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Malhete Podcast
Luiz Sérgio F. Castro
642 episodes
2 days ago
Informativo Maçônico, Político e Cultural
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Informativo Maçônico, Político e Cultural
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Episodes (20/642)
Malhete Podcast
Elizabeth Aldworth: A Notável Senhora Maçonaria

A história da Maçonaria é repleta de tradições, rituais e, muitas vezes, uma aura de mistério. No entanto, há um capítulo excepcional que destoa das convenções estabelecidas ao longo dos séculos - a notável figura de Elizabeth Aldworth, conhecida como Lady Freemason ou Senhora Maçonaria. Seu papel pioneiro na Maçonaria, sendo uma mulher inserida

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1 year ago
3 minutes 52 seconds

Malhete Podcast
O ABORTO
O que podemos compreender acerca do aborto? É considerado um crime? Quais são as implicações morais e espirituais decorrentes dessa prática? Quais intuições a Doutrina Espírita nos proporciona para uma compreensão mais profunda? Aborto é definido como a interrupção da gravidez antes da viabilidade fetal, ou seja, antes do feto ser capaz de uma vida independente fora do útero. Distingue-se de eventos como morte fetal, feticídio, parto prematuro, infanticídio e natimortos. A melhor definição é a eliminação de um ser humano no período entre a fecundação e o nascimento. O tema do aborto é controverso, abordando desde o direito da mulher sobre seu corpo até os preceitos divinos que protegem a vida indefesa. Torna-se crucial também para políticas públicas, considerando os impactos financeiros. Atualmente, há debates sobre a descriminalização do aborto no Brasil, já legalizado em alguns países. A Igreja e as religiões frequentemente criticam sua legalização, destacando a diferença entre legalidade e moralidade. É essencial analisar o aborto considerando os membros da família consanguínea, que, segundo instruções dos benfeitores espirituais, têm resgates a serem enfrentados. Impedir o nascimento de uma criança pode dificultar as provações pelas quais o espírito deveria passar. A problemática filosófica do aborto está fundamentada no estatuto antropológico do embrião. Desde a fecundação, ocorre a formação de um novo ser humano. A questão é: quando o feto se torna uma pessoa e não apenas uma "pessoa futura" ou "pessoa potencial"? Historicamente, acreditava-se que a alma espiritual se manifestava após 40 dias para homens e 80 dias para mulheres. Essa visão foi abandonada no século passado em favor da "animação imediata", considerando a simultaneidade entre fecundação e personalidade humana. Se o concebido é considerado uma pessoa desde a fecundação, qualquer aborto carrega uma responsabilidade moral, sendo equiparado a um homicídio, dada a impossibilidade de defesa e a inocência do agredido. A resolução de conflitos de valores permite, em alguns casos específicos, a intervenção moralmente lícita, como nos casos de embrião morto, ablação de útero grávido com embrião inviável e situações de perigo iminente à vida da mãe. Aborto pode ser natural ou artificial, espontâneo ou provocado voluntariamente. Existem também o aborto ilegal, considerado crime, e o aborto clandestino. As causas são diversas, envolvendo fatores relacionados à mulher, à família e à sociedade. Entre elas, estão o medo da gravidez, falta de recursos financeiros e pressões familiares. Estimar o número de abortos clandestinos é desafiador, enquanto dados sobre abortos legais podem ser subnotificados. Segundo pesquisa do Ministério da Saúde, cerca de uma em cada sete brasileiras entre 18 e 39 anos já fez aborto, totalizando aproximadamente 5 milhões de mulheres. A condenação do aborto baseia-se em avaliações morais, especialmente oriundas de convicções religiosas, defendendo o direito inalienável à vida que somente Deus detém. Questiona-se se o aborto provocado é um crime, considerando que, ao contrário de guerras e pena de morte, não há um agressor. Contudo, a perspectiva religiosa condena o aborto, considerando o novo ser como uma vítima inocente. O aborto é associado à interrupção da vida, infringindo a lei divina. As consequências espirituais podem refletir-se em desafios para o casal, como a dificuldade de conceber, e em desajustes perispirituais, manifestados no corpo físico, presente e futuro, através de condições como câncer, esterilidade e infecções persistentes. Nosso corpo é um empréstimo divino, exigindo cuidados tanto físicos quanto espirituais. Respeitar a vida dentro dele é fundamental, considerando as implicações morais, espirituais e sociais do aborto.
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1 year ago
4 minutes 25 seconds

Malhete Podcast
Grande Loja do Espírito Santo Comemora 53 Anos de Fundação

No dia 18 de novembro, a Grande Loja Maçônica do Estado do Espírito Santo (GLMEES) encerrou as festividades em comemoração aos seus 53 anos de fundação, em uma celebração grandiosa realizada em Vitória. O evento reuniu mais de 500 Irmãos, cunhadas e sobrinhos, solidificando os laços de fraternidade que há décadas unem a família maçônica no estado.

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1 year ago
2 minutes 32 seconds

Malhete Podcast
EGO: - QUAL É O MEU NOME?

Por Hilquias Scardua

Quando descobrimos a importância de nossos nomes, seus significados e o quanto influenciam socialmente, emocionalmente e até espiritualmente em nossas vidas? Alguns questionam mais cedo que outros os motivos e a origem de seus nomes, tanto o nome que precede a existência como os sobrenomes que carregam a herança cultural familiar e o "rótulo" social ao longo do tempo e das civilizações.

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1 year ago
4 minutes

Malhete Podcast
BAPHOMET - DA LUZ ÀS TREVAS

Por J.A.P. Filho (*)

A imagem de BAPHOMET, bode andrógino e alado, certamente consiste em uma das figuras mais controversas do ocultismo moderno. Diversos estudiosos demandam grande parte de suas pesquisas no intuito de explicar o significado dessa esfinge, a qual desperta em cada pessoa, sentimentos que variam desde às trevas à luz.

Dessa forma, justifica-se a importância desta peça de arquitetura. Explicar o significado dessa figura tão explorada, muitas vezes de forma temerária, consiste em uma tentativa de combater superstições e incentivar os irmãos a manterem sempre abertas suas mentes. Destaco que um símbolo nada significa para àquele não detém a chave para interpretá-lo e, deixar que outras pessoas o interpretem em seu lugar, consiste em renegar o dever mais básico do maçom, o de pensar. 

No entanto, julgo importante que, antes de começarmos a interpretação da tradicional e horripilante imagem, primeiramente devemos recorrer ao estudo da etimologia da palavra BAPHOMET. Ressalto que os significados que serão apresentados decorrem de diversas linhas filosóficas e explicações de antigos e modernos ocultistas.

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1 year ago
17 minutes 24 seconds

Malhete Podcast
1º REGISTRO DA CARAVANA DA COLMEIA OPERATIVA

Na histórica jornada da caravana "Colmeia Operativa" em direção à ARLS Fraternidade Iconhense, Nº 3.888, sob o amparo do VM.’. Charles Marcon Almeida, as ásperas pedras, firmemente enraizadas no solo, longe de sua inanição, metamorfosearam-se em peregrinos maçônicos em busca de fortalecimento fraternal e respaldo filosófico em 20/11/2023. A tripulação da caravana fora preenchida por 15 (quinze) valorosos IIr.’. Kheytte Vasconcelos Gomes; Wildelson Nascimento de Faria; Carlos Alberto Conde Santos; Antonio Eugenio Polessa de Castro; Arlivaldo Guimarães dos Santos; Carlos Eduardo Mofati Andrade de Oliveira; Celso Machado Castellan; Marcelo Paiva Santos; Manoel Guimaraes; Phelippe Zanotti Giestas; Vitor Andrade de Oliveira; Marcelo Luiz Rosas Barbosa; Ormindo Affonso Neiva Pinto; Washington Agripino Da Silva Habbib; Jose Carlos Federici.

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1 year ago
6 minutes 7 seconds

Malhete Podcast
Laico: a Verdade do Impostor
Por Hilquias Scardua Eu perdi a hora, o exato momento em que eles entraram e tomaram a banca, sentaram no trono, revestiram-se de coroa, dos trajes e alfaias. Perdi a festa quando as danças ganharam novos gestos e a música um ritmo cacofônico. Ainda é muito estranho lidar com o monólogo impositivo dos senhores da verdade. O diálogo ficou silenciado; uma parte não conseguiu dizer o que veio dizer; então o monólogo continuou, servido de arrogância e por um ato de perjúrio, traindo a condição humana e o progresso. Perdemos a capacidade de colocar à mesa o pensamento para ser assistido, apreciado e compartilhado, quiçá permiti-lo ao nobre avanço dialético. Em meio a imposição, surge uma reflexão sobre a laicidade, sobre a liberdade de pensamento, sobre a necessidade de respeitar o espaço do outro na construção das verdades pessoais. Eles querem possuir, conquistar e escravizar o pensamento alheio com as "verdades irrefutáveis" da voz "divina". A laicidade, entendida como a separação entre o poder religioso e o poder político, tem como princípio o respeito à diversidade de opinião e a garantia da liberdade de expressão de cada indivíduo e de sua crença. No entanto, mesmo nas sociedades laicas, percebe-se a persistência de imposições disfarçadas, muitas vezes sutis, que tentam moldar a visão de mundo de acordo com determinadas narrativas. É bem comum ouvir inúmeras vertentes religiosas imporem suas tradições de fé como o método mais eficaz e soberano sobre a natureza humana e Divina. Eco: “Eles querem possuir, conquistar e escravizar o pensamento alheio com as 'verdades irrefutáveis' da voz 'divina'”. As experiências e a diversidade, tanto quanto o caminho extenso das culturas religiosas, mesmo que umas e outras se encontrem em certa camada e linha histórica. Recentemente, vi grupos religiosos atacando uns aos outros de forma explícita e naturalizada. Vertentes de matriz africana são atacadas por milícias no Rio de Janeiro, outros são caçados por políticos... São questões presentes e resumidas, para não precisarmos entrar no absurdo dos fatos. A briga animosa da política, da fé, da corrupção e da ganância. Nesse turbilhão de interesses conflitantes, a laicidade se torna um refúgio necessário. Ela não é apenas uma separação formal entre Estado e religião, mas também uma garantia de que a fé seja uma escolha pessoal, livre de imposições e manipulações. A busca pela verdade, muitas vezes, é desviada quando a religião se torna um instrumento de poder e controle. A laicidade surge como um chamado à reflexão, convidando-nos a resgatar a essência espiritual, afastando-nos das artimanhas do impostor que distorce a verdade em prol de interesses egoístas. Os bastidores das religiões, na banalização da fé e dos cultos sagrados, evocam sem reservas inúmeros charlatões e tendenciosas mazelas quanto ao Sagrado Ofício, até descredibilizar alguns grupos e instituições. Um descrédito generalizado, desviando o foco do verdadeiro propósito espiritual permitindo que os interesses Profanos e ganhos pessoais ganhem cada vez mais espaço na sacralidade. São confidentes, porém sutis afirmações. Considerando a frase do pensador Martin Heidegger: "Entre o pensamento e a poesia há um parentesco porque ambos usam o serviço da linguagem e progridem com ela. Contudo, entre os dois persiste ao mesmo tempo um abismo profundo, pois moram em cumes separados". Aqui está a ponte, caro leitor. Assim, o pensamento serve aos ânimos da fé cega, do fanatismo religioso, da falta de cultura e de conhecimento. As guerras por detrás disso são as nossas próprias guerras, vigoradas pelas verdades absolutas de nossa ignorância. É o tato áspero que impossibilita sentir o calor da pele vizinha; com essa mesma aspereza nos relacionamos e ousamos dizer que respeitamos. Fomos convidados a perder a hora e chegamos ao final da festa. Mas cá estamos, ouvindo a música nas piores frequências e cientes do monólogo imperativo e falacioso de quem tem a palavra na boca. Um convite à reflexão sobre os valores e culturas, a tradição e evolução da fé. Hilquias Scardua Cavaleiro da Liberdade
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1 year ago
4 minutes 43 seconds

Malhete Podcast
Quais as Origens da Maçonaria e Qual a sua Idade? (parte 3)
Por Irmão José Ronaldo Viega Alves COMENTÁRIOS (continuação) Existem artigos que conseguem abarcar de maneira sucinta assuntos que exigem bastante trabalho quando se pretende resumi-los. No caso do Colégios Romanos há uma grande quantidade de estudos sobre os mesmos e, portanto, um manancial de informações. Um desses artigos que tem sido de grande utilidade aqui, pois, consegue contemplar várias das organizações e associações do passado que possuíam semelhanças ou que acabaram influindo na Maçonaria, é o de autoria do Irmão António Rocha Fadista e que tem por título “Origens Religiosas e Corporativas da Maçonaria”, sendo que, muitas das informações que os leitores puderam absorver até aqui a respeito aos Colégios Romanos são dele provenientes. O autor conseguiu compactar uma história que sabemos complexa, em virtude das suas muitas vertentes, a dos primórdios da Maçonaria, expondo de forma muito clara os arcabouços de muitas das antigas corporações de artesãos e arquitetos que deixariam marcas indeléveis na Maçonaria, fossem elas provenientes dos seus métodos, da maneira como se organizavam, dos seus rituais, do seu simbolismo, das suas crenças e das suas práticas nos antigos mistérios.
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1 year ago
22 minutes 42 seconds

Malhete Podcast
O Trabalho

Em uma visão geral e ampla, o trabalho é muito desejado pelo homem, cultivado e exercido pelo ser humano em geral. Na Maçonaria, é enfatizado no Grau de Companheiro, sendo uma constante nos demais Graus simbolizado pelo uso do Avental.

Na visão dos alquimistas, os três elementos mais importantes para o desenvolvimento do Ser humano e da humanidade como um todo são: o sol, a inteligência e o trabalho. Na verdade, tanto o sol quanto a inteligência estão intrinsicamente relacionados ao trabalho como passo a apresentar nessa minha singular explanação.

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1 year ago
12 minutes 13 seconds

Malhete Podcast
AMÓS, MAÇONS E O PRUMO DE DEUS

Por Pablo Henrique Hubner de Lanna Costa

Livro de Amós, Capítulo 7, versículos 7 e 8

7. Mostrou-me também isto: eis que o Senhor estava sobre um muro levantado a prumo; e tinha um prumo na mão. 8. O Senhor me disse: Que vês tu, Amós? Respondi: Um prumo. Então, me disse o Senhor: Eis que eu porei um prumo no meio do meu povo de Israel; e jamais passarei por ele.

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1 year ago
5 minutes 10 seconds

Malhete Podcast
A Maçonaria a Beira do Abismo

No entrelaçamento do tempo e do destino, onde o futuro se desdobra em um mosaico de possibilidades, nos deparamos com uma reflexão sombria: a possível extinção da Maçonaria. Imaginemos um mundo onde o silêncio ressoa em nossos templos maçônicos, e as colunas que sustentam nossas lojas desmoronam, não sob o peso do tempo, mas sob o fardo do esquecimento. Esta imagem evoca uma dor aguda em nossos corações, pois simboliza a perda de algo que transcende o físico, algo que reside no domínio do espírito e da moralidade.

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1 year ago
5 minutes 2 seconds

Malhete Podcast
A MAÇONARIA E O NATAL

O Natal é uma época do ano marcada por celebrações, festividades e uma atmosfera de confraternização. Enquanto muitas pessoas associam essa festividade principalmente a tradições religiosas, há uma dimensão menos conhecida, mas fascinante, que envolve a Maçonaria. A Maçonaria, uma antiga ordem fraterna que remonta a séculos, tem uma relação interessante e multifacetada com o Natal.

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1 year ago
3 minutes 15 seconds

Malhete Podcast
POR QUE O PAPA FRANCISCO CONFIRMOU A PROIBIÇÃO DE CATÓLICOS SE TORNAREM por MAÇONS – Parte 2

Por Massimo Introvigne

Não é porque a Maçonaria seja anticatólica (o que, em muitos países, não é) que os católicos não possam aderir a ela, diz o Vaticano, mas porque ensina um método onde não há lugar para dogmas inquestionáveis.

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1 year ago
10 minutes 20 seconds

Malhete Podcast
A RELAÇÃO ENTRE TEMPLÁRIOS, MAÇONARIA E A INTRIGANTE CAVERNA ROYSTEN

Uma fascinante viagem no tempo entre gravuras religiosas e teorias misteriosas

Royston, Inglaterra – O ano é 1742 quando um comerciante local, com a intenção de melhorar a localização da sua loja, faz uma descoberta surpreendente: uma pedra de moinho enterrada que esconde uma incrível caverna artificial.

A Caverna Royston, cujas origens remontam a épocas anteriores, revela-se um tesouro de inestimável valor histórico e arqueológico. A imagem da capa

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1 year ago
3 minutes 45 seconds

Malhete Podcast
POR QUE O PAPA FRANCISCO CONFIRMOU A PROIBIÇÃO DE CATÓLICOS SE TORNAREM MAÇONS Parte 1

Por Massimo Introvigne

Para surpresa de alguns, em 13 de novembro foi confirmada uma antiga proibição que remonta a 1738. Mas embora a proibição seja a mesma, as motivações são diferentes.

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1 year ago
8 minutes 39 seconds

Malhete Podcast
Um Maçom Elegante

Salvador Allende, segundo o biógrafo Mario Amorós: ‘Um maçom elegante, longe da imagem típica de um revolucionário socialista’.

Uma biografia atualizada descreve com nova documentação a vida e a trajetória política do ex-presidente chileno.

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1 year ago
6 minutes 28 seconds

Malhete Podcast
Elites Católicas Travam Guerra Contra os Maçons
Por Ashley Cowie Em 1738, o Papa Clemente XII proibiu os católicos de se tornarem maçons e, em 1983, o cardeal Joseph Ratzinger lembrou aos católicos que ser maçom os colocava “num estado de pecado grave”. Agora Roma está tendo outra chance em uma das irmandades mais famosas do mundo. Isto ocorre à medida que mais católicos estão migrando para o que é conhecido como “o ofício”, um termo que abrange o ritual, os princípios e os ensinamentos dos maçons. Embora ninguém esteja dizendo isso, esta história é sobre um ato moderno de “anti-maçonaria”, um movimento tão antigo que tem sua própria página na Wikipedia. A Antimaçonaria não é um movimento organizado globalmente e consiste em críticas divergentes de instituições políticas e religiões organizadas, que têm membros da elite que desprezam a Maçonaria. Nesta recente demonstração de perseguição aos maçons, o Vaticano publicou um novo documento, assinado pelo Papa Francisco e pelo Cardeal Prefeito da DDF, Victor Fernández, em resposta às preocupações levantadas por um bispo nas Filipinas. O santo paranóico alertou Roma sobre o aumento do número de católicos na sua diocese que se matriculavam na Maçonaria e pediu conselhos ao topo da hierarquia católica. Defina o inimigo e depois destrua o inimigo Um artigo no site da Agência Católica de Notícias explica que o dicastério respondeu ao bispo das Filipinas em 13 de novembro, sugerindo “uma estratégia coordenada” para enfrentar a ameaça maçônica. Tão dramática foi a resposta de Roma que apelou a “todos os bispos” da Conferência dos Bispos Católicos das Filipinas para “promoverem a catequese em todas as paróquias sobre as razões da irreconciliabilidade entre a fé católica e a Maçonaria”. Leia a última linha novamente. É uma caça às bruxas moderna. Certo? Roma não está a pedir aos seus bispos relatórios sobre o número dos seus membros que também são maçons, mas sim razões para apoiar a noção predeterminada de que o catolicismo é incompatível com o seu antigo rival, a Maçonaria. A afirmação tradicional de que o Catolicismo e a Maçonaria são incompatíveis é uma farsa demonstrável. Pois se este fosse o caso, por que então tantos católicos estão aderindo à Maçonaria? O problema neste caso nega o problema! A mais longa guerra fria: a Igreja Católica versus os maçons Em 1738, o Papa Clemente XII assinou uma bula papal proibindo os católicos de se tornarem maçons. O Vaticano desenterrou as disposições da Declaração da Igreja Católica de 1983 sobre as Associações Maçónicas. Assinado pelo Cardeal Joseph Ratzinger, que serviu como prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, em poucas palavras, este documento decreta que os clérigos e membros da congregação que se inscrevem na Maçonaria “estão em estado de pecado grave e não podem receber Comunhão." O documento da DDF afirma que a Maçonaria “é muito significativa nas Filipinas” e apela aos bispos nas Filipinas para que considerem fazer uma declaração pública sobre o ensinamento da Igreja sobre a Maçonaria. Prossegue difamando não apenas os católicos que também são maçons, mas qualquer pessoa que não veja “nenhuma oposição entre ser membro da Igreja Católica e de Lojas Maçónicas”. Os Caminhos Conjuntos da Maçonaria e do Catolicismo? Ao contrário do que o History Channel pode lhe dizer, a Maçonaria não é uma sociedade secreta. Se fosse, não saberíamos de sua existência. Mais precisamente, é uma sociedade com segredos. E embora muitos estudiosos católicos afirmem que os rituais da Maçonaria entram em conflito com a fé católica, isso ocorre porque eles não sabem o que os maçons realmente fazem. A Maçonaria compreende membros de “todas as religiões” e não exige adesão a nenhum livro sagrado. Os membros prestam juramento sobre um “Volume da Lei Sagrada” (VSL), que é representado por diferentes textos religiosos ou filosóficos, dependendo dos requisitos de uma reunião ou ritual da Loja. Além disso, os rituais maçónicos são essencialmente reconstituições teatrais de histórias “bíblicas”, com os membros reencenando figuras históricas importantes. Portanto, em vez de um bispo “pregar” aos seus membros, a função do ritual maçónico expõe os candidatos a maçons a ideias, morais, princípios e valores, ferramentas com as quais ele primeiro se enquadra, como uma pedra de construção, para que ele se encaixe congruentemente dentro de si mesmo. Assim, Roma afirmar que a Maçonaria está desalinhada com o catolicismo, é desrespeitoso com o poder percebido da Bíblia , que na realidade une os caminhos religiosos e maçónicos.
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1 year ago
5 minutes 6 seconds

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O Maçom Entre o Domínio Esotérico e Profano
Por Francesco Sammartano A Ordem Maçônica desempenha o papel de guardiã da Chave que abre as portas da comunicação com o vasto universo do conhecimento, valendo-se da linguagem simbólica que caracteriza o esoterismo como uma herança ancestral. São os verdadeiros iniciados que, ao compreender a essência do Divino e estabelecer uma espécie de "troca" com ele, conseguem a "Chave" para adentrar o fascinante mundo do Espírito. Rudolf Steiner, nosso Irmão, nos recorda que o Homem-Espírito vivencia, desde o nascimento, a posse de uma natureza tríplice: Astral (possuindo alma), Etérica (podendo usufruir de várias Vidas através da metempsicose) e Física (com um corpo associado em cada manifestação). O homem iniciado, desenvolvido eticamente e alinhado com as Leis Morais, pode "acessar" a segunda natureza (a Esotérica), um reino que permanece impenetrável para o profano. Será que nossa instituição pode realmente aspirar a se comunicar com as massas e esperar ser compreendida? A Loja, enquanto espaço limitado, representa um microcosmo, uma imagem do Universo. Quantos estariam dispostos a acreditar ou seriam capazes de compreendê-la? É crucial reiterar que o "conhecimento fundamental" capaz de transformar o mundo deve permanecer "reservado", acessível apenas àqueles que demonstraram insensibilidade às personalidades profanas e guardaram zelosamente o "Conhecimento" confiado a eles. Dessa forma, o diálogo Exotérico na sociedade profana e o diálogo Esotérico entre os iniciados tornam-se necessários. Cada Iniciado deve encontrar na Maçonaria o propósito de sua existência, embarcar na busca pelo Caminho que une o Céu e a Terra e ascender à verdadeira Luz da Verdade. Entretanto, essa jornada não está isenta de riscos, especialmente o constante perigo de se perder caso não tenha sido previamente moldado por uma cultura universal. A partir do exposto, torna-se evidente que a Maçonaria, como Sociedade Iniciática, permanece fora da influência direta sobre a sociedade profana, reservando esse papel mediador ao Maçom que, impregnado eticamente e não mais uma Pedra Bruta, pode trabalhar de maneira significativa para o bem e o progresso de todos. Uma sociedade iniciática não é um poço onde todos podem livremente se abastecer; ao contrário, é um local de educação da alma. Nos reunimos para construir templos à virtude, não para obter facilidades em nossas necessidades diárias. A Maçonaria não se resume a uma entidade moral ou um clube filantrópico, embora trate de ética e filantropia. Temos o dever não apenas de ajudar uns aos outros, mas principalmente de defender qualquer indivíduo da injustiça. Enquanto as sociedades profanas competem entre si para determinar e impor seus líderes, o mundo iniciático, composto por Pares, busca o Primus inter Pares confiando na "Levigação". A qualidade da escolha resultará em uma jornada mais suave ou mais áspera, dependendo de quanto o sujeito se deixou permear pela Arte Real. A Maçonaria, enquanto escola de pensamento, possui o magnetismo necessário para atrair homens diversos que internalizaram a essência da total disponibilidade fraterna por meio do árduo exercício da Tolerância em benefício de todos. Quando observamos de perto, percebemos que o único objetivo compartilhado por todas as associações misteriosas é a elevação do ser humano. Isso é significativo, especialmente considerando que a sociedade atual encoraja a competição desenfreada. Portanto, as características essenciais para integrar uma sociedade iniciática como a nossa são a liberdade e a retidão moral: a primeira auxilia na distinção entre o sábio e o revolucionário, enquanto a segunda, baseada em princípios éticos universais, facilita a escolha do bem em detrimento do mal. Assim, torna-se imperativo e essencial para a Maçonaria investir na formação de bons Mestres, pois deles podemos esperar a promulgação de leis boas e justas, protegendo os jovens de se tornarem presas fáceis para o mal.
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1 year ago
4 minutes 20 seconds

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Templários apresentam queixa contra o Vaticano
A Ordem Soberana do Templo de Cristo, uma associação espanhola que reivindica a herança dos Templários, tomou uma medida legal séria e surpreendente ao apresentar uma queixa contra o Vaticano nos tribunais espanhóis, mais de sete séculos após a dissolução da Ordem. O cerne da questão reside na contestação da validade jurídica da bula papal de 1312, assinada por Papa Clemente V, que dissolveu os Templários. Os demandantes argumentam que seus ancestrais foram condenados após um julgamento infame, carente de provas, resultando na prisão de 15.300 cavaleiros, incluindo o Grão-Mestre Jacques de Molei, que foi queimado vivo em 18 de março de 1314, e 650 dos quais foram assassinados. A Ordem Soberana do Templo de Cristo não busca apenas reabilitar os Templários medievalmente, mas também exige uma compensação financeira pela apreensão de seus bens, em grande parte transferidos para a Ordem de Malta. Atualmente, enquanto implementam uma reforma constitucional imposta pelo Vaticano, os Cavaleiros de Malta podem estar ocupados com questões mais prementes do que a queixa apresentada por seus colegas espanhóis. Os demandantes, em busca de justiça, não são estranhos a esse processo; em 2005, 2006 e 2007, sob o papado de Bento XVI, já haviam apresentado uma queixa sem sucesso. Agora, possivelmente confiando na abordagem mais aberta do pontífice argentino, que destaca "escuta e compreensão" em seu projeto sinodal, renovam suas tentativas. Além da reabilitação, a associação espanhola almeja o direito de erigir locais de culto de forma canônica, acessar os arquivos do Vaticano relacionados aos Templários e realizar o martírio dos irmãos durante a liquidação da Ordem. Surpreendentemente, propõem que os Templários contemporâneos tenham uma missão oficial da Santa Sé: atuar como um corpo de exército em conflitos religiosos e mediar entre as partes adversárias. Este inusitado episódio sugere que, na Faixa de Gaza e em outros lugares, os Templários do século XXI poderiam encontrar uma nova e inesperada vocação.
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1 year ago
2 minutes 21 seconds

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A Liberdade: Aos Homens Livres e de Bons Costumes

Por Hilquias Scardua

 

A liberdade nos parece tão próxima quanto distante. É antagônico pensar no que nos faz considerar nossa liberdade e o quanto somos livres diante da imensidão de possibilidades da escravidão. É sob a condição dos Homens Livres e de Bons Costumes que ensaio o pensamento, ousando afirmar que nenhum desses ousaria dizer que é livre, senão por um argumento qualquer justificando-se pela ideia de posse. A razão falha sobre suas Virtudes e por condições débeis de uma colocação social que enche de ego qualquer um desses Operários.

Quem já se julgou livre o suficiente para não assistir a imputável razão dilacerar a sua condição existencial? Antes de avançarmos, devo tomar nota de que a reflexão não volta o simples olhar para as nossas condições básicas e necessidades fisiológicas puramente animais. Esses critérios nos tornam incapazes de pensar a liberdade. Não nos cabe relacionar a necessidade humana orgânica e natural como sinônimo de prisão para encontrar diante disso uma possibilidade de tornarmos livres. Aqui, a Liberdade e seus conceitos operam em âmbitos mais metafísicos e imputam o caráter singular do filósofo, o de refletir.

Em diversas ocasiões, os proclamadores da liberdade exerceram a pauta de discursos deturpados, buscando iludir e conquistar, de maneira perversa, a maioria leiga e incapaz de compreender seus princípios e direitos fundamentais - O Trivium, um recurso intelectual que antes era mérito para aqueles que serviam de um cérebro, hoje passou a ser sinônimo de uma mente nobre, dada a superficialidade desses dias.

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1 year ago
4 minutes 40 seconds

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