É minha amiga, a gente tem dias ruins e quando eles chegam é difícil lembrar que os dias bons sequer existiram.
Mas e se ao invés de enxergarmos os dias ruins como nossos piores inimigos, aprendêssemos a ver eles de uma forma diferente?
Fazer dos dias ruins nossos estilingues ao invés de nossos pesos pode parecer muito difícil, mas nesse episódio eu tentei te mostrar que não é tanto assim... Bora descobrir juntas?
o filme que eu comento no episódio chama Questão de Tempo do diretor Richard Curtis, fica essa mega indicação ;)
me conta o que pensou sobre esse episódio!
vou adorar saber suas reflexões e crises que derivam dessa (ou não)! quem sabe no próximo episódio eu não dou um "oi" pra sua crise pra tentarmos "estilingar" ela juntas?
manda aqui na caixinha de Q&A ou no meu insta @_giuliasalvatore :)
per favore, se você gosta desse cantinho da internet, não esquece de avaliar o podcast com 5 estrelas e mandar pra quem acha que precisa refletir sobre essa crise... isso faz nossa comunidade abraçar mais pessoas!
sabe quando você acha que não tem nada a acrescentar no mundo, nas suas relações, no seu tralho, na vida? você simplesmente não enxerga o que faz de você especial e por isso tem total certeza de que não vale a pena fazer nada porque nada que você faça vai acrescentar na nossa realidade? eu me sinto bem assim às vezes e por isso esse episódio vem com um mix de amor próprio, motivação, autoestima e muita insegurança na torcida de que, pelo menos pra você que tá aqui, eu tenha algo a acrescentar e te prove de que você também tem.
bora descobrir juntas como fazer dessa crise um estilingue ao invés de um peso?
e me conta o que pensou sobre esse episódio!
vou adorar saber suas reflexões e crises que derivam dessa (ou não)! quem sabe no próximo episódio eu não dou um "oi" pra sua crise pra tentarmos "estilingar" ela juntas?
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vem cá, será que você não tá jogando pra sua eu do futuro a responsabilidade por realizar seus sonhos, resolver seus problemas e ainda ser sempre melhor do que a você de hoje?
deixar tudo pra depois pode ser algo muito além da procrastinação e descobri que várias crises se juntam a isso...
bora descobrir juntas como fazer dessa crise um estilingue ao invés de um peso?
me conta o que pensou sobre esse episódio?
vou adorar saber suas reflexões e crises que derivam dessa (ou não)! quem sabe no próximo episódio eu não dou um "oi" pra sua crise pra tentarmos "estilingar" ela juntas?
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um papo com a Ju Santana e a Rafa Torneri que começou com a crise da idade, passou por muuitas dicas sobre empreendedorismo e finalizou no questionamento sobre as metas que criamos e o caminho trilhado para segui-las.
animada pra saber se o papo ajudou e continuar trocando ideia com você sobre essa e outras crises! me conta tudo lá no insta @_giuliasalvatore :)
você pode acompanhar as meninas no @juliana_santana e @rafaelatorneri
e espiar as roupas maravilhosas da marca delas no @guardaroba (sou suspeita, mas é surreal)
intro:
eu sou muito nova pra casar, mas já sou bem grandinha pra decidir o que eu quero fazer da vida. Sou muito novinha pra tocar minha própria empresa, mas já sou grande o suficiente pra saber como administrar meu dinheiro e minhas emoções. Já tenho idade pra estar em um emprego estável, mas sou muito nova para ter outras ambições. Se penso em morar fora, melhor que seja logo porque daqui a pouquinho fica muito tarde e eu não posso nem imaginar em ser uma mãe velha né? Estamos constantemente sendo lembradas dos incoerentes limites etários que nos cercam e, em uma fase de tantas inseguranças, como criar forças para romper essa crise e fazer dela um estilingue ao invés de um peso? Bora descobrir junto com a Juliana Santana e a Rafaela Torneri, fundadoras de umas das minhas marcas de roupas favoritas, Guardaroba.
Por que tá tão difícil achar um relacionamento legal hoje em dia? A gente procura procura e só quebra a cara, parece que tá todo mundo brincando… Se eu pisar alguém gruda? Ou é só uma questão de cuidar do jardim que as borboletas vem? E se eu nem gostar de borboletas? Será que o felizes pra sempre é realmente a mentira mais bem contada e o amor romântico o grande vilão da Disney? Relacionamentos amorosos nunca foi um assunto fora de pauta. De conversas no bar até sessões de terapia, debatemos sobre nossos corações apaixonados, quebrados, e em concerto na esperança secreta de que o próximo seja o verdadeiro e que o felizes para sempre não seja mais uma de nossas grandes desilusões.
Não tem como fugir dessa crise e, já que ela vem, como fazer dela um estilingue ao invés de um peso? Bora descobrir junto com a terapeuta integrativa Carol Pauleschi e com a cantora e compositora Michaela Sapojkin.
pra acompanhar a Carol nas redes sociais é só ir no @carolpauleschi
e a Micha no @michaela.sapojkin
LIVROS INDICADOS
"Ansiosos No Amor - Como Se Tornar Mais Seguro No Amor E na Vida" de Jessica Baum
"As 5 Linguagens do Amor" de Garry Chapman
quando eu vou deixar de me sentir e de ser vista como a estagiária? Trabalhar em empresa ou ser autônoma? Se eu mudar de emprego agora, vai pegar mal no meu currículo? O que eu falo no meu linkedin? Vai valer a pena ficar aqui sendo que eu nem curto tanto o que eu faço? É isso mesmo que eu quero? Pra gente que tá começando, o percurso para construir uma carreira parece um campo minado cheio de dúvidas e inseguranças que, em última instância, explodem na nossa aparente incapacidade de confiar em nós mesmas e no nosso trabalho. Parece que todo mundo já tá com tudo resolvido, menos a gente. Que os bem sucedidos tem algo que a gente nunca vai ter e que, pior do que nossa insegurança, é o peso de nem saber ao certo o que queremos. Afinal, a gente já tem que saber? O que vai ser da nossa carreira se não soubermos? Não tem como fugir dessa crise e, já que ela vem, como fazer dela um estilingue ao invés de um peso? Bora descobrir junto com a especialista em carreira, autora e podcaster criadora do "De Carona na Carreira", Thaís Roque!
pra seguir a Thaís e ficar por dentro das trajetórias mais incríveis de famosos a empresários de sucesso, é só seguir ela no @thaisroque e no @decaronanacarreira
pra ouvir o De Carona na Carreira no spotify, clique aqui.
pra ouvir no youtube, clique aqui.
pra continuar esse e outros papos comigo, é só mandar um oe no @_giuliasalvatore
CREDITOS
apresentação, criação, roteiro, produção e direção de arte: Giulia Salvatore
edição e arte de vinheta: Ana Luiza Amaral
arte de capa: Giulia Salvatore
trilha da vinheta: Rômulo Bovolon e Giulia Salvatore
operador de som e diretor de fotografia: Christian Pertico
Esse episódio vai ser diferente de todos os outros. Não porque a crise de hoje seja um crise ultra especial ou diferentona, mas sim porque hoje a gente vai falar sobre as crises que podem estar por trás das suas crises. Deixa eu me explicar: sabe quando você escuta alguém justificando um comportamento usando os signos de escudo? “Ah, eu faço isso porque meu ascendente é escorpião” ou “ah, eu sou virginiana, né, não tinha como ser diferente”. No fundo a gente tá associando comportamentos humanos a um sistema que classifica ou agrupa as pessoas que tem características parecidas. O tema de hoje funciona de um jeito mais ou menos parecido, só que diferente… eu tô falando do Eneagrama das Personalidades, uma ferramenta de autoconhecimento incrível. Pra entender melhor como ela pode tornara as nossas crises um estilingue ao invés de um peso, eu conversei com o diretor da editora Aleph, fundador da Quantum Academmy e especialista em eneagramas Adriano Fromer.
pra acompanhar os conteúdos incríveis da Quantum e saber mais sobre os cursos de Eneagrama que eles oferecem, é só ir no @quantumacademybr
teve algum insight legal com esse episódio? corre me contar no meu insta @_giuliasalvatore
INDICAÇÃO DE LIVRO
O Eneagrama Completo de Beatrice Chestnut - clique aqui pra comprar
TESTE DE ENEAGRAMA INDICADO
Dentro do aplicativo Eneagrama para Líderes de Nicolai Cursino dos Santos
CRÉDITOS
apresentação, criação, roteiro, produção e direção de arte: Giulia Salvatore
edição e arte de vinheta: Ana Luiza Amaral
arte de capa: Giulia Salvatore
trilha da vinheta: Rômulo Bovolon e Giulia Salvatore
operador de som e diretor de fotografia: Juan Vitor Gomes de Souza
Culpada. Me sinto culpada por coisas que fiz e por coisas que deixei de fazer.
Culpada por me preocupar demais e culpada por não ligar, também.
Me sinto culpada por me culpar. E quando não me culpo, me sinto culpada.
Falei tantas vezes a palavra, que parece que ela perdeu o sentido. Mas a culpa pode ser assim, mesmo: repetitiva e intensa.
Quantas vezes a gente se culpa por coisas que tavam fora do nosso controle e quantas vezes também deixamos de nos culpar por outras que poderíamos ter evitado?
A crise da culpa tem muitos lados e nuances; hora nos culpamos demais, hora nos culpamos de menos. Mas será que a culpa pode ser transformada em outra coisa? Será que conseguimos equilibrar a culpa entre acolhimento e autorresponsabilidade? Não tem como fugir dessa crise e já que ela vem, como fazer dela um estilingue ao invés de um peso? Bora descobrir junto com a psicóloga em formação Isabela Piratininga nesse episódio do tô em crise?
pra continuar esse papo com a Pira, é só ir no @isabelapiratininga
e pra falar dessa e de outras crises comigo, só mandar um oe no @_giuliasalvatore :)
HO'PONOPONO é a técnica havaiana que eu menciono nesse episódio como uma ferramenta f*da que pode te ajudar a processar melhor momentos e situações que deixam aquele nó na garganta, na mente e na alma. Ela consiste nas seguintes frases:
EU TE AMO
EU SINTO MUITO
ME PERDOO
SOU GRATA
se você quiser saber mais sobre essa técnica, eu indico o livro LIMITE ZERO de Joe Vitale e Ihaleakala Hew Len.
CRÉDITOS
Operador de Som e Diretor de Fotografia - Juan Vitor Gomes de Souza
Diretor de Corte - Cristhian Pertico
vou parar de beber. Esse rolê vai ser o último. A partir de amanhã é shot matinal, suco verde e meditação todo dia. Chega de doce, noites viradas, álcool, drogas e rock’n roll. Agora vai ser atividade física, alimentação e terapia. Ai… mas só se vive uma vez né? Se eu não beber agora, vou beber quando? Mais velha com a ressaca me derrubando por dias que não vai ser né. Mas também, se eu não começar agora, vai ser mais difícil começar depois. Escuta, tem como eu ser natureba, saudável e espirituosa e ainda assim beber todas no rolê?
A crise da vida saudável confronta (e muito) nossos hábitos sociais e etários e muitas vezes leva a gente pra uma gangorra que oscila entre a bitolagem saudável e a inconsequência de ações prejudiciais pra mente pro corpo. Não tem como fugir dessa crise e já que ela vem, como fazer dela um estilingue ao invés de um peso? Bora descobrir junto com a naturóloga e criadora de conteúdo, Fabi Tyminski!
pra saber muuito mais sobre saúde sem nóia, é só seguir a @fabityminski
a gente pode continuar esse papo no meu insta! me manda uma dm no @_giuliasalvatore
pra calcular se a quantidade de bebida que você consome na semana tá legal, é só clicar aqui pra ir na calculadora que comentamos no episódio.
CRÉDITOS
Operador de Som e Diretor de Fotografia - Juan Vitor Gomes de Souza
Assistente de Estúdio - Cristhian Pertico
"ai será que essa roupa tá zuada? E se todo mundo tiver de moletom e eu for de salto alto? Talvez seja melhor eu colocar alguma coisa mais meio termo… Gente, será que eu sou estilosa? O que define quem é ou não é estiloso? Cada dia eu tô com um estilo diferente… será que isso quer dizer que eu não tenho personalidade? A minha personalidade depende do meu estilo? Se eu me visto cada dia de um jeito diferente é porque eu não tenho uma identidade? O que será que as pessoas pensam de mim quando me vêem na rua?" A crise do estilo é muito mais do que uma crise sobre o que vestir, ela esbarra na nossa autoimagem e autojulgamento e também pode travar a gente com um medo gigante do que os outros vão pensar de nós. Não tem como fugir dessa crise e já que ela vem, como fazer dela um estilingue ao invés de um peso? Bora descobrir junto com a Julia Mohallem no nosso 4 episódio do "tô em crise"!
pra acompanhar a Ju nas redes sociais é só ir no @talan.ju
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* brechós mencionados nesse episódio:
• asa brechó na R. dos Pinheiros, 972 - Pinheiros, São Paulo - SP, 05422-001
• las hermanas na R. Mateus Grou, 572 - Pinheiros, São Paulo - SP, 05408-000
* falamos também das técnicas incríveis da Marie Kondo
CRÉDITOS
apresentação, criação, roteiro, produção e direção de arte: Giulia Salvatore
diretor de corte: Lucas Choi
edição e arte de vinheta: Ana Luiza Amaral
arte de capa: Gaia Ferrara
câmeras: Arilson Amorim e Leandro dos Santos
som: Kleber Fabianni e Francisco Cabral
cenário: José Claudino
trilha da vinheta: Rômulo Bovolon e Giulia Salvatore
Você é daquelas que não tá nem aí se o contatinho vai mandar mensagem ou é a que fica olhando de minuto em minuto pra tela do celular esperando uma mensagem depois do date? Parece que a primeira opção é a que todo mundo queria ser, ela passa a impressão daquela pessoa desapegada e confiante que vive um dia após o outro. Mas desde quando virou moda ser desapegado? Desde quando a gente começou a colocar as pessoas emocionadas em um lugar de carência e desespero? Afinal, o que é ser emocionada e por que isso importa tanto? Existe alguém realmente desapegada? A crise do desapego parece estar em alta, não só nas relações amorosas como também em todas as relações com coisas e pessoas. Não tem como fugir dessa crise e, já que ela vem, como fazer dela um estilingue ao invés de um peso? Bora descobrir junto com a Nati Cury em mais um episódio do "tô em crise"!
pra acompanhar a Nati nas redes sociais é só ir no @nati.cury
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*no vídeo eu comento sobre o instagram @_amorespossiveis que também tem vários conteúdos incríveis sobre o assunto, dá uma olhada lá!
** também comentei sobre uma ferramenta na qual você escreve as diferentes áreas da sua vida ao redor de um círculo e dá "notas" do quão bem você acha que está em cada uma delas! isso é uma ferramenta bem usada por coachs (heh) e se chama RODA DA VIDA. Só dar um google que já aparece.
CRÉDITOS
apresentação, criação, roteiro, produção e direção de arte: Giulia Salvatore
diretor de corte: Lucas Choi
edição e arte de vinheta: Ana Luiza Amaral
arte de capa: Gaia Ferrara
câmeras: Arilson Amorim e Leandro dos Santos
som: Kleber Fabianni e Francisco Cabral
cenário: José Claudino
trilha da vinheta: Rômulo Bovolon e Giulia Salvatore
diferente de todos os outros episódios, eu devo ter escrito umas quatro versões pra essa introdução e nenhuma parece boa o suficiente. O que é quase irônico uma vez que esse episódio é justamente sobre a autoestima, sobre o quanto a gente aprova ou não nós mesmas e as coisas que fazemos. Quando a gente fala sobre autoestima, geralmente vem milhares de associações a coisas físicas como estilo, corpo, aparência e postura no geral. Só que a autoestima vai muito além daquilo que a gente pode ver ou tocar. Ela tá refletida na minha insegurança pra escrever essa fala, no olhar decepcionado que eu dou pra mim mesma no espelho e também nos momento em que eu desisto de fazer alguma coisa por medo de errar. Eu quis desistir dessa crise, mas já que ela veio, como fazer dela um estilingue ao invés de um peso? Bora descobrir junto com a Ju Sâmara no nosso segundo episódio do "tô em crise"!
pra acompanhar a Ju e seu trabalho incrível é só ir no @juliaasamara e @as.investidoras
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*a referência que eu comento no episódio sobre os quatro pilares da autoestima é segundo as psicoterapeutas alemãs Friederike Potreck-Rose e Gitta Jacob.
CRÉDITOS
apresentação, criação, roteiro, produção e direção de arte: Giulia Salvatore
diretor de corte: Lucas Choi
edição e arte de vinheta: Ana Luiza Amaral
arte de capa: Gaia Ferrara
câmeras: Arilson Amorim e Leandro dos Santos
som: Kleber Fabianni e Francisco Cabral
cenário: José Claudino
trilha da vinheta: Rômulo Bovolon e Giulia Salvatore
"mergulhada em uma “to do list” com mais linhas do que a minha testa franzida pode contar, eu me pergunto: pra onde foi o tempo? Tô sentada aqui na frente da minha escrivaninha já tem horas e eu não risquei NEM UMA das tarefas que eu precisava. Será que eu tô me distraindo muito fácil? Ou esse trabalho realmente demanda todo esse tempo? É tudo culpa do celular? Será que eu tô ficando cada vez mais incompetente? Ou é realmente uma questão de me organizar melhor? Tá, mas como faz isso? Nem sei se eu consigo". A crise do tempo perdido casada com a crise da produtividade faz a gente enlouquecer e vem com muitas ameaças. Não tem como fugir dessa crise e já que ela vem, como fazer dela um estilingue ao invés de um peso? Bora descobrir junto com a Giu Tessitore nesse primeiro episódio do "tô em crise"!
pra acompanhar a Giu nas redes sociais é só ir no @giutessitore.
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apresentação, criação, roteiro, produção e direção de arte: Giulia Salvatore
diretor de corte: Lucas Choi
edição e arte de vinheta: Ana Luiza Amaral
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câmeras: Arilson Amorim e Leandro dos Santos
som: Kleber Fabianni e Francisco Cabral
cenário: José Claudino
trilha da vinheta: Rômulo Bovolon e Giulia Salvatore
o tô em crise chegou pra ser o novo podcast sincerão dos jovens perdidos que querem se identificar ao invés de só se projetar em um futuro distante.
da crise da autoestima à crise da produtividade, aqui a gente vai trocar ideia de um jeito verdadeiro sobre os altos e baixos da vida daqueles que se dividem entre faculdade, estágio, trabalho, família e rolês.
mais do que mergulhar nas diferentes fossas e desafios, vamos entender como fazer das crises um estilingue ao invés de um peso.
bora descobrir junt@s?
AH! pra gente se conhecer ainda melhor, vem cá no meu insta @_giuliasalvatore :)