Vamos mergulhar no fascinante mundo das franquias mais caras do Brasil e entender o que faz delas opções tão poderosas para quem quer empreender. Primeira parada: Burger King, com investimento que chega a R$ 6,5 milhões. E por quê? Além do apelo global da marca, ela oferece suporte completo ao franqueado, garantindo um retorno sólido – ainda que demore até sete anos. Mas quem não quer morder uma fatia desse sucesso?
Outro gigante é o KFC, com seus frangos irresistíveis. Com investimento próximo a R$ 4,5 milhões, você entra para um negócio focado em um produto com fãs fiéis, além de um modelo de operação já otimizado. Já pensou em uma marca com esse poder?
Temos ainda a Pizza Hut, conhecida por unir tradição e inovação no setor de pizzas. O investimento inicial gira em torno de R$ 2,5 milhões, e o diferencial é a constante renovação do cardápio, que mantém os clientes voltando sempre.
O desemprego existe e há vagas, mas faltam colaboradores treinados disponíveis.
O mercado está sempre em transformação. E agora acontece mais um movimento importante no setor de cuidados com pets. A Petlove, referência no mercado de e-commerce para produtos de animais, acaba de comprar a Provet, uma das maiores redes de laboratórios veterinários do Brasil.
Esse passo coloca a Petlove em um novo patamar, agora também com atuação em exames e diagnósticos. Essa aquisição mostra a tendência de empresas digitais ampliarem seus serviços para além do online. Ao entrar no segmento de laboratórios, a Petlove fortalece sua presença no mercado de saúde animal e cria um ecossistema completo para os tutores, indo além da venda de produtos e oferecendo cuidados preventivos e diagnósticos para os pets.
A Provet é bem consolidada, com 30 anos de experiência e 16 unidades em São Paulo.
A notícia quente de hoje é sobre a compra do Outback Brasil pela Vinci Partners por R$ 2 bilhões de reais. O Outback é uma marca icônica, famosa pelo estilo australiano e pratos que conquistaram os brasileiros.
A rede aqui é um fenômeno com mais de 140 restaurantes espalhados pelo país. Este movimento estratégico da Vinci Partners reflete o interesse do mercado de investimento em redes já consolidadas e com forte apelo ao consumidor. Esse negócio marca uma nova fase para o Outback Brasil, agora com um fundo nacional no comando.
A Vinci Partners já tem experiência com outros investimentos no setor, como a Le Biscuit, e isso sinaliza que a ideia não é apenas manter o que já funciona, mas potencializar o crescimento, talvez até expandindo a presença em cidades onde o Outback ainda não chegou.
Sabia que o agronegócio está impulsionando o crescimento do setor de franquias fora do Sudeste do Brasil? Bora descobrir como isso pode ser extremamente benéfico para o mercado de franquias em geral. Nos últimos anos, o agronegócio tem se mostrado um dos pilares da economia brasileira, não apenas no Sudeste, mas em diversas regiões do país.
O impacto positivo desse setor tem transcendido os campos e pastagens, refletindo diretamente no crescimento do mercado de franquias em estados do Centro-Oeste, Norte e Nordeste. Um dos principais fatores para esse crescimento é o aumento do poder de compra nas regiões que dependem fortemente do agronegócio.
Quero te contar um segredo. Hoje vamos falar sobre um setor que tem conquistado cada vez mais espaço e sucesso no Brasil: as franquias de bebidas. Seja para refrescar, energizar ou simplesmente socializar, o consumo de bebidas sempre esteve presente no cotidiano dos brasileiros. E essas franquias estão vivendo um excelente momento e podem talvez ser uma grande oportunidade para quem quer empreender.
O consumo de bebidas no Brasil é bastante significativo. Tradicionalmente, o brasileiro tem uma forte ligação com bebidas como café, cerveja e refrigerantes. Nos últimos anos, vimos uma diversificação desse consumo com o crescimento de bebidas saudáveis, como sucos naturais, chás e kombuchas, além das queridinhas cervejas artesanais e cafés especiais.
Franquias como a Sterna Café, Oakberry, Mr. Fit, Echopp e Chopp Brahma são exemplos de marcas que têm se destacado.
O Sterna Café, por exemplo, oferece uma experiência diferenciada com cafés especiais, enquanto a Oakberry se especializa em açaí, uma bebida altamente nutritiva e popular.
Hoje vamos falar sobre uma das maiores lendas das vendas: Joe Girard, o homem que conquistou o título de maior vendedor do mundo no Guinness Book. Ele vendeu mais de 13 mil carros ao longo da carreira e transformou seu método em um manual prático que inspira vendedores até hoje. Girard não vendia só produtos; ele vendia uma experiência, um relacionamento.
Girard acreditava na “Lei dos 250”: cada cliente satisfeito representa 250 potenciais novos clientes.
Esse conceito é aplicável a qualquer setor, pois transforma cada venda em uma oportunidade para criar uma rede de indicação poderosa.
A inteligência artificial tem se tornado uma grande aliada no mundo dos negócios, mas o que chama atenção é o quanto a população mais madura tem se adaptado rapidamente a essa tecnologia. Enquanto muitos jovens nativos digitais se limitam ao uso básico de redes sociais e entretenimento, os adultos acima de 50 anos têm abraçado assistentes virtuais, como Alexa e Siri, para facilitar o dia a dia.
Eles utilizam a IA para organizar a casa, lembrar compromissos e até controlar eletrodomésticos. Isso tem gerado mais independência e qualidade de vida. Enquanto isso, muitos jovens não estão aproveitando todo o potencial da inteligência artificial, mesmo crescendo em meio à tecnologia. Essa situação revela a importância de educar todas as gerações sobre o poder e as aplicações da IA.
O marketing passa por mudanças e isso pode favorecer a economia. Agora é a vez dos quatro C's.
Você sabia que o mundo do varejo é cheio de curiosidades que impactam diretamente nossas decisões de compra, muitas vezes sem nem percebermos? Por exemplo, grandes lojas investem pesado em neuromarketing – uma ciência que estuda como cores, sons e até cheiros podem nos influenciar.
Você já entrou em uma loja com música suave e acabou ficando mais tempo do que esperava? Pois é, isso é proposital! Músicas mais lentas fazem com que a gente relaxe e passe mais tempo olhando os produtos. Outro exemplo interessante acontece durante a famosa Black Friday.
Já reparou como o senso de urgência faz com que a gente compre mesmo quando o desconto não é tão grande assim? Isso é a psicologia do preço agindo: a combinação de preços aparentemente baixos e tempo limitado dispara aquela sensação de “eu preciso comprar agora”.
E no mundo das compras online, existe o fenômeno chamado showrooming.
Em novembro de 2018, a tradicional varejista de calçados Payless realizou um experimento social intrigante que surpreendeu o mercado e os influenciadores de moda. Com o objetivo de desafiar a percepção de luxo e destacar o impacto do marketing e branding, a Payless inaugurou uma loja fake chamada "Palessi" em Santa Monica, Califórnia.
A loja Palessi, estrategicamente localizada em um espaço que anteriormente abrigava uma loja da renomada marca Armani, foi cuidadosamente adornada com sapatos da Payless, mas com um toque especial: os preços foram inflacionados em até 1.800% do valor original. Assim, um sapato que custava $20 na Payless foi exibido por preços que chegavam a $600 na Palessi.
Para dar veracidade ao experimento, a Payless convidou 80 influenciadores e blogueiros de moda para visitar a loja.
Novas expansões no mercado dos shoppings centers.
Hoje, vamos falar sobre as diferenças nos comportamentos de consumo entre Europa e Brasil, especialmente quando comparamos o crescimento do varejo online com a preferência por lojas físicas. Segundo uma pesquisa recente, 9 em cada 10 consumidores europeus preferem fazer compras em lojas físicas. Isso mostra a importância da experiência presencial no processo de compra, algo que ainda pesa bastante por lá. Os consumidores valorizam a possibilidade de ver, tocar e testar os produtos antes de adquiri-los, além de contar com o atendimento direto.
Por outro lado, o cenário no Brasil caminha para um fortalecimento do varejo online. De acordo com projeções da Neotrust, a Black Friday de 2024 deve superar os números de 2023, com o faturamento do e-commerce crescendo significativamente. Isso revela uma tendência de crescimento contínuo das vendas digitais no país, impulsionada pela conveniência, variedade e, muitas vezes, preços mais competitivos que as lojas físicas.
Hoje, vamos falar sobre um problema que está impactando a economia nacional e o mercado de trabalho: os benefícios governamentais. A curto, médio e longo prazo, essas políticas estão criando um paradoxo. Temos vagas disponíveis, mas enfrentamos um desemprego significativo. Enquanto muitos buscam trabalho, outros parecem preferir o apoio estatal, criando uma falsa sensação de pleno emprego — algo que está longe da nossa realidade. Como crescer e abrir novas unidades quando as lojas existentes sofrem com a falta de funcionários?
Em vários setores, de alimentação a farmácias, de lojas de departamentos a supermercados, todos enfrentam o mesmo desafio. Basta olhar pelas ruas: ônibus com anúncios para motoristas, cartazes nas lojas convidando para vagas, supermercados anunciando na rádio que estão contratando. Além disso, a geração Z tem um papel relevante nesse cenário.
Como abrir novas unidades se mal conseguimos suprir a demanda das já em funcionamento? É aí que entra uma solução moderna: a intermediação de mão de obra que conecta restaurantes e empresas do setor alimentício com profissionais freelancers. A lógica por trás dessa ideia é semelhante à do Uber: assim como o Uber conecta motoristas a passageiros, a Closeer conecta empresas a trabalhadores disponíveis para plantões, sem o peso da CLT. Isso já é uma realidade em outras áreas, como nas plataformas de plantões médicos que atendem hospitais.
Você sabia que, assim como assinamos serviços de streaming, academia e até carros, agora também podemos assinar energia? A assinatura de energia, antes restrita aos grandes geradores e indústrias, agora é uma opção real e vantajosa para os pequenos negócios. E hoje vamos explorar por que isso pode ser um grande ganho para sua empresa e como o mercado de assinaturas pode potencializar o varejo brasileiro.
No nosso dia a dia, as assinaturas facilitam a vida. O Netflix e o Spotify trouxeram entretenimento de forma prática, enquanto academias oferecem planos acessíveis e flexíveis. Carros por assinatura se tornaram realidade para quem busca mais conveniência e menos burocracia.
E o que isso tem a ver com o varejo? Ouça e confira.
A varejista sueca H&M, conhecida mundialmente por suas coleções de moda acessíveis e colaborações com marcas de luxo, anunciou a abertura de sua primeira loja no Brasil. A inauguração está prevista para o final de 2025 e será no Shopping Iguatemi Faria Lima, em São Paulo. A loja foi fundada em 1947, a H&M (Hennes & Mauritz) se destacou no mercado global por oferecer moda de qualidade a preços competitivos.
A marca é famosa por suas parcerias com designers renomados e celebridades, trazendo ao público coleções exclusivas e inovadoras. Com mais de 5.000 lojas em 74 países, a H&M se posiciona como uma das maiores varejistas de moda do mundo. A chegada da operação no Brasil marca um momento significativo para o mercado de moda local.
Parece coisa de filme de ficção científica, mas acredite, é mais simples do que parece e pode fazer uma grande diferença. A primeira pergunta que você deve estar se fazendo é por que inovar se meu negócio é pequeno? Inovar é essencial para qualquer negócio que queira se manter competitivo. E não precisa ser algo grandioso ou caro. Pequenas mudanças podem trazer grandes resultados. E é aí que entra a inteligência artificial.
Nos últimos anos, os shoppings centers têm se espalhado pelo interior do Brasil, trazendo uma série de benefícios. Mais de 50% dos shoppings no país já estão fora das capitais. Isso significa que cidades menores agora têm acesso a uma variedade de produtos e serviços que antes só estavam disponíveis nos grandes centros urbanos.
A Subway estava enfrentando dificuldades e entrou em recuperação judicial. A Zamp viu uma oportunidade de ouro em revitalizar a marca e expandir o seu império de fast food.