“Nenhuma história é pequena demais para nós a contarmos”
No último episódio da 2º temporada do Pod’Entrar, Clara Moura conversa com Catarina Carvalho, diretora d’A Mensagem de Lisboa, o mais recente jornal local da cidade. Um projeto de proximidade que procura dar voz aos cidadãos lisboetas; quer escutar o que dizem todas as ruas, quer ser o palco de todos.
“Mensagem é um projeto de jornalismo feito para, e com, os lisboetas. E são todos: os que se interessam pela cidade, ou a têm no coração” lê-se no site do jornal.
Catarina Carvalho é, com o jornalista Ferreira Fernandes e ainda Tiago Quaresma e João Marecos, fundadora d’A Mensagem, um projeto que começou a ser sonhado na Primavera de 2020 e que foi lançado em fevereiro de 2021.
Sobre a Catarina Carvalho:
Filha de pais açorianos, nasceu em Lisboa e é por cá que vive e a quem se dedica com o seu mais recente projeto de jornalismo local. Os primeiros passos nas redações portuguesas aconteceram nos anos 90 e, ao longo de quase 3 décadas, tivemos oportunidade de a ler no Sábado, Diário de Notícias, Diário Económico, Notícias Magazine, Evasões, Volta ao Mundo, entre outros, onde alcançou o estatuto de jornalista de referência em Portugal.
A convidada integra também o board do World Editors Forum, uma rede global composta por jornalistas e meios de comunicação que coopera em prol da liberdade de imprensa e do jornalismo de excelência.
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Pod’Entrar, podcast sobre Lisboa
O Pod’Entrar convida-o a viajar por Lisboa, à boleia das inquietações de quem tem como missão transformá-la. Clara Moura – fundadora da Home Hunting – conversa com agentes de mudança que se dedicaram a transformar uma rua, um bairro, uma comunidade, um setor. Da cultura à arquitetura, da geografia ao desporto - sem esquecer o imobiliário, claro - há muitos segredos alfacinhas por descobrir nesta conversa.
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CLARA MOURA
Fundadora da Home Hunting, Clara Moura é, acima de tudo, mãe. A família é o seu porto seguro e o maior apoio neste desafio que é liderar um projeto de sucesso.
Gosta de se rodear de pessoas com talento, de ter a capacidade e possibilidade de sonhar (e concretizar os sonhos), de ter objetivos e desbravar barreiras - se fosse tudo fácil, nem valia a pena.
Para os desafios do dia-a-dia, traz sempre na bagagem um sorriso, a honestidade, a capacidade de dizer não e a vontade de aprender. Dias que começam bem cedo, ou não fosse ela uma morning person.
A Associação Renovar a Mouraria nasceu em 2008, fundada por amigos e vizinhos do bairro Lisboeta. Queriam colocar no mapa de Lisboa esta zona historicamente estigmatizada, como nos diz Filipa Bolotinha.
O seu ADN assenta na inclusão, na convivência inter-geracional, na abertura do bairro a novos públicos e na revitalização das tradições de cariz popular como o Fado e os Santos Populares enquanto linguagem transversal a todo o bairro.
Nesta conversa, descobrimos a história da associação, os projetos que lidera, o porquê de ser um pilar para a comunidade migrante através da capacitação. Falámos também do impacto da pandemia que se faz sentir nesta zona, onde muitos dos seus residentes emigrantes perderam já o emprego, e de como a associação se reinventou no último ano. Uma conversa a não perder!
Sobre a Filipa Bolotinha: Integra a Associação Renovar a Mouraria desde 2011. Trabalhou nas Áreas do Marketing e da Gestão e, há uma década, escolheu o Associativismo como a sua nova casa.
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Pod’Entrar, podcast sobre Lisboa
O Pod’Entrar convida-o a viajar por Lisboa, à boleia das inquietações de quem tem como missão transformá-la. Clara Moura – fundadora da Home Hunting – conversa com agentes de mudança que se dedicaram a transformar uma rua, um bairro, uma comunidade, um setor. Da cultura à arquitetura, da geografia ao desporto - sem esquecer o imobiliário, claro - há muitos segredos alfacinhas por descobrir nesta conversa.
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CLARA MOURA
Fundadora da Home Hunting, Clara Moura é, acima de tudo, mãe. A família é o seu porto seguro e o maior apoio neste desafio que é liderar um projeto de sucesso.
Gosta de se rodear de pessoas com talento, de ter a capacidade e possibilidade de sonhar (e concretizar os sonhos), de ter objetivos e desbravar barreiras - se fosse tudo fácil, nem valia a pena.
Para os desafios do dia-a-dia, traz sempre na bagagem um sorriso, a honestidade, a capacidade de dizer não e a vontade de aprender. Dias que começam bem cedo, ou não fosse ela uma morning person.
Saber crescer é fundamental para a evolução das cidades. O planeamento urbano é um tema em progressiva valorização, mas… o que muda na prática? O que se transforma no dia-a-dia dos Lisboetas quando se pensa melhor a cidade? Quais os movimentos urbanísticos que predominam em Lisboa? Olhando para o nosso passado, por que é o Restelo um espelho dos principais modelos urbanos que influenciaram Lisboa no século XX? Qual o lugar da sustentabilidade em Lisboa e a importância de uma cidade autossuficiente?
Arquiteta de Formação, Teresa Marat-Mendes é atualmente Professora Auxiliar no Departamento de Arquitetura e Urbanismo do ISCTE-IUL e Investigadora Senior na DINÂMIA'CET-IUL, onde coordenou o Projecto MEMO, que teve como propósito estudar a evolução do Metabolismo da Área Metropolitana de Lisboa. Lidera também o Projeto de Investigação SPLACH - Spatial Planning for Change, financiado pelo programa Portugal 2020 e que também integra a Universidade do Porto e Universidade de Aveiro.
Tem como áreas de interesse a Arquitetura e Urbanismo, Morfologia Urbana, Urbanismo Ecológico e Desenvolvimento Sustentável. Foi distinguida em 2019 com o prémio Mulher na Ciência, no pelouro de Arquitetura; esta é uma distinção feita pelo projeto Ciência Viva, que homenageia mulheres cientistas portuguesas pelo seu trabalho notável.
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Pod’Entrar: abrimos a porta à 2º Temporada
O Pod’Entrar convida-o a viajar por Lisboa, à boleia das inquietações de quem tem como missão transformá-la. Clara Moura – fundadora da Home Hunting – conversa com agentes de mudança que se dedicaram a transformar uma rua, um bairro, uma comunidade, um setor. Da cultura à arquitetura, da geografia ao desporto - sem esquecer o imobiliário, claro - há muitos segredos alfacinhas por descobrir nesta conversa.
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CLARA MOURA
Fundadora da Home Hunting, Clara Moura é, acima de tudo, mãe. A família é o seu porto seguro e o maior apoio neste desafio que é liderar um projeto de sucesso.
Gosta de se rodear de pessoas com talento, de ter a capacidade e possibilidade de sonhar (e concretizar os sonhos), de ter objetivos e desbravar barreiras - se fosse tudo fácil, nem valia a pena.
Para os desafios do dia-a-dia, traz sempre na bagagem um sorriso, a honestidade, a capacidade de dizer “não” e a vontade de aprender. Dias que começam bem cedo, ou não fosse ela uma "morning person".
“As pessoas não são sem-abrigo, as pessoas estão sem-abrigo. Eu não sou T2 nem T3, isso não diz nada sobre mim”
Começar a ver, a observar e a tratar as pessoas como pessoas: este é o primeiro passo para sabermos viver e acolher pessoas em situação de vulnerabilidade e exclusão social, segundo Joana Teixeira, fundadora da PertenSer.
Foi sobre este tema – nomeadamente sobre a realidade que é viver na rua em Lisboa - que falámos nesta conversa do Pod’Entrar. Que apoios existem e como está organizada essa ajuda? Por que é necessário repensar a solidariedade e a forma como achamos que ajudamos? Como ter uma sociedade mais inclusiva? Porquê criar a PertenSer? Para ouvir no episódio 32 do podcast sobre Lisboa.
Sobre a Joana:
Adora pessoas e é por elas e para elas que trabalha todos os dias. Das 9 às 6 o foco são os jovens; onde é psicóloga numa escola profissional. Depois deste horário, veste as cores da Pertenser, associação que fundou em 2019 – e onde é presidente da direção. A primeira experiência no voluntariado começou há 15 anos e nunca mais parou. Formou-se em psicologia no ISCTE e é mestre em Psicologia Comunitária.
Sobre a PertenSer:
“Apoiar e acompanhar pessoas em situação de exclusão e risco na sua integração social acreditando que cada pessoa é única e necessita de uma resposta direcionada e personalizada”, é assim que a PertenSer se define. O principal projeto, PertenSer Contigo, tem como objetivo promover a integração social das pessoas em situação de sem-abrigo, através de uma abordagem humanizada e de proximidade, conversando com as pessoas e percebendo as suas necessidades, para que se sintam ouvidas. Pode ver mais aqui: https://pertenser.pt/project/pertenser-contigo/
“Existe uma necessidade das pessoas não se sentirem sozinhas. As pessoas na rua estão muito sozinhas. E o facto de nós irmos disponíveis para ir conversar com as pessoas faz com que elas se sintam mais parte daquilo que é esta sociedade” Joana Teixeira no episódio do Pod’Entrar
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Pod’Entrar: abrimos a porta à 2º Temporada
O Pod’Entrar convida-o a viajar por Lisboa, à boleia das inquietações de quem tem como missão transformá-la. Clara Moura – fundadora da Home Hunting – conversa com agentes de mudança que se dedicaram a transformar uma rua, um bairro, uma comunidade, um setor. Da cultura à arquitetura, da geografia ao desporto - sem esquecer o imobiliário, claro - há muitos segredos alfacinhas por descobrir nesta conversa.
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CLARA MOURA
Fundadora da Home Hunting, Clara Moura é, acima de tudo, mãe. A família é o seu porto seguro e o maior apoio neste desafio que é liderar um projeto de sucesso.
Gosta de se rodear de pessoas com talento, de ter a capacidade e possibilidade de sonhar (e concretizar os sonhos), de ter objetivos e desbravar barreiras - se fosse tudo fácil, nem valia a pena.
Para os desafios do dia-a-dia, traz sempre na bagagem um sorriso, a honestidade, a capacidade de dizer “não” e a vontade de aprender. Dias que começam bem cedo, ou não fosse ela uma "morning person".
Faltam estatísticas. Faltam medidas que olhem a números e não a crenças. Principalmente no que toca à habitação, uma das áreas de interesse e investigação de Vera Gouveia Barros, convidada do Pod’Entrar.
Ao longo desta conversa, falámos sobre Lisboa e o que mudou na habitação e turismo: um retrato que não pode ser feito com a profundidade devida pela falta de dados importantes – como o número total de residentes das freguesias - que permitiram conhecer o cenário real.
Que medidas públicas prometem mudar Lisboa e reformar o seu parque habitacional? Quais as respostas que Lisboa precisa mesmo? Porque é que viver no centro se tornou o “ideal”? Ou aliás, é mesmo o sonho dos lisboetas morar no centro de Lisboa? Onde estão os números que o dizem? Estas são algumas questões que marcaram o episódio 31 do Pod’Entrar.
Sobre a Vera:
Economista (de formação) e Professora no ISEG, Vera Gouveia Barros tem trilhado o seu percurso a investigar as Áreas da Economia do Turismo e, por consequência, da Economia da Habitação. É licenciada pela Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa e mestre em Economia e Estudos Europeus (ISEG). Foi docente na Universidade da Madeira. É também autora do ensaio “Turismo em Portugal”, publicado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos. Escreve regularmente no jornal económico ECO.
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Pod’Entrar
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CLARA MOURA
Fundadora da Home Hunting, Clara Moura é, acima de tudo, mãe. A família é o seu porto seguro e o maior apoio neste desafio que é liderar um projeto de sucesso.
Gosta de se rodear de pessoas com talento, de ter a capacidade e possibilidade de sonhar (e concretizar os sonhos), de ter objetivos e desbravar barreiras - se fosse tudo fácil, nem valia a pena.
Para os desafios do dia-a-dia, traz sempre na bagagem um sorriso, a honestidade, a capacidade de dizer “não” e a vontade de aprender. Dias que começam bem cedo, ou não fosse ela uma "morning person".
Marvila e Beato foram, em tempos, os principais bairros industriais de Lisboa. Evoluíram na maré da revolução industrial e acolheram milhares de famílias que vinham do campo trabalhar para as fábricas. Uma zona que cresceu rapidamente, mas sem o planeamento necessário para dar resposta às necessidades básicas de quem por aqui vivia.
As primeiras décadas do século XX foram de repleta agitação para a zona oriental de Lisboa, mas esta identidade que a marcava perdeu-se no tempo. As principais fábricas fecharam, o edificado industrial ficou ao abandono, as famílias tiveram de procurar novos trabalhos, noutras zonas.
Quem é hoje Marvila? Quem é o Beato? Qual a história desta zona da cidade, que muitas vezes no tempo viveu “isolada” da Lisboa central? Podemos falar de uma nova centralidade na capital portuguesa?
Margarida Reis e Silva traz-nos algumas respostas. Ao longo dos últimos anos, tem-se dedicado ao património urbano e humano destas zonas. Com vários artigos publicados, tem colaborado na criação do Centro Interpretativo de Marvila e Beato, que vai abrir brevemente na Biblioteca Municipal de Marvila, ao abrigo do projeto europeu ROCK.
Sobre a Margarida:
Margarida Reis e Silva é Doutoranda em História no Programa Interuniversitário que une o Instituto de Ciências Sociais e a Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, o ISCTE, a Universidade Católica e a Universidade de Évora.
Além do foco do seu trabalho na zona Oriental da cidade, tem estado envolvida em questões de cidadania ligadas a Lisboa, como é o caso do Movimento por um Jardim no Martim Moniz.
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POD'ENTRAR
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CLARA MOURA
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Gosta de se rodear de pessoas com talento, de ter a capacidade e possibilidade de sonhar (e concretizar os sonhos), de ter objetivos e desbravar barreiras - se fosse tudo fácil, nem valia a pena.
Para os desafios do dia-a-dia, traz sempre na bagagem um sorriso, a honestidade, a capacidade de dizer “não” e a vontade de aprender. Dias que começam bem cedo, ou não fosse ela uma "morning person".
“Esta mistura de pessoas que desde sempre chegaram à cidade, esta ligação ao restante mundo, esta porta aberta para o mundo, é de facto um vaticínio da própria cidade desde sempre. Foi isso que a caraterizou e carateriza em termos históricos”
Desde os tempos Romanos, Lisboa é uma porta aberta para o mundo. Felicitas Julia Olisipo, como então designada, era a cidade mais ocidental do poderoso Império Romano, que aqui erguera um Teatro Romano (anterior ao Teatro Romano de Braga).
Onde encontramos o Teatro Romano de Lisboa? Quando foi descoberto? O que podemos encontrar ao longo de uma visita pelo Museu? De que forma o Império Romano moldou a cidade que hoje conhecemos e a forma como nela vivemos? Muitas perguntas e muitas respostas dadas por Lídia Fernandes, coordenadora-geral do Teatro Romano – Museu de Lisboa. Entre nesta viagem por Lisboa Romana com o Pod’Entrar.
Sobre a Lídia:
Licenciou-se em Arqueologia na Universidade de Coimbra, é mestre em História de Arte pela Universidade Nova e, atualmente, além do doutoramento em curso em Coimbra, integra o Centro de Estudos em Arqueologia, Artes e Ciências do Património desta universidade (CEAACP - UC). É também arqueóloga na Câmara Municipal de Lisboa desde 1989, tendo sido curadora de várias exposições, entre as quais a exposição «Debaixo dos Nossos Pés - Pavimentos Históricos de Lisboa». Hoje, coordena o Teatro Romano, que está integrado no Museu de Lisboa. Conta ainda com muitos artigos, publicados em diversas revistas da especialidade sobre temas como os elementos arquitetónicos e arquitetura de época romana, ceramologia, arqueologia urbana e trabalhos arqueológicos realizados em Lisboa e em território nacional.
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Pod’Entrar: abrimos a porta à 2º Temporada
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Gosta de se rodear de pessoas com talento, de ter a capacidade e possibilidade de sonhar (e concretizar os sonhos), de ter objetivos e desbravar barreiras - se fosse tudo fácil, nem valia a pena.
Para os desafios do dia-a-dia, traz sempre na bagagem um sorriso, a honestidade, a capacidade de dizer “não” e a vontade de aprender. Dias que começam bem cedo, ou não fosse ela uma "morning person".
João Wengorovius Meneses é um cidadão de Lisboa com a ambição de transformar o tecido empresarial português: mais ecológico, sustentável e inovador. Pela frente, o desafio é grande mas a grande malha das PME’s - “uma espécie de bela adormecida” – começa a acordar.
O convidado do episódio 28 do Pod’Entrar é secretário geral da BCSD Portugal - Business Council for Sustainable Development -, associação sem fins lucrativos que agrega e representa mais de 100 empresas em Portugal que se comprometem ativamente com a transição para a sustentabilidade.
Sustentabilidade, transformação digital e empreendedorismo foram o foco da conversa, mas Lisboa não ficou de lado. Explorámos o percurso do João na cidade, falámos sobre a evolução que tem acontecido nos últimos anos, nomeadamente a nível de urbanismo e sobre a cidade pouco participativa que ainda temos. Conhecemos também melhor o Pacto de Mobilidade Empresarial para a Cidade de Lisboa (PMEL), apresentado pela BCSD Portugal em parceria com a Câmara Municipal de Lisboa e outras entidades.
Sobre o João W Meneses:
Foi diretor Municipal de Ação Social, Educação, Juventude e Desporto da Câmara Municipal de Lisboa, coordenador do Gabinete de Apoio ao Bairro de Intervenção Prioritária da Mouraria, diretor executivo do Mouraria Creative Hub e também Secretário de Estado da Juventude e Desporto. Paralelamente, nos últimos anos tem sido professor convidado de Gestão no ISCTE-IUL e na Universidade Católica Portuguesa, além de estar na liderança da BCSD Portugal.
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Pod’Entrar
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Gosta de se rodear de pessoas com talento, de ter a capacidade e possibilidade de sonhar (e concretizar os sonhos), de ter objetivos e desbravar barreiras - se fosse tudo fácil, nem valia a pena.
Para os desafios do dia-a-dia, traz sempre na bagagem um sorriso, a honestidade, a capacidade de dizer “não” e a vontade de aprender. Dias que começam bem cedo, ou não fosse ela uma "morning person".
“Melhor, mais integra, com menos zonas escuras, com menos pobreza, com uma relação mais livre entre as pessoas”. É assim que João Nunes, o convidado do episódio 27 do Pod’Entrar, sonha Lisboa.
O arquiteto paisagista, diretor do Atelier PROAP, soma no seu currículo com mais 30 anos de experiência vastos projetos pelo mundo e alguns muito especiais em Lisboa, como a Requalificação dos Espaços Públicos da Ribeira das Naus, o Parque do Tejo e do Trancão e a ETAR de Alcântara.
Licenciou-se em Arquitetura Paisagista pelo ISA, é mestre na Escola Técnica Superior d’Arquitectura de Barcelona. Agora, do outro lado, leciona na Academia de Arquitetura de Mendrisio, na Suíça.
Para ouvir nesta conversa:
Nesta conversa, falámos sobre Lisboa, os elementos e paisagens que a tornam única para o arquiteto paisagista; conversámos sobre alguns dos seus principais projetos em Lisboa, como o Parque do Tejo e do Trancão no âmbito da Expo 98 e que foi fundamental para a internacionalização da PROAP e a Requalificação dos Espaços Públicos da Ribeira das Naus, uma das transformações que mais marcou Lisboa nos últimos anos. Falou-se ainda sobre a evolução da relação entre a arquitetura paisagista e a arquitetura e sobre a importância que a transformação do espaço público pode ter nos costumes e vivências de um povo, de uma cidade. A conversa deambulou ainda sobre o futuro, o que está a ser “bem pensado” na cidade e o que há ainda por fazer nos próximos anos.
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Georgetown, Washington DC: foi aqui onde tudo começou, há mais de 30 anos. Anthony Lanier, CEO da Eastbanc, dava uma nova vida ao bairro americano, outrora moribundo. Comprou vários imóveis, tornou a zona atrativa, concretizou uma estratégia delineada a longo prazo que tornou possível a renovação completa desta zona.
Pouco depois, este cidadão do mundo, casado com uma portuguesa, replicou o sonho e adaptou-o à realidade do nosso país: há mais de duas décadas que a Eastbanc é um dos principais agentes de mudança do bairro do Príncipe Real.
Tiago Eiró, hoje CEO da Eastbanc Portugal, foi recebido no Pod’Entrar para nos falar desta mudança, da estratégia e visão da empresa de Lanier para o bairro e para a cidade. Na empresa desde outubro de 2019, conta com uma vasta experiência internacional no setor da promoção imobiliário, tendo, previamente, estado na liderança da Sonae Sierra na Colômbia.
Para ouvir nesta conversa:
Conhecemos a história da Eastbanc, a sua chegada a Portugal. Falámos sobre a importância do comércio no seu plano estratégico e sobre as ambições e visões da empresa – não só sobre o Príncipe Real, a principal área de atuação, como de outras zonas que vão crescer na cidade nos próximos anos. Uma conversa pontuada pela experiência e visão do Tiago, um alfacinha de gema que vivenciou os últimos anos fora de Portugal, mas que acompanhou bem de perto as transformações profundas que a cidade viveu na última década.
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A arte é uma forma de comunicação. É, em todo o mundo, uma arma de resistência, de força, de reivindicação. Em Lisboa, a cultura e a arte integraram um eixo estratégico de renovação da cidade, que a tornou cosmopolita e apelativa aos olhos do público internacional.
Qual a importância da cultura como integração e resolução de problemas? Em Lisboa, a aposta em eventos culturais e artísticos resolveu mesmo problema sociais existentes? O que mudou em Lisboa desde o “rebranding” que se seguiu à crise de 2008? Como se integram povos emigrantes que se concentram em vários pontos da Área Metropolitana de Lisboa? Mil e uma perguntas e uma convidada que nos elucidou sobre estes temas que estuda há quase duas décadas.
Ana Estevens é geógrafa, investigadora do Centro de Estudos Geográficos e dedica-se à pesquisa da complexidade das relações sociais que se estabelecem na cidade contemporânea, abordando mais especificamente os conceitos de conflito e de práticas e criação artísticas.
Para ouvir nesta conversa:
Nesta conversa, conhecemos a Lisboa de Ana Estevens e a sua visão sobre a evolução da cidade nos últimos anos. Explorámos algumas das suas investigações, nomeadamente o estudo sobre os movimentos culturais da capital – com destaque para a zona do Intendente – e a tensão existente entre movimentos artísticos e forças políticas. Abordámos também o poder da música como voz de resistência para povos emigrantes marginalizados, no âmbito de um estudo da investigadora, realizado com outros autores, focado em Lisboa, Buenos Aires e Bilbao.
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“Dar anos à vida e dar vida aos anos”. Paulo Machado carateriza esta expressão como uma espécie de cliché político vertido para as políticas sociais dirigidas à geração idosa.
Por um lado, temos mais anos para viver. Por outro, levanta-se a questão de como se vivem estes novos anos? Como estamos a trabalhar a qualidade de vida dos idosos, mais especificamente em Lisboa? Como lidamos com o envelhecimento da população e pensamos o Envelhecimento Ativo?
Para falar sobre este tema, Clara Moura trouxe até ao Pod’Entrar Paulo Machado, sociólogo, Doutorado em Sociologia da Mudança Social e do Desenvolvimento, pela Universidade Nova de Lisboa. É atualmente Investigador Auxiliar no LNEC, Professor Auxiliar e Coordenador Científico Convidado no Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna. Temas de investigação e interesse: Ecologia social, Temas de safety & security, Processos organizacionais e adaptação, Construção sustentável, Mudança social e Demografia.
Para ouvir nesta conversa:
Lisboa é a capital europeia mais envelhecida. Porquê? Nesta conversa falámos sobre as políticas do Estado Novo que aceleraram o processo de envelhecimento na cidade e sobre como as políticas dos últimos anos não tiveram em consideração o capital de conhecimento adquirido pela sociologia urbana portuguesa, em relação a Lisboa e às transformações que ocorreram noutras metrópoles nos últimos 40 anos. Olhamos para Lisboa, os seus bairros, os problemas da habitação e da mobilidade: como é ser idoso por cá? Falámos de envelhecimento ativo, até porque o idadismo existe e é necessário lutar contra o preconceito. Conhecemos ainda o paradoxo que existe na sociedade em relação ao voluntariado: os portugueses gostam de ajudar, mas há uma baixa adesão a grupos de voluntariado.
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CLARA MOURA
Fundadora da Home Hunting, Clara Moura é, acima de tudo, mãe. A família é o seu porto seguro e o maior apoio neste desafio que é liderar um projeto de sucesso.
Gosta de se rodear de pessoas com talento, de ter a capacidade e possibilidade de sonhar (e concretizar os sonhos), de ter objetivos e desbravar barreiras - se fosse tudo fácil, nem valia a pena.
Para os desafios do dia-a-dia, traz sempre na bagagem um sorriso, a honestidade, a capacidade de dizer “não” e a vontade de aprender. Dias que começam bem cedo, ou não fosse ela uma "morning person".
As passerelles portuguesas conhecem bem Xana Nunes, a convidada do 23º episódio do Pod’Entrar. Foi por lá que, na década de 80, o seu nome começou a ganhar força. Trinta anos depois, a firmeza dos passos mantém-se, mas o palco é outro: Lisboa.
Em 2012 lançou a LisbonWeek, projeto que leva uma nova vida aos bairros, através de exposições, conversas, música, arte e visitas culturais, multiplicando a cidade. Uma iniciativa cheia de sonhos e que tanto traz a Lisboa; “desbloqueia burocracias” e faz com que os alfacinhas possam conhecer o património mais secreto da cidade.
A edição deste ano acontece em Alcântara e diferencia-se das anteriores por se estender até fevereiro de 2021 e por integrar os eventos físicos com a experiência online (podcasts, visitas virtuais e entrevistas). Pode saber mais aqui: www.lisbonweek.com/
𝐏𝐚𝐫𝐚 𝐨𝐮𝐯𝐢𝐫 𝐧𝐞𝐬𝐭𝐚 𝐜𝐨𝐧𝐯𝐞𝐫𝐬𝐚:
Uma viagem pelas várias edições da Lisbon Week, ao leme da curadora e organizadora do evento Xana Nunes: falámos sobre edições anteriores, os principais desafios encontrados, o património que se descobriu, a forma como a plataforma e os seus múltiplos eventos dinamizam as freguesias por onde passam e, claro, explorámos todas as novidades da edição deste ano, que já começou. Conhecemos ainda a Lisboa de Xana.
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Pod’Entrar: abrimos a porta à 2º Temporada
O Pod’Entrar convida-o a viajar por Lisboa, à boleia das inquietações de quem tem como missão transformá-la. Clara Moura – fundadora da Home Hunting – conversa com agentes de mudança que se dedicaram a transformar uma rua, um bairro, uma comunidade, um setor. Da cultura à arquitetura, da geografia ao desporto - sem esquecer o imobiliário, claro - há muitos segredos alfacinhas por descobrir nesta conversa.
Também pode ouvir o Pod’Entrar aqui:
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“Quando nós destruímos a cultura do inimigo, destruímos o inimigo”.
A Archeofactu não apareceu logo no início da vida profissional de Pedro Pedroso. Formou-se na área da Gestão, deu os primeiros passos como jornalista, trabalhou em Marketing, em Publicidade e depois em Consultoria de Comunicação. Até que… nasceu a ideia de criar uma empresa de joalharia que se inspirava no património português. Foi aqui o ponto de partida para fazer nascer a empresa que se dedica à valorização, conservação e restauro do património. Da capital para o mundo, ou melhor, para museus, associações, igrejas e muitos outros palcos, são milhares as peças conservadas, restauradas e replicadas pela Archeofactu.
Como esta empresa existem poucas em Portugal, e por isso falar com o lisboeta Pedro Pedroso fazia todo o sentido. Porque o património conta a nossa história, diz quem somos. E quem somos nós, os portugueses? Os lisboetas?
Para ouvir nesta conversa:
Ao longo desta conversa falámos sobre a relação dos portugueses com o património e a cultura, sobre a valorização e olhar crítico que temos perante a nossa herança cultural, sobre a importância da cultura como forma de identidade de um povo e, ainda, sobre o impacto que o turismo tem no património, nomeadamente em Lisboa.
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Pod’Entrar: abrimos a porta à 2º Temporada
O Pod’Entrar convida-o a viajar por Lisboa, à boleia das inquietações de quem tem como missão transformá-la. Clara Moura – fundadora da Home Hunting – conversa com agentes de mudança que se dedicaram a transformar uma rua, um bairro, uma comunidade, um setor. Da cultura à arquitetura, da geografia ao desporto - sem esquecer o imobiliário, claro - há muitos segredos alfacinhas por descobrir nesta conversa.
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CLARA MOURA
Fundadora da Home Hunting, Clara Moura é, acima de tudo, mãe. A família é o seu porto seguro e o maior apoio neste desafio que é liderar um projeto de sucesso.
Gosta de se rodear de pessoas com talento, de ter a capacidade e possibilidade de sonhar (e concretizar os sonhos), de ter objetivos e desbravar barreiras - se fosse tudo fácil, nem valia a pena.
Para os desafios do dia-a-dia, traz sempre na bagagem um sorriso, a honestidade, a capacidade de dizer “não” e a vontade de aprender. Dias que começam bem cedo, ou não fosse ela uma "morning person".
É tempo de regressar, de continuar a missão de lhe dar a conhecer as pessoas que têm mudado Lisboa. A segunda temporada do podcast Pod’Entrar inicia agora, num episódio dedicado ao empreendedorismo social com Inês Sequeira, fundadora e diretora da Casa do Impacto.
A Casa do Impacto é uma plataforma de inovação e de empreendedorismo da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa que tem como principal objetivo apoiar start-ups com impacto social e ambiental. Ter impacto no planeta, através de programas portugueses criados em Portugal, neste caso em Lisboa, é cada vez mais possível.
Para falar sobre este projeto ambicioso que procura tornar-se uma referência no cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da ONU, a Clara Moura recebeu no Pod’Entrar a fundadora e líder, Inês Sequeira.
Para ouvir nesta conversa:
Falámos sobre os desafios e principais mudanças promovidas pela Casa do Impacto no panorama do empreendedorismo, empreendedorismo social em Portugal, a visão existente na sociedade e no mercado sobre projetos de cariz social, principais desafios e barreiras que empreendedores encontram ao longo do percurso de fundação e crescimento de uma empresa e, ainda, novos projetos que nasceram em tempos de pandemia. Não pode faltar uma análise da situação financeira e pandémica atual e a antecipação da crise que se avizinha: o que será que mudar no empreendedorismo?
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Pod’Entrar: abrimos as portas à 2º Temporada
O Pod’Entrar convida-o a viajar por Lisboa, à boleia das inquietações de quem tem como missão transformá-la. Clara Moura – fundadora da Home Hunting – conversa com agentes de mudança que se dedicaram a transformar uma rua, um bairro, uma comunidade, um setor. Da cultura à arquitetura, da geografia ao desporto - sem esquecer o imobiliário, claro - há muitos segredos alfacinhas por descobrir nesta conversa.
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CLARA MOURA
Fundadora da Home Hunting, Clara Moura é, acima de tudo, mãe. A família é o seu porto seguro e o maior apoio neste desafio que é liderar um projeto de sucesso.
Gosta de se rodear de pessoas com talento, de ter a capacidade e possibilidade de sonhar (e concretizar os sonhos), de ter objetivos e desbravar barreiras - se fosse tudo fácil, nem valia a pena.
Para os desafios do dia-a-dia, traz sempre na bagagem um sorriso, a honestidade, a capacidade de dizer “não” e a vontade de aprender. Dias que começam bem cedo, ou não fosse ela uma "morning person".
No último episódio da 1º temporada do Pod’Entrar falámos com Diana Noronha Feio, arquiteta do Feio Atelier que fundou no início de 2019 em Lisboa.
Diana viveu cinco anos em Londres, onde trabalhou nos dRMM Architects e regressou depois à capital portuguesa onde se dedicou ao seu Atelier e aos seus dois filhos maravilhosos.
Hoje, a arquiteta empreendedora é também consultora de arte da Openbook e foi uma das jovens selecionadas para integrar o projeto 100 oportunidades, que distinguiu 100 personalidades com menos de 35 anos para renovar a discussão pública em Portugal.
Ao longo desta conversa abordaram-se temas como o planeamento urbano, as ciclovias na cidade, a arquitetura sustentável e o papel da mulher na arquitetura em Portugal.
Mais sobre o projeto 100 Oportunidades: https://www.100oportunidades.pt/manifesto/
*Este é o último episódio da 1º temporada do Pod’Entrar. Mas em breve estaremos de regresso para lhe dar a conhecer mais agentes de mudança da cidade. Até setembro!
A Bica é linda! E hoje é o dia em que o convidamos a conhecer a sua história.
Para nos falar sobre esta zona emblemática da cidade, recebemos no Pod’Entrar Graça Índias Cordeiro, que tem dedicado grande parte da sua vida profissional a Lisboa, através do estudo da relação entre práticas de sociabilidade e identidades de lugar.
Professora de antropologia urbana e pesquisa etnográfica no ISCTE, publicou mais de 60 capítulos de livros e artigos científicos como autora e coautora, entre eles o livro “Um lugar na cidade”. Foi também professora visitante em universidades em Espanha, no Brasil e nos Estados Unidos.
Existem vários barómetros para medir a qualidade de vida de uma cidade ou região. A forma como nos movimentamos nela é um deles e é, possivelmente, um dos fatores que mais influencia a nossa rotina. Ou não fossem de evitar todas as horas que milhares de residentes da Área Metropolitana de Lisboa passam no trânsito diariamente.
Que medidas poderá Lisboa e os municípios que a rodeiam tomar? Como podemos melhorar a qualidade de vida de todos os habitantes e fazer com que se consigam deslocar mais tranquilamente de um lado para o outro?
São muitas perguntas, possivelmente muitas soluções. E para nos dar algumas das respostas tenho convidámos para o Pod’Entrar José Manuel Viegas, especialista em Mobilidade e Transportes Urbanos e antigo professor catedrático do Instituto Superior Técnico.
Ao longo do seu percurso profissional chefiou o núcleo de investigação em Infraestruturas, Sistemas e Políticas de Transportes, foi Diretor Nacional da Área de Sistemas de Transportes do programa MIT-Portugal entre 2007 e 2012 e foi secretário-geral do International Transport Forum na OCDE, entre outros.
A Flor da Almirante Reis já não se chama assim há muito tempo. Mas é, há décadas, uma das maiores atrações desta avenida e um tempero necessário na vida dos lisboetas. A Cervejaria Ramiro, como todos assim conhecem – nem que seja só de nome – abriu em 1956 como casa de pasto. Mas foi a visão do Senhor Ramiro que colocou a cervejaria no topo das preferências dos lisboetas.
Hoje, já na terceira geração, esta casa que é uma referência na cidade não se perdeu no tempo, soube reinventar-se ao sabor da tradição. Como se constrói um espaço emblemático como o Ramiro? O que é que um espaço assim traz à cidade? O convidado desta semana do Pod’Entrar, Pedro Gonçalves, conta-nos nesta conversa. O Pedro é genro do Ramiro e hoje, com a sua esposa, gere a icónica cervejaria.
O convidado deste episódio do Pod’Entrar é um visionário. É o homem por trás da Fábrica de Start Ups, que apoia fazedores a fabricarem os seus próprios sonhos.
Acredita no empreendedorismo, mas é cético em relação a unicórnios e não gosta da interpretação que o verbo “empreender” tem na sociedade portuguesa.
A Lisboa trouxe a possibilidade de criar mais negócios, fortalecendo o seu tecido empresarial. No currículo, o convidado de hoje conta com a liderança, criação e desenvolvimento de mais de 10 empresas. É também professor na Universidade Católica e membro do Conselho Nacional para o Empreendedorismo e Inovação.