
“Evitativo não ama ninguém. Verdade?”
Mentira.
Evitativo ama, sim. Mas talvez não como você espera.
Ele ama do jeito que aprendeu pra sobreviver.
Na infância, o amor veio junto com insegurança.
Quem deveria protegê-lo também o assustava.
E o cérebro dele aprendeu que intimidade dói.
Então ele criou um padrão químico pra se defender.
Quando o vínculo ameaça, o corpo libera cortisol.
O cortisol é o hormônio do estresse.
Então o coração do evitativo acelera, o peito aperta, a mente grita: “perigo”.
Se afastar do que gera essa sensação traz alívio.
E com o alívio, vem dopamina.
Por isso ele foge. Não é por falta de amor,
mas porque o corpo do evitativo acredita que amar é sofrer.
Só que, ao mesmo tempo, ele quer se aproximar.
Ele quer amar, quer ser amado, quer sentir conexão.
Mas a mente dele ainda não sabe relaxar no amor.
O evitativo ama.
Mas o amor dele é uma batalha entre o medo e o desejo de se entregar.
Quando ele aprende a silenciar o corpo de dor,
o amor deixa de ser ameaça e vira abrigo.
É por isso que entender o seu tipo de apego
não é sobre rótulo.
É sobre relacionamento saudável.
É sobre amar sem fugir e se entregar sem medo.
Se fez sentido, me conta nos comentários (ou no inbox):
Você acredita que o evitativo ama, mas de um jeito diferente?
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Com carinho,
DONA ANA 💕🌿
Ana Paula da Rocha Lima
Psicóloga, CRP-08/15011
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