
A advocacia mudou. O problema é que a mentalidade da maioria dos escritórios ainda está presa no século passado. O velho contrato – lealdade em troca de um salário e a promessa vaga de uma cadeira de sócio daqui a 20 anos – não é mais um acordo. É uma piada.
O modelo do advogado-engrenagem, que apenas executa tarefas em uma linha de produção jurídica, chegou ao fim. Ele foi morto pela ambição, pela tecnologia e pela simples constatação de que talento de verdade não se contenta em ser apenas um recurso. Talento quer ser um multiplicador.
É aqui que a EMPREGATIVIDADE deixa de ser um conceito e se torna uma arma de sobrevivência.
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