No Prólogo #6, Karen Sacconi fala sobre a tragédia Bacantes, de Eurípides. Dioniso, o deus do vinho, desafia um rei que resiste ao seu culto. Com a ajuda de seu séquito de mulheres, as bacantes, o deus se impõe como divindade no panteão grego. O que tem seu culto de tão afrontoso?
Karen Sacconi é formada em grego clássico pela Universidade de São Paulo e doutora pela mesma instituição, na área de teatro grego. Publicou sua tese, Os fragmentos de Aristófanes, pela Imprensa da Universidade de Coimbra. Traduziu do grego para o português as tragédias gregas Electra e Orestes, de Eurípides (Martin Claret, no prelo), foi professora de literatura grega e retórica na UNESP e professora de grego antigo no Centro de Línguas-FFLCH/USP.
No Prólogo #5, Karen Sacconi fala sobre a tragédia Édipo Rei, de Sófocles. Ele era um rei glorioso e poderoso, até descobrir que matou o próprio pai e casou-se com a mãe. Por que a descoberta de Édipo é também a afirmação de sua condição humana? E o que faz dessa tragédia um modelo de excelência para todas as tragédias?
Karen Sacconi é formada em grego clássico pela Universidade de São Paulo e doutora pela mesma instituição, na área de teatro grego. Publicou sua tese, Os fragmentos de Aristófanes, pela Imprensa da Universidade de Coimbra. Traduziu do grego para o português as tragédias gregas Electra e Orestes, de Eurípides (Martin Claret, no prelo), foi professora de literatura grega e retórica na UNESP e professora de grego antigo no Centro de Línguas-FFLCH/USP.
No Prólogo #4, Karen Sacconi fala sobre a tragédia Eumênides, terceira tragédia da trilogia Oresteia, de Ésquilo. Depois de um ciclo de vingança que levou a muitas mortes, acontece uma revolução na forma de se fazer justiça: nasce o tribunal. Como o julgamento de Orestes se tornou a versão mítica de princípios jurídicos caros a nós até hoje, e deu origem à expressão “voto de Minerva”?
Karen Sacconi é formada em grego clássico pela Universidade de São Paulo e doutora pela mesma instituição, na área de teatro grego. Publicou sua tese, Os fragmentos de Aristófanes, pela Imprensa da Universidade de Coimbra. Traduziu do grego para o português as tragédias gregas Electra e Orestes, de Eurípides (Martin Claret, no prelo), foi professora de literatura grega e retórica na UNESP e professora de grego antigo no Centro de Línguas-FFLCH/USP.
No Prólogo #3, Karen Sacconi fala sobre a tragédia Coéforas, segunda tragédia da trilogia Oresteia, de Ésquilo. Filha de Agamêmnon, Electra vive um prolongado luto depois da morte do pai. Seu único desejo agora é, junto com seu irmão Orestes, vingar-se da mãe. Mas, como se justifica um matricídio?
Karen Sacconi é formada em grego clássico pela Universidade de São Paulo e doutora pela mesma instituição, na área de teatro grego. Publicou sua tese, Os fragmentos de Aristófanes, pela Imprensa da Universidade de Coimbra. Traduziu do grego para o português as tragédias gregas Electra e Orestes, de Eurípides (Martin Claret, no prelo), foi professora de literatura grega e retórica na UNESP e professora de grego antigo no Centro de Línguas-FFLCH/USP.
Depois de anos lutando na Guerra de Troia, Agamêmnon volta para casa e é morto por sua mulher. Quais foram as motivações que levaram Clitemnestra a matar o marido, herói de guerra e chefe do exército grego? No Prólogo #2, Karen Sacconi fala sobre primeira tragédia da trilogia Oresteia, de Ésquilo.
Karen Sacconi é formada em grego clássico pela Universidade de São Paulo e doutora pela mesma instituição, na área de teatro grego. Publicou sua tese, Os fragmentos de Aristófanes, pela Imprensa da Universidade de Coimbra. Traduziu do grego para o português as tragédias gregas Electra e Orestes, de Eurípides (Martin Claret, no prelo), foi professora de literatura grega e retórica na UNESP e professora de grego antigo no Centro de Línguas-FFLCH/USP.
Neste primeiro podcast da série Prólogo, Karen Sacconi faz uma introdução geral sobre a tragédia grega, falando sobre as principais características do gênero, sua estrutura formal e seu contexto histórico.
Karen Sacconi é formada em grego clássico pela Universidade de São Paulo e doutora pela mesma instituição, na área de teatro grego. Publicou sua tese, Os fragmentos de Aristófanes, pela Imprensa da Universidade de Coimbra. Traduziu do grego para o português as tragédias gregas Electra e Orestes, de Eurípides (Martin Claret, no prelo), foi professora de literatura grega e retórica na UNESP e professora de grego antigo no Centro de Línguas-FFLCH/USP.