da Bel Gil
Livro "O ponto zero da revolução", de Silvia Federici (Editora Elefante, 2019)
>>> Ficha técnica
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O podcast “A saúde é coletiva” está de volta em nova temporada, a terceira! Serão mais 8 episódios quinzenais, publicados às terças-feiras alternadas (atenção ao novo dia da semana!). Esta é uma iniciativa da Abrasco (Associação Brasileira de Saúde Coletiva), com produção da Rádio Tertúlia.
Neste episódio, vamos conversar sobre a polêmica saída dos Estados Unidos da Organização Mundial da Saúde (OMS) e os impactos do decreto de Donald Trump no mundo e aqui no Brasil. Para isto, entrevistamos a pesquisadora e abrasquiana Deisy Ventura.
“A OMS desfruta da confiabilidade do trabalho que realiza por ser baseado em evidências científicas. [...] Haverá a tentativa de algum tipo de aliança global rival à OMS, que vai - então - propor outras políticas de saúde baseadas em outros valores. Um desses valores seria a ‘verdade biológica’", comenta.
Deisy é jurista especializada no tema da saúde. Ela é professora titular da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP), onde é vice-coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Saúde Global e Sustentabilidade. Deisy também é vice-diretora do Instituto de Relações Internacionais da USP.
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>>> Saiba mais: https://abrasco.org.br/iniciativas/a-saude-e-coletiva-o-podcast-da-abrasco/
>>> Recomendamos:
Livro “Saúde de Migrantes e Refugiados”, de Deisy Ventura e Veronica Yujra: https://abrascolivros.com.br/politica-de-saude-e-politicas-sociais/saude-de-migrantes-e-refugiados/
Artigo "O sentido e o impacto da retirada dos Estados Unidos da OMS" (por Deisy Ventura, no Jornal da USP): https://jornal.usp.br/articulistas/deisy-ventura/o-sentido-e-o-impacto-da-retirada-dos-estados-unidos-da-oms/
Roteiro, narração, edição e sonorização (Rádio Tertúlia): Beatriz Pasqualino.
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Na próxima terça-feira (8/4/25) chega a terceira temporada do "A saúde é coletiva", o podcast da Abrasco (Associação Brasileira de Saúde Coletiva), com produção da Rádio Tertúlia. Serão mais 8 episódios quinzenais em que a gente discute saúde coletiva e a relação dela com outros temas da política, economia, direito, cultura…
Desta vez, vamos trazer entrevistados que vão falar sobre, política internacional, o debate sobre identitarismo, alimentação saudável, desigualdade racial e de gênero, meio ambiente, comunicação e justiça social … e, claro, democracia.
Atenção ao spoiler: episódio de estreia, conversamos com a pesquisadora Deisy Ventura sobre a saída dos Estados Unidos da Organização Mundial de Saúde (OMS). Até lá!
O oitavo e último episódio da segunda temporada do podcast da Abrasco -“A saúde é coletiva” - está no ar. Nesta edição vamos falar sobre a pauta da saúde e o G20, que aconteceu em novembro no Rio de Janeiro. O professor emérito da Fiocruz, Paulo Buss, é o nosso convidado especial deste episódio.
"O que foi mais destacado por todo mundo sobre o G20, e que é muito importante para a saúde, é a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza. É uma conquista", afirma Paulo, que é diretor de Relações Internacionais da Fiocruz e militante da Abrasco desde a criação da associação. Ele é membro titular da Academia Nacional de Medicina.
E para fechar com chave de ouro nosso último quadro cultural de 2024, vamos ao Ceará para ouvir a enfermeira Caroline Melo, especialista em Saúde da Família e Comunidade. “Foi uma leitura super impactante e que eu não queria parar, sabe? É um livro curtinho, mas me levou madrugada adentro porque eu estava muito curiosa”.
Quer saber que livro é este? Dá o play!
>>> O podcast “A Saúde é Coletiva”, é uma iniciativa da Abrasco, com produção da Rádio Tertúlia.
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>>> Saiba mais: https://abrasco.org.br/iniciativas/a-saude-e-coletiva-o-podcast-da-abrasco/
>>> Recomendamos:
Artigo “Brazil’s G20 leadership offers glimmers of hope for global health equity” (Fonte: BMJ): https://www.bmj.com/content/387/bmj.q2517
Ministério da Saúde - notícias da Reunião de Ministros de Saúde do Grupo dos 20: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/g20-brasil
Declaração de Líderes do Rio de Janeiro: https://www.gov.br/planalto/pt-br/acompanhe-o-planalto/g20-rio-de-janeiro-leaders-em-portugues.pdf
Declaração final da Cúpula Social do G20: https://www.gov.br/secretariageral/pt-br/g20social/minuta-declaracao-final-g20-social.pdf
Aliança Global contra a Fome e a Pobreza: https://www.g20.org/pt-br/trilhas/trilha-de-sherpas/fome-e-pobreza
[Alerta de spoiler!]
Livro “Ponciá Vivêncio”, de Conceição Evaristo, de 120 páginas, publicado pela Editora Pallas: https://pallaseditora.com.br/produto/poncia-vicencio/
>>> Ficha técnica
Roteiro, narração, edição e sonorização (Rádio Tertúlia): Beatriz Pasqualino.
Coordenação: Ártemis Caldeira Brant, Thiago Barreto e Veronica Tavares - (Abrasco), e Beatriz Pasqualino.
Comunicação e pesquisa (Abrasco): Daniel Lyra e Letícia Maçulo.
Relacionamento e Marketing (Abrasco): Clara Alonso e Rafaela Pinheiro.
Projeto Gráfico: Estúdio Massa.
Apoio de locução (Rádio Tertúlia): Joana Côrtes.
Está no ar o sétimo episódio da segunda temporada do podcast “A saúde é coletiva”! Hoje vamos falar sobre eleições municipais de 2024. O presidente da Abrasco, Rômulo Paes, é o nosso convidado especial.
“A escolha de quem vai dirigir as Prefeituras e as Câmaras de Vereadores têm um impacto muito grande sobre o SUS”, afirma Rômulo. Ele é médico epidemiologista, pesquisador da Fiocruz Minas e trabalha - sobretudo - com políticas de saúde e proteção social. Ele estuda desigualdade em saúde e políticas de combate à pobreza, e políticas de inclusão em saúde.
A dica cultural deste penúltimo episódio da temporada vem direto da Bahia, com a pesquisadora Joilda Silva Nery, que faz parte do Grupo de Trabalho Racismo e Saúde da Abrasco.
“Eu uso muito essa música antes de começar a falar de questões de racismo e saúde nas aulas. Ela diz, em quase cinco minutos, o que a gente poderia ler num livro inteiro”, conta Joilda, que é docente, professora e está vice-diretora do Instituto de Saúde Coletiva, da Universidade Federal da Bahia (UFBA) .
Quer saber que música é esta? Dá o play!
>>> O podcast “A Saúde é Coletiva”, é uma iniciativa da Abrasco, com produção da Rádio Tertúlia.
Gostou do episódio? É o apoio de cada pessoa associada que nos permite seguir produzindo conteúdos como estes! Associe-se à Abrasco e fortaleça a Saúde Coletiva! Acesse: https://abrasco.org.br/associe-se/
>>> Saiba mais: https://abrasco.org.br/iniciativas/a-saude-e-coletiva-o-podcast-da-abrasco/
>>> Recomendamos:
Ágora Abrasco: “Resultados eleitorais de 2024 e o contexto político nacional: o retrato da hora e as perspectivas” (29/10/29024): https://www.youtube.com/watch?v=3u2Cw7m0Sf4
[Alerta de spoiler!]
Música “Zumbi”, de Jorge Benjor, interpretada por Ellen Oléria: https://youtu.be/HbBy00O5Stk?si=2VlR72DmguLh_IZ3
>>> Ficha técnica
Roteiro, narração, edição e sonorização (Rádio Tertúlia): Beatriz Pasqualino.
Coordenação: Ártemis Caldeira Brant, Thiago Barreto e Veronica Tavares - (Abrasco), e Beatriz Pasqualino.
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No sexto episódio da segunda temporada do podcast “A saúde é coletiva”, o tema é a mortalidade infantil no Brasil. A nossa entrevistada especial é a vice-presidente da Abrasco e epidemiologista, Dandara Ramos, que se dedica à pesquisas sobre a saúde da criança e do adolescente, e a avaliação de políticas sociais e o impacto que elas têm na redução das desigualdades.
“A mortalidade na infância é um evento raro. Mas quanto a gente comparou o impacto do Bolsa Família na mortalidade de crianças pretas em comparação com crianças pardas e brancas, o programa tinha ainda mais impacto para essas crianças pretas”, analisa Dandara. Ela também é professora adjunta do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e pesquisadora do Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para a Saúde (Cidacs/Fiocruz).
No nosso quadro cultural, temos a dica de um livro de uma das mais importantes autoras nacionais da atualidade. Quem vai fazer essa recomendação é a pesquisadora Lucélia Pereira, integrante do Grupo de Trabalho sobre Racismo e Saúde da Abrasco. Ela é assistente social, professora no Departamento de Serviço Social da Universidade de Brasília (UnB) e do Programa de Pós-Graduação em Política Social. “É uma obra que fala da experiência dessas mulheres negras, que fala de luta, de resistência, de identidade, de dores…”, conta. Quer saber que livro é esse? Dá o play!
>>> O podcast “A Saúde é Coletiva”, é uma iniciativa da Abrasco , com produção da Rádio Tertúlia. O sétimo episódio vai ao ar em 4 de novembro de 2024.
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>>> Recomendamos:
Instagram da pesquisadora Dandara Ramos: https://www.instagram.com/prof.dandara.ramos/
Resumo da pesquisa sobre o impacto do Bolsa Família na mortalidade infantil: https://ncpi.org.br/wp-content/uploads/2024/08/Avaliacao-do-impacto-do-Programa-Bolsa-Familia-na-mortalidade-na-infancia.pdf
Artigo “Conditional cash transfer program and child mortality: A cross-sectional analysis nested within the 100 Million Brazilian Cohort”: https://journals.plos.org/plosmedicine/article?id=10.1371/journal.pmed.1003509
Artigo “Ethnoracial inequalities and child mortality in Brazil: a nationwide longitudinal study of 19 million newborn babies”: https://www.thelancet.com/journals/langlo/article/PIIS2214-109X(22)00333-3/fulltext
Artigo “The combined effect of social pensions and cash transfers on child mortality: evaluating the last two decades in Brazil and projecting their mitigating effect during the global economic crisis”: https://www.thelancet.com/journals/lanam/article/PIIS2667-193X(23)00192-8/fulltext
[Alerta de spoiler!]
Livro “Insubmissas Lágrimas de Mulheres”, de Conceição Evaristo, publicado em 2016 pela Editora Malê: https://www.editoramale.com.br/product-page/insubmissas-l%C3%A1grimas-de-mulheres
Outras obras de Conceição Evaristo disponíveis na Abrasco Livros: https://tinyurl.com/yr4r3vjn
>>> Ficha técnica
Roteiro, narração, edição e sonorização (Rádio Tertúlia): Beatriz Pasqualino.
Coordenação: Ártemis Caldeira Brant, Thiago Barreto e Veronica Tavares - (Abrasco), e Beatriz Pasqualino.
Comunicação e pesquisa (Abrasco): Daniel Lyra e Letícia Maçulo.
Relacionamento e Marketing (Abrasco): Clara Alonso e Rafaela Pinheiro.Projeto Gráfico: Estúdio Massa.
Apoio de locução (Rádio Tertúlia): Joana Côrtes.
Chegou o quinto episódio da segunda temporada do podcast “A saúde é coletiva”, uma iniciativa da Abrasco (Associação Brasileira de Saúde Coletiva), com produção da Rádio Tertúlia. Nesta edição vamos conversar sobre emergência climática e os impactos que elas geram na saúde pública. Nosso convidado especial é o médico e especialista em saúde ambiental Nelson Gouveia. Nelson é professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), presidente da Sociedade Internacional de Epidemiologia Ambiental (ISEE - International Society for Environmental Epidemiology) e integrante do GT Saúde e Ambiente da Abrasco.
“A gente tem que lembrar que esses eventos climáticos extremos impactam a saúde das mais variadas maneiras”, comenta. Nelson é professor da Faculdade de Medicina da USP, presidente da Associação Internacional de Epidemiologia Ambiental e integra o GT Saúde e Ambiente da Abrasco.
O quadro cultural tem filme nacional de ficção recomendado pela sanitarista e epidemiologista Alicia Kruger, que assessora de Políticas de Inclusão, Diversidade e Equidade em Saúde na Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) do Ministério da Saúde. Alicia é travesti e integrante do GT Saúde da População LGBTI+ da Abrasco. tr “É um filme que traz reflexão no âmbito da sociedade. A saúde está no âmbito da sociedade. Se eu reflito a sociedade, consequentemente, eu reflito a saúde”, comenta. Quer saber que filme é esse? Dá o play!
>>> O sexto episódio vai ao ar em 21 de outubro de 2024.
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>>> Recomendamos:
Posicionamento da Abrasco: “Em nota pública, Abrasco convoca ações frente à emergência climática”: https://abrasco.org.br/em-nota-publica-abrasco-convoca-acoes-frente-a-emergencia-climatica/
NDC - a ambição climática do Brasil | Acordo de Paris (Fonte: Ministério do Meio Ambiente”: https://www.gov.br/mma/pt-br/assuntos/mudanca-do-clima/NDC
Ágora Abrasco: “Emergências Climáticas como Emergências em Saúde Pública - Desafios Globais e Nacionais” (Fonte: TV Abrasco): https://www.youtube.com/watch?v=NxsvtRiuprM
[Alerta de spoiler!]
Filme “Medida provisória”, dirigido por Lázaro Ramos.
Globoplay: https://globoplay.globo.com/medida-provisoria/t/FrtkdsBtzB/
Prime Video (Amazon): https://www.primevideo.com/detail/Medida-Provis%C3%B3ria/0NTBXR8TA4FFBYQ9ADB4CN159I
Apple TV: https://tv.apple.com/br/movie/medida-provisoria/umc.cmc.p3hqkrc4qeukhpypob647js7
>>> Ficha técnica
Roteiro, narração, edição e sonorização (Rádio Tertúlia): Beatriz Pasqualino.
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