Transformar networking em negócios, é isso que todo mundo quer quando participa de eventos empresariais e marca presença nas redes sociais tipo LinkedIn. Quando não conseguimos transformar networking em negócios, ficamos frustrados e começamos a acreditar que participar de eventos de networking é pura perda de tempo. O que a maioria das pessoas não sabe, é que elas podem estar sendo vítimas do seu próprio comportamento, o que elas não sabem, é que existem barreiras invisíveis que podem estar comprometendo a sua capacidade de construir relacionamentos e conquistar mais negócios para a sua empresa.
De que maneira os nossos padrões mentais afetam as nossas escolhas e influenciam as nossas decisões ? Essa é uma pergunta-chave para todos aqueles que estão tendo que enfrentar um ambiente de mudanças hostis, voláteis e imprevisíveis. Aparentemente tudo que precisamos para tomar boas decisões é avaliar bem o ambiente, estabelecer objetivos e entender de maneira clara todas as variáveis envolvidas para depois estabelecer um plano de ação. Tudo muito simples, lógico e racional. Essas condições seriam perfeitas se não fosse por uma pequena questão, essas condições não existem na vida real, na vida real as pessoas tomam decisões baseadas em fatores subjetivos, que na maioria das vezes, estão ligados aos nossos instintos e as nossas emoções.
Gula, Avareza, Luxúria, Ira, Inveja, Preguiça e Soberba são estes os sete pecados capitais originais, mas será que você sabe dizer quais são os sete pecados capitais do negociador. Fazer a seleção dos principais pecados cometidos pelos negociadores não é tarefa fácil, até porque, não nos falta pecados a serem cometidos quando estamos diante de um ambiente de alto risco como aquele que encontramos na mesa de negociação. Os efeitos da pressão e do stress que se combinam de uma forma agressiva, podem comprometer as nossas escolhas e nos fazer cometer erros grosseiros quando estamos negociando. Os riscos envolvidos em uma negociação são muito altos e os níveis de incerteza nos fazem cometer equívocos que podem nos fazer perder nossas melhores chances de fechar negócio. Os negociadores de elite estão submetidos a condições extremas que seriam suficientes para comprometer o raciocínio e capacidade de avaliação de qualquer pessoa. Nestas condições tão adversas é natural cometer erros. Mesmo negociadores experientes, vez por outra, caem em alguma armadilha na mesa de negociação e só se dão conta disso quando já é tarde demais e o prejuízo já é inevitável. Para ter sucesso como negociador profissional, temos que reduzir as possibilidades de erro ao mínimo, e para isso, é importante entender e saber lidar com os pecados que cada um de nós costuma cometer na mesa de negociação. Agora que você já entendeu o tamanho do problema, vamos tratar de cada um dos sete pecados que selecionamos.
Não adianta você saber as melhores técnicas de negociação, não adianta você conhecer os princípios fundamentais da negociação, não adianta você ter uma boa estratégia de negociação, não adianta você seguir dicas de fechamento, não adianta nada disso, se você não entender os conceitos-chave da negociação. Se não você não entender os pontos centrais da negociação, se você não souber identificar os pontos-críticos da arte da negociação. Para lhe apresentar estas ideias, eu fui buscar inspiração na acupuntura, fui buscar inspiração nos chacras, nos centros de energia do nosso corpo para fazer uma analogia com os pontos de energia vital na mesa de negociação. Saber negociar é uma das competências mais importantes em um ambiente de negócios instável, dinâmico, imprevisível e cheio de incertezas como o que vivemos hoje. Para saber enfrentar um ambiente de negócios tão hostil e obter sucesso na mesa de negociação é preciso entender claramente o que motiva o seu cliente, quais são seus desejos e tudo que podemos usar para construir argumentos mais inteligentes que levem ao fechamento do acordo.
Ao longo da nossa história, o poder tem se transformado e se adaptado as novas tecnologias, aos movimentos sociais e as mudanças culturais, mas nunca perdeu, a sua capacidade de atrair para si, todos aqueles que desejam a fama, o reconhecimento e o sucesso. O poder se adaptou as sociedades digitais e pegou carona nas redes sociais causando transformações profundas na forma como o exercemos e agimos para conquistá-lo. A guerra de informações e o vírus das fake news nos colocaram no centro daquilo que eu chamo de Infodêmia, uma verdadeira pandemia de informações, que contamina as nossas opiniões, distorce a realidade e avança sobre as nossas crenças e ideias com uma força destruidora. As comunidades conectadas em rede e o compartilhamento imediato de informações, opiniões, visões e ideias fizeram com que o poder, que antes estava concentrado nas mãos de poucos, passasse agora a ser dividido e compartilhado por milhares de pessoas. Hoje em dia, as decisões estratégicas que envolvem economia, política e negócios não podem mais deixar de ouvir a voz das redes sociais que modelam, atualizam e modificam os discursos, os códigos sociais e as abordagens das empresas, das instituições e dos governos.
Não há dúvida quanto a isso, na hora de comprar quem vai ao shopping não é o Homo Sapiens, é o chimpanzé que mora dentro de cada um de nós. As trilhas mentais que nos conduzem pelo caminho da venda são mais antigas e profundas do que imaginamos, existem componentes envolvidos neste processo que são extremamente poderosos e podem influenciar as nossas escolhas e as nossas decisões. Nossos hábitos de consumo são influenciados por fatores instintivos e emocionais sobre os quais temos pouco controle e pouco conhecimento, são estes fatores, que nos fazem decidir uma compra ou fechar um negócio, e não o nosso lado racional e lógico como muitos pensam e acreditam.
Pode não parecer, mas as suas atividades no mundo digital deixam rastros, rastros que podem ser seguidos, mapeados, segmentados e analisados para entender o seu perfil de consumo, os seus gostos, as suas manias e as suas paixões mais proibidas. Através do uso das redes sociais, as pessoas estão se expondo cada vez mais e deixando um rastro de informações preciosas sobre os seus hábitos de consumo, sobre as suas preferências, sobre o seus os temas de interesse, sobre o tipo de filmes que assistem e até sobre o tipo de música que costumam escutar. Toda vez que entramos na internet em busca de algum tipo de informação, as nossas pesquisas são monitoradas e ficam registradas em um imenso banco de dados gerenciado por algoritmos sofisticados que podem traçar um perfil muito preciso sobre quem é você. Não apenas como consumidor, os seus temas de interesse são mapeados através dos grupos e das comunidades digitais que você faz parte. A soma de tudo que você posta nas redes sociais pode dizer muito sobre a sua vida, sobre as suas ideias políticas e sobre as causas que você defende, muito mais do que você pensa. A sua história digital está sendo contada todos os dias quando você faz um comentário, quando você dá um like e até quando você exclui alguém da sua rede. Tudo isso fica registrado para sempre no seu perfil digital e pode ser usado como elemento na estratégia de comunicação das empresas que desejam posicionar os seus produtos e serviços no mercado.
Vivemos em busca do equilíbrio perdido, tentamos recuperar momentos em nossa vida em que tínhamos menos compromissos, menos obrigações, menos valores a defender. Tentamos encontrar um tempo para entender melhor quem nós somos e o que viemos fazer nesse pequeno mundo em que vivemos. O equilíbrio que perdemos afetou o nosso crescimento, paramos de crescer por inteiro, passamos a investir cada vez mais em conhecimento e deixamos de crescer em outras áreas muito importantes da nossa vida. A sensação que temos é que parte de nós ficou pelo caminho, nossa busca é para reencontrar o equilíbrio que perdemos, o equilíbrio entre o físico, o emocional, o mental e o espiritual. Se você está em busca do equilíbrio perdido assista o novo episódio da Série Mestres da Liderança do Canal Radar Executivo e aprenda com os filósofos Gregos a crescer por inteiro.
A nossa liderança nunca foi tão desafiada como nos tempos atuais, as mudanças no ambiente de negócios estão acontecendo de maneira cada vez mais abrupta, intensa, inesperada e imprevisível. A digitalização e a descentralização do trabalho está fazendo nascer e vai fortalecer cada vez mais um novo tipo de equipe, as equipes digitais. Onde a presença física está deixando de ser um fator condicionante para o bom desempenho. A digitalização dos relacionamentos chegou para ficar, não apenas nas empresas, mais em todas as áreas da nossa vida. Estamos reaprendendo a trabalhar, estamos aprendendo a conviver à distância, sem deixar que o espaço físico afete os nossos relacionamentos. Neste novo ambiente de volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade, os desafios das lideranças se tornaram maiores e muito mais específicos. Precisamos manter a nossa equipe unida e produzindo, independente da forma como nos relacionamos, não importa mais se estamos fisicamente presentes ou se somos uma equipe virtual. O que importa é gerar conhecimento e produzir resultados. Para entender os desafios das lideranças da era digital, selecionamos cinco pontos-críticos que qualquer líder vai precisar focar para que a sua equipe possa ser considerada altamente produtiva daqui para frente.
Fazei que eu procure mais. Esta frase da famosa Oração de São Francisco nos provoca a pensar se estamos buscando os nossos objetivos o suficiente e se estamos buscando o que precisamos para conquistar o sucesso nos lugares corretos. O que podemos aprender sobre liderança e sobre a conquista dos nossos objetivos com as profundas palavras deixadas por São Francisco de Assis em sua oração ? Este é o tema deste novo episódio da Série Mestres da Liderança.
Quantas vezes já ouvimos frases como está - se não está quebrado, não conserte - ou coisas como essa - em time que está ganhando não se mexe. Estas frases refletem um tipo de mentalidade que está cristalizada nas crenças de muitas pessoas e na visão de muitas empresas. As questões que que precisamos responder são essas : Por que investir tempo tentando consertar alguma coisa que está funcionando perfeitamente ? Por que tentar melhorar um produto ou um serviço que é campeão de vendas e agrada a todos os seus clientes ? Por que mudar alguma coisa na sua empresa se não tem ninguém reclamando que algo está errado ? Este tipo de frase, aparentemente inocente, reforça um modelo de pensamento que pode fazer com que a sua carreira não avance e pode até fazer com que o seu negócio quebre ou perca mercado para os seus concorrentes. Crenças como essas, só nos fazem agir quando algo está dando errado, crenças como essas reforçam a visão de que as mudanças só devem acontecer quando algo não está indo bem com a nossa equipe. Pensamentos assim nos colocam em uma zona de alto risco, nos colocam em posição de fragilidade diante dos nossos concorrentes. Em ambientes de mudanças aceleradas e constantes, melhorar as coisas apenas quando algo está dando errado, é simplesmente burrice.
As mudanças não acontecem em saltos, a tecnologia não evolui em saltos, nossas ideias não nascem de saltos criativos, o processo de inovação dos seres humanos é acumulativo, nós acumulamos conhecimento e depois usamos o conhecimento acumulado para recombinar aquilo que nós já conhecemos para criar coisas novas. A humanidade está o tempo todo criando, descobrindo e inventando alguma coisa, e é o acúmulo deste conhecimento, que surge sem conexão aparente, que está na origem de todas as inovações que experimentamos até hoje. Os saltos criativos são ilusões, a inovação caminha a pequenos passos que acontecem todos os dias em lugares diversos e em diferentes domínios do conhecimento. Os produtos inovadores que vemos nas lojas são fruto da soma de várias tecnologias e ideias anteriores que foram sendo acumuladas ao longo de anos de pesquisa e desenvolvimento, por pessoas diferentes, em locais diferentes, em épocas diferentes e com objetivos diferentes, cada uma tentando encontrar caminhos que possam dar respostas a nossa insaciável curiosidade para transformar a nossa realidade.
O que a bactéria H. Pylori tem a ver com inovação ? Todo mundo que um dia já teve uma úlcera gástrica conhece bem essa bactéria, ela se desenvolve no estomago, e é responsável por provocar a maior parte das úlceras e gastrites que muitos de nós um dia já desenvolvemos. A história da descoberta dessa bactéria pode nos ensinar muito sobre inovação, sobre a cegueira da atenção e sobre dissonância cognitiva. A descoberta da bactéria H. Pylori prova que a nossa mente pode nos enganar, nos fazendo ver coisas que não existem ou nos deixando cegos para coisas que estão bem debaixo dos nossos olhos.
O gênio é alguém que trabalhou mais, alguém que tentou mais opções, que experimentou mais, alguém que persistiu o suficiente até encontrar a solução, alguém que resistiu a todas as críticas, alguém que resistiu ao desânimo, alguém que teimou até o fim, até encontrar aquilo que procurava. É assim que nascem os gênios, os gênios não são fruto de geração espontânea, os gênios nascem do esforço, nascem das tentativas frustradas, nascem dos erros cometidos, nascem dos pequenos ajustes que acontecem ao longo do processo.
Não fomos preparados para lidar com o fracasso, fomos ensinados apenas a buscar o sucesso. Ninguém nos ensinou que a estrada que leva ao sucesso é pavimentada pelo nossos fracassos, é por isso que tantas pessoas deixam de tentar, deixam de seguir em frente, é por isso que tantas pessoas desistem pelo caminho. Muita gente pensa que as boas ideias nascem prontas e acabadas, as pessoas não entendem que criatividade tem muito mais a ver com trabalho, persistência e resistência do que com inspiração. A gente olha para uma pessoa de sucesso e não consegue enxergar a trajetória que levou essa pessoa até lá, a gente enxerga apenas o sucesso que ela conquistou.
O que jazz pode nos ensinar sobre gestão e liderança ? O que podemos aprender com as bandas de jazz sobre inovação e criatividade ? Aprenda com os mestres do jazz os segredos do improviso, da criatividade e da adaptação. Neste episódio da Série Mestres da Inovação você vai aprender como liberar a energia criativa da sua equipe e criar as condições para que a sua equipe seja mais inovadora.
Um papo de especialista sobre cross mídia, gerenciamento de imagem, mídia espontânea, press branding, marketing pessoal, networking estratégico e comunicação corporativa com um convidado muito especial. Ele trabalha com assessoria de imprensa e é especialista em gerenciamento de crises e press branding, é amante do tênis e já foi por seis vezes campeão juvenil. Torcedor do Náutico e alvirrubro raiz, ama futebol bem jogado e não perde os jogos da Premier League aos domingos. Nosso convidado para essa entrevista é um empreendedor em série, ele já foi sócio de dois bares que marcaram época na capital pernambucana : o London Pub e a Creperia Marco Zero ambos na charmosa e mundialmente conhecida Rua do Bom Jesus situada no coração da cidade do Recife. Formado em marketing com especialização em comunicação e mídia, a sua empresa, a Caderno 1 Comunicação Corporativa, é considerada a mais bem sucedida assessoria de imprensa do nordeste, com mais de 14 anos de experiência e com escritórios em seis estados nordestinos, além de São Paulo, Curitiba e Porto Alegre, ele está aqui hoje para falar de gerenciamento de crise e press branding, seja muito bem-vindo André Lubambo.
Um papo de especialista sobre liderança servidora, resiliência, mindset, aprendizado, influencia social e a geração start up com o autor do livro A Tríade da Competência . Nosso convidado para essa entrevista é carioca, adora futebol e automobilismo, é apaixonado por performance, estudioso e entusiasta da melhoria contínua, tem mais de 25 anos de carreira como gestor de empresas, é professor convidado da Escola Politécnica da PUC do PARANÁ. Escreveu o seu primeiro livro aos 50 anos , mostrando que nunca é tarde para se começar um sonho , o seu livro - A Tríade da Competência - foi aclamado pela crítica e esteve no ranking dos mais vendidos da Publisnews, ele está aqui hoje para falar sobre liderança, resiliência, performance e empreendedorismo seja muito bem-vindo , Carlos Coutinho.
O nosso convidado é especialista em análise de dados e estratégia de mercado, é apaixonado por mountain bike, trilheiro de coração, pedalar é a sua grande paixão. Adora música eletrônica, atuou como produtor musical e chegou até a ter um portal onde reunia DJ´s e divulgava as badaladas mais TOP do Brasil. Além desse lado aventureiro e musical, ele rendeu-se à magia dos números, ele adora pesquisar, é aquele cara que devora livros de estatística e matemática no café da manhã. Construiu uma sólida carreira profissional na área de mineração de dados (Data Mining) ciência que estuda com o uso da tecnologia a formação de padrões, conexões, correlações através da análise de dados e informações. Formado em marketing, com especialização em inteligência de mercado e estatística, ele está aqui hoje para falar sobre gestão estratégica de informações, data mining e inteligência em vendas, seja muito bem-vindo Creso Assunção.
O nosso convidado de hoje dedica a sua vida a ajudar outras pessoas a conquistar seus sonhos e a tornar reais os seus objetivos. Ele especialista em gestão de projetos e criou uma metodologia fácil e ágil que pode ajudar qualquer pessoa a tirar as suas boas ideias da gaveta. O método que ele desenvolveu usa a característica de processamento visual do nosso cérebro para criar roteiros extremamente acessíveis e intuitivos para serem utilizados na gestão de projetos. A metodologia criada por ele foi batizada apropriadamente de Easy Life, e tem como principal objetivo facilitar a vida de quem quer colocar em prática as suas ideias e tirar da gaveta os seus projetos. Ele Bacharel em Análise de Sistemas e pós-graduado em Docência do Ensino Superior, é autor de dois best-sellers: Easy Bok: Um Guia de Sobrevivência Para O Gerente de Projetos e Easy Life: Tire as Ideais da Gaveta Gerenciando Projetos Pessoais e Profissionais com Facilidade, publicados respectivamente pelas editoras Elsevier e Alta Books. Ele está aqui hoje para falar sobre gestão de projetos e sobre como você pode transformar as suas melhores ideias em projetos viáveis, seja muito bem-vindo André Ricardi.