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Vocês não sabem o prazer que é estar de volta hoje,aniversário de cinco aninhos do DDB. Parabéns pra nós: euzinha e vocês 😂
A ideia era voltar com muitas mudanças, mas o trabalhoremunerado não permitiu a realização desse meu desejo.
Essa realidade vai ao encontro do que euzinha, tambémouvinte do podcast – mas isso é papo pra outro episódio – respondi à enquete 3: “o que mais te impede de mudar quando sente que precisa?” No meu caso, quasesempre – e não foi diferente nesse – é por “falta de apoio/recurso”, falta daquela equipe que não tenho.
Mas sigamos, porque sou daquelas que às vezes não consegue ou não quer mudar, daquelas que muda em algumas coisas, mas jamais será outra.
Tô eu aqui revelando minha resposta à enquete 4: “vocêmudou muito nos últimos anos?”
Nessa volta, tive o prazer de contar com respostas de muita gente que nunca havia participado dos episódios – agradeço à Laurinha por ter motivado seus amigos e amigas a responderem à enquete. Que prazer receber de volta meus banquetes e minhas banquetes amadas que estavam sumidas de mim e do nosso DDB.
Meu muito obrigada especial à nova banquete que eu trouxe pra gente graças a uma valiosa mudança que fiz na minha vida, no tempo desse intervalo grande do últimoepisódio da 5ª temporada para este primeiro da 6ª.
Sim, entre trancos e barrancos, pausas e mudanças, doulargada à nossa nova temporada com este episódio 111, empolgante, motivador e curioso, que nomeei de Banca da Mudança.
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DIQUINHAS DA BANCA
Podcast: Fio da Meada
Episódios do DDB: #2 Banca das Manias e #14 Banca dodesconforto
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FICHA TÉCNICA
Podcaster e editora: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio
Arte: Felipe Marques @eufelipem
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DESCRIÇÃO DA IMAGEM
Há um plano de fundo verde-água com bordas rosa. À esquerda, na parte superior, está escrito #111, na cor branca e, à direita, está escrito, em branco e em caixa alta, BANCA DA MUDANÇA. Do lado esquerdo, abaixo do #111, há uma ilustração caricata de mulher grisalha com cabelos curtos, em plano médio, com sorriso largo, óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita, blusa rosa com detalhes em azul nas costuras da gola, mangas e barra e shorts azul royal. A mão direita está pausada entre a blusa e os shorts. A mão direita está levantada e segura um megafone nas cores verde-água e vermelho com a parte central interna azul royal. No final da imagem, à direita está escrito, com letras brancas e maiúsculas: @ROSANATIBURCIO
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Se ganhasse dinheiros com o Dona da Banca, por certopassaria muito sufoco – quiçá fome.
Nossa 5ª temporada será a mais curta de todas – 10 episódios – e este será o último dela. Voltarei no dia 10 de setembro, aniversário do podcast, para nossa sexta – e mais produtiva – temporada; assim espero.
Em meio a tantos hiatinhos desta 5ª temporada, percebi quepreciso de um maior para reorganizar minha vidinha pessoal e o trabalho remunerado.
O trabalho remunerado tem sido desafiador, pois estoulidando com atrasos decorrentes de uma série de problemas pessoais. Precisei,por exemplo, interromper os ajustes de um livro porque assumi os de uma tesemuito grande, que precisa de mim em um tempo bem curto, assim como sua dona.
Os atropelos da vida profissional refletem os da vidapessoal: papelada para a venda de minha casa e a compra de meu futuro apartamento; contas e mais contas para entender como evitar dificuldades maiores lá no futuro; mais perrengues de saúde – não só da minha, mas de familiares próximos.Inclusive, meu pai esteve internado por vários dias, passou pela UTI, e infelizmente faleceu.
Meu luto, o da minha família e as papeladas a seremprovidenciadas – porque a vida civil exige isso desde o nascimento até morte – também tem sido questões que inibem uma melhor produtividade.
Além disso, teve o meu aparelho de ouvido que estragou edepois deu um jeito de sumir... et cetera e tal. Nada tem sido fácil!
Já que o Dona da Banca não me rende dinheiros, tive a ideiade contar para vocês o que já me trouxe algum ao longo da vida – seja por trabalho oficial ou não. Até pensei em fazer uma enquete para saber se banquetes também têm histórias do tipo para compartilhar, só que nem tempo para isso eu tive, vejam só. Mas vocês podem me contar algo nos comentários do DDB? Obrigada. De nada!
No mais, depois de tanta explicação, fiquem com o episódio110, curioso – quiçá motivador – que nomeei de Banca dos Bicos da Vida.
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DIQUINHAS DA BANCA
Podcasts:
• Consciência que atrai de Pris Jardim
• Escute as mais velhas de Sueli Carneiro e Neca Setubal
• Episódio 2 do DDB – #2 Banca das Manias.
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FICHA TÉCNICA
Podcaster e editora: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio
Arte: Felipe Marques @eufelipem
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DESCRIÇÃO DA IMAGEM
Há um plano de fundo vermelho escuro com bordas verde-água.À esquerda, na parte superior, está escrito #110 na cor branca e, à direita, está escrito, em branco BANCA DOS BICOS DA VIDA, sendo que a palavra Banca é bem maior. Do lado esquerdo da imagem há uma ilustração caricata de mulhergrisalha com cabelos curtos, sorriso largo, óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita. Está com as mãos dentro do bolso da blusa azul de mangas curtas. À direita e abaixo está escrito: @ROSANATIBURCIO
#imagemacessível – descrição da imagem no final do post
Eis que o Dona da Banca e sua dona retornam após um bom período de ausência para falar de algo que, salvo raras exceções, faz parte da rotina diária da civilização moderna: redes sociais.
Esse tema está na minha lista desde a primeira temporada dopodcast, mas sempre havia algo que me impedia de produzir o episódio. Até que ele finalmente nasceu! E em ótima companhia.
Após dois anos longe do DDB, consegui trazer Aninha Paula para trocar ideias comigo sobre aspectos relevantes – ou nem tanto – das redes sociais mais conhecidas: as que jádesapareceram, as que estão à beira do colapso e as que dominam o cenário atual.
Conversamos sobre os riscos e impactos negativos das redes sociais, sobre viver com ou sem essas mídias, sobre anostalgia das redes do passado e sobre como tanto as plataformas mais recentes quanto as antigas têm sido mediadoras das relações entre as pessoas.
Além desses aspectos, Aninha e eu trocamos ideias e compartilhamos algumas histórias pessoais sobre nossa relação com esses espaços de interação on-line, dando vida a este episódio 109, envolvente e reflexivo, que nomeei de Banca das Redes Sociais.
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DIQUINHAS DA BANCA
√ Podcasts
• De saída – A vida fora da Internet – de Chico Felitti& Beatriz Trevisan
•Investigação criminal – com Carla Albuquerque
√ Reality Show da MTV - Catfish (Youtube)
√ Blog: Bobagens Importantes, de Laura Reis - https://bobagensimportantes.blogspot.com/
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FICHA TÉCNICA
Podcaster e editora: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio
Convidada: Ana Paula
Arte: Felipe Marques @eufelipem
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DESCRIÇÃO DA IMAGEM
Há um plano de fundo rosa com bordas roxas. À esquerda, na parte superior, está escrito #109, na cor branca. Abaixo tem um megafone nas cores verde-água e vermelho, com aparte central azul royal. Ao lado direito do número 109 está escrito “BANCA DAS REDES SOCIAS”. Abaixo está escrito: ‘Convidado: Ana Paula @anasilva_aps e, depois, @ROSANATIBURCIO
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O que é pior: dizer ou ouvir um não? Ouvir um não ou o silêncio da outra pessoa como resposta a um pedido feito?
O que é real: o não é autocuidado ou coragem?
O que é ideal: dizer um não e pensar em você primeiro ou dizer um sim e se violentar?
O que é mais estranho: lidar com gente sem noção ou devolver, com um não, o desconforto sentido?
O não, palavrinha tão pequena, tem o poder de provocar muitos questionamentos e respostas, análises sem fim e várias reflexões de como a gente lida ou tenta lidar com esse bichinho ardiloso e tão presente em nossa vidinha.
Ouvir ou dizer não? Nenhuma dessas duas ações parece muito confortável, mas elas são inevitáveis e precisam ser vivenciadas. De preferência com menos sofrimento. Afinal, o não existe para gente usar, a princípio, em nosso benefício. O não, não é fácil, banquetes, a vida também não é fácil, né verdade?
Em meio a tantas ideias que lancei até aqui, digam sim aoepisódio 108, questionador e intrigante, que nomeei de Banca do Não.
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DIQUINHAS DA BANCA
Episódio: A coragem de dizer não, do podcast Gostosas Também Choram, de Lela Brandão.
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FICHA TÉCNICA
Colaboração especial: Nina Reis, Laura Reis, Pris Jardim e Ana Paula
Podcaster e editora: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio
Arte: Felipe Marques @eufelipem
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DESCRIÇÃO DA IMAGEM
Há um plano de fundo verde-água com bordas rosa. À esquerda, na parte superior, está escrito #108, na cor branca e, à direita, está escrito, em branco e em caixa alta, BANCA DO NÃO. Do lado esquerdo, abaixo do #108, há uma ilustração caricata de mulher grisalha com cabelos curtos, em plano médio, com sorriso largo, óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita, blusa rosa com detalhes em azul nas costuras da gola, mangas e barra e shorts azul royal. A mão direita está pausada entre a blusa e os shorts. A mão direita está levantada e segura um megafone nas cores verde-água e vermelho com a parte central interna azul royal. No final da imagem, à direita está escrito, com letras brancas e maiúsculas: @ROSANATIBURCIO
#imagemacessível – descrição da imagem no final do post📢Em um dos artigos que li para fazer este episódio com a Pris, encontrei considerações interessantes sobre a utilização do tarô sob a ótica da psicologia. Entre várias observações, uma delas afirmava que o tarô é considerado um espelho da alma, pois permite que projeções do inconsciente venham à tona, revelando o que há de mais oculto nas pessoas. Minha convidada não é psicóloga – ainda – mas trabalha com terapia vibracional e utiliza o tarô como uma das ferramentas de acolhimento e transformação de suas consulentes.Consulente é como Pris denomina as pessoas que atende. Essa e outras informações sobre a forma como a taróloga trabalha foram reveladas ao longo do episódio. Além de saber mais detalhes sobre a vida profissional de Pris, procurei fazer perguntas básicas a respeito do tarô, partindo da ideia de que pode haver mais pessoas que, assim como eu, sabem pouco sobre essa técnica.Acredito que esta conversa entre mim e a Pris vai despertara curiosidade de quem pouco sabe sobre o tema, sanar algumas dúvidas e reforçar o prazer de quem admira e utiliza a leitura dessas cartas como ferramenta de autoconhecimento ou mesmo tomada de decisões.Fiquem, portanto, com este episódio 107, estimulante eacolhedor, que nomeei de Banca do Tarô. 📢DIQUINHAS DA BANCA Tarô semanal – Espiritualidade em prática. Canal de Nilton Schutzhttps://www.youtube.com/@NiltonSchutz📢FICHA TÉCNICA Convidada: Pris Jardim Podcaster e editora: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio Arte: Felipe Marques @eufelipem📢 DESCRIÇÃO DA IMAGEMHá um plano de fundo vermelho escuro com bordas verde-água.À esquerda, na parte superior, está escrito #107 na cor branca e, à direita,está escrito, em branco BANCA DO TARÔ, sendo que a palavra Banca é bem maior.Do lado esquerdo da imagem há uma ilustração caricata de mulher grisalha comcabelos curtos, sorriso largo, óculos de armação azul e brinco pequeno naorelha direita. Está com as mãos dentro do bolso da blusa azul de mangascurtas. À direita e abaixo está escrito: CONVIDADA: Pris Jardim @prisjardimholistico.Mais abaixo: @ROSANATIBURCIO
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Estava eu matutando com um tema pra este episódio que eufaria sozinha, sem a participação da audiência porque não tive tempo de preparar enquetes e tal. E quero muito voltar aos dois episódios por mês, como fazia antes. Eu precisava agir!
Entendi que, de novo, tenho umas coisinhas pra falar, mas que não caberiam em episódios separados. Eis que veio a ideia deste episódio curtinho, mas que eu não gostaria de nomeá-lo de rapidinho, porque a Camila Fremder tem os ‘rapidinhas’ dela, né? E a partir dessas coisinhas pra falar, também não queria um episódio cujo nome teria a palavra ‘coisinhas’, porque Déia Freitas tem os ‘minhas coisinhas’ dela.
Para não fugir da função deste episódio e não copiar, na lata, as duas maiores podcasters do Brasil, quiçá do mundo, decidi que faria este episódio 106 falando algumas coisinhas e bem rapidinho, com funções similares às das duas lindas, mas que nomeei de Banca de tudo que é trem.
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FICHA TÉCNICA
Podcaster e editora: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio
Arte: Felipe Marques @eufelipem
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DESCRIÇÃO DA IMAGEM
Há um plano de fundo rosa com bordas roxas. À esquerda, na parte superior, está escrito #106, na cor branca. Abaixo tem um megafone nas cores verde-água e vermelho, com a partecentral azul royal. Ao lado direito do número 106 está escrito “BANCA DE TUDO QUE É TREM”. Abaixo está escrito @ROSANATIBURCIO
#imagemacessível – descrição da imagem no final do post📢Família é tudo igual, né? É o que dizem por aí. Em cada família tem uma pessoa que é paciente, outra que égenerosa, tensa, engraçada, confusa e por aí vai. Às vezes, calha de uma dessas pessoas ser a que mais tem o hábito de ajudar outras gentes e que é, também, a mais atrapalhada. Esse é o caso da convidada de hoje. Nelma é a minha irmã mais velha e, por muitos anos na vida,eu a vi se colocando no lugar de quem quer que fosse, fazendo de tudo para ajudar alguém, sem medir esforços, a ponto de não se colocar em primeiro lugar.Não pode!!! Mas não é disse que vamos falar neste episódio. Hoje vamos falar da madame Nelma atrapalhada e arteira, a que aprontava muito no tempo em que foi criança, fazia bagunça e arte na fase de adolescente, se atrapalhava e se atrapalha desde a juventude até os dias de hoje. É um tal de trocar nome de cachorro com nome de filho, de cismar que uma pessoa é outra pessoa, de se confundir em velório e muito mais. Esse jeito de ser é uma verdadeira arte. Assim penso!Assim, para finalizar mais um hiato do podcast, voltei com um episódio bagaceiro, daqueles que muita gente gosta e que, vamos combinar,precisamos. O ano de 2024 foi tenso. Nada melhor que começar 2025 sedivertindo.Fiquem então com o episódio 105, saudoso e engraçado, quenomeei de Banca das Travessuras 📢DIQUINHAS DA BANCA Youtube – canal do Beto Ribeiro, entre outros. A delícia que é rever séries, como Desperate Housewives, por exemplo. 📢FICHA TÉCNICA Convidada: Nelma Tibúrcio @nelmatiburcioPodcaster e editora: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio Arte: Felipe Marques @eufelipem📢DESCRIÇÃO DA IMAGEMHá um plano de fundo verde com bordas rosa. À esquerda, naparte superior, está escrito #105, na cor branca. Do lado esquerdo, abaixo do #105, há uma ilustração caricata de mulher grisalha com cabelos curtos, sorriso largo, óculos de armação azul, brinco pequeno na orelha direita, blusa rosa com detalhes em azul nas costuras da gola, mangas e barra e shorts azul royal. A mão direita está pausada entre a blusa e os shorts e a esquerda está levantada segurando um megafone nas cores verde-água e vermelho com a parte central interna azulroyal. No final da imagem, à direita está escrito: Convidada Nelma Tibúrcio @nelmatiburcio e abaixo de tudo @ROSANATIBURCIO
#imagemacessível – descrição da imagem no final do post📢Alguns episódios do Dona da Banca são bastante referenciadospor mim e por quem gosta do podcast. Entre eles posso citar o da Felicidade,das Manias, do Medo, o Musical. Mas o mais lembrado é o Banca das Palavras; umacoisa impressionante. Eu amo as palavras e sou invocada, também, parece que nuncacontei isso por aqui, com os nomes que as pessoas dão às empresas, nomes quesão, quase sempre, muito feios. Fico sem entender. Mas isso é papo para outroepisódio. Quem sabe? Voltando às palavras, tema da vez, eu pude contar, novamente,com a participação da minha audiência que amo mais que sorvete de creme comOvomaltine. Creme é uma palavra bonita, né? Acabei de constatar isso agora. Egostosa.Dessa vez, eu pedi palavras bonitas, feias, engraçadas,estranhas e, mudando um pouco de foco em relação ao primeiro episódio com essatemática, pedi que me indicassem nomes de coisas que pudessem ser nomes degente. Para essa última categoria eu me espelhei num instagram de um moço muitodivertido que sigo há um tempinho. Nas diquinhas da banca vou citá-lo.Aguardem!No mais, fiquem com este episódio 104, divertido e meioestranho, que nomeei de Banca das Palavras 2. 📢DIQUINHAS DA BANCA Instagram de João Paulo Cajé - @jotxiinha📢FICHA TÉCNICA Participação: banquetesPodcaster e editora: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio Arte: Felipe Marques @eufelipem📢DESCRIÇÃO DA IMAGEMHá um plano de fundo vermelho escuro com bordas verde-água.À esquerda, na parte superior, está escrito #104 na cor branca e, à direita,está escrito, em branco BANCA DAS PALAVRAS 2, sendo que a palavra Banca é bemmaior. Do lado esquerdo da imagem há uma ilustração caricata de mulher grisalhacom cabelos curtos, sorriso largo, óculos de armação azul e brinco pequeno naorelha direita. Está com as mãos dentro do bolso da blusa azul de mangascurtas. À direita e abaixo está escrito: @ROSANATIBURCIO
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A partir do 1º episódio que fiz com o Sidney – #20 Banca da Desconstrução – eu entendi, claramente, que tinha ‘adquirido’ um professor para o DDB.
Ao conversar com meu convidado, seja qual for o tema, os saberes surgem de forma lúcida e de fácilassimilação. Até nos episódios bagaceiros, como os dois do ‘pavio curto’, aprendi alguma coisa. Danado esse meu amigo!!!
Quando ao DDB, assim que criei o podcast, o tema preconceito linguístico entrou para a minha lista prioritária, pois passei a me interessar bastante por esse assunto quando me reconheci – mais lá no passado – uma grande e idiota preconceituosa linguística. O maisirônico é que quanto menos eu sabia, mais preconceituosa eu era. Sim, o preconceituoso ou a preconceituosa é burra! Atualmente, ando mais sábia.
Já o meu convidado vivenciou, e ainda vivencia, esse preconceito, principalmente por parte de sudestinos e sulinos, em decorrência do seu lindo sotaque. Tolinhos!!!
Contamos nossas experiências, fizemos um teste quase bagaceiro – mas com pitadas de seriedade – e trocamosideias a respeito desse preconceito, do preconceituoso e de algumas ferramentas que podem ser úteis para combater essa praga.
Fiquem, então, com o episódio 103 – simples e curioso – que nomeei de Banca do Não Preconceito Linguístico. 📢
DIQUINHAS DA BANCA
Instagrans: Jana Viscardi @janaisa e Carol Mendonça @professoracarolmendonca
Podcast: Escrever sem medo – Jana Viscardi
Livro: Pedagogia do Oprimido – Paulo Freire
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FICHA TÉCNICA
Convidado: Sidney Andrade @deridevio
Editora e Podcaster: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio
Arte: Felipe Marques @eufelipem
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DESCRIÇÃO DA IMAGEM
Há um plano de fundo rosa com bordas roxas. À esquerda, na parte superior, está escrito #103, na cor branca. Abaixo tem um megafone nas cores verde-água e vermelho, com a parte central azul royal. Ao lado direito do número 103 está escrito “BANCA DO NÃO PRECONCEITO LINGUÍSTICO”. Abaixo está escrito: ‘Convidado: Sidney Andrade @deridevio’ e, depois, @ROSANATIBURCIO
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Idas aos hospitais tem sido uma constante em minha vida, em algum tempo mais, noutros tempos menos. Iniciei essa jornada aos sete anos quando ia consultar com o oftalmologista e sabia, de cor e salteado, todo odesenrolar da consulta. O dr. não mudava uma única frase ou gesto. E isso me intrigava demais da conta... o que não vem ao caso. Ou vem???.
Posteriormente, na minha juventude, comecei a trabalhar com meu pai. Ele era o responsável pela contabilidade desse mesmo hospital da minha infância. Eu subia aquelas rampas até o último andar, onde realizava serviçoscontábeis como, por exemplo, cálculos de depreciação de mercadorias.
Logo após esse período de funcionária do meu pai, namorei um cara que trabalhava nesse mesmo hospital e, de vez em quando, eu ia lá à noite para vê-lo. E foi desse moço que ouvi um dos casos que vou narrar aqui.
Fim de namoro, outros trabalhos, segui minha vida indo aos ambientes hospitalares de forma mais comum: visitar ou acompanhar um doente, fazer uma consulta, passar por alguma cirurgia... (isso é comum? rs)
Eis que chega a mais nova leva – iniciada em 2016 – deminhas idas aos hospitais para várias cirurgias em que, numa delas, aconteceu um dos casos mais divertidos vivenciados por mim nesse ambiente.
Entre casos meus e de banquetes, mesclados aos casos que terceirizei, a maioria sem anuência dos envolvidos, apresento este episódio 102, curioso e alegre, que nomeei de Banca das Peripécias Hospitalares.
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DIQUINHAS DA BANCA
Série Dr. House – Netflix
Blog de Laura Reis - Bobagens importantes de Laura Reis
Post anestesia nunca é fácil -
https://bobagensimportantes.blogspot.com/2019/05/anestesia-nunca-e-facil.html
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FICHA TÉCNICA
Podcaster e editora: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio
Arte: Felipe Marques @eufelipem
DESCRIÇÃO DA IMAGEM
Há um plano de fundo verde-água com bordas rosa. À esquerda, na parte superior, está escrito #102, na cor branca e, à direita, está escrito, em branco e em caixa alta, BANCA DAS PERIPÉCIAS HOSPITALARES. Do lado esquerdo, abaixo do #102, há uma ilustração caricata de mulher grisalha com cabelos curtos, em plano médio, com sorriso largo, óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita, blusa rosa com detalhes em azul nas costuras da gola, mangas e barra e shorts azul royal. A mão direita está pausada entre a blusa e os shorts. A mão direita está levantada e segura um megafone nas coresverde-água e vermelho com a parte central interna azul royal. No final da imagem, à direita está escrito, com letras brancas e maiúsculas: @ROSANATIBURCIO
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Episódio 101 - Dar nome, fazer pauta e abertura dosepisódios são etapas que considero fáceis. Quase sempre tem sido. Não foi o caso deste episódio de agora que teve a edição como uma das etapas mais leves.
Igualmente leve foi desenvolver essa conversa com a Laurinha, pois é uma atividade habitual entre mim e ela e, inclusive, nesse movimento há, também, aquelas picuinhas inevitáveis entre duas pessoas que convivem há tanto tempo. Vocês ouvirão algo do tipo. Nada assustador, fiquem de boa.
Eu não diria engraçado, porque nem achei tanto, mas apesar de nós duas sermos bem organizadas, no que nos propomos a fazer, na nossa pauta e, consequentemente, conversa, esquecemos de falar de um aspecto que somos semelhantes: nossa paleta de cores. Somos inverno frio, um detalhe que gostamos de contar.
Porém, neste episódio não nos lembramos disso. Fiqueiirritada? Fiquei. Pedi pra Laurinha mandar um áudio como complemento do papo? Pedi. Ela quis? Não. Essa menina é rebelde? Sim. Ela se parece com quem? Adivinhem?Então, apesar de algumas diferenças, e com muito maissemelhanças entre mim e Laurinha, convido vocês para ouvirem este episódio 101, leve e engraçadinho, que nomeei de Banca da Sintonia.
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DIQUINHAS DA BANCA
- Filme: Tudo em família – Netflix
- Instagram: @nathaliapontocruz
- Podcast: Aprenda em 5 minutos – @aprendavideocast de @alvaroleme- Dona da Banca – episódio #90 Banca de um suposto livro
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FICHA TÉCNICA
Participação: Laura Reis @lauras_reis
Podcaster e editora: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio
Arte: Felipe Marques @eufelipem
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DESCRIÇÃO DA IMAGEMHá um plano de fundo vermelho escuro frio com bordas verde-água. À esquerda, na parte superior, estáescrito #101, na cor branca e, à direita, está escrito, em branco e caixa alta, BANCA DA SINTONIA, sendo que a palavra Banca é bem maior. Do lado esquerdo daimagem, abaixo do #101, há uma ilustração caricata de mulher grisalha com cabelos curtos, com sorriso largo que usa óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita. Está com as mãos posicionadas dentro do bolso dablusa azul de mangas curtas. E, no canto inferior direito, com letras menores e brancas está escrito Participação: Laura Reis @lauras_reis Mais abaixo, em letras maiúsculas e branca @ROSANATIBURCIO
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A invenção do telefone foi bastante benéfica para aproximaras pessoas, intensificar os negócios e alimentar os afetos. Era assim que alguém, por mais longe que estivesse, podia manter um diálogo, solucionar problemas e matar a saudade. Só que sabemos que um mesmo dispositivo tecnológico pode provocar coisas positivas e, também, negativas. E à medida que o telefone foi evoluindo essas duas consequências apresentaram características mais evidentes. Atualmente, com o telefone celular, por exemplo, não precisamos usar nosso tempo escasso para acertar a melhor hora de alguém nos atender e, com isso, podemos mandar uma mensagem ou um áudio e usar o tempo para outra coisa. Afinal, tempo é prioridade!
Porém, não sei se percebem, quando estamos com amigos e familiares quase nunca estamos juntos; o celular tem servido para registrar esses momentos e postar numa rede social. Atualmente, a meu ver, o celular é o maior responsável pelo adiamento dos afetos. Essa é uma verdade nua, crua e triste.
Talvez uma conversa mais aprofundada a respeito desse recurso tecnológico, com foco na comunicação, seja tema necessário para outro episódio que poderei fazer com um ou uma convidada, né?
Mas e você, já usou muito o telefone para conversar com amigos e hoje não usa mais? Era da turma que fazia ou recebia trote ou, ainda, odiava-os, como eu? Já se assustou com a conta telefônica mensal que veio além da conta? Por favor, me relatem o que pensam a respeito de tudo isso depois de ouvirem este episódio 79, interessante, que nomeei de Banca do Telefone.
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DIQUINHAS
Documentário: Ligue Djá: O Lendário Walter Mercado
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FICHA TÉCNICA
Arte: Felipe Marques
Editora e Podcaster: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio
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DESCRIÇÃO DA IMAGEM
Há um plano de fundo rosa com bordas roxas. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #79, na cor branca. Abaixo tem um megafone nas cores verde-água e vermelho e, com aquela parte central e interna, na cor azul royal. Ao lado direito do número 79 está escrito “BANCA DO TELEFONE”, em caixa alta, sendo que a palavra banca é maior. Na parte inferior desse plano e à direita, abaixo de telefone está escrito em letras menores, brancas e caixa alta: @ROSANATIBURCIO.
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A culpa é um sentimento inevitável, desconfortável, e vivenciado por todas as pessoas.
Esse sentimento pode desencadear em várias sensações não muito agradáveis, como por exemplo: a tristeza, a ansiedade, a depressão, a raiva, a vergonha et cetera e tal.
Há quem se culpe, de forma prolongada, por tudo que acontece de negativo em sua vida; há quem, habitualmente, terceiriza a culpa porque prefere apontar o dedo para outra pessoa a se responsabilizar por atitudes tomadas.
Ocorre que essas duas posturas não são ideais e não anemizam a sensação desagradável que a culpa provoca.
Minha convidada, a psicoterapeuta Andressa, e eu entendemos que a verbalização do sentimento culpa é primordial para que esse desconforto seja amenizado e que nossa vida prossiga de forma mais abundante.
A propósito, segundo Andressa: “a culpa não deixa a vida fluir.”
Quais as origens e os tipos de culpas? Há algum sentimento que aparece, de forma frequente, junto à culpa? De que maneira a culpa semanifesta e nos paralisa? É possível prevenir esse sentimento? Há outros meios de atenuar a culpa, além de expressar essa dor?
Essas e outras questões minha convidada Andressa responde, de forma clara, generosa e sábia, neste episódio 78, instrutivo e acolhedor, que nomeei de Banca da Culpa.
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DIQUINHAS DA BANCA
• Livros- A liberdade é uma escolha e Abailarina de Auschwitz - Edith Eger- Autocompaixão- Kristen Neff- Dizer é morrer a vergonha - BorisCyrulnik
• Série - The Sinner (Netflix)
• Podcasts- Meu inconsciente coletivo - 6ª temporada- Não inviabilize – quadro: meu erro
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FICHA TÉCNICA
Convidada: Andressa Pelissari @andressa.pelissari
Editora e podcaster: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio
Arte: Felipe Marques @eufelipem
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DESCRIÇÃO DA IMAGEM
Há um plano de fundo verde-água com bordas rosa. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #78, na cor branca e, à direita, está escrito, em branco e em caixa alta, BANCA DA CULPA, sendo que a palavra Banca é bem maior. Do lado esquerdo da imagem, abaixo do #78, há uma ilustração caricata de mulher grisalha com cabelos curtos, em plano médio, com sorriso largo. Usa óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita. A mulher usa blusa rosa com detalhes em azul nas costuras da gola, mangas e barra. Usa short azul royal. A mão direita da mulher está pausada entre a blusa e o short. A mão esquerda está levantada e segura um megafone nas cores verde-água e vermelho; a parte central interna do megafone tem a cor azul royal. Abaixo de palavra culpa, está escrito, em branco: “Participação: Andressa Pelissari @andressa.pelissari. No final da imagem, à direita está escrito, com letras brancas e maiúsculas: @ROSANATIBURCIO
#imagemacessível – descrição da imagem no final do post 📢 Ah, mas no meu tempo... quem nunca ouviu ou nunca repetiu essa expressão que atire a primeira pedra. As orientações que recebi dos meus pais, na minha infância, não foram totalmente parecidas com as que repassei às minhas filhas. O comportamento dos meus pais era basicamente intuitivo, o meu era um pouco intuitivo, também, mas eu contava com revistas especializadas para me orientar e sempre tive algo que pais e mães, em sua maioria, não têm: memória infantil do que foi ruim ou bom para mim. Não tenho netas nem netos; em não tendo, considerei importante conversar com uma mãe que tivesse idade próxima às de Marina e Laura, minhas filhas, a fim de entender se há, de fato, muita diferença entre o que eu recebi, o que dei e o que, possivelmente, minhas filhas dariam às suas crias. Eis então que troco uma ideia com Manuella Garcia – mãe de Beatriz, uma criança de quase 4 anos – a respeito da maternidade, nos dias atuais, em que a realidade, que bate à nossa porta, nos aponta para o fato de que precisamos alertar nossas crianças dos males tão presentes na nossa vida, mas que devemos, também, incentivar atividades lúdicas de um mundo do faz de conta que desenvolve, alegra e incentiva a criança a ser criança no tempo dela. Essa temática é inesgotável e, nesta conversa, Manu relata como resolve algumas questões com sua filha – ainda muito pequena – relacionadas ao amor, aos limites, à finitude, à diversidade, à vida. Fiquem, então, com este episódio 76, inspirador, que nomeei da Banca da Maternidade.
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DIQUINHAS DA BANCA
Nina Reis – instagram: @ninareis.saudeintegrativa
Adriana Olivaes – instagram: @mundomelna
Marcia Tosin – instagram: @criacao_neurocompativel e livro: Criação neurocompatível: uma visão revolucionária sobre o desenvolvimento infantil
Episódio 67 - Banca das Emoções Infantis, com Mirian Revers
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FICHA TÉCNICA
Arte: Felipe Marques @eufelipem
Participação: Manuella Garcia @manuellagarcia
Editora e Podcaster: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio
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DESCRIÇÃO DA IMAGEM
Há um plano de fundo rosa com bordas roxas. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #76, na cor branca. Abaixo tem um megafone nas cores verde-água e vermelho e, com aquela parte central e interna, na cor azul royal. Ao lado direito do número 76 está escrito “BANCA DA MATERNIDADE”, em caixa alta, sendo que a palavra banca é maior que as demais. Na parte inferior desse plano, à direita, abaixo de maternidade, está escrito em caixa-alta, letras brancas e menores: participação; mais abaixo: Manuella Garcia; depois, @manuellagarcia e, por fim: @ROSANATIBURCIO, em caixa-alta e letras brancas.
#imagemacessível – descrição da imagem no final do post
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“Silêncio, neném está dormindo.” Talvez essa seja uma das frases mais ouvidas, entre aspas, pelo bebê ou a bebê que está dormindo e que seus pais não querem que sejam acordados por conversas que podem ser evitadas ali tão perto.
Apesar de nunca ter sido uma mãe que solicitava esse tipo de silêncio, entendo que muitos precisam dele. Mas isso é papo para outro episódio!
O silêncio em geral, suas sensações ou ausência, sempre foram questões bem relevantes na minha vida de pessoa que ama conversar e ama o silêncio.
Isso aumentou a partir de um trabalho que fiz com essa temática e, se intensificou, depois que me tornei uma deficiente auditiva que usa aparelho de ouvido.
E foi assim que o silêncio entrou na minha lista de temas desde que criei o Dona da Banca.
Então, chegou a hora: vamos gritar o silêncio!!!
Para isso, fiz uma enquete no instagram com algumas perguntinhas básicas a fim de dar um gostinho para um segundo episódio – em companhia de algum convidado ou convidada – em que essa temática será melhor destrinchada. Prometo!!!
Mas e você?
Silencia mensagens no whatsapp porque odeia aquele som? Consegue sentir o peso ou a leveza do silêncio? Acredita que o silêncio é uma forma de expressar opinião? Percebe que o silêncio pode ser raivoso ou amoroso?
Conta para mim, se puder, como você se coloca entre essas e outras questões que foram abordadas neste episódio 75, singular e curioso, que nomeei de Banca do Silêncio.
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DIQUINHAS DA BANCA
Filmes: Um lugar silencioso e O som do silêncio
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FICHA TÉCNICA
Arte: Felipe Marques @eufelipem
Participação: banquetes
Editora e podcaster Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio
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DESCRIÇÃO DA IMAGEM
Há um plano de fundo verde-água com bordas rosa. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #75, na cor branca e, à direita, está escrito, em branco e em caixa alta, BANCA DO SILÊNCIO, sendo que a palavra Banca é maior. Do lado esquerdo da imagem, abaixo do #75, há uma ilustração caricata de mulher grisalha com cabelos curtos, em plano médio, com sorriso largo. Usa óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita. A mulher usa blusa rosa com detalhes em azul nas costuras da gola, mangas e barra. Usa short azul royal. A mão direita está pausada entre a blusa e o short. A mão direita está levantada e segura um megafone nas cores verde-água e vermelho; aquela parte central e interna do megafone tem a cor azul royal. Abaixo de palavra silêncio, está escrito, em branco e maiúsculo: @ROSANATIBURCIO
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Desde a infância o ser humano é dotado de força, desejo, coragem, medo, sonhos, arrependimentos; de uma infinidade de sentimentos impossíveis de serem listados em poucos minutos. Entendo que é na fase juvenil que tudo isso se torna mais evidente despertando um desejo de analisar e compreender essas sensações; com mais ou menos facilidade, claro.
Algumas complicações podem surgir nessa autoanálise porque há sentimentos não tão positivos que dificultam um direcionamento adequado e satisfatório de nossas vontades. Tudo isso poderia ser resumido na inquietude da vida. E é dela que vamos falar.
Minha convidada é uma jovem de 24 anos, estudante de psicologia, amante da psicanálise e que trabalha, diariamente, o autoconhecimento, a autoestima, o anseio pela felicidade adulta – tão almejada nos seus quinze anos – e que trava não só a luta de ser uma jovem mulher como, também, de ser uma jovem mulher preta brasileira.
Stefany é linda e fala lindamente bem. Sua voz é muito potente, não só pelo que fala, mas como fala. Em meio às inquietudes que carrega, Stefany tem um discurso firme, inteligente, carinhoso e que provoca confiança nos e nas suas ouvintes.
Para entendermos como uma jovem mulher acolhe a menina sonhadora do seu passado, elabora seus projetos de agora, e do futuro, trabalha o autoconhecimento, e luta em favor da sua autoestima, e no combate ao racismo, é que convido vocês a escutarem este episódio 74, estimulante e poderoso, que nomeei de Banca da Juventude Inquieta.
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DIQUINHAS DA BANCA
- Instagram - @professoracarolmendonca
- Livro – Pessoas normais
- Podcast – Mano a Mano
- Filme – Bicho de 7 cabeças
- Série – Cara gente branca
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FICHA TÉCNICA
Arte: Felipe Marques @eufelipem
Participação: Stefhany Silva @astefhany_silva
Editora e Podcaster: @rosanatiburcio
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DESCRIÇÃO DA IMAGEM
Há um plano de fundo vermelho escuro frio com bordas verde-água. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #74, na cor branca, que representa o número do episódio e, à direita, está escrito, em branco e em caixa alta, BANCA DA JUVENTUDE INQUIETA, sendo que a palavra Banca é bem maior que as outras. Do lado esquerdo da imagem, abaixo do #74, há uma ilustração caricata de mulher grisalha com cabelos curtos, em plano médio, com sorriso largo. Usa óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita. Está com as mãos posicionadas dentro do bolso da blusa azul de mangas curtas. E, no canto inferior direito, com letras menores e brancas está escrito: PARTICIPAÇÃO: Stefhany Silva @astefhany_silva Mais abaixo está escrito @ROSANATIBURCIO
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De acordo com meu amigo Nietzsche somos animais de promessa, os únicos com essa capacidade de prometer. Então, não venha você aí me dizer que não faz promessas; de um jeito ou de outro, com mais ou menos frequência, você faz sim. Oras!!! Essa leve bronca serve para mim que digo sempre que não sou de prometer nada para ninguém nem pra mim mesma. Promete sim, Rosaninha!!!Na verdade, quando digo que não sou de promessas eu me refiro mais – juro, juradinho – àquelas de cunho religioso em que a paga é, quase sempre, muito penosa.Admiro quem faz esse tipo de promessa e admiro, também, quem faz promessa estilo planejamento, assim de um jeito mais organizadinho e consciente. Nesse aspecto eu sou uma calamidade, ou uma lástima, como disse a banquete que mandou um depoimento. E falando em depoimento, contei com alguns áudios interessantes, vocês ouvirão. Os demais depoimentos que recebi por escrito lerei com minha linda voz. Vocês que lutem!!!Mas e vocês? São do tipo ‘não faço promessa, deixo a vida me levar’?; são mais de planejamentos anotadinhos e conferidos de tempos em tempos? São dos que têm promessas a serem cumpridas ou dos que só prometem e depois esquecem? São ou já foram vítimas promessas terceirizadas? Ou são os que acreditam que promessa e fé têm ligação forte? Em que nicho vocês se encaixam? Que tal me contarem depois? Para isso, ouçam este episódio 73, interessante e divertido, que nomeei de Banca da Promessa.
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DIQUINHAS DA BANCA
Livro – Dom Casmurro de Machado de Assis
Filme – O pagador de promessas – Globoplay
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FICHA TÉCNICA
Arte: Felipe Marques
Editora e Podcaster: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio
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DESCRIÇÃO DA IMAGEM
Há um plano de fundo rosa com bordas roxas. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #73, na cor branca. Abaixo desse 73 tem um megafone nas cores verde-água e vermelho e, com aquela parte central e interna, na cor azul royal. Ao lado direito do número 73 está escrito “BANCA DA PROMESSA”, em caixa alta, sendo que a palavra banca é maior.Na parte inferior desse plano e à direita, abaixo de promessa está escrito em letras menores, brancas e caixa alta: @ROSANATIBURCIO.
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A ideia deste episódio surgiu quando eu elaborava o carrossel do Banca 2023. Ao selecionar frases para o post, percebi que não escolhi nenhuma das manifestações de cunho político porque elas eram leves demais diante da barbárie que aconteceu no dia 8 de janeiro de 2023: a invasão de seguidores do ex-presidente 2srot2 que um bando de 2srot2 elegeu.
Aí fiquei com uma sensação de que esse meu silenciamento político, para com o carrossel, não poderia permanecer. Eis que despejei toda a minha revolta na legenda do post.
Não satisfeita, pensei: preciso dizer muito mais que isso. E pronto: bora fazer um episódio com essa temática triste e revoltante. Mas meu tempo era curto e não tinha mais como resgatar tanta coisa importante que eu havia lido até então.
Não tendo como usar esse recurso comecei, a partir da ideia que tive, a selecionar links e verbalizações que considerei relevante para um registro que não contaria com uma pesquisa mais bem elaborada como as que gosto de fazer.
E no final desta pauta recebi um depoimento e duas diquinhas do PP. Eis que perguntei: quer gravar comigo? Ele topou, assim, tudo no dia desta gravação.
Ciente, portanto, de que este episódio não terá uma completude que o tema exige, arrisco, com muito empenho e pouquíssimo tempo, a publicar este episódio 72, chocante e triste, que nomeei de Banca da Revolta.
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DIQUINHAS DA BANCA
Podcast Foro de Teresina
Episódio: 72 horas – do Podcast Rádio Novelo Apresenta.
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FICHA TÉCNICA
Arte: Felipe Marques @eufelipem
Participação: Pedro Paulo @ppediatra
Editora e Podcaster: @rosanatiburcio
📢DESCRIÇÃO DA IMAGEM
Há um plano de fundo verde-água com bordas rosa. À esquerdada imagem, na parte superior, está escrito #72, na cor branca e, à direita,está escrito, em branco e em caixa alta, BANCA DA REVOLTA, sendo que a palavra Banca é bem maior. Do lado esquerdo da imagem, abaixo do #72, há uma ilustração caricata de mulher grisalha com cabelos curtos, em plano médio, com sorriso largo. Usa óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita. A mulher usa blusa rosa com detalhes em azul nas costuras da gola, mangas e barra. Usa short azul royal. A mão direita da mulher está pausada entre a blusa e o short.A mão esquerda está levantada e segura um megafone nas cores verde jade e vermelho; aquela parte central e interna do megafone tem a cor azul royal.Abaixo de palavra revolta, está escrito, em branco: “Participação: Pedro Paulo@ppediatra. No final da imagem, à direita está escrito, com letras brancas e maiúsculas: @ROSANATIBURCIO
#imagemacessível – descrição da imagem no final do post📢Artigos científicos comprovam que listar sonhos, projetos e desejos para o ano que se inicia tem vários pontos positivos como: compreender nossos limites e ter consciência de que muito do que almejamos depende só de nós e de nosso esforço; entender que essa listagem vai contribuir com nossa saúde mental, autoconhecimento e autoestima – afinal desejamos algo para nós; ter a plena consciência de que merecemos muito mais que saúde, amor e paz. Essa listagem não deverá, por isso, ter limites. Precisamos e devemos ser criativos, inusitados e assumir nosso lado: quero mais, mereço mais que o mesmo!!!Eu parti dessa ideia, quando pedi a colaboração dos e das banquetes, para criar este episódio. Juro que tentei muito que todos e todas pudessem se expor mais em seus desejos, pois estariam seguros, inclusive, porque quem me responde por escrito ficará sempre no anonimato. Para quem quisesse revelar, claramente, seus planos bastaria me enviar áudios. Essa é a regra do Dona da Banca; pelo menos por agora. Tem dado certo.Recebi várias respostas indicando desejos mais comuns e, é claro, legítimos, não discuto isso, e alguns desejos mais inusitados e específicos que me animaram mais. Era essa minha intenção maior.Vocês saberão, então, dos desejos comuns, engraçadinhos e diferentes; dos relacionados à profissão, intelectualidade, política, relacionamentos e saúde mental dos meus amados e amadas banquetes.Fiquem, então, com este septuagésimo primeiro episódio, esperançoso, que nomeei de Banca 2023.
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DIQUINHAS DA BANCA
Instagrans: @13anosdepois e @manuelaxavier
Todas as flores - globoplay
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FICHA TÉCNICA
Arte: Felipe Marques @eufelipem
Podcaster e editora: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio
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DESCRIÇÃO DA IMAGEM
Há um plano de fundo vermelho escuro frio com bordas verde-água e detalhes azuis e rosas. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #71, na cor branca, que representa o número do episódio e, à direita, está escrito, em branco e em caixa alta, BANCA 2023, sendo que a palavra Banca é bem maior que 2023. Do lado esquerdo da imagem, abaixo do #71, há uma ilustração caricata de mulher grisalha com cabelos curtos, em plano médio, com sorriso largo. Usa óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita. Está com as mãos posicionadas dentro do bolso da blusa azul de mangas curtas. E, no canto inferior direito, com letras menores e brancas está escrito @rosanatiburcio
#imagemacessível – descrição da imagem no final do post
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Este episódio juntou duas grandes paixões de minha vida: gente e música. Eu amo saber de minhas gentes, principalmente das que têm vivências diferentes das minhas, pois é aí que a curiosidade aguça, abro a mente e assimilo muitas coisas que não experimento no meu dia a dia.
E, no meu dia a dia, a música é uma presença forte, quase que obrigatória; sem música não sei viver muito bem não. E vivo momentos musicais aqui na minha casa, ouvindo minhas canções prediletas, não passo muito disso aí.
Por isso, este episódio tem um gosto especial porque eu conversei Flávia Jorge, minha amiga de muitos anos, que exerce sua profissão cantando em um restaurante na hora de almoço e jantar. Foram tantas perguntas que fiz a ela e, mesmo assim, devo ter deixado passar alguma coisa que vocês gostariam de saber.
Conheci Flávia publicitária e cantora, mas, atualmente, qual a profissão predominante em sua vida? Ela toca algum instrumento? É mais ligada à melodia ou à letra de uma canção? Que música Flávia não canta nem morta... para não dizer a palavra exata que usei quando fiz essa pergunta para ela? Inclusive, a resposta que ela deu quase me fez desistir do episódio, banquetes. Vocês ouvirão e me entenderão. Ou não...
Como o repertório de Flávia é preparado? Essas e outras indagações minha convidada maravilhosa respondeu neste 70º episódio, fascinante e revelador, que nomeei de Banca da Noite Musical.
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DIQUINHAS DA BANCA
Documentário Elis – Netflix
Música Vesúvio - Djavan
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FICHA TÉCNICA
Arte: Felipe Marques
Convidada e cantante: Flávia Jorge @mpbflaviajorge
Colaboração: Rafael Freitas @ rafaeldefreitas_
Editora e Podcaster: Rosana Tibúrcio.
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DESCRIÇÃO DA IMAGEM
Há um plano de fundo rosa com bordas roxas e detalhes – como pontos de costuras – rosas. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #70, na cor branca. Abaixo desse 70 tem um megafone nas cores verde-água e vermelho e, com aquela parte central e interna, na cor azul royal. Ao lado direito do número 70 está escrito “BANCA DA NOITE MUSICAL”, em caixa alta, sendo que a palavra banca é maior que as demais.
Na parte inferior desse plano, à direita, abaixo de musical, está escrito em caixa-alta, letras brancas e menores: participação; mais abaixo: Flávia Jorge; depois, @mpbflaviajorge e, por fim: @ROSANATIBURCIO, em caixa-alta e letras brancas.
