Hoje a nossa conversa é sobre isso.
Sobre o que fazer quando a mente acelera e o corpo entra em modo de defesa.
E como aprender, aos poucos, a desacelerar por dentro.
Porque acalmar o corpo não é esquecer o que se sente.
É dar um lugar seguro pra emoção descansar.
Cansaço. Essa palavra parece acompanhar a maioria das pessoas nos últimos tempos.
Mas… e quando o cansaço deixa de ser apenas físico e começa a tomar conta da mente, das emoções e até da nossa identidade?
Burnout — um estado de esgotamento emocional, mental e físico que vai muito além de estar apenas cansado.
Muitas reações que vivemos hoje… não são sobre o agora.
São respostas do corpo a vínculos antigos — relações que marcaram sem que percebêssemos.
Trauma relacional não é sobre lembrar do passado.
É sobre como o corpo ainda acredita que precisa se proteger.
E não — você não é dramático.
Você está sobrevivendo da forma que aprendeu um dia.
“A depressão não é frescura.
Não é fraqueza.
E, definitivamente, não é uma escolha.”
“É uma condição que merece acolhimento, compreensão e tratamento.”
“Você já sentiu que suas emoções te dominaram?
(pausa)
Como se o que você sente fosse… maior do que o que consegue suportar?
Respiração acelerada, coração disparado, mente cheia de pensamentos —
e tudo o que você queria era um botão de pausa… pra silenciar o caos interno.
Talvez o seu inconsciente ainda esteja tentando encontrar um final diferente pra mesma história.
Mas hoje…
você pode começar a escrever um novo capítulo — com consciência, com presença e com escolhas novas.
Porque o que foi aprendido pode ser reensinado.
E o que foi repetido por dor…
pode, sim, ser repetido por amor.
Na psicologia cognitiva e cognitivo-comportamental, a gente aprende que nossos pensamentos moldam nossas emoções e comportamentos.
Muitas pessoas em relações abusivas passam a acreditar que ‘merecem’ o que vivem, que ‘não são boas o suficiente’, ou que ‘ele vai mudar’.
São crenças centrais distorcidas — ideias sobre si e sobre o amor que se formam, muitas vezes, lá atrás, em experiências anteriores.
A terapia cognitivo-comportamental ajuda a reconhecer essas distorções, questioná-las e criar novas formas de pensar:
“Eu mereço respeito.”
“Não sou responsável pelas ações do outro.”
“Amor não deve doer.”
Já a abordagem humanista nos lembra que cada pessoa tem valor, autonomia e um potencial imenso de crescimento.
Ninguém é definido pelo que viveu.
O olhar humanista acolhe, sem julgar, e diz: ‘você tem o direito de existir em paz’.”
De tanto ser forte, eu adoeci.
Essa frase carrega uma dor que vai além do corpo. Ela fala de um esgotamento emocional, silencioso, que nasce quando acreditamos que precisamos dar conta de tudo, o tempo todo.”
“Hoje, vamos olhar para isso com a lente da psicologia cognitiva: compreender como certos padrões de pensamento e crenças disfuncionais nos levam ao adoecimento, e como podemos começar o processo de ressignificação e cura.”
Se amar é um ato de coragem. Mas… até que ponto esse amor a si mesmo é saudável? E quando é que ele passa da linha e se transforma em narcisismo?
✨ “Se você não se curar do que lhe feriu, você irá sangrar em cima de quem não lhe machucou.” – Gabriela Arruda
Na vida, ninguém sai ileso. Todos nós carregamos feridas emocionais.
O problema é que, quando não tratamos essas feridas, elas começam a se manifestar em lugares e pessoas que não têm nada a ver com a dor original.
Na psicologia cognitiva, sabemos que essa dificuldade tem muito a ver com crenças profundas: o medo de rejeição, a ideia de que só seremos amados se estivermos sempre disponíveis. [pausa curta]
E é sobre isso que vamos falar hoje: como reconhecer esses padrões, reestruturá-los e construir limites saudáveis.
De forma simples, autossabotagem é quando a gente cria barreiras internas que nos impedem de alcançar aquilo que desejamos.
Na psicologia cognitiva, entendemos que isso acontece porque nossos pensamentos automáticos negativos e crenças disfuncionais entram em cena.
“Na comunicação não violenta, cada diálogo é uma oportunidade de conexão.”
“Quando tudo está bagunçado, não se isole. É no encontro que começa a reconstrução.”
Ep. A pedido de uma das minhas companheiras de viagem. Espero ter conseguido atender suas expectativas.
pesquisas mostram que tomamos, em média, 35 mil decisões por dia. Sim, milhares! Desde as mínimas, como qual pé colocar no chão primeiro ao acordar, até aquelas que realmente transformam nosso caminho.
Mas aqui está o segredo: o cérebro não busca a “melhor decisão possível”. Ele busca a decisão mais eficiente, a que gasta menos energia. E, para isso, ele usa atalhos mentais, que chamamos de heurísticas.
Pequenos passos de gentileza com você mesmo.
Ep inspiração e a pedido de uma querida companheira de viagem. Espero que goste!
As redes sociais ocupam um espaço enorme na nossa rotina, mas elas não são inimigas.
Elas são apenas ferramentas — e o impacto que têm na sua autoestima depende da forma como você escolhe se relacionar com elas.
O mais importante é não deixar que a imagem idealizada dos outros defina o valor que você tem.
“Se você está passando por um momento difícil, saiba: você não precisa enfrentar isso sozinho.
“Na psicologia clínica, falamos de dois tipos:
“A ansiedade… é uma resposta natural do nosso corpo.
É como um alarme… que nos prepara para agir diante de um perigo”.
O problema é quando esse alarme… toca o tempo todo.
Mesmo quando não há perigo real.