
Faltam estatísticas. Faltam medidas que olhem a números e não a crenças. Principalmente no que toca à habitação, uma das áreas de interesse e investigação de Vera Gouveia Barros, convidada do Pod’Entrar.
Ao longo desta conversa, falámos sobre Lisboa e o que mudou na habitação e turismo: um retrato que não pode ser feito com a profundidade devida pela falta de dados importantes – como o número total de residentes das freguesias - que permitiram conhecer o cenário real.
Que medidas públicas prometem mudar Lisboa e reformar o seu parque habitacional? Quais as respostas que Lisboa precisa mesmo? Porque é que viver no centro se tornou o “ideal”? Ou aliás, é mesmo o sonho dos lisboetas morar no centro de Lisboa? Onde estão os números que o dizem? Estas são algumas questões que marcaram o episódio 31 do Pod’Entrar.
Sobre a Vera:
Economista (de formação) e Professora no ISEG, Vera Gouveia Barros tem trilhado o seu percurso a investigar as Áreas da Economia do Turismo e, por consequência, da Economia da Habitação. É licenciada pela Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa e mestre em Economia e Estudos Europeus (ISEG). Foi docente na Universidade da Madeira. É também autora do ensaio “Turismo em Portugal”, publicado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos. Escreve regularmente no jornal económico ECO.
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Pod’Entrar
O Pod’Entrar convida-o a viajar por Lisboa, à boleia das inquietações de quem tem como missão transformá-la. Clara Moura – fundadora da Home Hunting – conversa com agentes de mudança que se dedicaram a transformar uma rua, um bairro, uma comunidade, um setor. Da cultura à arquitetura, da geografia ao desporto - sem esquecer o imobiliário, claro - há muitos segredos alfacinhas por descobrir nesta conversa.
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CLARA MOURA
Fundadora da Home Hunting, Clara Moura é, acima de tudo, mãe. A família é o seu porto seguro e o maior apoio neste desafio que é liderar um projeto de sucesso.
Gosta de se rodear de pessoas com talento, de ter a capacidade e possibilidade de sonhar (e concretizar os sonhos), de ter objetivos e desbravar barreiras - se fosse tudo fácil, nem valia a pena.
Para os desafios do dia-a-dia, traz sempre na bagagem um sorriso, a honestidade, a capacidade de dizer “não” e a vontade de aprender. Dias que começam bem cedo, ou não fosse ela uma "morning person".