Vamos falar de como a adoção acelerada da Inteligência Artificial (IA), está gerando riscos sistêmicos e a acumulação de dívida técnica e vulnerabilidades de segurança, como a injeção de prompt e falhas em agentes de IA.
O ponto central de nossa conversa se concentra no fenômeno do "workslop", definido como conteúdo superficial gerado por IA que impõe um "imposto cognitivo" de correção em funcionários de alto desempenho.
Discutiremos também o "FAZ" (Frequência de Assuntos Zumbificantes), argumenta que esses desafios, como o workslop e as falhas de segurança, na verdade impulsionarão a hiper-especialização e criarão novas oportunidades de alto valor para o setor jurídico, revalorizando a experiência técnica e o raciocínio humano.
Veja o artigo completo aqui.Por André Medeiros
Já se sentiu num beco sem saída numa discussão? Você sabe que tem algo super errado com o argumento do outro, mas não consegue dizer o quê?
Pois é! Essa sensação de "não sei o que dizer" é um sintoma clássico de um debate cheio de falácias lógicas. Elas são tipo doenças do raciocínio que estragam qualquer conversa lógica.
Falácias não são só errinhos bobos; são verdadeiras armadilhas de argumento.
Sendo de propósito ou não, elas acabam com a honestidade da conversa.
Elas são um problemão para quem quer pensar direito e trabalhar junto, e afetam nossa vida no trabalho, nossos relacionamentos e até o nível dos debates por aí.
Pense neste artigo como um "kit de sobrevivência" para discussões.
Vamos desvendar aas falácias mais comuns e fortes que existem.
Quando você pegar o jeito, não vai só fortalecer seus próprios argumentos, mas vai ligar um "radar" super apurado contra manipulação e desinformação.
Veja o artigo completo aqui.
Por André Medeiros
"Ruído: Uma Falha no Julgamento Humano" de Daniel Kahneman, focando em sua aplicação prática para escritórios de advocacia.
André Medeiros explica que o Ruído é a variabilidade indesejada em julgamentos, distinguindo-o do viés (erro sistemático), e demonstra como fatores circunstanciais levam advogados a conclusões opostas em casos idênticos.
Para mitigar essa inconsistência, são propostas soluções sistêmicas, como a implementação de auditoria de ruído, painéis de revisão cruzada e padronização de fluxos de trabalho.
Além da análise do livro, o material sugere uma série de serviços de consultoria oferecidos por Medeiros para melhorar a gestão estratégica, financeira e de pessoas em escritórios jurídicos.
Arquigo completo aqui.Por André Medeiros.
Inspirado por uma análise da The Economist, exploramos como a Inteligência Artificial está redefinindo a advocacia no Brasil: um campo de batalha entre o risco estrutural e oportunidades inéditas de desenvolvimento.
A Realidade brasileira: o abismo tecnológico e a polarização
A crítica mais pertinente da Economist é a amplificação das desigualdades, que no Brasil se manifesta como polarização.
O uso da IA está criando um abismo tecnológico entre os grandes *players* que dominam a análise preditiva e os pequenos escritórios.
Isso transforma o acesso à legislação e à jurisprudência em um ativo binário, acessível de forma otimizada apenas a quem detém a tecnologia.
Veja o artigo completo aqui.
Por André Medeiros
Todo mundo tem acesso aos processos de seus clientes!Na advocacia, o que você pensa que sabe sobre confidencialidade é uma ilusão. Seus dados já são públicos, mas agora, eles são munição.
A questão não é mais 'quem acessa', e sim 'o que pode ser inferido do acesso massivo'.
A inteligência artificial não é o vilão da história; ela apenas revelou o óbvio: em escala algorítmica, o público também é sensível.
O verdadeiro problema reside em nossa resistência em ver a nova realidade e na falácia de uma proteção que nunca existiu de fato.
Esteja preparado para derrubar os muros invisíveis, questionar a crença cega e o medo irracional.
O jogo mudou. O desafio não é técnico, mas mental. Ou você lidera a adaptação, ou será arrastado por ela.
Veja artigo completo aqui.
Por André Medeiros
Por que os métodos de estudo tradicionais geram profissionais obsoletos?
Todo advogado conhece o ritual: a pilha de informativos de jurisprudência que cresce na mesa, a assinatura de periódicos que se acumulam sem serem lidos, a sensação difusa de que o volume de informação necessária para manter a competência tornou-se inadministrável.
Erro de diagnóstico:
A resposta padrão a essa sobrecarga tem sido, invariavelmente, um apelo à diligência: ler mais, dedicar mais horas. Essa abordagem é, fundamentalmente, um erro.
Vamos ouvir um debate provocador sobre este tema?
Veja aqui o artigo completo por André Medeiros
Welcome to The Curated Advocate, a podcast by Advoco Brasil dedicated to empowering legal professionals in the age of artificial intelligence. Discover how to transform from a passive executor to a strategic curator, leveraging AI not as a replacement, but as your most advanced tool.
We delve into the crucial shift where lawyers must lead AI with precise commands and strategic vision, rather than being led by it.
Explore the four essential transitions for modern lawyers: mastering algorithmic triage, becoming a predictive negotiator, curating Socratic reasoning, and architecting decision systems with your unique legal DNA.
Understand why human analytical thinking and responsibility remain paramount, separating the acceleration of results from the acceleration of errors.
Join us to discuss how to build a high-performing firm, optimize financial management, foster engaged teams, and adapt to the ever-changing legal market with innovation and foresight.
Remember, your career won't be defined by the potency of your tool, but by the mastery of your hand.by André Medeiros - Advoco Brasil
A IA vai te ajudar em tudo, mas quem tem que orientar a IA é você.
A diferença entre acelerar resultados e acelerar erros está em quem segura o volante.
Veja um debate interessante sobre um bom golpe de realidade:
IA não advoga, não assume responsabilidade e não assina petições. O que ela entrega é o reflexo do seu comando.
Se você delega a estratégia à máquina, delega a autoria do seu pensamento — e, quando a sentença chega, só um nome aparece na capa do processo: o seu.
Por André Medeiros
Sócios sobrecarregados por assumirem as responsabilidades de seus advogados , enquanto os advogados evitam tomar iniciativa, afinal, é confortável ser liderado.
A análise destaca que sócios muitas vezes não possuem habilidades de liderança e advogados não sabem ser liderados, resultando em uma bagunça de papeis e responsabilidades.
Para resolver isso, o artigo propõe soluções disruptivas, como a exigência de que os advogados apresentem soluções junto com os problemas e a criação de uma cultura de autonomia, onde os "macacos" permaneçam com quem deve resolvê-los para um crescimento sustentável do escritório.Veja o arquivo completo aqui.
Por André Medeiros
O novo colonialismo digital, agora com um toque de seduçãoAdvogados devem evoluir de meros "usuários passivos" para "curadores" da IA, utilizando-a para desafiar o sistema jurídico e criar precedentes inovadores, em vez de apenas otimizar tarefas rotineiras.
O Judiciário brasileiro já está avançado no uso da IA para triagem e automação, exigindo que os advogados adaptem suas estratégias para interagir com esses algoritmos.
Por fim, apresentamos quatro princípios e prompts práticos para que o advogado utilize a IA como um "adversário", um "hacker" do sistema, um "alquimista" de causas e um "visionário" do Direito, visando redefinir a justiça e não apenas prever resultados.
Veja o artigo completo neste link.
A advocacia mudou. O problema é que a mentalidade da maioria dos escritórios ainda está presa no século passado. O velho contrato – lealdade em troca de um salário e a promessa vaga de uma cadeira de sócio daqui a 20 anos – não é mais um acordo. É uma piada.
O modelo do advogado-engrenagem, que apenas executa tarefas em uma linha de produção jurídica, chegou ao fim. Ele foi morto pela ambição, pela tecnologia e pela simples constatação de que talento de verdade não se contenta em ser apenas um recurso. Talento quer ser um multiplicador.
É aqui que a EMPREGATIVIDADE deixa de ser um conceito e se torna uma arma de sobrevivência.
Veja o artigo completo aqui.
Vamos analisar de forma critica os modelos tradicionais de escritórios de advocacia, destacando a pressão de fatores como a saturação demográfica, a judicialização em massa, o avanço da inteligência artificial e a regulamentação desatualizada.
Neste debate, vamos identificar nove arquétipos de negócios jurídicos e analisar seus desafios e oportunidades diante da exigência dos clientes por digitalização e eficiência.
A proposta aqui é prever transformações futuras para a advocacia, como a conversão de escritórios em plataformas baseadas em dados, e oferece um checklist para a sobrevivência, enfatizando a mudança de métricas de vaidade para métricas de valor e a inovação em modelos de negócios.
Leia o arquivo completo aqui.
Sua agenda vive lotada, mas a produtividade não sai do lugar?
O problema tem nome: reunião.
Gastamos 16h por semana em encontros, e 40% disso é tempo jogado fora.
É o ambiente perfeito para o "herói de reunião": o mestre em concordar na sala e sumir no corredor.
A culpa não é dele. É do sistema que premia o teatro corporativo em vez da ação.
Neste episódio, você vai conhecer a arma para acabar com isso: o Método ADD (Antes, Durante e Depois).
Antes: O preparo que força clareza e elimina desculpas.
Durante: O foco total em decisão, não em conversa fiada.
Depois: O acompanhamento que transforma compromisso em entrega.
E mais: entregamos os templates prontos para você usar — pauta, ata e painel de controle.
Aperte o play e aprenda a transformar seu escritório de um palco de reuniões em uma máquina de resultados.
Leia o artigo completo aqui.
Já gastamos rios de tinta digital aqui no blog detalhando o que se espera de cada uma dessas “fases”, criando guias e checklists de habilidades. É o nosso umbigo, afinal.
Mas… e se eu te contasse um segredo? Essa escalada toda, no fundo, no fundo, não é sobre você.
É sobre o cliente. Sempre foi.
Vamos debater a respeito?
Com o novo Plano Brasileiro de IA impulsionando uma revolução tecnológica, a advocacia vive um ponto de virada sem precedentes.
Descubra a ótica iTOPE, seu mapa essencial para navegar na Inteligência Artificial no direito. Entenda:
• Impactos: Como a IA já transforma a rotina de escritórios e a operação dos tribunais.
• Oportunidades: Explore novas avenidas para aprimorar suas práticas e criar serviços jurídicos inovadores.
• Tendências: Antecipe as correntes que moldarão o futuro do cenário jurídico.
• Problemas: Esteja ciente dos desafios críticos e riscos iminentes, como dilemas éticos e a insegurança do marco legal.
• Expectativas: Saiba como preparar seu escritório para a era da IA, onde a inação não é mais uma opção.A IA não substituirá o bom advogado, mas o bom advogado que usa IA certamente substituirá aquele que não a usa.
Em um mundo de petições geradas por algoritmos, a ética e o dever de supervisão humana se tornam o diferencial mais valioso. Não espere o futuro chegar.
Tome as rédeas, informe-se e seja a força motriz da sua própria evolução!
Veja o artigo completo aqui.
Achou que a crise da Cacau Show era só sobre chocolate?
Neste episódio, fazemos a análise aprofundada da crise que toda empresa com um discurso bonito e uma prática questionável deveria temer.
Vamos falar sobre liderança que sufoca, "rituais" de burnout disfarçados de "cultura forte" e a coragem necessária para alinhar o terno impecável com uma cultura que não adoece.
Dê o play e descubra se a sua cultura tem um gosto bom... ou se já passou da validade.
Veja o artigo completo aqui.
Por que o Brasil se apaixonou e se desiludiu tão rápido (e por que isso é ótimo)
Saiu o mais completo estudo global sobre a percepção e o uso da Inteligência Artificial, realizado pela Universidade de Melbourne em parceria com a KPMG.
Com mais de 48.000 entrevistados em 47 países, o relatório "Trust, attitudes and use of artificial intelligence" oferece um panorama detalhado e, por vezes, surpreendente.Veja uma análise provocativa, ao mesmo tempo com muitas reflexões sobre os próximos passos.
Este estudo não documenta uma crise de confiança. Ele documenta o fim de uma festa que todos sabiam que não podia durar. Este artigo não é sobre como reconquistar um amor perdido.
É uma celebração do ceticismo recém-descoberto, a única atitude sensata diante de uma tecnologia que promete o mundo, mas que, por enquanto, mal consegue lembrar o que disse há cinco minutos.
Veja aqui o link do artigo completo.
Se você ainda revisa cada minuta antes de ela sair, algo essencial está fora do lugar: o escritório depende da sua aprovação para se mover — e isso drena tempo, energia e crescimento.
O salto que libera você e impulsiona a equipe passa por criar donos de processo — advogados que comandam rotinas, antecipam problemas e entregam resultado com autonomia.
Não é repassar tarefas mecânicas e delegar sem técnica.
Sim é construir responsabilidade verdadeira, onde cada fluxo tem um responsável com nome e sobrenome.
Essa armadilha de micro-liderança é comum — até em bancas renomadas — e cobra um preço alto: sócios presos ao operacional, equipe refém, crescimento travado. Vamos quebrar esse ciclo agora.
Link do artigo: https://advocobrasil.com.br/socios-presos-operacional-donos-de-processo/
Sócios de escritórios de advocacia, cansados do caos disfarçado de rotina?
Egos batendo de frente, tarefas voando sem dono, e a visão de futuro mais turva que a tinta nanquim?
Você sabe que ser um grande jurista não basta; é preciso fazer o barco remar para o mesmo lado.
Este podcast desvenda a arma secreta dos escritórios de sucesso: o alinhamento de sócios.
Vamos direto ao ponto, sem consultês. Falaremos sobre como transformar a falta de clareza e os conflitos em harmonia e eficiência operacional.
Descubra como definir papéis e responsabilidades com clareza, construir um propósito compartilhado, e usar ferramentas poderosas, como o modelo RACI, para acabar com a sobreposição e as lacunas.
Do desalinhamento que gera conflitos à jornada rumo ao sucesso duradouro, discutimos como a comunicação aberta, a visão uníssona e um comprometimento inabalável podem posicionar seu escritório como líder.
Se você quer deixar para trás as planilhas confusas, discussões eternas e a sensação de que "gente ocupada remar pro mesmo lado é outra história", este podcast é para você.
Prepare-se para uma jornada transformadora onde o sucesso não é só habilidade jurídica, mas uma mentalidade colaborativa e visão compartilhada.
Veja o artigo na íntegra aqui.
O que você vê como “choque geracional” é, na verdade, a maior cortina de fumaça já criada para evitar discutir o verdadeiro problema: os mais experientes precisam saber liderar, e os mais jovens precisam aprender a ser liderados.
Vamos encarar a verdade? O problema não são as gerações, mas o modelo mental falido que impede a evolução real.
E se você continuar tentando “harmonizar gerações”, vai apenas repaginar o velho sistema com novos rótulos.
Veja uma análise provocadora neste episódio do DeepDive e o artigo completo aqui.