
O novo colonialismo digital, agora com um toque de seduçãoAdvogados devem evoluir de meros "usuários passivos" para "curadores" da IA, utilizando-a para desafiar o sistema jurídico e criar precedentes inovadores, em vez de apenas otimizar tarefas rotineiras.
O Judiciário brasileiro já está avançado no uso da IA para triagem e automação, exigindo que os advogados adaptem suas estratégias para interagir com esses algoritmos.
Por fim, apresentamos quatro princípios e prompts práticos para que o advogado utilize a IA como um "adversário", um "hacker" do sistema, um "alquimista" de causas e um "visionário" do Direito, visando redefinir a justiça e não apenas prever resultados.
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