Apresentação: @joaonaveganeuropsicopedagogoEncerrando a série sobre aquisição de L2, este episódio analisa como o bilinguismo modifica estruturalmente e funcionalmente o cérebro. João Paulo Navega discute pesquisas sobre neuroplasticidade, metacognição e como a experiência com múltiplas línguas amplia a consciência linguística – uma competência essencial para tradutores e intérpretes que desejam refinar sua prática com base em ciência.
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Neste episódio, João Paulo Navega examina como o momento de aquisição de L2 – infância, adolescência ou vida adulta – e os contextos de aprendizado (imersão, sala de aula, autodidatismo) alteram a estrutura e a funcionalidade do cérebro bilíngue. Ele relaciona esses fatores ao grau de proficiência linguística e ao impacto que isso pode ter no desempenho de tradutores e intérpretes.
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Na continuação da série sobre aquisição de L2, João Paulo Navega explora como o cérebro bilíngue administra a ativação simultânea das línguas, as estratégias de controle cognitivo e o impacto direto disso na atuação tradutória e interpretativa.
Neste episódio, João Paulo Navega inicia uma série de reflexões sobre o processo de aquisição de uma segunda língua (L2), abordando como o cérebro lida com o desafio de integrar um novo sistema linguístico. São explorados conceitos-chave como o período crítico, os modos de exposição à língua e a diferença entre aquisição e aprendizagem. Uma base indispensável para entender o bilinguismo sob uma perspectiva neurológica.
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A tradução e a interpretação exigem um nível elevado de concentração, pois o cérebro precisa processar informações rapidamente enquanto mantém a coerência e a precisão. Mas como funciona o sistema atencional? Como podemos aprimorar nossa capacidade de foco para evitar erros e melhorar a fluidez? Neste episódio de Sinapses da Tradução, João Paulo Navega explica como a atenção é gerenciada no cérebro e apresenta estratégias para treinar e fortalecer esse recurso cognitivo essencial para a prática tradutória.
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A aquisição de linguagem é um processo complexo que envolve diversas áreas do cérebro e influencia diretamente a prática tradutória e interpretativa. Como o cérebro aprende e organiza diferentes línguas? O bilinguismo afeta a cognição? E como essas informações impactam a tradução e a interpretação? Neste episódio de Sinapses da Tradução, João Paulo Navega analisa os mecanismos cerebrais envolvidos na aprendizagem e uso da linguagem, trazendo insights fundamentais para tradutores e intérpretes que desejam aprimorar sua compreensão sobre os processos cognitivos da sua prática profissional.
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O lag time – ou tempo de latência – é o intervalo entre a recepção e a produção da tradução ou interpretação. Esse tempo permite ao cérebro processar informações, tomar decisões linguísticas e produzir enunciados coerentes. No entanto, se for muito curto, pode comprometer a precisão da tradução; se for longo demais, pode afetar a fluidez da interpretação. Neste episódio de Sinapses da Tradução, João Paulo Navega analisa como o cérebro equilibra esse intervalo e como tradutores e intérpretes podem ajustá-lo para otimizar sua performance.
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A memória de trabalho é um dos pilares centrais para o desempenho de tradutores e intérpretes, permitindo o armazenamento temporário e a manipulação de informações enquanto o processamento linguístico acontece em tempo real. Mas como o cérebro gerencia essa carga cognitiva intensa? Neste episódio de estreia do Sinapses da Tradução, João Paulo Navega explora a relação entre neurociência e tradução, explicando como a memória de trabalho influencia a qualidade e a fluidez da interpretação e da tradução. Se você deseja entender melhor os processos mentais por trás da sua prática profissional, este episódio é essencial!