Neste episódio da 2ª temporada do Camarim das Estrelas, conhecemos a história da Isabela Araújo, nascida do outro lado do Atlântico, no Brasil. É mãe de quatro filhos, foi professora e hoje é a responsável pela gestão da limpeza do edifício Maria do Alívio Gonçalves Teixeira, inserido no campus do dstgroup.

Conta-nos a disparidade vivida nos dois continentes e de como foi difícil a integração no nosso país na altura da COVID-19, uma vez que apenas conseguiu trazer consigo dois dos seus filhos. Aborda o tema da imigração em Portugal, e de como a oferta de emprego em Portugal para os imigrantes ainda não está adequada à realidade que estes viviam nos seus países.

Considera que estes trabalhos invisíveis ligados à área das limpezas ainda são muito associados à falta de estudos e falta de competências, e que as pessoas deveriam conhecer as pessoas por trás das batas em vez de julgarem.

Revela, ainda, que vê na leitura e na educação o futuro para termos mulheres mais ativas na sociedade, por isso nunca deixou de estudar mesmo depois de ser mãe.

O “Camarim das Estrelas” está de regresso e, neste episódio, conversámos com Maria João, que integra o departamento de Recursos Humanos do dstgroup. Iniciou o seu percurso em 2018 na dstelecom, na área de segurança e saúde no trabalho.

Em 2023, após uma intervenção numa das “Leituras Furiosas às Quintas”, transitou para o departamento de recursos humanos, onde ainda hoje acompanha a gestão de desempenho de várias empresas e departamentos do grupo, promovendo o alinhamento estratégico, a monitorização de indicadores e a melhoria sustentada da performance organizacional através do Balanced Scorecard.

Partilha, ao longo da conversa, a experiência longa e difícil que viveu ao tentar encontrar alguma vaga numa creche para a filha. Isso levou-a a criar a petição “Creche para todos”, que rapidamente ganhou apoio nas redes sociais e gerou interações com pessoas em situações semelhantes.

Maria João sublinha a importância de repensar as redes de apoio familiar, por exemplo, através da reforma antecipada dos avós. Reforça, por fim, a satisfação que sente com o percurso profissional que tem construído dentro do grupo.

No novo episódio do nosso podcast “Camarim das Estrelas”, tivemos o prazer de receber Margarida Génio, licenciada em Arqueologia e apaixonada por Arqueologia Náutica. Natural de Ílhavo, Margarida iniciou o seu percurso profissional no Museu Marítimo da cidade.

Mais tarde, decidiu emigrar para o Luxemburgo, onde viveu durante sete anos.  Ao longo da conversa, conta-nos que embora os primeiros tempos tenham sido desafiantes, acabou por viver experiências profissionais e pessoais muito diversas, passando pelo mundo da moda e pela área das vendas.

Margarida revela que o regresso a Portugal aconteceu de forma repentina, quando em janeiro foi convidada a integrar a zet gallery, local onde se sente em casa por se identificar com o trabalho que realiza e com a cultura organizacional do grupo.

Na zet gallery, acredita que não se vendem apenas obras de arte, mas experiências e investimentos pessoais. A nossa convidada deixa ainda um convite a todos, para que conheçam o espaço, que se distingue pela acessibilidade e pela vontade de democratizar a arte.

Para o lançamento de mais um episódio do podcast “Camarim das Estrelas”, tivemos o prazer de receber a Carina Ribeiro como nossa convidada.

Formada em Engenharia Biológica pela Universidade do Minho e especializada no tratamento de águas, a função da Carina no grupo passa pela garantia da qualidade da água potável e o correto descarte de águas poluídas.

Durante a conversa, partilhou o seu percurso profissional, marcado, desde cedo, pela busca pela sua independência. Começou a trabalhar na área ainda antes de concluir o mestrado. Enfrentou vários desafios, especialmente por ser uma mulher a liderar uma equipa maioritariamente masculina.

Carina falou ainda sobre a importância da entreajuda no ambiente de trabalho e da igualdade entre todos os profissionais, independentemente do cargo ocupado.

O episódio termina com uma reflexão sobre o papel da educação, desde cedo, na construção de um mundo mais justo e menos desigual.

Foi com Maria Luísa Meneses que demos asas a mais uma conversa inspiradora. O oitavo episódio acompanha o seu percurso profissional até ao atual projeto de Construção Industrial.

A arquiteta e administradora da bysteel fs partilha a sua formação académica e os oito anos de trabalho em Portugal, e a posterior partida para o Qatar, onde continuou a crescer profissionalmente.

Falamos ainda sobre o seu regresso a Portugal e a entrada no dstgroup: um novo desafio que a trouxe até à Construção Industrial. Maria Luísa realça a multidisciplinaridade do projeto e os seus futuros passos, como a presença da maquete do Living Lab na Triennale di Milano e a ligação à Fundação Norman Foster.

Este episódio reúne temáticas diversas que, mais uma vez, destacam o papel crescente da mulher no desenvolvimento de projetos na área da construção.

No sétimo episódio desta segunda temporada do podcast dedicado às mulheres do dstgroup, recebemos a Joana Neves Silva.

Antes de iniciar as suas funções no dstgroup, Joana teve a oportunidade de lançar um livro intitulado de “mais que as mães”. Conta-nos, ao longo da conversa, como começou a sua jornada: através de um simples blog com histórias do quotidiano, que depressa floresceu, dando origem a um livro sobre o lado secreto da maternidade.

Fala-nos também da sua envolvência na equipa do living lab e da construção industrial, e sobre como idealizam desconstruir o mito associado à construção modular. Aborda ainda o fator social da construção industrializada, onde a construção em fábrica, com recurso a equipamentos sofisticados, nivela o papel da mulher e do homem no setor da construção. 

Após falar de temas como a maternidade e a experiência académica e profissional, o episódio termina com o paradigma geracional no qual nos encontramos atualmente, referindo-se a forma como os adolescentes são influenciados pelo submundo da internet.

Continuamos em busca de histórias inspiradoras das nossas trabalhadoras e para este episódio convidamos a Bárbara Fachada, uma das nossas arquitetas.

Filha de mãe arquiteta e pai matemático, revela-nos o motivo pelo qual se apaixonou pela sua área, e de como teve presente no seu percurso académico desvios felizes que a colocaram na estrada que percorreu até aos dias de hoje.

No decorrer da conversa, fala-nos da experiência de fazer parte do projeto “Parque Escolar”, que visava a criação de um conceito escolar utópico assente em diretrizes como a tecnologia e conhecimento, e que empoderavam o conceito de termos mais crianças a crescerem em ambientes arquitetonicamente estimulantes.

Por fim, termina com o tema emergente da construção industrial, desconstruindo preconceitos de que as casas pré fabricadas não podem ser esteticamente apelativas, e explora as possíveis soluções para combater a crise de habitação em Portugal. 

Marlécia de Carvalho, a única mulher pintora na perícia, inaugura o nosso ciclo de conversas deste ano. Nascida em São Tomé, é mãe de três filhos e enfrentou o doloroso desafio de deixar o seu país natal em busca de melhores condições de vida. Apesar da solidão da jornada, carrega a determinação de em breve conseguir trazer os seus filhos.

No decorrer da conversa, partilhou as dificuldades de ser mãe em São Tomé, agravadas por uma relação abusiva com o ex-marido, que a impedia de trabalhar. Depois de se separar, tentou vários empregos na área da restauração e limpezas, mas foi na construção civil, especificamente na perícia, que encontrou um lugar onde se sente valorizada.

Contou-nos também como foi o processo de integração em Portugal e o surpreendente caminho que a levou a tornar-se a única mulher pintora da perícia – mesmo sem saber pintar inicialmente.

Um episódio deveras inspirador que nos transporta para uma realidade adversa, mas que, infelizmente, ainda está muito presente nos dias de hoje.

Ana Luísa Pereira nasceu em Barcelos, mas desde cedo percebeu que queria explorar mais mundos. Viveu uma aventura de Erasmus na Alemanha, seguiu-se a primeira experiência profissional na Holanda, onde trabalhou em investigação. 

Chega até nós como gestora de projetos de inovação da dstsolar e hoje integra o departamento de inovação do grupo.

Nesta conversa descontraída e profunda, fala-nos sobre os desafios da investigação em Portugal, a liderança feminina, o padrão de exigência e autocrítica que prevalece nas mulheres, a sua experiência de negociação em projetos de envergadura internacional, a importância da inovação no contexto profissional, entre tantos outros temas.

Destaca a importância que a mãe teve na sua vida, a figura feminina mais empoderada que a moldou à pessoa que hoje é: destemida, aventureira, sem amarras sociais e com uma visão distinta sobre o mundo à sua volta.

Júlia Cunha, membro do departamento de comunicação e marketing, é designer, ilustradora e artista visual, competências que se espelham no nosso alter ego literário, a Clarisse. A conversa debruçou-se, inicialmente, sobre o processo criativo que levou à construção da Clarisse, como hoje a conhecemos, tendo sido abordados os seus principais objetivos.

Ao longo do episódio, proporcionou-nos momentos de grande reflexão sobre a forma como o círculo familiar e social tem impacto em tudo aquilo que somos e fazemos. Além disso, a conversa abordou temáticas como o privilégio e, também, as dificuldades que encontramos ao longo da vida, e como isso acaba por nos moldar.

Continuamos a trazer discussões que promovam reflexões sobre o significado de ser mulher na sociedade atual, e abordamos os temas ainda silenciados no centro da sociedade.

Neste segundo episódio, recebemos Catarina Brandão Araújo, Gestora de Inovação, que inicia a conversa com uma perspetiva diferente sobre a política de inovação no grupo, o envolvimento dos trabalhadores com a caixa de inovação, e de como áreas como a sustentabilidade, economia circular e a construção modular, têm sido os principais pilares da inovação nos quais assentamos os alicerces rumo ao futuro.

Sendo mãe de dois filhos, aborda o tema da licença de parentalidade e do sentimento de culpa muitas vezes associado às mulheres por quererem regressar ao trabalho. Fala ainda da mudança que tem sentido neste tema, num panorama nacional, e de como a sociedade está mais moldada para a priorização de tempo com a família.

A segunda temporada promete continuar a quebrar barreiras e diversificar perspetivas, com o objetivo de descobrir mais histórias únicas das mulheres do dstgroup.

Depois de uma primeira temporada repleta de conversas enriquecedoras, o podcast “Camarim das Estrelas” regressou com o início da segunda temporada, dando voz a Catarina Ferreira.

A discussão começou com uma reflexão sobre a importância e a dificuldade de tomar decisões relativas a áreas de estudo ao longo da vida. A escolha de estudar economia ao invés de arqueologia, baseada nos conselhos do pai, foi um caminho percorrido eexplorado ao detalhe.

Num presente cuja vida se encontra em constante mudança, a Catarina revelou-nos que a pós-graduação em filosofia, realizada já em adulta, lhe permitiu encontrar-se e concretizar um sonho que tinha ficado pendente: estudar pessoas e trabalhar com pessoas. 

Ao longo do episódio, conversamos sobre a dificuldade, mas também sobre a gratificação, associadas à conciliação do trabalho, dos estudos, da gravidez e da parentalidade.

A segunda temporada promete continuar a trazer discussões que promovam reflexões sobre aquilo que significa ser mulher na sociedade atual, quebrando barreiras e diversificando perspetivas.

No 14.º episódio do podcast “Camarim das Estrelas", conversamos com a Adriana Macedo, que deixa o papel de entrevistadora para se tornar na nossa última convidada desta primeira temporada.

Começa por fazer uma viagem no tempo até ao período dos pensadores do século XVI e aborda a diferença de pensamento entre Platão e Aristóteles, que viam o papel das mulheres na sociedade de forma diferente.

No mês em que celebramos os 50 anos do 25 de abril, e enquadrada no mundo do direito, Adriana dá-nos uma perspetiva de como os direitos das mulheres foram evoluindo até aos dias de hoje, com especial foco na lei da interrupção voluntária da gravidez.

Ao longo destes 14 episódios que deram vida a esta primeira temporada, recebemos convidadas de todas áreas, que nos trouxeram diferentes perspetivas do que é ser mulher na sociedade atual. Provocamos as mentes que ainda residem no casulo, a quebrarem a barreira da desigualdade e a tornarem-se mais inclusivas, mais belas e mais verdadeiras.

A segunda temporada do podcast “Camarim da Estrelas”, irá regressar em breve, com inúmeras novidades, muitas surpresas e discussões poéticas que prometem mudar a nossa forma de ver o mundo.  

No 13.º episódio do podcast “Camarim das Estrelas" conversamos com a Eduarda Matos, estagiária do nosso departamento de recursos humanos.

Dinâmica e determinada, a Eduarda divide os seus dias entre o trabalho, as aulas e o futebol! Está no último ano de mestrado em formação de trabalho e gestão de recursos humanos, pelo que a sua experiência connosco tem sido fundamental para consolidar conhecimentos.

Paralelamente, é árbitra de futebol, numa equipa constituída por mais dois homens, deixando-nos o testemunho de uma realidade onde as desigualdades ainda subsistem, mas que se traduz numa aventura que muito a realiza, não pretendendo, por isso, abdicar dela.

No mês em que celebramos o Dia Internacional da Mulher, continuamos a dar voz às trabalhadoras do grupo, para que nos falem sobre percursos de vida, trabalho, família e escolhas, num mundo «povoado metade por mulheres e outra metade por filhos delas».

Susana Queirós, Diretora do Departamento de Contabilidade, desde 2009, é a nossa convidada do 12.º episódio do podcast “Camarim das Estrelas".

Nascida e criada no Porto, afirma orgulhosamente que faz parte de uma família numerosa, partilhando como foi a sua infância numa autêntica “casa cheia”. Licenciou-se em Ciências Económicas e Empresariais, devido à sua paixão pela área da contabilidade, mas o seu percurso nem sempre foi fácil, dando-nos a conhecer detalhes de como o compromisso e a perspetiva de carreira influenciaram, de forma determinante, a sua vida pessoal.

Revela que já presenciou um caso de assédio e que o denunciou, deixando claro que defende que não podemos continuar a normalizar e relativizar estas atitudes, por medo do que os outros possam pensar ou das consequências da denúncia.

Aborda ainda um dos temas mais falados da atualidade, a fuga de jovens qualificados para outras empresas e outras geografias, por falta de condições atrativas, apelando ao investimento em condições que vão ao encontro das atuais necessidades dos jovens. Acredita que a retenção de talento é influenciada pela possibilidade de mobilidade interna nas empresas, pelo que incentiva também à sua prática.

Guilhermina Barreto, Diretora de Projeto na bysteel desde 2014, é a nossa convidada do décimo primeiro episódio do podcast “Camarim das Estrelas".

Natural de São Miguel, mudou-se muito jovem para a Alemanha. Nesta conversa conta-nos como foi a experiência de estudar num país que vivia o período de pós-guerra e da queda do muro de Berlim, onde o ensino, a língua e as questões de igualdade de género eram vividas de forma muita distinta.

Anos mais tarde, regressa a Portugal e partilha connosco os desafios dessa reintegração, nomeadamente, o facto de se ter sentido uma estrangeira no seu próprio país e da precaridade salarial que lhe retirou a independência há muito adquirida.

Para além da sua experiência laboral no mercado nacional e internacional, Guilhermina aborda a questão da “validade” de um recurso humano no mercado de trabalho, ressalvando que muitas empresas do nosso país excluem de forma injusta trabalhadores "válidos" e competentes.

Fátima Couto, a primeira mulher a entrar para o grupo, em 1991, é a nossa convidada do décimo episódio do podcast “Camarim das Estrelas". 

Está connosco há 32 anos e nesta conversa conduz-nos numa autêntica viagem às nossas origens, quando eramos pouco mais de meia centena de trabalhadores. 

Mãe de dois filhos, conta-nos como foi a experiência de criá-los enquanto trabalhadora, aborda o tema da licença de maternidade e de como esse conceito foi evoluindo ao longo dos anos. Fala sobre as festas de Natal e de como foram ficando cada vez mais arrojadas. Relembra com orgulho a entrada de mais mulheres, que ainda hoje estão connosco.

Enquanto técnica administrativa nos Recursos Humanos, conclui com uma análise a uma temática muito pertinente, o teletrabalho, e a sua influência na vida dos trabalhadores.

Carla Costa é a nossa convidada do nono episódio do podcast “Camarim das Estrelas”.

Nesta conversa revela que tem consciência que a desigualdade de género existe, mas que é passível de mudança, acreditando que está na educação uma porta para a desconstrução desta problemática.

Relembra o desafio da maternidade e de como compatibilizou a sua função de direção de obra com a gravidez, nunca se privando de absolutamente nada.

Termina com um convite à inquietação para que sejamos, todos, ativistas na luta pela igualdade de género.

Minhota de gema e mãe de dois filhos, assume-se como desportista inata pois vê no desporto um grande escape para o stress do dia a dia. Estudou Engenharia Mecânica na Universidade do Minho. Iniciou o seu percurso connosco em 2014 como orçamentista de AVAC e em 2016 passou a coordenadora do departamento de estudos e propostas. Nos dias de hoje, é administradora executiva e Diretora Comercial da nossa empresa dte.

O oitavo episódio do podcast “Camarim das Estrelas” conta com a presença da nossa trabalhadora Bárbara Freitas.

Nascida num meio caracteristicamente feminino, sempre demonstrou o desejo de ingressar na área da comunicação, mais concretamente em televisão. Estudou, por isso, Ciências da Comunicação na Universidade do Minho e especializou-se em Jornalismo e Informação. Iniciou o seu percurso connosco em 2022, como técnica administrativa e, entretanto, conseguiu já almejar o seu objetivo profissional, como técnica de comunicação e marketing da nossa empresa bysteel.

Nesta conversa, relembrou o seu primeiro dia de trabalho, confessando ter-se sentido “objetificada” devido à sua aparência, essencialmente pelo sexo feminino; comentou o famoso caso do ex-presidente da real federação espanhola, Luis Rubiales; e refletiu ainda sobre o poder de decisão que as mulheres devem ter sobre o seu próprio corpo.

Terminou com um apelo a que nos mantenhamos em estado ativista, evidenciando, porém, uma linha muito ténue entre a defesa daquilo em que as mulheres acreditam e o risco de se achar que estão numa marcha contínua contra o sexo masculino.

O sétimo episódio do podcast “Camarim das Estrelas” conta com a presença da nossa trabalhadora Vasylyna Prystanska.

Nascida em Lviv, Ucrânia, veio para Portugal em 2008 com 11 anos para se encontrar com o seu pai que já cá estava desde 1999. Estudou contabilidade na Universidade Lusíada em Famalicão e iniciou o seu percurso connosco em 2021 com um estágio no departamento de contabilidade. Nos dias de hoje, é técnica de contabilidade e foi uma das principais responsáveis pela integração das artistas ucranianas que temos na zetgallery na nossa psique.

Nesta conversa, relembra como foram os primeiros tempos num país novo, e de como se conseguiu integrar apesar da barreira linguística e dos diferentes costumes. Fala-nos ainda da experiência que viveu enquanto modelo numa agência em Lisboa, onde as críticas e ânsias nos castings por um “corpo ideal” sobressaíam e isso fez com que optasse por outros caminhos.

Não pôde deixar de nos partilhar o seu testemunho sobre a atualidade vivida no seu país natal, e revela que organizou uma angariação de mantimentos e bens para enviar para a Ucrânia através do seu pai, que superou todas as expectativas. Para além disso, ajudava ativamente a cruz vermelha no envio de bens para a Ucrânia.

Termina com o desejo de ver a Ucrânia inserida na União Europeia para voltar a ter a sua liberdade e diz que se não tivesse tanta corrupção, com certeza seria uma grande potência mundial capaz de liderar iniciativas em várias áreas.