Já pensou como seria sua vida financeira se o valor da sua sessão fosse 30% ou 50% a mais do que é hoje? Se os seus clientes/pacientes pagassem em dia seus honorários? Se eles valorizassem o seu trabalho a ponto de querer pagar mais pelo seu atendimento? Hoje nós vamos conversar sobre isso - a valorização profissional na Psicologia e você precisa ficar conosco até o final para saber o que fazer para atingir resultados melhores aí no seu consultório de psicologia..
Eu sou Marlise Alves e esse é o DONA CAST - o PodCast que vai te ajudar a sair da desorganização financeira e a te tornar uma DONA do seu negócio em Psicologia Clínica.
Antes de apresentar minha convidada toda especial, quero te fazer uma pergunta: a valorização profissional depende do teu cliente/paciente? Depende da sociedade (cidade onde você atua)? Depende do conselho de classe? Ou depende de você?
Na minha área de negócios - na contabilidade, vejo muitos profissionais terceirizando a responsabilidade pela valorização dos seus serviços. Será que isso acontece também na Psicologia?
Para ajudar nesse ponto, eu convidei uma pessoa muito especial e talentosa para estar aqui: Hebe Regis
O que é essa "gestão dos recebimentos"?
A gestão dos recebimentos é organizar de modo claro quais dos seus pacientes já te pagaram e quais ainda precisam pagar.
Para que na correria do dia a dia você não se perca, não fique em dúvidas se Fulano pagou ou não, e corra o risco de cobrar duas vezes ou até mesmo não cobrar.
E você já vê aqui um dos benefícios de fazer uma gestão dos recebimentos: em um, dois minutos saber quem já te pagou e não pagou.
Mas esse é apenas um dos benefícios, e antes de te mostrar alguns dos demais, preciso te explicar o que não é gestão dos recebimentos.
O que não é "gestão dos recebimentos"?Não é você anotar num caderninho, em folhas soltas, no whatsapp ou no notas do celular, quem te pagou ou não.
Por que se você enxerga a gestão assim, você já perdeu o primeiro benefício, que é ter o acesso rápido e claro de como estão os recebimentos.
Me diz, como que você vai ter clareza se uma hora você anota numa folha, depois em outra e no celular,e aí já não sabe onde está a anotação de tal paciente e vira uma bagunça?
Quero te ajudar com esse conteúdo. Deixe seus comentários e suas dúvidas.
Conte comigo!
Pra começarmos esse assunto, quero trazer alguns dados da pesquisa que realizei em Junho 2022 com psicólogas clínicas: em torno de 53% das psicólogas precisa da renda do seu consultório para sua família ou para o sustento de seus filhos. 29% aponta que o custo de vida pessoal é maior do que o que recebe na prática do consultório 51% não tem outras formas de arrecadar mais no seu consultório, se não pelo valor da sessão Neste episódio do Dona Cast Psi vamos falar sobre isso, sobre renda principal e renda extra e o que vc pode fazer para isso.
Primeiro, vamos aos conceitos de educação financeira: - renda principal: é aquela fruto do seu trabalho - seus honorários das consultas em Psicologia. É com a renda principal que você mantém sua família/seus filhos. Se você fosse funcionária, eu te diria que é o seu salário, mas como vc é tem um Consultório de Psicologia, eu te digo que é o valor líquido que sobra do seu consultório - os honorários dos seus pacientes/cliente, menos o valor do impostos, contabilidade, aluguel, internet, condomínio, CRP, supervisão, etc… essa é a sua renda principal e ela deve servir para pagar suas contas mensais. - renda extra: é tudo o que vc faz de diferente e que te traz um acréscimo na renda mensal. Para o teu caso, você pode: fazer uma palestra, ministrar um treinamento, vender um livro, ter um canal no youtube, enfim, vc pode criar um novo produto/serviço para vender e não depender exclusivamente da renda principal que vc já tem.
Para ajudar nesse ponto, eu convidei uma pessoa muito especial e talentosa para estar aqui - Giulianna Remor Giulianna Remor
PSICÓLOGA
Mais de 15 anos de experiência em Psicologia Clínica, Mentoria de Carreira e Consultoria Organizacional. CRP 12/05268 Ênfase no clínica Relações Amorosas, sexualidade e familiar.; Atuação clínica no tratamento da ansiedade, sofrimento psíquico e depressão Orientação para autoestima, desenvolvimento emocional e profissional; Expertise em Consultoria Organizacional e Planejamento de Carreira; Conselheira do Conselho Regional de Psicologia de Santa Catarina; Pós graduada em Psicopedagogia Clínica/Institucional. ESAG; Especialização em Gestão Pública- IFSC; Orientadora de estágio e Professora Universitária
Deixe seu comentário abaixo sobre o vídeo.
Será que o fato de você não ter uma reserva financeira prejudica os teus atendimentos? Existe um valor ideal mínimo de reserva? De que forma você pode investir esse dinheiro? E, aliás, vc sabe como começar a poupar para construir uma reserva financeira?
Olá, seja muito bem-vinda ao meu programa, o Dona Cast Psi, onde ajudo psicólogas a reorganizarem sua vida profissional, permitindo que elas mantenham o foco naquilo que importa: os atendimentos.
Pra quem não me conhece, me chamo Marlise Alves, sou contadora, mentora de psicólogas e criadora do método DONA.
No episódio de hoje vou falar sobre: reserva financeira para psicólogas.
Vamos falar sobre:
Com esse vídeo, eu não pretendo abrir uma planilha e explicar cada detalhe para se construir uma reserva, nem discutir qual melhor local para depositá-la.
Vou te mostrar a importância de ter uma reserva e te passar, assim como passo pras minhas mentoradas, um meio simples para que você possa começar a sua, ok?
Mas deixa eu te perguntar: você já ouviu falar em reserva financeira? Ela também é chamada de reserva de emergência:
A reserva de emergência é um investimento de curto prazo, já que tem a função de garantir o resgate imediato em caso de necessidade. Porém, isso não implica em deixar o dinheiro se desvalorizar.
O ideal é que você tenha de 3 a 6 meses o seu custo de vida. Ahh, então é preciso fazer um cálculo (simmmm), é necessário vc ter consciência de dois valores:
Nosso tema de hoje é um questionamento: como atingir resultados positivos no consultório?
Aqui podemos abrir os “resultados positivos” em várias áreas: como a saúde do paciente/cliente atendido, as boas práticas clínicas, a abordagem escolhida e utilizada, mas o nosso foco neste episódio é falar sobre os resultados positivos também na conta bancária.
Dentro dos pilares da nossa metodologia, os resultados positivos tem conexão com o D - dinheiro (uma boa relação e tranquilidade financeira) assim como com o N - Negócios. Claro que para termos excelentes resultados nestes dois aspectos, precisamos de duas habilidades essenciais, a Organização (que foi tema de outro episódio do Dona Cast Psi) e da Ação - que é o nosso tema central aqui.
Aliás, será que você é uma pessoa que entra em ação? Planeja antes de entrar em ação? Ou espera demais e acaba perdendo o “time” quando precisa agir?
Para esta conversa, tenho o prazer de ter comigo Márcia Pereira Bernardes: Doutora em Psicodrama pela UFSC e Psicodramatista Didata Supervisora pela FEBRAP. Márcia é fundadora e diretora da Locus Psicodrama e está entre as principais referências da área no Brasil. Na academia, além estar a frente da coordenação de ensino ciência e extensão da Locus Psicodrama há 27 anos, já ministrou aulas e foi banca de avaliação monografias na UFSC, Unisul e Univale. No mercado, presta serviços de consultoria em recursos humanos para prestigiadas organizações públicas e privadas, incluindo catarinenses, nacionais e multinacionais. Além desta trajetória híbrida, Márcia acumula mais de 35 anos de experiência como terapeuta psicodramatista, todavia exercendo a atividade junto a púberes, adolescentes e adultos quer em atendimentos individuais, de casais, em grupos, bem como famílias. Autora do livro Metodologia Científica e Psicodrama: Porque escrever pode ser prazeroso.
Vem conosco?
Já pensou ter seu consultório de psicologia totalmente organizado com relação ao dinheiro?
Receber dos clientes/pacientes na mesma data?
E ainda conseguir fazer uma reserva financeira?
Neste Dona Cast 07 eu vou te mostrar 08 passos necessários e imprescindíveis para que você consiga esse resultado.
Nossos 08 passos são:
1) Cadastros atualizados
2) Controle de Contas à Receber
3) Mensagem de Cobrança
4) Controle de Contas à Pagar
5) Separação de Contas - vida pessoal e negócios
6) Estabeleça o valor da sua retirada mensal
7) Forme uma reserva para o seu negócio
8) Reinvista no seu negócio
Vamos juntas?
Deixe seu feedback sobre o tema no meu Instagram.
Quando o tema é negócios, o que vem em sua mente?
Uma loja? Uma empresa cheia de funcionários? Uma Clínica?
E um Consultório de Psicologia, será que é um negócio pra você?
Pesquisa realizada no site: conceito.de diz que “O termo negócio provém do latim “negotĭum”, que é um vocábulo formado por nec e otium (“aquilo que não é lazer”). Trata-se da ocupação, da atividade ou do trabalho que se realiza com fins lucrativos.”
Então, será que as Psicólogas Clínicas tem um negócio em mãos?
Na pesquisa online que realizei em Junho/2022 com 61 Psicólogas Clínicas, algumas respostas interessantes foram apresentadas quando o assunto são “Negócios em Psicologia”:
* Mais de 63% das pesquisadas não tem um CNPJ, apesar de trabalharem de forma autônoma.
* Mais de 55% atendem mais de 15 pacientes/clientes por mês.
* Mais de 41% afirmam que o valor da sessão varia entre R$ 151,00 e R$ 250,00
Essas informações nos apontam para um "negócio" rentável, que precisa ser encarado como tal.
Para me ajudar neste tema, minha convidada de hoje é uma pessoa muito especial, além de uma querida cliente: Mônica Duarte.
27 anos de experiência na Psicologia Clínica, Mestre pela UFSC, Psicodramatista Supervisora, Formação em Sistêmica, e trabalhando também no desenvolvimento do papel de terapeuta.
Nossos aprendizados principais:
- É um trabalho formal.
- Cuidado com a ajuda simples x especialização.
- 5 anos é um tempo adequado pra ver resultados.
- Ter rede de contatos - usar a sua marca.
- Investimentos são necessários como em terapia + supervisão.
- Quebrar as crenças financeiras para organizar-se com os números.
- Amadurecimento do consultório.
- Buscar posicionamento profissional.
Vamos juntas?
Deixe seu feedback sobre o tema no meu Instagram.
Eu sou Marlise Alves e esse é o DONA CAST, podcast baseado na metodologia DONA: Dinheiro, Organização, Negócios e Ação. Com a ajuda deste conteúdo você deixa de lado a desorganização financeira e se posiciona como DONA da sua carreira em Psicologia Clínica.
🎬 ASSUNTOS DESTE EPISÓDIO
Você pode ouvir o Podcast DONA CAST PSI nas plataformas:
🚀 INSCREVA-SE PARA A PRÓXIMA TURMA DE MENTORIA:
Se você tem interesse em participar da Mentoria SEJA DONA - PSI, inscreva-se para a próxima turma, neste link. 🚀
→ SOBRE MARLISE ALVES
Acompanhe outros conteúdos em:
Eu sou Marlise Alves e esse é o DONA CAST, podcast baseado na metodologia DONA: - Dinheiro - Organização - Negócios - Ação, que vai ajudar você Psicóloga, a sair da desorganização financeira e a ter tornar DONA do seu negócio em Psicologia Clínica.
🎬 ASSUNTOS DESTE EPISÓDIO:
Você pode ouvir o Podcast DONA CAST PSI nas plataformas:
🚀 INSCREVA-SE PARA A PRÓXIMA TURMA DE MENTORIA:
Se você tem interesse em participar da Mentoria SEJA DONA - PSI, inscreva-se para a próxima turma, neste link. 🚀
→ SOBRE MARLISE ALVES
Acompanhe outros conteúdos em:
Eu sou Marlise Alves e esse é o DONA CAST, podcast baseado na metodologia DONA:
- Dinheiro
- Organização
- Negócios
- Ação
Nesta 2a temporada o nosso tema é específico para profissionais da Psicologia. Então, se você já é ou quer se tornar uma DONA do seu consultório de psicologia, esse assunto é pra você!
🎬 ASSUNTOS DESTE EPISÓDIO:
Você pode ouvir o Podcast DONA CAST PSI nas plataformas:
🚀 INSCREVA-SE PARA A PRÓXIMA TURMA DE MENTORIA:
Se você tem interesse em participar da Mentoria SEJA DONA - PSI, inscreva-se para a próxima turma, neste link. 🚀
→ SOBRE MARLISE ALVES
Acompanhe outros conteúdos em:
Eu sou Marlise Alves e esse é o DONA CAST, podcast baseado na metodologia DONA:
- Dinheiro
- Organização
- Negócios
- Ação
Nesta 2a temporada o nosso tema é específico para profissionais da Psicologia. Então, se você já é ou quer se tornar uma DONA do seu consultório de psicologia, esse assunto é pra você!
🎬 ASSUNTOS DESTE EPISÓDIO
Você pode ouvir o Podcast DONA CAST PSI nas plataformas:
🚀 INSCREVA-SE PARA A PRÓXIMA TURMA DE MENTORIA:
Se você tem interesse em participar da Mentoria SEJA DONA - PSI, inscreva-se para a próxima turma, neste link. 🚀
→ SOBRE MARLISE ALVES
Acompanhe outros conteúdos em:
Somamos mais de 25,8 milhões de mulheres empreendedoras no Brasil. Representamos 50% dos negócios iniciais no país e 43,5% dos estabelecimentos totais. Hoje somos o 3º país com maior taxa de mulheres em negócios iniciais.
Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), a mulher brasileira trabalha 5 horas semanais a mais que os homens. O tempo é calculado tendo como base a famosa jornada dupla/tripla, um termo usado para descrever a rotina de uma mulher que tem múltiplas tarefas, entre sua atuação no mercado de trabalho, afazeres domésticos e filhos para cuidar. Ou seja, o trabalho nunca tem fim e os desafios são tantos que falamos de jornada contínua.
Por conta disso, as empresárias tendem a se dedicar 22% a menos ao seu negócio em comparação aos homens empresários de acordo com a mesma pesquisa. Será?
Outros desafios bastante comuns são a falta de confiança para abrir seu próprio negócio, networking, acesso financeiro e expectativa de crescimento. Mesmo sendo diversos obstáculos, o empreendedorismo feminino é uma feliz realidade que inspira diversas pessoas.
É por esse e tantos outros motivos que surgiu o Dona Cast: para ajudar a mulher a se tornar DONA do seu próprio negócio e viver do rendimento dele.
Neste episódio de final de temporada, eu faço uma retrospectiva dos principais temas que falamos durante o ano e chamo a sua atenção para os principais pontos que precisam ser cuidados quando o assunto são negócios e dinheiro.
Aproveite para conhecer mais do meu livro em: https://gpsfinanceiro.net.br/
Sou casada com o meu sócio ou sou sócia do meu marido? Eis aí uma confusão de papéis que faz parte de muitos negócios de DONAS pelo Brasil inteiro, incluindo aqui, no meu escritório, na minha empresa. Sou sócia do Márcio desde 2002, quando ele veio trabalhar na empresa e nos casamos um pouco antes, em 1998.
De acordo com a Federação Nacional de Empresas Independentes, 43% das pequenas empresas são familiares (isto é, empresas em que dois ou mais membros da família administram um empreendimento em que pelo menos um membro da família é o proprietário). Desse total de empresas, 53% dos gerentes compartilham a administração diária da empresa com o cônjuge.
"Supomos que as empresas geridas por marido e mulher sejam maravilhosas porque há inúmeros casais sofisticados por aí que falam de suas empresas e de sua família e como conseguem harmonizar as duas coisas", diz Laura Huang, professora de administração da Wharton. "De modo geral, porém, talvez não seja uma boa ideia abrir uma empresa com o cônjuge."
Informações do site: http://www.knowledgeatwharton.com.br/
Mas e na prática? Quais são os principais desafios enfrentados? Eu mesma já tenho aqui a minha lista de desafios e pra isso eu chamei duas profissionais incríveis para este papo: Kelly Correa e Eliza Góes.
A Pesquisa de Expectativa de Emprego do ManpowerGroup apontou que o 4º trimestre tem previsão de ser um dos mais positivos dos últimos 8 anos em termos de contratação.
O indicador de expectativas de contratação no Brasil é de 14%, crescimento de 6 pontos percentuais em relação ao 3º trimestre e 18 pontos percentuais em relação ao mesmo período de 2020. O país não apresentava uma expectativa tão otimista desde o 4º trimestre de 2013, quando o índice foi de 17%.
O indice entre as Microempresas (menos de 10 funcionários) é de 5% de crescimento.
A perspectiva é positiva e, sobre se é o momento de contratar ou não, falamos sobre isso no Dona Cast numero 06, com a presença da Shirley Ortiz e da Marcella Raupp.
O tema aqui vai além disso. Decidi contratar, percebi que preciso de ajuda aqui no meu negócio, o que fazer? Por onde começar a estruturar a vaga? Como acertar na hora da contratação?
Para nos ajudar neste tema, tenho aqui uma convidada que sabe tudo desse assunto: Renata Bettiol, especialista no assunto contratação.
Sou velha demais para empreender. Eu já ouvi essa frase de uma mulher de 50 anos de idade. Assim como já ouvi a frase: ainda não sei empreender, sou jovem pra isso, de uma mulher de 49. Será que a idade é o ponto central nas questões de empreendedorismo? Ela (a idade) determina nosso sucesso nos negócios ou é apenas uma crença interna de que eu ainda não tenho capacidade para isso?
Segundo uma pesquisa divulgada pelo Sebrae, a idade média do empreendedor brasileiro é 44,7 anos. Apesar disso, outro levantamento mostra que 80% dos empreendedores mais jovens, pensaram em empreender antes dos 18 anos. Mas, qual a melhor idade para abrir uma empresa?
Eu quero te dizer hoje, não importa a idade que você tem, neste episódio vamos falar sobre esse assunto e você vai saber sobre as vantagens e desvantagens de empreender em qualquer idade. Confira este episódio incrível com a participação de Zenaide Carvalho.
Você conhece os maiores medos da humanidade? Segundo HILL, Napoleon no livro A Lei do Triunfo, os principais medos da humanidade são:
E claro, que muitas DONAS tem esse medo: que é o de faltar dinheiro, ainda mais quando temos a responsabilidade solitária de manter os nossos lares com o fruto do nosso trabalho e do nosso negócio.
Segundo o IBGE, em 1950, cerca de 12% dos lares já eram chefiados por mulheres no Brasil. Em 2000, o número subiu para 26%. Depois para 35% em 2009 e, finalmente, chegamos à marca de 45% em 2018. Ou seja, só entre 2014 e 2019, quase 10 milhões de mulheres assumiram o posto de chefe de família. Esse posto de “chefe de família” acompanha essa responsabilidade de bancar a família, de manter ou criar uma qualidade de vida.
Quando tudo vai bem, ok, é ótimo viver do fruto do trabalho, mas e quando não está bem? Quando está faltando dinheiro, o que fazer?
A convidada de hoje é Rosielle Pegado e iremos falar sobre isso! Vem com a gente?
No mundo dos negócios ou no mundo do trabalho uma verdade é certa: ninguém sai de casa para fazer o seu pior. Todas nós queremos acertar, especialmente quando o negócio é nosso… aí entra o nosso sonho, o nosso futuro, o nosso sustento.
E, mesmo com algumas estatísticas pessimistas sobre o futuro incerto das pequenas empresas, um dado aparece na mão, mostrando o lado empreendedor dos brasileiros e brasileiras: o Ministério da Economia informou em 02/2021 que 3.359 milhões de empresas foram abertas no Brasil no ano passado e 1.044 milhão foram fechadas. Assim, o país registrou um saldo positivo de 2.315 milhões de novos negócios disponíveis no período.
Segundo o governo, o número de empresas abertas no ano passado foi o maior desde o início da série histórica, em 2010.
E, cá entre nós, seja por necessidade ou seja para a realização de um sonho, quem empreende quer ver resultados.
Mas, o que acontece quando o resultado não vem? Quando os não negócios vão bem? Quando eu não vejo o dinheiro do negócio? Bate um desespero e é por isso que estamos aqui para ajudar você DONA! O nosso caso é um pedido de ajuda e aqui tenho duas mulheres incríveis para trocarmos ideias e conhecimentos - Mikarla Freitas e Janine Torresini!