No novo episódio do Prato de Ciência, o mestrando Rafael Pereira fala sobre um tema que conecta o seu prato com o planejamento urbano: a agricultura urbana!
Ele é aluno do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura, Tecnologia e Cidade da Unicamp, orientado pela professora Ana Paula Bortoleto. Em sua pesquisa, Rafael investiga se é possível transformar as cidades em grandes produtoras de alimentos — e como isso se conecta com o tão falado desenvolvimento sustentável. 🌎💡
A pesquisa também analisa os impactos ambientais da produção agrícola, usando a metodologia de análise de ciclo de vida, e discute criticamente o conceito de economia verde, inclusive com um olhar para as políticas públicas e o mercado de carbono.
🍅 Será que o futuro das cidades passa por hortas comunitárias, telhados verdes e segurança alimentar local? 🌿
⬇️ Conta pra gente: de onde vem a sua salada? ⬇️ 👍 Curta, compartilhe e marque os amigos que vão curtir esse papo! 👍
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Créditos
Texto e Voz: Rafael Pereira
Revisão: Gustavo Torres
Mixagem: Élida Antunes
Música da vinheta: Tavinho Andrade
Capa: Isabela Nogueira
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*As publicações e manifestações de docentes, pesquisadores, servidores técnico-administrativos e demais membros da comunidade universitária da Unicamp em meios impressos, páginas da web ou perfis pessoais de redes sociais, ainda que relacionadas a assuntos acadêmicos, são de exclusiva responsabilidade de seus autores, e não representam a opinião da Universidade Estadual de Campinas nem a comprometem.
🎙 ️ Novo episódio do Prato de Ciência no ar! 🔥
Você sabe por que escolhe o que come? Já parou para pensar se as suas escolhas alimentares são realmente SUAS? Ou se são influenciadas pelo tempo, pelo marketing, pelo preço e até pelo lugar onde você vive?🍎🍔🤔 O que é o conceito de HABITUS e como ele molda nosso paladar sem a gente perceber?
🏪 Como os "pântanos" e "desertos" alimentares influenciam o que chega ao nosso prato?
📱 O impacto das redes sociais e dos aplicativos de delivery na nossa relação com a comida.
🧠 Por que dietas da moda podem ser perigosas para a saúde física e mental?
🏛️ Que políticas públicas podem nos ajudar a fazer escolhas mais saudáveis?
Para responder a essas perguntas contamos com a participação da Joana Ferreira, psicóloga e professora da Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA) da Unicamp, e da Juliana Miraldi, socióloga e pós-doutoranda do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação (NEPA).
Ficou curioso? Não perca!
#PratoDeCiência #Habitus #HabitosAlimentares #psicologia #sociologia #pierrebourdieu #SistemasAlimentares #Psicologia #Saúde #Podcast
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Créditos:
Produção e Roteiro: Gustavo Torres, Leticia Aristeu, Mariana Ribeiro e Giovanna Rodrigues.
Revisão e Edição: Ana Augusta Xavier.
Apresentação: Gustavo Torres e Giovanna Rodrigues
Convidados: Joana Ferreira e Juliana Miraldi
Coordenação do Podcast: Prof. Eric Tobaruela | Apoio: Laís Glaser
Edição de Áudio: Elida Antunes
Música da vinheta: Nicolau Moraes
Imagem: Pedro Bastos
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A transcrição do episódio estará disponível em nosso site: https://fea.unicamp.br/pesquisa/prato-de-ciencia/
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“Você já ouviu falar em Aquafaba? Ela já apareceu aqui no Prato de Ciência. Aquafaba é aquele líquido que sobra quando cozinhamos leguminosas, como grão-de-bico, ervilha ou lentilha e alto poder de formação de espuma. Mas agora imagina ter isso em pó para preparo alimentícios, em casa. Esta foi a pesquisa desenvolvida na iniciação científica da @jujusemedo no Laboratório de Engenharia de Processos- LEP da @fea unicamp.
Ela é aluna da Faculdade de Engenharia de Alimentos- FEA-Unicamp, e desenvolveu sua iniciação científica no Laboratório de Engenharia de Processos, sob orientação da professora Miriam Dupas e coorientação da Marluci Padilha. Vem ouvir o que ela tem a falar no nosso 38* Petisco!
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Créditos
Texto e Voz: Júlia Semedo
Revisão: Ana Xavier.
Mixagem: Helly Antunes.
Música da vinheta: Tavinho Andrade
Capa: João Botas
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A biotecnologia e a biologia sintética estão transformando a maneira como produzimos e consumimos alimentos, desenvolvendo soluções que aumentam a qualidade nutricional, reduzem o impacto ambiental e ampliam o acesso à comida.
🧬 Como a biotecnologia está mudando a produção de alimentos?
🌾 Quais técnicas estão sendo usadas para criar plantas mais resistentes?
⚖️ Quais são os limites e dilemas éticos existentes?
Para discutir tudo isso, contamos com a participação da Profª Drª Eliana Lemos da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da UNESP, do pesquisador Gleidson Teixeira, co-fundador da startup Bio in Food, do Prof. Dr. Anor Sganzerla da PUC Paraná e da pesquisadora principal do GCCRC, Juliana Yassitepe.
Ficou curioso? Não perca!
#PratoDeCiência #Biotecnologia #BiologiaSintética #AlimentosDoFuturo #Inovação #Podcast
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Episódio #57 - Ora-pro-Nobis (OPN), um novo ingrediente para impressão 3D de alimentos
Episódio #65 - Carne do Futuro? Desafios e possibilidades da produção em laboratório
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Créditos:
Produção e Roteiro: Leticia Aristeu e Leandro Bernardes
Revisão e Edição: Ana Augusta Xavier e Carolina Oliveira
Apresentação: Leandro Bernardes e Amanda Imperial
Convidados: Eliana Lemos, Juliana Yassitepe, Gleidson Teixeira e Anor Sganzerla
Coordenação do Podcast: Prof. Eric Tobaruela | Apoio: Laís Glaser
Edição de Áudio: Elida Antunes
Música da vinheta: Nicolau Moraes
Imagem: Pedro Bastos
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No final do mês de julho, recebemos a notícia de que o Brasil está oficialmente fora do Mapa da Fome da Organização das Nações Unidas, a ONU. Essa não é a primeira vez que saímos dessa situação. Lá em 2014 já havíamos o deixado, porém em 2021 retornamos a esse cenário de penúria alimentar de uma parcela da população.
Quem nos ajuda a entender essa notícia é o João Pedro Magro , doutorando do Instituto de Economia da Unicamp e membro do Instituto Fome Zero. O João nos explicou o que é o Mapa da Fome, quando foi criado e como o Brasil saiu duas vezes desta situação, além de explicar por que voltamos a figurar nesse mapa em 2021. Além disso, explicamos as métricas do Mapa e como algumas outras formas de má nutrição podem ser mascaradas por essas formas de medição.
Ficou curioso para entender toda essa situação? Corre para ouvir!
#Podcast #DiretoDoForno #MapaDaFome #FAO #ONU #FeaUnicamp #Fome
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Créditos:
Roteiro: Gustavo Torres
Edição de roteiro:Ana Augusta Odorissi Xavier, Carolina Oliveira e Mariana Ribeiro
Mixagem: Elida Antunes
Música da vinheta: Tavinho Andrade
Imagem: João Botas
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O mundo está cada dia mais quente. Com isso, diversas culturas alimentares estão ameaçadas de existir no futuro. Mas o modo como a gente produz comida também contribui para isso!
O sistema alimentar global é responsável por 30% das emissões de gases de efeito estufa. No Brasil, estamos falando de 70%! Mas…🔍 Como o sistema alimentar é influenciado pelo clima e vice-versa?
🛢️O que são combustíveis fósseis? Em quanto tempo foram formados e em quanto estamos gastando?
🌾🌽Quais culturas alimentares são mais influenciadas pela emergência climática?
🧬Como criar plantas mais resistentes a secas? Quais são seus limites e polêmicas dessa técnica?
Para responder essas perguntas contamos com a participação do professor aposentado da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp, Enrique Ortega, da diretora do Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura da Unicamp, Priscila Coltri, da pesquisadora principal do Centro de Pesquisa em Genômica Aplicada às Mudanças Climáticas, Juliana Yassitepe, da professora Gabriela di Giulio e da doutoranda Ana Maria Bertolini, ambas da Faculdade de Saúde Pública da USP.
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#PratoDeCiência #EmergenciaClimatica #SistemasAlimentares #MeioAmbiente #Saúde #Podcast
Site do Professor Enrique Ortega - Laboratório de Engenharia Ecológica e Informática Aplicada
Episódios relacionados:
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Créditos:
Produção e Roteiro: Gustavo Torres, Leticia Aristeu e Mariana Ribeiro
Revisão e Edição: Ana Augusta Xavier e Carolina Oliveira
Apresentação: Gustavo Torres e Leticia Aristeu
Convidados: Enrique Ortega, Juliana Yassitepe, Gabriela di Giulio, Ana Maria Bertolini e Priscila Coltri
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Edição de Áudio: Elida Antunes
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Você já ouviu falar na luteína? Ela é um pigmento natural de cor laranja, presente em frutas e vegetais e que atua beneficamente na saúde da nossa visão, prevenindo doenças como a catarata, por exemplo. Esta foi a pesquisa desenvolvida no mestrado do aluno @alvaroguxtavo no laboratório @quimicadealimentos.unicamp.
Ele é doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência de Alimentos da FEA-Unicamp, orientado pelo professor Guilherme Tavares, no Laboratório de Química de Alimentos- @quimicadealimentos.unicamp. Vem ouvir o que ele tem a falar no nosso 37º Petisco!
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Créditos
Texto e Voz: Álvaro Gustavo.
Revisão: Ana Xavier.
Mixagem: Helly Antunes.
Música da vinheta: Tavinho Andrade
Capa: João Botas
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Você provavelmente já ouviu falar dos superalimentos, mas o que faz um alimento ser super?
Neste episódio, contamos com a presença da pesquisadora Nadine Marques, da Cátedra Josué de Castro de Sistemas Alimentares Saudáveis e Sustentáveis, a nutricionista Tais Bedicks e a jornalista e pesquisadora Daniela Barcellos para entender as seguintes questões:
🔍 O que são "superalimentos"?
⚗️ Nutricionismo: Como filósofos como René Descartes moldaram o nosso pensamento sobre alimentação?
💊 Alimentos funcionais e suplementos alimentares: Quais definições, limites e aplicações destes produtos?
🌍 Impactos globais: Como a quinoa peruana e o matchá japonês viraram commodities e prejudicaram o seu consumo em seus países de origem?
📢 Marketing do bem-estar: Como estratégias de marketing que transformam alimentos comuns em "poções mágicas"?
No segundo episódio da nossa terceira temporada, desvendamos os segredos e os limites dos superalimentos: do marketing à ciência!
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Produção e Roteiro: Gustavo Torres, Leticia Aristeu e Giovanna Rodrigues
Revisão e Edição: Ana Augusta Xavier, Mariana Ribeiro, Carolina Oliveira
Apresentação: Gustavo Torres e Giovanna Rodrigues
Convidados: Nadine Marques, Tais Bedicks e Daniela Barcellos
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Edição de Áudio: Elida Antunes
Música da vinheta: Nicolau Moraes
Imagem: Pedro Bastos
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Você sabia que existe um subproduto da indústria de abate de frangos que é uma ótima fonte de enzimas? propriedades benéficas à saúde, como a capacidade antioxidante? As vísceras e outros subprodutos de frangos são atualmente destinados para a produção de ração animal, mas o pâncreas e o duodeno podem ser ótimas fontes para a obtenção de proteases, com potencial aplicação e propriedades benéficas à saúde, como a capacidade antioxidante. Esta foi a pesquisa de mestrado da @mariane.munhoz.
Ela é doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência de Alimentos da FEA-Unicamp, orientada pela professora Hélia Harumi Sato, no Laboratório de Bioquímica de Alimentos- @bioquimicadealimentos.unicamp. Vem ouvir o que ela tem a falar no nosso 36* Petisco!
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Créditos
Texto e Voz: Mariane Munhoz.
Revisão: Ana Xavier
Mixagem: Helly Antunes.
Música da vinheta: Tavinho Andrade
Capa: João Botas
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🎙️ Novo episódio do Prato de Ciência no ar! 🚀🍽️
A alimentação do futuro já está sendo servida! Mas ela será suficiente para resolver os problemas do presente?
Nesta nova temporada do Prato de Ciência, vamos responder questões sobre a alimentação do futuro, os problemas de nossos tempos e os desafios da ciência para tornar essa alimentação uma realidade.
Neste episódio, contamos com a presença do Prof. Arilson Favareto e a pesquisadora Fernanda Marrocos, ambos da Cátedra Josué de Castro de Sistemas Alimentares Saudáveis e Sustentáveis ( @catedrajosuedecastro ). Eles nos ajudam a entender o que está acontecendo com o nosso sistema alimentar, porque ele gera tantos problemas e quais são as possíveis soluções para contornarmos essa situação. Ainda exploramos como o envelhecimento das populações e a desinformação afetam o nosso sistema alimentar, como nos pensamos a alimentação e os alimentos que produzimos e consumimos.
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Arilson Favareto é Professor do Programa de Pós-Graduação em Planejamento Territorial na Universidade Federal do ABC. Pesquisador Pleno e Diretor Científico do Cebrap, onde criou e dirigiu a área de pesquisa sobre sustentabilidade. É graduado em Sociologia, com Doutorado em Ciência Ambiental pela USP. Foi consultor de órgãos de governo e agências do Sistema Nações Unidas em temas relacionados a meio-ambiente, agricultura e alimentação. É Professor Titular da Cátedra Josué de Castro
Fernanda Marrocos é Doutora em Saúde Global e Sustentabilidade pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP-USP). Possui graduação em Nutrição (2009) e mestrado em Ciências da Saúde (2012) pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Também atua como pesquisadora do Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição (Nupens-USP) e da Cátedra Josué de Castro.
#PratoDeCiência #AlimentaçãoDoFuturo #MudançasClimáticas #EmergenciaClimática #Sustentabilidade #Unicamp #Fome #DCNT #SindemiaGlobal
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Créditos:
Produção e Roteiro: Gustavo Torres e Leticia Aristeu
Revisão e Edição: Ana Augusta Xavier
Apresentação: Gustavo Torres e Leticia Aristeu
Convidados: Arilson Favareto e Fernanda Marrocos
Coordenação do Podcast: Prof. Eric Tobaruela | Apoio: Laís Glaser
Edição de Áudio: Elida Antunes
Música da vinheta: Nicolau Moraes
Imagem: Pedro Bastos
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Neste episódio do Prato de Ciência, Gustavo Torres recebe o pesquisador Wagner Gervazio (FEAGRI/Unicamp) para decifrar a essência da sustentabilidade. Autor do livro "A Dialética da Sustentabilidade", Wagner desmonta o uso superficial do termo e revela caminhos concretos para um futuro verdadeiramente sustentável.
Nesta conversa, você vai descobrir:
🕰️ As raízes históricas: Do surgimento do termo na silvicultura alemã do século XVI à sua cooptação como "etiqueta de marketing".
🌳 Práticas reais que funcionam: Agroflorestas, sementes crioulas, feiras agroecológicas e como elas respeitam a vida humana e não-humana.
🌎 O conceito revolucionário do "Bem Viver": Herdado dos povos originários da América Latina, priorizando equilíbrio e comunidade sobre consumo.
📊 Por que os indicadores tradicionais falham: E como o método "Círculo da Sustentabilidade" (criado por Wagner) valoriza saberes locais e participação coletiva.
💡 A crítica urgente: Como o modelo capitalista de "crescer a qualquer custo" inviabiliza a verdadeira sustentabilidade.
Um convite à reflexão:
Quando você compra algo "sustentável", está apoiando um modelo que preserva a vida ou apenas reproduz etiquetas vazias?
Sobre o convidado:
Wagner Gervazio é engenheiro agrônomo, pesquisador de pós-doutorado na Faculdade de Engenharia Agrícola da Unicamp. Mestre em Biodiversidade e Agroecossistemas Amazônicos e graduado em Agronomia pela Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT). É autor do livro "A Dialética da Sustentabilidade" (Editora Dialética), fruto de sua tese sobre práticas sustentáveis em assentamentos rurais.
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Créditos:
Produção, locução e entrevista: Gustavo Torres
Edição de áudio: Elida Antunes
Revisão de roteiro: Ana Augusta Xavier e Mariana Ribeiro
Música da vinheta: Tavinho Andrade
Imagem: Pedro Bastos
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Você sabia que a cajuína, bebida feita de caju e típica do Nordeste, pode não ser 100% vegetal? A Maria Eduarda Nobre é mestranda aqui na FEA/Unicamp está tentando descobrir como substituir a gelatina animal (usada na clarificação da cajuína) por proteínas vegetais.Dá o play e vem descobrir com a gente como a moringa pode ser a chave para inovar esse processo e valorizar ainda mais os nossos alimentos regionais!Maria Eduarda Nobre é mestranda em Tecnologia de Alimentos na FEA, sob orientação do professor Flávio Schmidt. Vem ouvir o que ela tem a falar no nosso 35° Petisco! Corre pro seu tocador favorito pra ouvir!
🎧 Disponível em todas as plataformas de podcast.
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Créditos:
Texto e Voz: Maria Eduarda Nobre
Revisão: Ana Augusta Xavier
Mixagem: Elida Antunes
Música da vinheta: Tavinho Andrade
Capa: João Botas
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🌿 "Do coquinho ao cosmético: bioaroma direto no óleo"Você já imaginou um cosmético que carrega o aroma natural da Caatinga, hidrata a pele, combate bactérias e ainda valoriza a biodiversidade brasileira? Neste episódio, o Dr. Rafael Chelala (Doutor em Ciência de Alimentos pela Unicamp) revela como transformou o licuri, um fruto símbolo do semiárido, em um ingrediente revolucionário para a indústria cosmética.
Descubra:🔹 Como enzimas fúngicas criam aromas tropicais (abacaxi, coco e maracujá) diretamente no óleo de licuri, sem aditivos sintéticos.🔹 A ação antimicrobiana do óleo biotransformado, capaz de inibir bactérias causadoras de mau odor.🔹 O segredo por trás do processo 100% natural e sustentável, que elimina etapas poluentes e valoriza recursos locais.🔹 Por que essa pesquisa é um marco para a ciência interdisciplinar, unindo Bioquímica, Cosmetologia e saberes tradicionais.
Uma conversa sobre inovação, biodiversidade e o potencial da ciência brasileira para criar soluções que respeitam o planeta. Imperdível para quem ama beleza sustentável, tecnologia verde e histórias que conectam o sertão ao laboratório!
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***************Créditos:Texto e Voz: Rafael Chelala
Revisão: Ana Augusta Xavier
Mixagem: Gustavo Torres.
Música da vinheta: Tavinho Andrade
Capa: João Botas
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#CosméticosNaturais #Biodiversidade #InovaçãoVerde #CiênciaBrasileira #Unicamp #Podcast #Sustentabilidade
No episódio de hoje do Prato de Ciência, mergulhamos em uma questão que intriga pais, educadores e pesquisadores: o que as crianças realmente comem no lanche da escola? Com a mestra em Alimentos e Nutrição Giovanna Rodrigues (FEA/Unicamp), exploramos os resultados reveladores de seu estudo orientado pela professora Cinthia Cazarin, que analisou 625 lanches de crianças do ensino fundamental I em colégios particulares de Campinas.
🔍 O que você vai descobrir:
Frutas em 70% das lancheiras? A pesquisa derruba estereótipos: bolachas recheadas e salgadinhos não dominam. O grupo mais frequente foi o de frutas in natura, seguido por bolos caseiros e sucos naturais.
Correlações intrigantes: Salgadinhos industrializados aparecem junto a refrigerantes e guloseimas, enquanto salgados caseiros andam de mãos dadas com legumes e vegetais.
O peso das regras escolares: Metade das instituições tinham normas sobre o lanche – e isso reduziu drasticamente o consumo de ultraprocessados.
Desigualdade no prato: Mais de 80% das crianças estudavam em escolas com mensalidades acima de R$1.200, revelando como o acesso a alimentos saudáveis ainda é um privilégio.
💡 Por que ouvir?
Além de desvendar mitos sobre a alimentação infantil, Giovanna destaca como políticas escolares e contextos socioeconômicos moldam hábitos que podem durar a vida toda. Um convite à reflexão sobre o que priorizamos na lancheira e como pequenas mudanças podem impactar futuras gerações.
🎧 Compartilhe este episódio com quem se preocupa com nutrição, educação ou políticas públicas. Quer saber mais? Deixe sua dúvida para a Giovanna e não perca os próximos debates do Prato de Ciência!
👉 Ouça agora e surpreenda-se com o que está (ou não) dentro das lancheiras brasileiras!
#NutriçãoInfantil #AlimentaçãoSaudável
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Texto e Voz: Giovanna Rodrigues
Revisão do Texto: Ana Augusta Xavier
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Para além do alimento como mercadoria 🍚🌱
Neste episódio do Prato de Ciência, Gustavo Torres convida o professor Tomaso Ferrando, da Universidade de Antuérpia, para desvendar as raízes históricas e os impactos da privatização dos alimentos. Desde as enclosures na Inglaterra do século XVII, que transformaram terras comuns em propriedades privadas e obrigaram populações a depender do mercado, até a ascensão do neoliberalismo nos anos 1980, que consolidou a comida como commodity, o episódio traça um panorama crítico do sistema alimentar atual.
Nesta conversa, você vai descobrir:
Como a visão do alimento como mercadoria prejudica a saúde humana e o planeta. O que são os comuns e por que movimentos sociais e povos indígenas já praticam essa ideia há milênios. Exemplos reais de commoning ao redor do mundo: das hortas urbanas da Bélgica aos bares de leite da Polônia, passando por tradições ancestrais na Índia e China. Por que políticas públicas sozinhas não bastam e como a participação coletiva pode transformar nosso sistema alimentar.
Tomaso Ferrando desafia a noção de que "não há alternativa" ao modelo dominante e aponta caminhos para um futuro onde a comida priorize nutrição, cultura e comunidade — não o lucro.
Um convite à reflexão: De onde vem o alimento que você consome? Ele é apenas um produto ou carrega histórias, conexões e direitos?
Tomaso Ferrando é doutor em Direito pela Universidade Sciences Po (Paris) e foi pesquisador visitante na Faculdade de Direito da Universidade de Harvard, na Universidade de São Paulo (USP) e na Universidade da Cidade do Cabo. Antes de ingressar na Universidade de Antuérpia, trabalhou como professor de Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Warwick e na Faculdade de Direito da Universidade de Bristol.
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Você sabia que o plasma a frio, uma tecnologia inovadora, pode ser usada como controle da contaminação em alimentos? Hoje sabe-se que de 10 a 20% dos alimentos são perdidos por contaminação e é aí que a utilização do plasma pode ser usada para controle de um dos principais fungos, o Paecilomyces, de grande interesse na indústria de alimentos. Este foi o foco da pesquisa de mestrado da @mailahmahfouz.
Ela é doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência de Alimentos da FEA-Unicamp, orientada pela professora Liliana Rocha, no laboratório de microbiologia de alimentos- LMA. Vem ouvir o que tem a falar no nosso 32° Petisco!
Corre pro seu tocador favorito pra ouvir!
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Créditos
Texto e Voz: Mailah Mahfouz.
Revisão: Eric Tobaruela
Mixagem: Gustavo Torres.
Música da vinheta: Tavinho Andrade
Capa: João Botas
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Contato:
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🍽️ O que está no seu prato hoje pode sumir amanhã?
No episódio de hoje, o Prato de Ciência traz um debate essencial sobre os caminhos da alimentação no século XXI e os desafios que moldarão nosso prato no futuro. O apresentador Gustavo Torres recebe Mariana Hasi Ueta, pesquisadora em tecnologia alimentar e sociologia na Universidade de Wageningen (Holanda), para discutir como inovações como a agricultura celular e a fermentação de precisão estão revolucionando a produção de alimentos — e quais dilemas éticos, culturais e sociais surgem com essas mudanças.
A conversa aborda a complexa relação entre tecnologia, tradição e sustentabilidade. Mariana explica como células animais cultivadas em laboratório e microrganismos geneticamente modificados podem criar produtos como carne, leite e queijos sem a necessidade de abate ou criação intensiva de animais. No entanto, a introdução dessas tecnologias não afeta apenas consumidores: produtores tradicionais, como fazendeiros holandeses de leite, enfrentam incertezas sobre seu papel nesse novo cenário.
O episódio também mergulha em debates intergeracionais sobre o significado da comida. Enquanto gerações mais velhas veem a carne como símbolo de prosperidade e conquista social, jovens questionam seu consumo por questões éticas e ambientais. A pesquisadora destaca como a sociologia alimentar revela desigualdades e sonhos por trás das escolhas à mesa, reforçando que alimentação não é apenas nutrição, mas um reflexo de valores culturais e históricos.
Se você se interessa por inovação tecnológica, justiça alimentar e os desafios éticos da produção de alimentos, este episódio oferece uma reflexão crítica.
Mariana Hasi Ueta é pesquisadora na área de sociologia de tecnologias alimentícias emergentes e desenvolvimento sustentável na Universidade de Wageningen (Holanda). Graduada e doutora em Sociologia pelo IFCH/UNICAMP , coordena o Sustentarea , núcleo de pesquisa e extensão da Faculdade de Saúde Pública da USP sobre alimentação e sustentabilidade.
#PratoDeCiência #ComidaDoFuturo #AgriculturaCelular #Sustentabilidade #JustiçaAlimentar
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Produção: Faculdade de Engenharia de Alimentos da UNICAMP
Apresentação: Gustavo Torres | Convidada: Mariana Hasi Ueta
Coordenação: Prof. Eric Tobaruela | Apoio: Laís Glaser
Roteiro: Gustavo Torres e Ana Augusta Xavier
Música da vinheta: Tavinho Andrade
Imagem: Pedro Bastos
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Neste episódio do Prato de Ciência, o Renier Felinto revela como o mel produzido por abelhas nativas da Caatinga é um tesouro que une história, resistência ambiental e cultura nordestina. Descubra por que a Caatinga, muitas vezes subestimada, é um bioma vital para a biodiversidade brasileira, capaz de se adaptar às condições extremas do semiárido e abrigar espécies únicas de flora e fauna. E como as abelhas estão ajudando a restaurar o seu bioma através da produção de mel;
Renier Felinto é doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência de Alimentos da FEA-Unicamp, sob orientação da Profa. Dra. Helena Teixeira Godoy e coorientação da Dra. Deborah dos Santos Garruti (Embrapa Agroindústria Tropical).
Episódios relacionados:
#69 Arroz com Feijão: Monotonia Agrícola: começa na terra, termina na mesa.
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Créditos
Texto e Voz: Renier Felinto
Revisão: Ana Augusta Xavier
Mixagem: Gustavo Torres
Música da vinheta: Tavinho Andrade
Capa: João Botas
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No episódio de hoje, o Prato de Ciência traz um debate fundamental sobre os impactos da monotonia agrícola na nossa alimentação e saúde. O apresentador Gustavo Torres recebe o professor Ricardo Abramovay, especialista em biodiversidade, para discutir como a concentração da produção agrícola e o uso intensivo de agrotóxicos e antibióticos afetam diretamente a biodiversidade, a qualidade dos alimentos e a saúde humana.
A conversa explora a relação entre a falta de diversidade no campo e o consumo de produtos ultraprocessados, que têm se tornado a base da alimentação moderna. O professor Abramovay traz uma reflexão profunda sobre como a ciência agrícola, ao priorizar a produtividade e a simplificação, impacta a saúde pública e o meio ambiente.
Se você se interessa por temas como sustentabilidade, saúde alimentar e o futuro da agricultura, este episódio oferece uma visão crítica e enriquecedora sobre os desafios e soluções para um sistema agroalimentar mais diversificado e sustentável.
Ricardo Abramovay é filósofo pela Universidade de Paris X Nanterre, mestre em Ciência Política pela USP, e Doutor em Ciências Humanas pelo IFCH-UNICAMP. É Professor Sênior do Programa de Ciência Ambiental do Instituto de Energia e Ambiente da USP e ex-professor titular da cátedra Josué de Castro para Sistemas Alimentares, também da USP.
Episódios relacionados:
#66 - Direto do forno: O relatório SOFI e o panorama mundial da segurança alimentar
#44 - Temporada 2 - Episódio 7: Ultraprocessados: como, quanto e por que processamos?
#42 - Arroz com feijão: Segurança alimentar e hídrica no Brasil
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Produção, roteiro e mixagem: Gustavo Torres
Revisão e edição de roteiro:Ana Augusta Odorissi Xavier
Música da vinheta: Tavinho Andrade
Imagem: Pedro Bastos
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Esta é a Parte II do episódio feito pelos nossos ouvintes! Selecionamos mais uma série de perguntas que recebemos dos participantes da Unicamp de Portas Abertas - UPA de 2024 para serem respondidas pelos professores da Faculdade de Engenharia de Alimentos. Desde inovações tecnológicas como carne cultivada em laboratório até a lenda dos frangos com hormônios, oferecemos respostas direto do forno para você tirar as suas dúvidas sobre os alimentos e a alimentação. Contamos com a participação das professoras Liliana Rocha, Rosana Goldbeck e Maria Teresa Clerici, e dos professores Sergio Pflanzer, Juliano Bicas e Jorge Behrens.
Agradecemos muito a participação de todo mundo que foi nos dar um alô no dia da UPA e gravou as perguntas com a gente! Os dois episódios de Perguntas e Respostas não existiriam sem vocês!
Episódios relacionados:
#65 - Direto do forno: Carne do futuro? Desafios e possibilidades da produção em laboratório
#63 - Direto do forno: Dúvidas que você também pode ter sobre alimentos - Parte I
#56 - Episódio Especial: As veias abertas da soberania alimentar na América Latina
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Créditos:
Roteiro: Ana Augusta Odorissi Xavier e Giovanna Rodrigues
Edição de roteiro:Ana Augusta Odorissi Xavier
Mixagem: Gustavo Torres
Música da vinheta: Tavinho Andrade
Imagem: Pedro Bastos
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