A pessoa é evitativa. Mando o vídeo pra ela?
Essa é uma das perguntas que eu mais recebo.
“Dona Ana, eu descobri que a pessoa é evitativa. Mando o seu vídeo pra ela?”
E eu entendo a sua vontade, viu?
A gente quer que o outro perceba o que a gente já enxergou.
Quer que ela veja, mude e pronto: tudo resolvido.
Mas não é assim que funciona.
Pensa comigo:
se alguém te enviasse um vídeo dizendo
que o problema da relação é você…
você ia gostar?
A pessoa evitativa não reage bem à exposição.
Pra ela, isso soa como ataque
e o corpo dela entra em modo de defesa.
Ela se fecha ainda mais.
Quando você envia esse tipo de vídeo,
a intenção é boa, mas o resultado é o oposto:
você se frustra, ela se afasta.
Quer ver a relação mudar de verdade?
Mude o que está dentro de você.
Porque quando a sua percepção muda,
sua energia muda
e a relação também.
A transformação começa dentro.
E é isso que eu ensino
no meu conteúdo sobre os tipos de apego.
Me conta nos comentários (ou no inbox):
Você já tentou “abrir os olhos” de alguém que não queria ver?
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Com carinho,
DONA ANA 💕🌿
Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011
#Relacionamento #CorpoDeDor #LiberdadeEmocional #ApegoAnsioso #Limerência #ApegoEvitativo #Autoconhecimento #Psicologia #DonaAna
“Evitativo não ama ninguém. Verdade?”
Mentira.
Evitativo ama, sim. Mas talvez não como você espera.
Ele ama do jeito que aprendeu pra sobreviver.
Na infância, o amor veio junto com insegurança.
Quem deveria protegê-lo também o assustava.
E o cérebro dele aprendeu que intimidade dói.
Então ele criou um padrão químico pra se defender.
Quando o vínculo ameaça, o corpo libera cortisol.
O cortisol é o hormônio do estresse.
Então o coração do evitativo acelera, o peito aperta, a mente grita: “perigo”.
Se afastar do que gera essa sensação traz alívio.
E com o alívio, vem dopamina.
Por isso ele foge. Não é por falta de amor,
mas porque o corpo do evitativo acredita que amar é sofrer.
Só que, ao mesmo tempo, ele quer se aproximar.
Ele quer amar, quer ser amado, quer sentir conexão.
Mas a mente dele ainda não sabe relaxar no amor.
O evitativo ama.
Mas o amor dele é uma batalha entre o medo e o desejo de se entregar.
Quando ele aprende a silenciar o corpo de dor,
o amor deixa de ser ameaça e vira abrigo.
É por isso que entender o seu tipo de apego
não é sobre rótulo.
É sobre relacionamento saudável.
É sobre amar sem fugir e se entregar sem medo.
Se fez sentido, me conta nos comentários (ou no inbox):
Você acredita que o evitativo ama, mas de um jeito diferente?
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Ana Paula da Rocha Lima
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EVITATIVO não é NARCISISTA (parte 02)
O narcisista quer poder.
O evitativo quer paz.
Às vezes, eles parecem iguais.
Mas o que move um narcisista é completamente diferente do que move um evitativo.
O narcisista quer controle sobre você.
Quer vencer, ter poder, ser admirado.
Ele se alimenta da sensação de superioridade.
E quando “ama”, não é amor é domínio.
Ele não busca ajuda, porque ele não se vê como problema.
E mudar exigiria algo que ele não suporta: vulnerabilidade.
O evitativo quer paz.
Ele foge, mas não pra dominar e sim pra sobreviver.
No fundo, ele quer amar.
Mas o medo da rejeição é tão forte
que o corpo dele reage antes da mente entender.
O narcisista precisa vencer.
O evitativo precisa respirar.
Um quer ser admirado.
O outro quer se sentir seguro.
O narcisista não quer mudar.
O evitativo quer mudar, só não sabe como.
O corpo do evitativo foi condicionado desde a infância a reagir à intimidade com estresse. Mas com autoconhecimento, esse padrão pode mudar.
Por isso, antes de julgar, observe.
Nem todo afastamento é frieza.
Às vezes, é medo disfarçado de força.
Me conta nos comentários (ou no inbox):
Você acha que já se relacionou com um narcisista ou com um evitativo?
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Ana Paula da Rocha Lima
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EVITATIVO não é NARCISISTA (parte 01)
Nem todo afastamento é frieza.
Nem todo silêncio é manipulação.
Existe uma diferença enorme entre o narcisista e o evitativo, e entender isso pode salvar a sua saúde emocional.
O narcisista se afasta pra te controlar.
Quer dominar, ter poder, fazer você duvidar de si.
Ele não sente culpa.
Não sente empatia.
E quando volta, é pra reafirmar o próprio ego.
O evitativo se afasta por medo.
Ele quer se conectar, mas o corpo reage como se o amor fosse perigoso.
Ele sente culpa.
Sente medo de te magoar, medo de se perder.
E muitas vezes… sente demais.
Enquanto o narcisista suga, o evitativo se protege.
Um quer te dominar.
O outro quer evitar se sentir dominado.
O cérebro do evitativo foi condicionado, desde a infância, a reagir à intimidade com estresse. Então, ele se defende fugindo e chama isso de “autossuficiência”.
Por isso, antes de rotular, observe.
Nem todo afastamento é crueldade.
Às vezes, é autoproteção.
Mas cuidado: o amor não cura quem não quer se curar.
Entender o seu tipo de apego e o do outro,
é o primeiro passo pra parar de confundir distância com desamor.
Me conta nos comentários (ou no inbox):
Você já confundiu um evitativo com um narcisista?
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Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011
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Quando você dá demais… o outro se afasta.
Você já sentiu que quanto mais se doa, mais o outro se afasta?
Você faz de tudo.
Se entrega.
Dá tempo, atenção, carinho, presentes.
Quer mostrar o quanto está ali.
Mas, de repente… o outro esfria.
Quando alguém recebe mais do que consegue retribuir,
o cérebro ativa a sensação de dívida emocional.
E ninguém gosta de se sentir em dívida.
Pra aliviar o incômodo, o outro se afasta.
Freud já dizia:
Quem se doa demais acaba ocupando um papel de “mãe”
e o outro, pra se sentir livre, precisa se distanciar.
Você não precisa deixar de ser generoso.
Mas precisa aprender a equilibrar.
Porque quando você se esvazia pra agradar,
você não está amando, você está tentando ser aceito.
Amor saudável não é entrega total.
É troca justa.
É dar o que faz bem, sem esperar que o outro preencha o que te falta.
E se o outro se afastou…
não é sempre uma questão de rejeição.
Às vezes, é o sistema emocional dele pedindo pra respirar.
Então, antes de culpar o outro por se distanciar,
se pergunte:
“Será que eu não tô ultradisponível e me abandonando?”
O amor não é uma maratona de esforço.
É uma dança.
E pra dar certo, os dois precisam saber o tempo de chegar…
e o tempo de parar.
Se fez sentido, me conta nos comentários (ou no inbox):
Você já se sentiu esgotado por se doar demais em uma relação?
Com carinho,
DONA ANA 💕🌿
Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011
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O conforto covarde em relação ao Amor.
Amar é para os corajosos.
É mais fácil não amar.
É mais confortável não se arriscar.
Ficar sozinho dá uma falsa sensação de controle.
Você organiza sua rotina, escolhe com quem fala,
mantém tudo sob o seu domínio…
Mas o seu peito continua inquieto, né?
A carência ainda aparece, mesmo quando você finge não sentir.
O amor ativa as mesmas áreas cerebrais do medo.
Pois você precisa se abrir, precisa ser vulnerável.
Por isso, quando amamos, nosso cérebro tenta nos proteger.
E essa proteção pode se disfarçar de frieza, racionalidade e “solitude”.
Mas o amor é justamente o oposto do controle.
Ele te bagunça pra te reorganizar.
Ele te mostra onde dói,
pra te ensinar onde precisa curar.
Amar é pra quem tem coragem de se olhar de verdade.
De encarar o próprio reflexo sem fugir.
De admitir que, sim, amar dá medo.
Mas viver sem amor é morrer devagar.
O amor não é pra te completar.
É pra te revelar.
E quando você se permite amar,
você não descobre o outro…
você descobre quem você realmente é.
Então, hoje, eu não te desejo sorte no amor.
Eu te desejo coragem.
Porque amar é o maior ato de autoconhecimento que existe. 💗
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Você tem amado com coragem, ou se protegido com medo?
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Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011
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Relacionamento Evitativo e Ansioso pode dar certo?
Muita gente acha que Apego Ansioso e Apego Evitativo não combinam.
Mas isso é mito.
Na verdade, ocorre que eles se atraem.
Um busca intensidade, o outro distância.
E esse jogo cria uma química forte e um caos emocional também.
O evitativo tem medo de se perder e ser rejeitado na relação.
Por isso, se afasta pra não sentir dor.
O ansioso tem medo de ser deixado ou abandonado.
Por isso, se aproxima demais pra garantir o amor do outro.
Dois extremos.
Os dois são inseguros.
Os dois querem a mesma coisa: se sentirem amados e seguros.
Na verdade, o corpo de dor dos dois é quem está no comando.
O ansioso sente que só existe se o outro ficar.
O evitativo sente que só sobrevive se o outro não o invadir.
Mas aqui vem a boa notícia.
Quando ambos começam a silenciar o corpo de dor,
a segurança emocional cresce.
O medo cede espaço pra calma.
E a relação se torna leve, estável, madura.
Amor saudável não é sobre controle.
É sobre equilíbrio.
E quando o ansioso aprende a respirar,
e o evitativo aprende a permanecer,
eles finalmente se encontram no meio do caminho.
Quer entender seu tipo de apego
e transformar o jeito como você ama e se conecta?
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Agora, me conta:
Você é ansioso, evitativo… ou vive esse mix explosivo?
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Ana Paula da Rocha Lima
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Se a pessoa Ansiosa fosse falar, ela diria isso.
“Eu sou ansiosa na relação.
No começo, você vai me achar intensa.
E eu também vou.”
O cérebro da pessoa que atua no apego ansioso associa amor à sobrevivência.
Por isso, quando o outro se afasta, o seu corpo reage como se fosse abandono real.
O seu coração acelera.
O cortisol sobe.
A sua mente cria histórias “de terror”.
E o medo de perder o outro toma conta de você.
A pessoa que atua no apego ansioso não quer controlar.
Ela quer garantir que o seu amor não vai embora.
Mas esse medo a faz repetir o mesmo ciclo:
amar demais, esperar demais, sofrer demais.
Ela manda mensagem atrás de mensagem.
Cobra atenção.
Se culpa por agir como criança.
E quando o outro se afasta, sente que vai desabar.
Mas o amor de verdade não é correria.
É calma.
E só acontece quando a pessoa ansiosa aprende que a segurança que procura no outro
precisa primeiro nascer dentro dela.
Não é fraqueza.
É um padrão emocional, e dá pra mudar.
Quando o seu corpo entende que você não vai morrer se o outro não responder,
o amor finalmente deixa de ser desespero e vira escolha.
Quer entender por que você se apega tanto
e como transformar esse padrão em segurança emocional?
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E me conta:
Você já amou no apego ansioso, ou foi amado por um?
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Ana Paula da Rocha Lima
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Se a pessoa Evitativa fosse falar, ela diria isso.
“Eu sou evitativa.
E se você se relacionar comigo no começo,
vai achar que eu sou encantadora.”
A pessoa que atua no Apego Evitativo ama, mas o amor desperta medo nela.
O cérebro dela associa intimidade a perigo.
Não porque ela não queira se conectar,
mas porque, lá atrás, as pessoas que ela amava também foram as que mais a feriram.
Então, quando o vínculo começa a ficar profundo,
o corpo entra em alerta.
O cortisol sobe.
O coração acelera.
E o instinto de afastamento aparece.
A pessoa Evitativa não foge de você.
Foge da sensação de ser vulnerável.
E pra aliviar essa tensão, ela esfria, critica, se distancia.
Mas depois vem o vazio.
A solidão.
E o desejo de tentar de novo, só que em outro lugar, com outra pessoa.
O ciclo se repete, até que ela perceba que o problema não é o amor.
É o medo de ser amada.
O apego evitativo não é falta de sentimento.
É um sistema de proteção que um dia fez sentido,
mas que hoje impede o amor de florescer.
A boa notícia?
É possível reprogramar isso.
E aprender a amar sem medo,
de um jeito leve, seguro e real.
É sobre isso que eu falo no conteúdo
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Comenta aqui:
Você se reconhece nesse relato… ou já amou alguém assim?
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DONA ANA 💕🌿
Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011
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Evitativo, o amor não é uma ameaça, é um convite.
Evitativo, eu sei.
Você gosta de ter o controle.
De resolver tudo sozinho.
De não precisar de ninguém.
Mas e se eu te contar que isso que te protege…
também te afasta do amor que você quer viver?
O seu cérebro aprendeu a associar “intimidade” a “perigo”.
Por isso, quando o outro se aproxima,
você sente o impulso de se afastar.
Mas o amor verdadeiro não invade.
Ele oferece espaço seguro.
E esse espaço só existe quando há confiança mútua.
Quer começar a mudar isso?
Cinco atitudes simples.
Primeira: permita-se apoiar e ser apoiado.
O amor não é dependência, é troca.
Segunda: veja o que há de bom na relação.
Nem tudo é cobrança.
Tem carinho, tem parceria, tem momentos leves.
Terceira: pare de comparar com o passado.
O ex não mora mais aí.
Mas suas lembranças ainda podem estar dirigindo a relação atual.
Quarta: tire o peso da perfeição.
O amor não precisa de roteiro.
Precisa de presença.
E por fim, lembre-se:
intimidade não é prisão, é liberdade com raízes.
Não é perder o controle.
É deixar o coração respirar.
Quer entender por que seu cérebro reage assim e aprender a amar sem medo?
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Comenta aqui:
Você é do time que se afasta quando o amor chega?
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Com carinho,
DONA ANA 💕🌿
Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011
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Quanto mais medo de ficar sozinho, melhor você fica bom nisso.
O seu medo de ficar sozinho é uma armadilha sutil.
Quanto mais você teme isso, melhor você fica em se manter só.
Quando o cérebro teme algo, ele foca nesse medo.
E o que você foca, se expande.
A mente cria padrões, repete comportamentos e prova, sem perceber, o que acredita ser verdade.
Por isso, quem tem medo de ficar sozinho…
acaba atraindo relações que só reforçam a solidão.
Sabe o que pode mudar isso?
Autoconhecimento e coerência.
Primeiro, entenda o que é inegociável pra você.
Depois, viva o que você exige.
Quer alguém saudável? Cuide da sua saúde.
Quer alguém emocionalmente estável? Trabalhe sua estabilidade emocional.
O amor maduro nasce quando você não negocia seus valores.
Quando você prefere a própria paz a uma companhia que te fere.
Ficar sozinho não é um castigo.
É o intervalo necessário pra você se tornar a pessoa que deseja encontrar.
Então, da próxima vez que sentir medo de estar só,
lembre-se: o universo não te castiga, ele te prepara.
E a coerência é o primeiro passo pra atrair quem caminha no mesmo ritmo que você.
Agora me conta:
Você tem sido coerente com o amor que você deseja para a sua vida?
Com carinho,
DONA ANA 💕🌿
Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011
#Relacionamento #CorpoDeDor #LiberdadeEmocional #ApegoAnsioso #Limerência #ApegoEvitativo #Autoconhecimento #Psicologia #DonaAna
Nem sempre é falta de interesse.
Você conhece alguém há pouco tempo.
As conversas acontecem, mas algo incomoda.
A pessoa demora pra responder.
Não convida.
Mas também… não some.
E você fica ali, tentando entender:
“Será que a pessoa não quer?”
“Ou será que sou eu que estou querendo do meu jeito e no meu tempo?”
Esse é um dos dilemas de quem atua no apego ansioso.
Quando vivemos em alerta afetivo, o cérebro reage como se o outro fosse a nossa fonte de segurança.
Por isso, cada mensagem não respondida no tempo que queremos, parece rejeição.
E cada resposta “morna”, parecer ser uma migalha de afeto.
Mas atenção, o que você chama de migalha... pode não ser falta de amor do outro, pode ser falta de limite emocional em você.
Pessoas interessadas se movimentam.
Talvez não no ritmo que você gostaria, mas se movimentam no ritmo delas e se importam.
A diferença pode estar na intensidade da reciprocidade que você deseja.
Quando você atua no apego seguro, você não precisa mais ficar correr atrás pra fazer o outro te ver. E sabe reconhecer quando o outro não está interessado e te entregando migalhas.
E se você vive entre a dúvida e o medo de perder, talvez não seja falta interesse do outro. Talvez falte segurança emocional em você.
É isso que ensino na minha assinatura “Descubra seu Tipo de Apego – Transforme seu Relacionamento.”
Você vai aprender a atuar no apego seguro e a diferenciar interesse real de migalhas, e começar a viver vínculos reais e saudáveis.
Agora me conta, você sabe reconhecer quando é afeto ou quando é apego?
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Com carinho,
DONA ANA 💕🌿
Ana Paula da Rocha Lima
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O vídeo que te irrita é o espelho do que ainda dói.
Hoje, eu vi um vídeo que dizia:
“Mulher bonita tem que ser magra. A vida será mais fácil.”
Na hora, o meu sangue ferveu.
Fui comentar.
Mas parei. Respirei.
E percebi: não era sobre o vídeo.
Era sobre mim.
Era sobre a menina que acreditava que ser magra
faria ela ser mais amada.
Mais vista.
Mais escolhida.
Aquela menina que achava que “pertencer” era ter o corpo que agradasse o outro.
Mas a vida me mostrou o contrário.
Porque no tempo em que eu estava mais magra,
eu também estava mais infeliz.
O Corpo de Dor reage quando algo externo ativa uma ferida antiga.
O que te irrita, na verdade, não é o outro. É aquela parte sua que ainda precisa ser ouvida.
Aquele vídeo não atacou a minha eu adulta.
Ele atacou e despertou a menina dentro de mim que um dia acreditou que amor se conquistava com a aparência física.
E foi esse mesmo vídeo que me ajudou a ver esse meu holograma com compaixão.
Hoje, eu sei:
A vida não fica mais fácil quando a gente muda o nosso corpo.
A vida fica mais leve quando a gente se aceita por inteiro.
O outro só fala do mundo interno dele, e isso pertence a ele.
O que realmente importa é o que o seu mundo interno ainda está te dizendo.
Agora, eu te pergunto:
O que dentro de você ainda pede pra ser ouvido?
✨Me conta nos comentários que eu quero saber. 💖
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DONA ANA 💕🌿
Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011
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A pessoa Evitativa também Ama.
“Muitos dizem: não se relacione com uma pessoa evitativa.”
Mas e se eu te disser que isso é um grande equívoco?
As pessoas evitativas amam.
Sentem, se importam você e sofrem, só não sabem demonstrar.
Entenda que o cérebro da pessoa evitativa aprendeu, desde cedo, que mostrar emoção pode trazer dor. Então ela se fecha pra se proteger.
Mas por dentro, ela sente tudo.
E o mais curioso?
Ninguém é 100% de um tipo de apego.
Uma pessoa ansiosa pode se tornar evitativa.
Uma pessoa segura pode ficar ansiosa.
E uma pessoa evitativa pode aprender a ser segura.
O apego não é uma sentença.
É um mapa.
E mapas servem pra te ajudar a voltar pra casa, pra dentro de você.
Quando a pessoa evitativa encontra alguém que a acolhe sem invadir,
e a pessoa ansiosa aprende a amar sem se perder no outro, os dois crescem juntos.
Apego inseguro não é falta de amor.
É falta de aprendizado emocional.
E a boa notícia é que dá pra mudar isso.
É exatamente o que eu ensino no conteúdo
“Descubra o seu Tipo de Apego – Transforme seu Relacionamento.”
Porque ninguém nasce sabendo amar.
Mas todo mundo pode aprender. 💗
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Você se identifica mais com o ansioso, o evitativo ou o seguro?
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Evitativo, uma hora o ansioso vai cansar.
Evitativo, eu sei que você gosta do silêncio.
Gosta do seu espaço, da sua liberdade e da sua sensação de estar no controle.
Mas deixa eu te contar uma coisa: uma hora o ansioso vai cansar.
O ansioso vai cansar de tentar adivinhar o que você sente.
De mandar mensagem e não ter resposta.
De nutrir sozinho o que era pra ser nutrido a dois.
E quando ele se afasta, você sente o “tiro” sem entender de onde veio.
Mas ele vinha de longe.
Dos seus silêncios.
Dos seus “depois eu falo”.
Dos seus “não é o momento”.
O fato é que o evitativo aprendeu a se proteger da dor se isolando.
E o ansioso, aprendeu a tentar curar a dor se aproximando.
O problema é que quando um se fecha e o outro persegue,
ambos reforçam o medo que mais temem: o de perder o amor.
Mas existe saída.
Cinco segundos bastam.
Pra responder: “tô ocupado, mas penso em você.”
Pra mostrar que o outro existe pra você.
Relacionamento não é prisão.
É espelho.
E se existe sentimento, vale a pena ajustar o ritmo.
Então, evitativo, se permita abrir um pouquinho o coração.
Não pra perder o controle, mas pra viver o amor de forma mais leve e segura.
Quer entender o porquê disso tudo?
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É lá que você aprende a se libertar dos padrões emocionais que te afastam do amor.
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Você não salva ninguém. Mas pode inspirar a cura.
“Estou me relacionando com alguém que tem ansiedade e depressão. Como lidar?”
Com você. Sempre com você primeiro.
A gente aprendeu a acreditar que amor é salvar o outro.
Mas isso não é amor.
É exaustão disfarçada de compaixão.
Você não cura ninguém se estiver quebrado.
Você não ajuda ninguém enquanto ignora o próprio limite.
E você não sustenta ninguém se estiver desmoronando por dentro.
Você só consegue “ajudar” emocionalmente o outro
quando o seu próprio sistema emocional está equilibrado.
Ou seja: só quem está em paz consegue inspirar paz.
Então, a melhor forma de apoiar alguém com ansiedade e depressão
é cuidando da sua própria saúde mental.
Compaixão não é carregar.
É apoiar sem se perder.
Amor saudável não é resgate.
É presença com limite.
É permitir que o outro viva o próprio processo,
sabendo que você também tem o seu.
Relacionamentos não se sustentam quando um tenta ser o remédio do outro.
Mas florescem quando cada um aprende a se cuidar.
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O ciúme é o corpo de dor no controle.
Sabe quando você começa a fazer perguntas sobre o ex do seu parceiro?
“Como era?”
“Vocês ainda se falam?”
“Foi melhor comigo ou com ele?”
Parece curiosidade.
Mas é o seu Corpo de Dor pedindo combustível.
Ele quer argumento pra justificar o controle.
Pra dizer: “é por isso que eu preciso vigiar.”
“Por isso que não dá pra confiar.”
Quando sentimos ciúme, o cérebro ativa o sistema de ameaça.
É o mesmo circuito da dor física.
Você sente um aperto no peito, o estômago trava, o coração acelera.
E o corpo de dor adora isso.
Porque ele se alimenta da dor.
Ele cria imagens, cenas, filmes que nem existem,
só pra continuar vivo.
Mas a verdade é: isso não traz nenhum benefício pro relacionamento.
Pelo contrário.
Sufoca o outro.
E prende você num looping de ansiedade e culpa.
Silenciar o seu corpo de dor é o que quebra esse ciclo.
É quando a mente para de criar histórias,
e o coração começa a confiar de novo.
É isso que eu ensino no curso “Liberdade Emocional – Silenciando o Corpo de Dor”.
Porque o amor leve começa quando o ciúme perde a voz.
Comenta aqui:
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Seguir o ex é falta de respeito ou não?
“É normal seguir ou ser seguido por ex nas redes sociais?”
A pergunta parece simples, mas a resposta depende de uma coisa: contexto.
Se existe um vínculo legítimo, como filhos, negócios, ou laços que continuam de forma respeitosa, ok.
Mas quando não há esse elo, e o comportamento começa a gerar desconforto, a situação muda.
Porque o problema não é o seguir.
É o sentir.
A neurociência mostra que, quando nos sentimos ameaçados emocionalmente,
o cérebro ativa sistema de sobrevivência, o mesmo circuito de uma ameaça física.
Por isso o coração acelera, o estômago aperta,
e vem aquele “será que tô exagerando?”.
Não, você não está.
Mas também não é sobre controlar o outro.
É sobre comunicar o que você sente sem atacar.
Relações emocionalmente maduras não vivem de regras.
Vivem de acordos claros e limites saudáveis.
Se algo te incomoda, coloque o que sente através da Comunicação Ativa.
Não como quem acusa,
mas como quem quer preservar o relacionamento.
A pessoa pode não acatar.
E tá tudo bem.
Porque o amor é liberdade.
E o respeito nasce do diálogo, não da imposição.
Então, pensa aí:
você tá pedindo respeito ou tentando controlar o que não é seu?
Comenta aqui:
Pra você, seguir o ex é falta de respeito ou é sobre confiança?
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Com carinho,
DONA ANA 💕🌿
Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011
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Seu corpo sente o que sua mente ainda não entendeu.
Você já sentiu um “frio na barriga” depois de uma decisão difícil?
Ou aquela sensação de aperto no peito quando algo não tá certo?
Pois é. Isso não é aleatório.
É o seu corpo falando com você.
Ontem eu precisei tomar uma decisão que me trouxe a sensação da rejeição.
Adivinha?
Hoje acordei com o intestino bagunçado, o corpo mole e até a rosácea apareceu.
Sabe por quê?
Porque emoção é energia.
E quando a gente vive algo forte, essa energia precisa sair por algum lugar.
A rejeição costuma doer no estômago.
A raiva pesa nos ombros.
A culpa trava a garganta.
E o medo acelera o coração.
Mas o mais interessante é isso:
muita gente confunde esses sinais com paixão.
Acha que “borboleta no estômago” é amor.
E não é.
Amor de verdade acalma.
Ele desacelera.
Traz paz dentro do corpo.
Te faz sentir em casa em você mesmo.
O desconforto físico é o seu corpo gritando o que sua mente ainda não quer aceitar.
E o corpo… não mente.
Então, antes de romantizar o caos,
pergunta pra si mesmo:
meu corpo tá leve ou tá pedindo socorro?
Comenta aqui:
Qual emoção o seu corpo anda tentando te contar?
Com carinho,
DONA ANA 💕🌿
Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011
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Ciúmes não é amor. É o corpo de dor falando mais alto.
“Como eu faço pra parar de sentir ciúmes?”
Essa é uma das perguntas que mais recebo.
E a resposta é simples, mas profunda:
silenciando o seu Corpo de Dor.
O ciúme não nasce do amor.
Nasce do medo.
Do medo de perder, de ser trocado, de não ser suficiente.
E quem alimenta esse medo?
O seu Corpo de Dor.
Ele é como um parasita psíquico.
Que se alimenta das suas inseguranças
e te faz ver a relação por lentes distorcidas.
Você acha que está sendo protetor.
Mas, na verdade, está sendo prisioneiro.
O Corpo de Dor cria histórias que não existem.
Sussurra: “ele vai te deixar”, “ela mentiu pra você”,
“ninguém ama como você ama.”
E você acredita.
Quando você silencia o Corpo de Dor,
a voz da paranoia desaparece.
O seu coração desacelera.
A sua mente relaxa.
E o amor volta a ser leve.
No curso “Liberdade Emocional – Silenciando o Corpo de Dor”,
eu ensino o passo a passo pra você se libertar desse ciclo.
As pessoas que passam por ele voltam diferentes.
Livres. Seguras. Felizes com o próprio silêncio interno.
Porque quem domina o corpo de dor,
domina o ciúme.
E quem domina o ciúme,
vive o amor em paz.
Se esse texto fez sentido pra você e você deseja viver um amor leve, clique no link da bio para mais informações sobre o curso “Liberdade Emocional – Silenciando o Corpo de Dor” ou envie uma mensagem. 💖
Com carinho,
DONA ANA 💕🌿
Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011
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