O Dr. André Wambier, cardiologista, responde à dúvida de um seguidor do site Cardio DF sobre a possível relação entre frio e angina. Ouça e compartilhe. Dr. André Wambier https://cardiodf.com.br/equipe/dr-andre-luis-wambier

A miocardiopatia periparto é uma causa rara de insuficiência cardíaca. Ela se dá entre gestantes ou puérperas e se caracteriza pela apresentação de coração dilatado e fraco. É uma doença do músculo cardíaco sem causa aparente, que normalmente ocorre entre o último mês da gravidez e os primeiros cinco meses do pós-parto. Os sintomas mais comuns são falta de ar após esforços ou ao se deitar, tosse e inchaço das pernas. Além do exame físico, exames complementares podem ajudar bastante no diagnóstico. A abordagem de tratamento para gestantes é distinta daquela voltada para mulheres que já deram à luz. Isso ocorre porque determinados medicamentos são contraindicados durante a gravidez, por poderem afetar o desenvolvimento do feto. A recuperação da função cardíaca pode acontecer em até 60% dos casos. Em geral, uma nova gravidez é desaconselhada – principalmente para pacientes que persistem com certo grau de disfunção do coração. Saiba mais sobre o assunto neste podcast do Dr. Murilo Felipe Vilela, cardiologista. Dr. Murilo Felipe Vilela https://cardiodf.com.br/equipe/dr-murilo-felipe-vilela

Talvez nenhuma doença da cardiologia reflita tão bem a interação entre cérebro e coração quanto a cardiopatia de Takotsubo — ou cardiopatia induzida por estresse (ou ainda: síndrome do coração partido). Ouça as explicações do Dr. André Wambier, cardiologista, sobre essa cardiopatia que acomete principalmente mulheres no pós-menopausa. https://cardiodf.com.br

O termo marcapasso costuma ser usado para designar de modo genérico os diferentes tipos de dispositivos cardíacos implantáveis. Cada um desses dispositivos, no entanto, tem funções e aplicações específicas. Há os marcapassos, os ressincronizadores cardíacos e os cardiodesfibriladores implantáveis. Neste áudio, a Dra. Patricia Rueda, cardiologista e arritmologista, explica como funciona e para que serve cada dispositivo.

A Dra. Patricia Rueda, cardiologista e arritmologista, responde a uma dúvida que frequentemente provoca angústia em pacientes: qual seria a frequência cardíaca normal?

As gorduras podem ser saturadas, insaturadas e trans. As gorduras saturadas estão presentes em carnes, leite e derivados, por exemplo. Gorduras insaturadas são encontradas em peixes, como o salmão e a truta, e no azeite de oliva. As gorduras trans, por sua vez, são criadas por meio de processos industriais em que se adicionam hidrogênio e óleos vegetais; estão em tortas, bolos, pizzas, biscoitos, frituras etc. Saiba qual é o impacto de cada tipo de gordura sobre seu colesterol com o Dr. Lucas Cronemberger, cardiologista. http://cardiodf.com.br/

Seguir uma dieta saudável (frutas, verduras, vegetais, grãos e alimentos com baixo teor de gordura), praticar atividades físicas regularmente, não fumar e, a depender do caso, fazer uso de medicação adequada são atitudes que compõem as bases para a redução dos níveis de colesterol. Saiba mais com o Dr. Lucas Cronemberger, cardiologista. http://cardiodf.com.br/

O colesterol é um tema que sempre gera interesse e dúvidas por parte de pacientes. É importante ter em mente que ele nem sempre é um vilão. O colesterol é fundamental para o organismo em diversas situações, como na fabricação de hormônios. Trata-se de uma substância produzida pelo fígado e que também pode ser adquirida pela ingestão de alimentos. Então por que a preocupação em medir regularmente os níveis de colesterol no sangue? Saiba mais sobre o assunto com o Dr. Lucas Cronemberger, cardiologista. http://cardiodf.com.br/

O tabagismo é considerado a principal causa de morte que se pode evitar no mundo. Nos EUA, quase meio milhão de pessoas, e no Brasil, um pouco mais de 200.000 pessoas, morrem todo ano por doenças relacionadas ao cigarro. 10% dessas mortes são de fumantes passivos, ou seja, aquelas pessoas que não fumam mas convivem em ambientes que tenha fumaça de cigarro. Quem fuma perde em média 10 anos de expectativa de vida se comparado com pessoas que nunca fumaram. Ouça as explicações do Dr. André Wambier, cardiologista, e saiba mais sobre o assunto. http://cardiodf.com.br/

A fibrilação atrial é uma arritmia muito comum, que acomete cerca de dois milhões de brasileiros. Essa arritmia é a causa mais comum do fenômeno cardioembólico, principalmente o acidente vascular cerebral (AVC). A cada quatro horas dez portadores de fibrilação atrial sofrem um AVC no mundo; destes, 25% morrem no primeiro mês. Entre os fatores de risco estão a idade avançada, a hipertensão, a obesidade e o diabetes. O Dr. Benhur Davi Henz, cardiologista, aborda o assunto e os tratamentos associados. http://cardiodf.com.br/

A doença hipertensiva na gestação acomete cerca de 10% das mulheres grávidas e é a principal causa de complicações maternas e fetais. Determinadas condições facilitam o aparecimento da hipertensão entre grávidas, como a primeira gestação, o diabetes ou diabetes gestacional, o ganho de peso excessivo ou a obesidade, a gravidez de gêmeos e a gravidez durante a adolescência ou após os 35 anos. O diagnóstico geralmente é realizado em consulta de pré-natal. Saiba mais sobre o assunto com o Dr. Alexandre Lenzi, cardiologista. http://cardiodf.com.br/

Por muitos anos ouvimos dizer que deveríamos maneirar nos ovos, que eles formavam placas de gordura, que aumentavam risco de infarto e risco de derrame. O que a ciência, hoje, diz sobre isso? As evidências atuais não indicam que deveríamos banir o ovo da nossa dieta. A maioria dos estudos conclui que um ovo por dia não causa um impacto negativo na saúde. Os ovos são nutritivos. A maior preocupação sobre os ovos sempre foi a alta quantidade de colesterol, que vem especialmente da gema. De forma geral, os cardiologistas limitam a quantidade de colesterol da dieta em 300mg por dia, e um ovo já tem mais da metade disso. Atualmente sabemos que a maior parte do colesterol circulante no nosso corpo é produzida pelo fígado (portanto, um componente genético) e a outra parte vem de gorduras trans e saturadas da dieta. Por isso, se você não exagerar e se se limitar a um ovo por dia, não vai aumentar significativamente o seu colesterol por causa do ovo. Saiba mais sobre o assunto com o Dr. André Wambier, cardiologista. http://cardiodf.com.br/

O Dr. Lucas Cronemberger, cardiologista, apresenta 10 dicas que ajudam a evitar e enfrentar a insuficiência cardíaca. Entre elas estão: controlar os fatores de risco, consumir peixes e ômega 3, seguir um programa de reabilitação cardiovascular, realizar atividades físicas adequadas e seguir com atenção a prescrição de medicamentos. http://cardiodf.com.br/

A insuficiência cardíaca é responsável por cerca de 6% das mortes anuais no estado de São Paulo. Mesmo em países desenvolvidos, entre 1% e 2% da população tem o problema. As possíveis causas incluem pressão alta, diabetes, abuso de álcool, doença de chagas, infartos ou entupimento das coronárias e doenças do próprio músculo do coração. Saiba mais sobre o assunto com o Dr. Lucas Cronemberger, cardiologista. http://cardiodf.com.br/

As cardiopatias hereditárias e arritmias genéticas são raras, mas responsáveis pela morte de pacientes jovens - são por isso um problema que merece atenção. Entre as cardiopatias hereditárias estão a miocardiopatia hipertrófica, causa mais frequente de morte de atletas em alguns países, e a displasia arritmogênica do ventrículo direito. Entre as arritmias genéticas primárias estão a Síndrome do QT longo e a Síndrome de Brugada. Saiba mais sobre o assunto com a Dra. Patricia Rueda, cardiologista e arritmologista. http://cardiodf.com.br/

A Dra. Patricia Rueda, cardiologista e arritmologista, responde a dúvidas comuns de pacientes sobre marcapassos e desfibriladores. Entre os tópicos abordados estão o uso de telefones celulares e aparelhos microondas, questões relacionadas a detectores de metais e mecanismos antifurto e ainda cuidados com o uso de aparelhos elétricos e a prática de atividades físicas. http://cardiodf.com.br/

O Dr. André Wambier, cardiologista, explica o que é a dieta DASH e quais são os benefícios que ela proporciona. A pedido de uma revista americana, médicos e nutricionistas de renomadas instituições, como Harvard, Johns Hopkins e Universidade de Nova York, avaliaram quais as melhores dietas. De um conjunto de 38 dietas avaliadas, a grande vencedora de 2016, pelo sexto ano consecutivo, foi a dieta DASH - uma sigla que traduzida para o português significa a “dieta para combater a hipertensão”. A DASH é uma dieta saudável, fácil de ser seguida e eficaz na perda de peso e na prevenção de doenças cardiovasculares e do diabetes. É um padrão de dieta que enfatiza alta ingestão de frutas (em especial frutas frescas, não sucos ou frutas secas), vegetais (sobretudo folhas verdes e raízes), alimentos integrais (como cereais, pães e arroz ou macarrão integral), peixes gordurosos (ricos em ômega 3) e alto consumo de laticínios desnatados, castanhas e óleos vegetais (tipo azeite de oliva). Ela também é pobre em carne vermelha (quando consumida, esta deve ser magra) e em refrigerantes e sucos açucarados. É uma dieta rica em potássio, magnésio e cálcio, proteína e fibra. Ouça o podcast e saiba mais sobre o assunto. http://cardiodf.com.br/

A Dra. Maria Claricia Wambier, neurologista e especialista em cefaleia, conversa com o Dr. André Wambier, cardiologista, sobre sinais de alerta em quadros de dor de cabeça. Entre os sinais que merecem atenção estão mudança no padrão da dor, dores de cabeça que começaram depois dos 50 anos, dores de cabeça que pioram ao tossir ou com esforços, dores de cabeça que vão ficando cada vez mais fortes com o passar das horas ou dias e, claro, aquelas que apresentam outros sintomas, como febre, confusão mental, amortecimento, alteração na fala e convulsões. http://cardiodf.com.br/

O Dr. André Wambier, cardiologista, explica quais são as relações existentes entre menopausa, saúde da mulher, risco cardíaco e reposição hormonal. http://cardiodf.com.br/

Palpitações constituem a percepção anormal dos batimentos cardíacos. São sintomas e, como todo sintoma, servem de pista para o diagnóstico da causa. As palpitações são percebidas como aceleração instantânea (ou pausa), como aceleração contínua ou como descompasso no ritmo dos batimentos do coração. Saiba mais sobre o assunto com o Dr. Eustáquio Ferreira Neto, cardiologista e arritmologista. http://cardiodf.com.br/