Em Mato Grosso, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, realizou uma visita técnica à horta solidária do projeto Alimentar, instalada em uma área de aproximadamente 2,5 hectares, em Várzea Grande.
Idealizado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária, em parceria com a Associação Mato-grossense de Inclusão Social e Agricultura Familiar — a AMAIS —, o projeto Alimentar tem como objetivo implantar hortas solidárias em áreas urbanas, promovendo a produção de alimentos saudáveis, o incentivo à sustentabilidade, além de oferecer capacitação e geração de renda para famílias em situação de vulnerabilidade social
O número de estabelecimentos brasileiros habilitados a exportar gergelim para a China quase dobrou. Passou de 31 para 61, de acordo com nova lista divulgada pela Administração-Geral das Alfândegas da China. A ampliação consolida o avanço do Brasil na exportação da oleaginosa e reforça os laços comerciais com o maior consumidor mundial do produto.
O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, celebrou o menor índice de desemprego registrado para o mês de junho desde o início da série histórica do IBGE: 5,8%. O dado reforça a recuperação econômica e o impacto positivo de diversos setores, com destaque para o agronegócio.
O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou da entrega de mais 125 unidades habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida em Várzea Grande (MT). A ação vai beneficiar cerca de 500 pessoas com moradia digna, segurança e melhores condições de vida.
De acordo com o ministro Fávaro, nos últimos dois anos e meio, mais de R$ 4 bilhões foram investidos no programa no estado. Já são 25 mil unidades habitacionais contratadas, muitas delas retomadas após mais de uma década de paralisação.
O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou da 17ª Cúpula dos Chefes de Estado do BRICS, cuja cerimônia de abertura foi conduzida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Com quase metade da população mundial, um terço das terras agrícolas e mais de um terço da água doce do planeta, os países do BRICS são responsáveis por cerca de 75% da produção agrícola global — consolidando-se como protagonistas na segurança alimentar mundial.
Em Cáceres, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, realizou o lançamento do projeto “Rota da Banana: Sustentabilidade na Bananicultura em Mato Grosso”.
A iniciativa é fruto de uma parceria entre o Ministério da Agricultura e Pecuária e a Organização da Sociedade Civil Lírios. O projeto vai atuar em 24 municípios mato-grossenses, com ações voltadas ao escoamento, comercialização e gestão da produção de bananas. Com potencial para beneficiar mais de 600 mil pessoas, o Mapa investiu mais de R$ 1 milhão no projeto.
A agropecuária brasileira segue puxando o crescimento da economia. No primeiro trimestre de 2025, o setor cresceu 12,2% em relação aos últimos três meses de 2024. Foi o maior crescimento entre todos os setores da economia, refletindo diretamente no Produto Interno Bruto do país, que avançou 1,4% no mesmo período. Os dados são do IBGE.
O levantamento mostra que, além da agropecuária, o setor de serviços também cresceu, com alta de 0,3%.
O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, destacou que esses números comprovam a força do agro na economia brasileira.
O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, destacou que, diante das dificuldades enfrentadas pelos produtores gaúchos, o governo do presidente Lula tem adotado medidas emergenciais e estruturantes para garantir a retomada da produção e a sustentabilidade do setor.
Com essas medidas, o Ministério da Agricultura e Pecuária reforça seu compromisso em apoiar os produtores rurais, especialmente aqueles que enfrentam os impactos das mudanças climáticas.
Em Brasília, no Palácio do Itamaraty, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou da abertura do Diálogo Ministerial, realizado paralelamente ao II Diálogo Brasil-África sobre Segurança Alimentar, Combate à Fome e Desenvolvimento Rural.
A programação contou com o “Diálogo de Alto Nível”, que reuniu autoridades e especialistas para discutir temas como sistemas agroalimentares sustentáveis e resilientes, pesquisa e inovação, a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, além de políticas públicas e financiamento para o desenvolvimento rural.
Fávaro participou do painel que tratou de sistemas agroalimentares sustentáveis e da importância da agricultura familiar. Ele destacou que o desenvolvimento da agropecuária brasileira foi possível graças ao investimento em ciência e na geração de tecnologias adaptadas aos diferentes biomas do país, o que garantiu mais produtividade, sustentabilidade e competitividade ao setor.
Em Pernambuco, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou de uma visita de campo no Vale do São Francisco, em Petrolina. A agenda teve como foco a Embrapa Semiárido e produtores da região, com o objetivo de apresentar tecnologias para convivência com a seca, desenvolvimento de rebanhos mais resistentes, agricultura irrigada e fruticultura adaptada ao clima do semiárido.
A atividade fez parte da programação do “II Diálogo Brasil-África sobre Segurança Alimentar, Combate à Fome e Desenvolvimento Rural”, cujo objetivo é fortalecer a cooperação técnica e comercial com os países africanos, baseada no desenvolvimento sustentável e no respeito mútuo.
O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, integrou a comitiva presidencial em visita oficial à China, liderada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A programação incluiu a assinatura de atos bilaterais entre os governos brasileiro e chinês, realizada no Grande Palácio do Povo, em Pequim.
Durante o encontro, o ministro Fávaro firmou três novos acordos voltados ao desenvolvimento da agropecuária brasileira. Entre os destaques estão a abertura de cinco novos mercados e avanços significativos em medidas sanitárias e fitossanitárias, em parceria com a Administração-Geral de Aduanas da China.
No segundo dia da Missão da Agropecuária Brasileira em Angola, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, junto com o secretário de Estado de Agricultura e Pecuária de Angola, Castro Paulino Camarada, visitaram a Companhia de Bioenergia de Angola, a única usina de processamento de cana-de-açúcar do país, localizada em Cacuso, na província de Malanje.
A usina é voltada à produção de açúcar cristal branco para o consumo interno e conta com profissionais brasileiros atuando diretamente na operação. O governo angolano tem buscado ampliar parcerias internacionais para fortalecer a produção de alimentos.
O ministro Fávaro destacou o compromisso do Brasil em estreitar os laços com Angola e fomentar novas oportunidades de investimento no setor agropecuário.
Fávaro também ressaltou o papel estratégico da Embrapa no apoio à transferência de tecnologia e no desenvolvimento da agropecuária local, em alinhamento com a determinação do presidente Lula de fortalecer a cooperação entre os dois países.
Ainda na província de Malanje, a comitiva do Ministério da Agricultura e Pecuária realizou uma visita técnica à Fazenda Pipe, implantada há cerca de 15 anos. Com mais de 8 mil hectares, a propriedade é voltada à produção de milho, soja e feijão.
Com altitude de 1100 metros e clima tropical, a região de Malanje possui solo fértil, de terra vermelha, e muitas similaridades com as características brasileiras.
Composta por cerca de 30 empresários do setor, a missão segue com programação intensa em Angola, realizando visitas técnicas para troca de conhecimento sobre o sistema produtivo de alimentos, fibras e energias renováveis.
O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, lidera uma comitiva brasileira em missão oficial a Angola, cumprindo uma série de agendas institucionais e visitas técnicas a propriedades rurais no país africano.
Em Luanda, capital angolana, Fávaro participou de reunião na sede do Ministério da Agricultura e Florestas da República de Angola com autoridades do governo local e empresários do setor. O encontro teve como foco avaliar o ambiente de negócios para a produção agropecuária, identificar possibilidades de investimento brasileiro e ampliar a cooperação técnica voltada à segurança alimentar.
O ministro ressaltou que é uma orientação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva restabelecer e fortalecer as relações diplomáticas com países parceiros, criando caminhos para o desenvolvimento conjunto e a geração de oportunidades comerciais.
Durante o encontro, Fávaro ressaltou que a Embrapa impulsionará o desenvolvimento agrícola angolano, oferecendo tecnologias e estudos técnicos.
O ministro também ressaltou a importância de ter bancos angolanos credenciados a bancos brasileiros que tem programas de incentivos a equipamentos e insumos produzidos no Brasil.
A missão inclui ainda visitas técnicas a áreas de produção de grãos e pecuária de corte, além da Companhia de Bioenergia de Angola e do Polo Agroindustrial de Capanda. De acordo com o ministro Fávaro, a iniciativa busca estreitar o relacionamento com o setor agropecuário local e ampliar o conhecimento sobre a realidade produtiva do país africano.
Com essa agenda, o Mapa reforça o compromisso do Brasil em promover o desenvolvimento agropecuário sustentável por meio da cooperação internacional e do fortalecimento das parcerias globais.
Os ministros da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, da Fazenda, Fernando Haddad, e do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, participaram do lançamento do segundo leilão do Eco Invest e do Programa Caminho Verde Brasil, em São Paulo.
O objetivo do leilão é mobilizar recursos para recuperar 1 milhão de hectares de terras degradadas, no âmbito do Programa Caminho Verde Brasil, abrangendo os biomas da Mata Atlântica, Cerrado, Caatinga, Pampa e Pantanal.
Durante o evento, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, destacou o compromisso do Governo Federal com o crescimento sustentável.
O Programa Caminho Verde Brasil propõe recuperar 40 milhões de hectares de áreas degradadas em dez anos, para uso exclusivo na agricultura sustentável. A iniciativa é coordenada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária, em parceria com outros ministérios, instituições financeiras, representantes do setor agropecuário e autarquias federais.
Atualmente, cerca de 280 milhões de hectares no Brasil são destinados à agropecuária, sendo 165 milhões de hectares de pastagens. Desses, 82 milhões estão degradados. A meta do governo é recuperar 40 milhões de hectares de pastagens nos próximos dez anos.
Para as próximas etapas, o Ministério da Agricultura busca atrair recursos de investidores internacionais e de países comprometidos com o desenvolvimento sustentável.
O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou nesta semana da Reunião Ministerial do Grupo de Trabalho de Agricultura do BRICS, realizada no Palácio do Itamaraty, em Brasília. O encontro reuniu representantes dos países-membros para debater desafios globais do setor e reforçar a cooperação internacional na área agropecuária.
A reunião ministerial aconteceu após a segunda rodada de encontros presenciais do grupo técnico, coordenada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária. Entre os temas discutidos estão o combate à fome, a degradação do solo, a certificação eletrônica e a sustentabilidade na produção de alimentos.
O ministro Fávaro ressaltou que é com grande satisfação que o Brasil participa desta importante Reunião Ministerial de Agricultura dos BRICS.
Fávaro também ressaltou a relevância crescente do BRICS no cenário geopolítico e estratégico mundial
Outro ponto destacado por Fávaro foi a potência agroambiental brasileira, seu papel como um dos principais exportadores do mundo e como a Embrapa vem desenvolvendo soluções que aumentam a produtividade sem ampliar a área agrícola.
Sobre o futuro, o ministro enfatizou que um dos compromissos mais urgentes do bloco é garantir investimentos em projetos de conservação do solo e recuperação de áreas degradadas, essenciais para a produção sustentável.
Fávaro defendeu ainda a intensificação da cooperação entre os países do BRICS, especialmente nas áreas de segurança alimentar, sanidade vegetal e saúde animal.
O BRICS é formado atualmente por Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Indonésia, Egito, Etiópia, Irã, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos. O grupo busca fortalecer parcerias em comércio, desenvolvimento sustentável e combate à pobreza.
O BRICS 2025 no Brasil tem como tema central “Cooperando para um mundo inclusivo e sustentável”. A agricultura ocupa lugar de destaque, promovendo sistemas alimentares mais resilientes e soluções que beneficiem especialmente os países em desenvolvimento.
O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou em Brasília, do 18º Congresso Internacional da ALASA — a Associação Latino-Americana para o Desenvolvimento do Seguro Agropecuário.
Com o tema “Protegendo o Futuro do Agro, Assegurando o Amanhã”, o evento reuniu representantes de mais de 26 países, incluindo autoridades governamentais, seguradoras, resseguradoras, instituições financeiras, agricultores e especialistas internacionais. O objetivo: debater soluções para ampliar a segurança no campo e fortalecer a sustentabilidade do setor agropecuário.
Durante sua participação, o ministro Fávaro destacou que um dos grandes desafios do seguro rural é garantir aos produtores a tranquilidade necessária para produzir com segurança.
Fávaro também ressaltou o empenho do governo federal em fomentar o seguro rural, tornando-o mais acessível e atrativo para os produtores brasileiros. Ele aproveitou ainda para elogiar o papel da ALASA no desenvolvimento do setor.
Outro ponto importante mencionado pelo ministro foi o impacto das mudanças climáticas na produção agropecuária. Mesmo com perdas no volume exportado de alguns produtos, o Brasil conseguiu aumentar suas exportações graças à diversificação da pauta agropecuária.
O Congresso Internacional da ALASA é considerado um dos principais fóruns da América Latina para o avanço do seguro rural. A iniciativa busca promover o desenvolvimento do seguro rural como ferramenta essencial para a proteção dos produtores contra riscos diversos, como mudanças climáticas, e fomentar a sustentabilidade e a resiliência no campo.
Em Cuiabá, capital de Mato Grosso, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou da 2ª Conferência Internacional Unem Datagro sobre Etanol de Milho, evento que reuniu líderes do setor, produtores de grãos, investidores e autoridades para discutir os avanços, desafios e oportunidades do etanol produzido a partir do milho.
Durante sua fala na abertura da conferência, o ministro destacou a importância do etanol na matriz energética brasileira e o compromisso do governo federal com a ampliação do uso de biocombustíveis.
Fávaro também enfatizou o crescimento da agropecuária brasileira no mercado internacional, destacando o recorde na abertura de novos mercados. Até o momento, já são trezentos e quarenta e cinco acessos comerciais conquistados para produtos do agronegócio brasileiro. O ministro ressaltou, ainda, a relevância do DDG (grão seco de destilaria) como fonte de nutrição para bovinos, contribuindo diretamente para a competitividade da carne brasileira e dos biocombustíveis.
Ao encerrar sua participação, Fávaro reforçou que o investimento no etanol de milho fortalece a competitividade brasileira e impulsiona o desenvolvimento sustentável do setor.
Promovida pela União Nacional do Etanol de Milho (Unem) e pela Datagro, a conferência trouxe debates sobre inovações tecnológicas, alimentação animal, políticas públicas e tendências de mercado. O evento contou com seis painéis temáticos, e a palestra do ministro Fávaro marcou a cerimônia de abertura, reforçando o compromisso do Brasil com a expansão sustentável dos biocombustíveis.
Após quatro dias de uma agenda intensa, com a assinatura de dez acordos e quase 80 instrumentos de cooperação entre Brasil e Japão, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, que integrou a comitiva do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, deixou o país asiático com resultados animadores para o agronegócio brasileiro.
Entre os destaques, Fávaro celebrou a decisão do Japão de enviar especialistas em saúde animal para conhecer o sistema sanitário do Brasil. Um passo decisivo para abrir o mercado japonês à carne bovina brasileira.
Outro avanço importante veio para a carne suína. Segundo o ministro Fávaro, os japoneses se comprometeram a ampliar a compra para outros estados brasileiros e a mudar as regras em casos de gripe aviária, restringindo bloqueios apenas ao município afetado, e não mais a todo o estado, como era antes.
O ministro também destacou o acordo japonês de adicionar 10% de etanol à gasolina, uma conquista que reforça a parceria energética entre os dois países.
A viagem se encerrou com a assinatura de uma Carta de Intenções entre Brasil e Japão, voltada para o fortalecimento da cooperação na recuperação de pastagens degradadas no Brasil.
Com esses avanços, o governo brasileiro espera fortalecer ainda mais as relações comerciais com o Japão, abrindo novas oportunidades para o agronegócio nacional. Agora, a comitiva do presidente Lula segue viagem para o Vietnã, onde buscará ampliar ainda mais as relações diplomáticas e comerciais com o país, fortalecendo parcerias estratégicas e expandindo mercados para os produtos brasileiros.
Encerrando sua visita ao Japão, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou do Fórum Econômico Brasil-Japão ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do primeiro-ministro japonês Shigeru Ishiba e de empresários dos dois países. Durante o evento, governos e empresas assinaram cerca de oitenta memorandos de entendimento, com foco em cooperação nas áreas de descarbonização e digitalização.
Para o ministro Carlos Fávaro, o crescimento e a modernização da agropecuária brasileira estão diretamente ligados à parceria com o Japão.
O ministro também destacou que, graças às relações diplomáticas fortalecidas pelo presidente Lula, o Brasil deve ampliar ainda mais os laços comerciais e estratégicos com o Japão.
O Fórum Econômico Brasil-Japão é um encontro bilateral que reúne autoridades governamentais e representantes do setor privado para discutir oportunidades de cooperação econômica. Entre os principais temas estão comércio, investimentos e desenvolvimento sustentável, com destaque para inovação, tecnologia e transição energética.
Com o encerramento da missão oficial, Brasil e Japão reforçam o compromisso de fortalecer suas relações e expandir novas frentes de parceria em setores estratégicos.
Em comemoração aos 130 anos de relações diplomáticas entre Brasil e Japão, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva lidera uma comitiva brasileira em missão oficial ao país asiático. Em Tóquio, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou, ao lado do presidente, de um encontro com empresários da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC). O principal objetivo da reunião foi discutir a abertura do mercado japonês para a carne bovina brasileira.
O presidente Lula ressaltou que seu papel é abrir portas para que os empresários brasileiros ampliem seus negócios no exterior e destacou a importância de fortalecer a relação comercial com o Japão.
O ministro Carlos Fávaro afirmou que a reunião com a ABIEC é um passo estratégico para expandir a presença da carne bovina brasileira no mercado japonês.
Fávaro lembrou ainda que, nos últimos dois anos, o Brasil conquistou 344 novos mercados internacionais para produtos do agronegócio e segue empenhado em novas aberturas comerciais.
Outro ponto destacado pelo ministro foi o trabalho da defesa agropecuária para impedir a chegada da gripe aviária ao Brasil, garantindo a qualidade e a segurança dos produtos agropecuários exportados.
O ministro ainda reforçou que o presidente Lula se comprometeu a tratar pessoalmente da abertura do mercado japonês para a carne bovina brasileira.
O Brasil possui a maior comunidade nipo-descendente fora do Japão, com mais de 2 milhões de pessoas, enquanto o Japão abriga cerca de 210 mil brasileiros. Ano passado, o comércio entre os dois países movimentou US$ 11 bilhões, as principais exportações do Brasil para o Japão incluem carne de aves, alumínio, carne suína, celulose, café e minério de ferro.
O Brasil segue trabalhando para consolidar sua posição como fornecedor estratégico de proteína animal para o Japão, um mercado exigente e de alto valor agregado.
