Não existe idade certa para começar algo novo. Para viver com longevidade e uma vida mais plena, a curiosidade e o desejo são essenciais. Neste episódio de "Um Caos à Parte", eu converso com a artista e arquiteta Sonia Gil , 64, sobre como ela decidiu transformar o caos em um novo começo. Depois de décadas dedicadas à sustentabilidade e à inovação social, ela mudou de país, de carreira e de propósito — levando consigo o desejo de criar diálogos entre arte, tecnologia e longevidade.Nesta conversa, Sonia compartilha como a coragem de recomeçar pode abrir portas para a criatividade, a liberdade e a descoberta de novos sentidos de viver.🌍 De Salvador ao Rio, de Lisboa a Berlim — sua trajetória é um convite para refletir sobre o tempo, a longevidade e a beleza de se reinventar.🎙️ Um Caos à Parte — histórias de mulheres maduras que transformam o caos em propósito.
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O Um Caos à Parte tem a edição de áudio e arte de Filipe Idelfonso.
Se você está em busca de respostas sobre o que fazer com suas múltiplas habilidades e paixões cultivadas ao longo da vida, este episódio de Um Caos à Parte é para você.
Em um bate-papo profundo e cheio de reflexões sobre o tema, converso com Cassia Freire-Handick, influencer e empresária do setor de turismo em Berlim.
Essa carioca de 62 anos já viveu muitas vidas: mudou de carreira, de amores, de opiniões — só não mudou o olhar curioso e aberto, sempre pronto para florescer em novas experiências. Hoje, é uma mulher madura, consciente da importância de evoluir em todos os sentidos: físico, mental, espiritual e emocional.
Falamos sobre a multipotencialidade na maturidade — a capacidade de se interessar por diferentes áreas do conhecimento — e sobre como é possível, ainda assim, sentir-se plena e com propósito. Refletimos também sobre a importância de descansar e nos permitirmos o direito à serenidade.
Um dos capítulos dessa sua constante metamorfose foi tornar-se coautora do livro Protea, sua obra de estreia na literatura, escrita em parceria com a jornalista Renata Moraes.
Nas páginas do livro, Cassia compartilha uma trajetória intensa — que inclui seis casamentos e muitas mudanças de país — e convida a leitora a caminhar com ela entre histórias de escolhas corajosas, reinvenções e florescimentos.
A cada capítulo, emerge uma nova versão de si mesma — como a Protea, flor que renasce sempre, mais forte e mais bela.
Vem com a gente nessa conversa transformadora sobre maturidade, multipotencialidade e o poder de ser muitas em uma só!
Um Caos à Parte é um podcast para mulheres maduras compartilharem histórias inspiradoras, mostrando que é possível transformar o caos da vida em algo extraordinário.
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O Um Caos à Parte tem a edição de áudio e arte de Filipe Idelfonso.
Episódio novo às terças-feiras, a cada duas semanas.
Perder a mãe na maturidade. Como viver esse luto numa fase da vida em que acreditamos já ter experimentado de tudo? Será que, por estarmos mais velhas, a despedida dos pais — e especialmente da mãe — se torna mais fácil de aceitar?
Com essas perguntas no coração, decidi gravar este episódio tão delicado. Quero compartilhar como tenho processado a partida da minha querida e muito amada mãe. Pensei bastante antes de fazê-lo: não gostaria, de forma alguma, de desonrar sua memória. Mas entendi que trazer sua história para dentro do meu caos particular é, na verdade, uma forma de homenageá-la — e também de dividir uma dor que atravessa todas nós. Afinal, lidar com a finitude na maturidade pode ser um choque inesperado, carregado de revelações sobre a nossa própria passagem pela vida.
No episódio 28 de Um Caos à Parte, conto um pouco da história dessa mulher incrível: Dona Janete Colonna, que partiu aos 85 anos. Baiana, comerciante e dona de casa, ela foi mãe de 11 filhos, avó de 13 netos, bisavó de 8 crianças e tia de tantos outros sobrinhos e sobrinhas. Amada pelos amigos e respeitada pela comunidade em Brasília, onde viveu a maior parte de sua vida, Dona Janete sempre teve um sorriso leve e um olhar cheio de fé e esperança.
Para refletir sobre o legado dela, recebi três mulheres da minha família: minha prima Jeruza Colonna (63 anos, psicóloga e apaixonada por viagens), minha irmã Ilca Colonna (60 anos, professora aposentada e confeiteira) e minha sobrinha Polliany Colonna (37 anos, professora em escolas internacionais e criadora de conteúdo).
Juntas, conversamos sobre o luto na maturidade: como temos elaborado a dor e a perda e de que forma podemos transformar essa experiência em novas perspectivas sobre a vida, o tempo e a finitude.
Se você está buscando compreender melhor sua história de vida, atravessar um processo de luto ou simplesmente refletir sobre como o tempo transforma o modo como as coisas nos atravessam, este episódio também é para você.
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O Um Caos à Parte tem a produção executiva de Mel Colonna e design e edição de Filipe Idelfonso.
🎙️ Episódio novo toda terça-feira.
No episódio 27 de Um Caos à Parte, eu recebo a brasileira-alemã Nathalie Fari. Doutora em arte e performance, ela cria e lidera projetos artísticos e educacionais que surgem de processos colaborativos e frutos de muita curiosidade.
Não é por acaso que Nathalie resolveu casar-se pela primeira vez, sem véu e sem grinalda, mas toda de branco e cercada de amores e amigos em um barco em alto-mar, aos 50 anos. Neste episódio, falamos sobre como esse momento traz não só celebração, mas também uma ressignificação das expectativas sociais sobre amor, idade e liberdade.
Se você tem curiosidade sobre novas formas de viver relações como uma mulher madura, ou acredita que o tempo pode ser um aliado para amar com mais consciência e autonomia, esse episódio é pra você!
Vem com a gente nessa conversa inspiradora!
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O Um Caos à Parte tem a produção executiva de Mel Colonna e a edição de áudio e arte de Filipe Idelfonso.
Episódio novo às terças-feiras, a cada duas semanas.
No episódio 26 do videocast Um Caos à Parte, a médica norte-americana e pesquisadora em endocrinologia reprodutiva e saúde da mulher, Lynae M. Brayboy, conversa sobre ancestralidade, maternidade, os desafios de ser uma mulher negra na ciência, os impactos do racismo na saúde reprodutiva e a coragem de construir novos caminhos — inclusive fora dos EUA, em busca de mais descanso, alegria e liberdade.
Aos 45 anos, ela é uma das vozes mais respeitadas em saúde reprodutiva, com pesquisas pioneiras sobre qualidade dos óvulos e envelhecimento reprodutivo. Atualmente, vive em Berlim e segue atuando como cientista, professora e cofundadora de uma clínica de fertilização que combina medicina e inteligência artificial para transformar o acesso à reprodução na Europa.
O Um Caos à Parte é um videocast feito por e para mulheres maduras com histórias inspiradoras, mostrando que é possível transformar o caos da vida em algo extraordinário.
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O Um Caos à Parte tem a produção executiva de Mel Colonna e a edição de áudio e arte por Filipe Idelfonso.
Episódio novo, quinzenalmente às terças-feiras.
Dr. Lynae M. Brayboy — one of the leading voices in reproductive health — shares her journey as a Black woman in science, the impact of racism on fertility, and why she left the U.S. in search of joy, rest, and freedom. Now based in Berlin, she's pioneering work at the intersection of reproductive medicine and AI.A Particular Chaos is a videocast where mature and powerful women turn life’s chaos into something extraordinary.New episodes every other Tuesday. Hit subscribe and turn on notifications!
No episódio 25 do Um Caos à Parte, recebo a maranhense/carioca Luciana Pimenta. Aos 41 anos, metade deles na aviação, ela é considerada a comissária mais simpática do Brasil, conhecida em toda internet por encantar passageiros e humanizar cada voo com sua voz acolhedora e carisma inigualável.
Nossa conversa mergulha nas histórias de vida que transformaram Luciana em uma mulher forte, sensível e inspiradora. Falamos sobre ancestralidade, criação rigorosa, coragem para quebrar padrões e o poder de se comunicar com afeto — até mesmo a 10 mil metros de altura, sem medo de quebrar o rígido protocolo da aviação.
Luciana nos mostra que viajar vai muito além de deslocar o corpo: é uma viagem interior, uma forma de se reconectar com a própria história, honrar os ancestrais e inspirar outras pessoas a acreditarem em seus sonhos.
Se você busca se lembrar do seu propósito, resgatar sua força ou simplesmente se encantar com uma história de vida potente, esse episódio é pra você. Vem voar com a gente nessa conversa transformadora sobre maturidade, multipotencialidade e o poder de sermos muitas em uma só! ✨
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O Um Caos à Parte tem a produção executiva de Mel Colonna e a edição de áudio e arte de Filipe Idelfonso.
Conversa entre irmãs. No episódio 24 de Um Caos à Parte celebro meu aniversário de 51 anos recebendo a minha irmã n. 05, Iris Colonna. Como eu, ela também é geminiana e faz aniversário um dia antes do meu. Crescemos na mesma casa, na mesma família, na mesma cultura e até já trabalhamos no mesmo lugar, mas cada uma tem a sua trajetória multifacetada e muito multipotencial.
Aos 55 anos, Iris Colonna é bióloga, enfermeira, professora, poeta, cantora, musicoterapeuta e servidora pública. Líder em sua principal área de atuação, a Enfermagem, ela é presidente da ABEN- DF.
Em um papo descontraído entre irmãs, falamos sobre nossa trajetória de mulheres negras bem-sucedidas profissionalmente mas que, muitas vezes, se deparam com a síndrome da escassez e a da impostora por razões diversas, mas principalmente por causa do racismo estrutural. E claro que o tema maturidade não poderia ficar de fora! Falamos como é libertador aceitar e abraçar o sucesso sem pedir licença e nem desculpa para ninguém!
Se você está passando pelo processo de aceitar suas histórias, conquistas, multipotencialidades e a finalmente aprender a se enxergar por uma nova ótica, essa conversa transformadora é para você.
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O episódio tem a produção executiva de Mel Colonna e a edição de áudio e arte de Filipe Idelfonso.
Episódio novo às terças-feiras, a cada duas semanas.
No episódio 23 do Um Caos à Parte, recebo a escritora e jornalista Luciana Rangel, uma mulher múltipla de 50 anos, carioca radicada em Berlim, que transformou o caos da imigração, do luto e da maternidade em literatura potente.
Nossa conversa percorre as muitas vidas de Luciana, que foi da menina que escrevia e mostrava seus contos ao então presidente da Academia Brasileira de Letras aos oito anos, à mulher madura que hoje faz doutorado, grandes reportagens, escreve livros instigantes e inspira outras mulheres com sua escrita emocional, política e profundamente pessoal.
Juntas, conversamos sobre biblioterapia, multipotencialidade, criação de filhos bilíngues e o desafio (e prazer!) de viver entre dois idiomas, culturas e versões de si, a brasileira e alemã.
Luciana compartilha os bastidores dos seus dois livros — Está Quase Tudo Bem e Ruth contra Hitler — e reflete sobre o poder da escrita como ferramenta de cura, resistência e memória. Uma conversa viva, íntima e repleta de afeto, como uma boa carta entre amigas.
Se você ama escrever, ler ou se sente puxada por essa vontade de se reinventar, esse episódio é pra você.
Vem com a gente nessa conversa transformadora sobre maturidade, multipotencialidade e o poder de ser muitas em uma só, por meio dos livros e da escrita.
Um Caos à Parte é um videocast feito por e para mulheres maduras, onde compartilhamos histórias inspiradoras, mostrando que é possível transformar o caos da vida em plena maturidade, em algo extraordinário.
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Episódio novo às terças-feiras, a cada duas semanas.
No episódio 22 de Um Caos à Parte, eu recebo a incrível Nina Ernst, uma cantora alemã de 50 anos que encontrou na música brasileira uma ponte entre culturas e emoções.
Com sua voz suave e um charme que mistura sotaques, Nina transita com leveza entre a bossa nova, o jazz e outros estilos que tocam a alma.
Direto de Berlim, conversamos sobre sua conexão com o Brasil, sua trajetória musical e como ela transformou a paixão pelo canto em uma forma de navegar pelas diferenças culturais.
Nina é uma mulher com multipotencialidades. Além de cantora e compositora, também é atriz, fotógrafa, apresentadora de rádio e dubladora. Ela conta como tudo isso, junto com a música a inspira, a reinventa e a conecta com o que há de mais verdadeiro em si mesma.
Se você busca resgatar sua própria força criativa ou simplesmente se encantar com uma história de amor pela música e múltiplas paixões, este episódio é um convite para você também se reconectar com seus dons e paixões.
Dê o play e venha com a gente nesta conversa cheia de alma, inspiração e, claro, muita música!
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O Um Caos à Parte tem a produção executiva de Danielle Morais, e a edição de áudio e arte de Filipe Idelfonso.
Episódio novo às terças-feiras, a cada duas semanas.
Neste episódio de Um Caos à Parte, recebo a extraordinária Bárbara Santos, uma mulher de 61 anos que é a personificação da força criativa e da realização na maturidade.
Carioca e vivendo na ponte aérea Rio-Berlim, ela é dramaturga, diretora teatral, atriz, cineasta, autora, ativista feminista-antirracista e muito mais. Nesta conversa deliciosa, Bárbara nos mostra que nunca é tarde para explorar novas áreas, abraçar a multipotencialidade e transformar o caos em propósito.
Conversamos sobre como o teatro, o cinema e a arte foram ferramentas poderosas em sua trajetória para desafiar estereótipos, romper barreiras e inspirar outras mulheres a encontrarem sua própria voz.
Bárbara compartilha sua experiência como diretora artística do espaço teatral KURINGA, em Berlim, e como fundadora da Rede Magdalena Internacional de Teatro das Oprimidas, que conecta mulheres ao redor do mundo para transformar suas histórias em ações de impacto.
Falamos também sobre o renascimento criativo que ela experimentou ao estrear como cineasta aos 60 anos, com o filme Quarta-Feira, e como cada etapa de sua vida foi uma nova oportunidade de se reinventar e inspirar outras mulheres a fazerem o mesmo na maturidade
Se você, mulher 45+, está em um momento de transição ou sente que ainda tem muito a criar e a entregar ao mundo, este episódio é um convite para explorar o seu próprio caos com propósito.
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Episódio novo às terças-feiras, a cada duas semanas.
Neste episódio de Um Caos à Parte, eu converso com a baiana Lílian Tostas, 45 anos, palestrante TEDx e mentora especialista em potencializar talentos e transformar carreiras. Conversamos sobre um tema profundo e atual: divórcio grisalho e transição de carreira na maturidade.
Falamos sobre como muitas mulheres, ao se verem livres de relacionamentos que já não fazem mais sentido, despertam para a necessidade de se reinventar profissional e pessoalmente. Lílian compartilha suas experiências e reflexões sobre esse momento de ruptura que, longe de ser o fim, pode representar um renascimento cheio de propósito e realização.
Se você está passando por uma grande mudança ou sente que ainda tem muito a entregar ao mundo, esse episódio é pra você. Vem com a gente nessa conversa transformadora!
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Como é ser uma mulher negra e brasileira cantando e dançando tango na Argentina, em plena Buenos Aires? No episódio 19 de Um Caos à Parte, eu recebo Shirlene Oliveira, 38 anos, uma artista multifacetada que vem desafiando padrões em um dos cenários culturais mais tradicionais – e mais brancos – da América Latina.
Shirlene nasceu na periferia de Guarulhos, cresceu em meio à arte e à resistência, e hoje transforma o tango com sua presença, sua voz e sua história. Neste episódio, falamos sobre ancestralidade, identidade, maturidade, e o poder de existir e de ocupar espaços onde, muitas vezes, não somos esperadas e tampouco bem-vindas – mas onde fazemos questão de estar.
Este episódio é um convite à reflexão e à inspiração. Porque como mulheres negras e diversas, não precisamos pedir licença para existir.
Dá o play e vem com a gente nessa conversa potente que promete incrementar a nossa multipontencialidade madura.
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A voz é muito mais do que um som. Ela carrega nossa história, nossas experiências e até os silêncios que escolhemos. E eu venho pensando muito em como a voz amadurece junto com a gente, e como podemos cuidar dela para que continue forte, expressiva e cheia de significado até quando formos velhinhs?
Neste episódio de Um Caos à Parte, eu converso com Ariadne Naves, uma fonoaudióloga de 60 anos, especialista em voz, corredora de carteirinha, fotógrafa, sergipana arretada e mãe de duas mulheres maravilhosas. Com ela, vamos entender como a maturidade impacta a nossa fala, quais hábitos podem fortalecer nossa comunicação e, principalmente, como podemos usar a voz para expressar quem realmente somos.
Se você quer se reconectar com a sua voz e descobrir todo o poder que ela tem, aperta o play e vem comigo!
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Episódio novo às terças-feiras, a cada duas semanas.
Os filhos crescem, criam asas e saem de casa, e o ninho fica vazio. A nós, mães, resta um misto de orgulho, saudade e uma pergunta: o que vem agora?
Neste episódio de Um Caos à Parte, eu converso com Ana Regina, uma bibliotecária de 57 anos que está vivendo essa transição com seus dois filhos saindo de casa. Juntas, falamos sobre os desafios emocionais do ninho vazio e, principalmente, sobre as oportunidades de reconstrução e reinvenção dessa fase da vida.
Se o silêncio da casa parece assustador, talvez seja hora de olhar para si mesma e se permitir novos sonhos, projetos e prazeres. Porque a vida não acaba quando os filhos partem - ela se transforma!
Dá o play e vem com a gente nessa conversa cheia de afeto e novas possibilidades!
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Neste episódio especial n. 16, eu sento na cadeira de entrevistada para falar um pouquinho sobre quem sou eu, e explicar por que o podcast agora se chama "Um Caos à Parte" .
Quem domina o microfone de entrevistadora é a Regina Sousa, uma jornalista brasiliense de 53 anos, ex-jogadora profissional de basquete, amante da fotografia, do forró e da música brasileira, que conversa comigo sobre a Multipotencialidade.
Esta habilidade de se fazer e gostar de diversas coisas ao mesmo tempo, de se apaixonar por profissões e atividades diferentes e, mesmo assim, se autorrealizar.
Características de muitas mulheres que se viram nos 40, 50, 60 e muito mais idade, e que na fase madura, se dão conta de que todas essas habilidades as fizeram mulheres de sucesso. O caos de se fazer tanta coisa, e se tornar especial. Um Caos à Parte.
E é sobre isso que conversamos, e que vai fazer este podcast continuar sendo um espaço para mulheres 45+ compartilharem histórias inspiradoras, mostrando que é possível transformar o caos da vida em algo extraordinário.
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A maturidade nos ensina que devemos estar em lugares, posições e com pessoas que nos celebrem, em vez de nos tolerarem. Essa lógica é ainda mais pertinente para nós, mulheres negras, que enfrentamos preconceitos que negam nosso lugar como protagonistas, profissionais competentes e narradoras de nossas próprias histórias. Neste episódio, Noemia Colonna conversa com a jornalista angolana Marisol Kadiegi, que, desde a infância em seu país natal em guerra, enfrentou experiências que tentaram anulá-la como pessoa digna. Aos 11 anos, foi "adotada" por uma família luso-brasileira em Portugal, onde trabalhou como empregada doméstica sem salário, vivendo nessa condição por 10 anos até se mudar com a mesma família para o Brasil. Indignada, Marisol deixou essa casa aos 21 anos e transformou seu destino. Aos 42, formou-se em jornalismo; aos 48, concluiu um mestrado; e aos 50, retornou ao seu país natal, onde trabalhou como diretora de TV por 11 anos. Hoje, de volta ao Brasil e aos 58 anos, ela construiu uma carreira como jornalista, cineasta, fotógrafa, diretora de TV e pesquisadora, destacando-se na valorização das culturas afrodescendentes e na preservação da memória e identidade negra. Quer ficar por dentro das novidades deste podcast?
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O "Um Caso à Parte" tem design e edição de Filipe Idelfonso e produção de Tatiane Nascimento.
É depois dos 50 anos que muitas de nós começamos a questionar o significado do que fazemos, e passamos a buscar ainda mais propósito na vida, tanto profissional quanto pessoalmente.
Frequentemente, essa jornada está repleta de dúvidas, inseguranças e, por que não, medos. É nesse momento que percebemos que as habilidades que cultivamos ao longo dos anos podem ser a chave para a transformação que tanto desejamos, como transformar um hobby ou paixão em nossa carreira.
Esse foi o caso de Eliana Moreira, de São Paulo. Aos 50 anos, dona de casa na Alemanha e com os filhos já criados, ela teve coragem e, após anos se beneficiando da ioga, decidiu ensinar essa prática ancestral a mulheres em Berlim que estão entrando na maturidade e que, mais do que nunca, precisam se conectar com seu bem-estar. O resultado? Ela conta para a jornalista Noemia Colonna, nesta entrevista inspiradora!
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Pesquisas e a realidade mostram que o meio acadêmico no Brasil está deixando de ser cada vez mais branco e elitista.
Entre inúmeras razões, inclui-se o fato de mulheres pretas acadêmicas buscarem no mestrado e doutorado o caminho para a transformação social de suas realidades e das pessoas em seu entorno.
Quando concluí meu mestrado na área de gênero e comunicação e me tornei professora universitária, muitas vezes me vi sozinha nesse lugar, tendo que carregar o peso de construir e defender narrativas e epistemologias negras, respondendo por toda a comunidade negra. Mais um cansaço para a lista de tantos.
Mas existem mulheres maduras atentas a isso e fazendo a mudança acontecer. É o caso de Patrícia Dias, ex-modelo internacional e atualmente doutoranda e mestre em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social pela UFRJ, especialista em política de inclusão da população negra e pesquisadora sobre migração negra.
Essa carioca de 52 anos criou o PIER Virtual - Projeto de Integração Étnico-Racial, que prepara pessoas negras e periféricas para ingressarem no mestrado e doutorado em universidades brasileiras.
Destemida e sem rodeios, ela compartilha por que, no alto de sua maturidade, decidiu agir para não se sentir mais estrangeira em seu próprio país, ao se ver sempre como a única negra em espaços de poder e intelectualidade.
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Quando eu fiz 50 anos, decidi celebrar a data contemplando o Monte Kilimanjaro, na Tanzânia, África. Uma baita aventura, mas que me custou muita força de espírito para não desistir. Afinal, uma viagem dessas não é barata para a maioria de nós.
Mas eu sabia: se eu não me desse esse presente, quem me daria? E por quantos anos mais eu poderia adiar esse tão sonhado sonho, já que o tempo é implacável e não espera por ninguém?
Fui, e não me arrependi. Neste caso, compartilho essa história com Jussara Resende, uma brasiliense de 55 anos, que todo ano se dá um presente: viajar sozinha pela natureza para estar em contato consigo mesma e se fortalecer cada vez mais nessa jornada chamada vida e maturidade.
A comunicadora e assessora jurídica já subiu o Monte Roraima duas vezes e conta como a experiência molda sua relação com a escrita, a poesia e seu lugar no mundo.
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Quanto mais velha, menos ousada? Não é bem assim que muitas mulheres maduras pensam e estão vivendo nesta fase de "vida sem medo”.
Neste episódio de “Um Caso à Parte”, Noemia Colonna conversa com a poeta e comunicadora Christina Abelha sobre alegria, coragem e sensualidade aflorada na maturidade.
Aos 69 anos, ela dá um show de amor próprio e autenticidade, permitindo-se ser cada vez mais livre e verdadeira consigo mesma.