MÚSICAS, MÚSICOS & BANDAS. Fora da caixa analógica. Estética e percepção musical.

IMPROVISOS. A diferença entre sistematizar para oferecer um panorama filosófico aos alunos e, por outro lado, filosofar junto com eles a partir de tópicos quaisquer. No primeiro caso, se verticaliza e se horizontaliza. No segundo, se transversaliza. No primeiro caso, a abordagem é essencialista. No segundo, existencialista.

IMPROVISOS. Alguns dos livros de Introdução à Filosofia que fizeram a minha cabeça. As diferenças entre Filosofia e Ciência.

IMPROVISOS. A divisão do Instituto de Educação "Caetano de Campos" em duas unidades. Uma na pça Roosevelt, centro, e outra na rua Pires da Mota, bairro da Aclimação.

IMPROVISOS. O "quadrilátero" de São Paulo que eu mais gosto.

1° temporada: IMPROVISOS. Exame de DNA confirma meu pai biológico. E agora?

IMPROVISOS. Sobre a proposta da primeira temporada e, também, sobre a origem histórica dos termos políticos "esquerda" e "direita".

IMPROVISOS. Trabalho & Hobbies. Projetos: ativos e inativos. Polímata ou diletante?

IMPROVISOS. Falo sobre política, história, tecnologia, filosofia e cotidiano.

IMPROVISOS. Enquanto convido e aguardo amigos para participarem comigo do projeto Uma Coisa, resolvi gravar eu mesmo não uma, mas tantas coisas quantas me fossem possíveis sem ficar muito aquém ou além dos 5 minutos de programa. Já os convidados, não terão esse problema. Terão somente uma coisa pra falar em no máximo, digamos... dois minutos. De resto, é administrar os minutos restantes pro papo não se estender muito. Rs

IMPROVISOS. A Filosofia Transversal não como fim, mas como meio. Explico a mudança de foco do conteúdo para a forma.

IMPROVISOS. As "eternidades do cotidiano", do trailer, remetem ao aprofundamento filosófico de qualquer coisa do dia a dia, como tentei explicar, mais ou menos, no primeiro episódio, em que expus a proposta da estação. Mas o que deve explicar mesmo a proposta é o trailer, preferencialmente na forma a mais concisa possível. E existe algo mais conciso, seja na linguagem escrita ou oral, que a poesia? Partindo desse conceito, estou preparando uma série em 10 episódios em que eu e a Sabella, minha namorosa* e também educadora, conversaremos sobre as mediações de conflito que realizei, desde o ano 2000, em três escolas da rede municipal de São Sebastião, São Paulo. As escolas muninicipais dos bairros de Boracéia, em 2013. Juqueí, em 2000 e, depois, de 2014 a 2018. E, por fim, a Escola Municipal Walfrido Maciel Monteiro, situada no bairro de São Francisco, centro, em 2019. O nome dessa primeira série da estação Filosofia Transversal: BOLETINS E SEUS CONFLITOS. Cabe notar que eu e Sabella somos neófitos em podcasts. Então, trata-se de uma série experimental. * Ah... Vcs devem estar se perguntando: o que deve ser "namorosa". Bem... o termo foi criado por uma aluna, em Juqueí, após ter perguntado se eu era casado ou tinha namorada. Como eu respondi que tinha as duas em uma só (namorada e esposa), porque namorávamos já há uns 15 ou mais anos sem no entanto oficializar a relação ou morar juntos, então ela propôs... assim... naquele jeitinho de criança de 10 anos, o termo... "namorosa". Gostei, adotei, achei poético, e desde então a Sabella, minha parceira inicial nesse projeto, é minha "namorosa". Pelo menos pra mim. Pra ela... já são outros quinhentos... Ela poderá, caso queira, expressar o que pensa a respeito no 3° episódio. Ou quem sabe criamos uma outra série ou temporada sobre relações, relacionamentos, namoros, casamentos, namorosidades... Bem... É isso aí. Até o próximo episódio. Ah... Já ia esquecendo o mote, aquela frase de despedida que todo podcaster ou youtuber que se preze tem que ter, e que expressa a essência do programa. Cérebro funcionando aqui... Mentira, já escolhi antes de elaborar esse roteiro. A frase é, na verdade, um pequíssimo trecho de "Odes de Ricardo Reis", de Fernando Pessoa: "Em cada lago a lua toda brilha, porque alta vive". PS: o projeto apresentado neste 2° episódio, sobre mediações de conflitos, migrou para outro canal (De Bit Em Bit), sob administração da Isabel.

IMPROVISOS. Resolvi adjetivar a filosofia da qual vou tratar de "transversal" pra indicar que é, antes de tudo, transdisciplinar. Os assuntos são vários, mas a abordagem considero filosófica porque procuro buscar causas profundas em coisas aparentemente superficiais. "Agir localmente, pensar globalmente", certo? Isso implica, necessariamente, em traçar contextos temporais (históricos) e espaciais (geográficos) mais amplos dos normalmente traçados pelos filósofos de botequim, como se diz (embora eu também adore jogar conversa fora). Quatro exemplos: 1° no filme "A Encruzilhada", o prof do conservatório diz MAIS OU MENOS isso para o aluno que tava querendo migrar seus estudos do clássico para o blues: "são aprendizagens diferentes. O primeiro é disciplina e sistematização. O segundo é CULTURAL" 2° Alguém (acho que escutei isso num documentário), comparando Eric Clapton com Jimi Hendrix, disse também MAIS OU MENOS isso: "Eric é um virtuose da guitarra. Hendrix, um FENÔMENO da natureza" 3° Cursos de línguas estrangeiras costumam oferecer o que eles chamam de IMERSÃO: uma excursão, num feriado prolongado, onde todos só devem se comunicar na língua que desejam aprender, os chamados intercâmbios culturais, onde se vai passar uma temporada no país do idioma em foco, etc. 4° Pois bem, todos os conceitos que fiz questão de colocar em maiúsculas MAIS OU MENOS, (aprendizagem) CULTURAL FENÔMENO e IMERSÃO são TRANSVERSAIS. Outros termos usuais: transdisciplinares, orgânicos, globais, intuitivos, inexatos, sistêmicos, hipotéticos, passionais... Então: a "Filosofia Transversal" à qual me refiro é tudo isso ao mesmo tempo agora. Pretenda dar preferência a informalidade, naturalidade e improvisação na fala, mas volta e meia leio um texto mais elaborado que achei legal e/ou teve alguma repercussão no Facebook, minha rede social preferencial. PS: perdoem-me, antecipadamente, pelos sons ambientes. Morando numa kitnet com a mãe, no centro de São Paulo, entre a praça da República e o Minhocão, não tem como. Grato pela compreensão.

1 frase e comentários acerca das músicas How Can We Hang On To A Dream (Tim Hardin), Wild Horses (Rolling Stones) e Spooky (Lydia Lunch). 100°, 99° e 94° lugares, respectivamente, entre as minhas 100 mais ouvidas, de 2006 pra cá, pelas estatísticas da last.fm.

Explanação da proposta anterior à atual: um semanário das minhas aulas de conversação em inglês no Cambly, atualmente em outro canal (procure por "Learning Enflish")

Qualquer assunto, com qualquer pessoa ou coisa, desde que falem algo inteligível. Embora, se tiver que ser inteligível, não será qualquer coisa. Será Kuauker Koiza. Ou kuaze. Posso começar de novo?