Trabalho Precário: Como a organização coletiva pode transformar?
Com Maicon Michel Vasconcelos da Silva, do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Iolete Ribeiro da Silva, da Associação Brasileira de Psicologia Social (ABRAPSO) e Filipe Lopes da Silva, advogado, pedagogo e membro da Coalizão Negra por Direitos.
A apresentação é de Lucinha Silva, psicóloga, psicanalista e co-fundadora do AMMA.
Os dados são concretos: a população negra está exposta aos menores salários e as piores condições e postos de trabalho; as mulheres negras são as campeãs em informalidade. Tudo isso causa níveis preocupantes de estressores ocupacionais nas trabalhadoras e trabalhadores negros.
Sabemos quem são os trabalhadores plataformizados, e, se não há estabilidade nos empregos, como vamos falar em bem viver? É a estabilidade que nos dá a possibilidade de fazer escolhas de vida e ter autonomia, fatores centrais para a saúde mental.
Um episódio sobre os efeitos do racismo na saúde mental das trabalhadoras e trabalhadores, mas principalmente sobre como a organização coletiva por trabalho decente é uma caminho para reafirmar laços e produzir bem viver.
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Como não andamos só, comente aqui embaixo e deixe sua pergunta: A que condições e situações a população negra está exposta no mundo do trabalho?
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A AMMA
O AMMA Psique e Negritude é uma organização pioneira no cuidado da saúde mental da população negra no Brasil. Promovemos relações raciais e de gênero libertárias, dignas e saudáveis.
Neste ano, celebramos "AMMA 30 Anos de Legado: Construindo Pontes para o Futuro" , uma jornada que percorre o passado, presente e futuro para reconhecer e honrar os feitos até aqui e projetar as políticas de saúde mental que queremos para o Brasil nos próximos 30 anos.
Apresentação: Lucinha Silva
Bloco Institucional: Liamar A. Oliveira
Produção, Pesquisa e Roteiro: Juliana Vieira
Direção de arte: Liliane Lumbiá
Produção Gráfica: Frame&Fato Digital
Gestão de Projeto: Liamar A. Oliveira e Marcos Amaral
Produtora: Terra Preta
Direção e fotografia: Rodrigo Portela
Videomakers: Thiago Silva e Winnie Martins
Técnico de captação: Ulisses Sulivan
Fotografia still: Mônica Silva
Edição: Matheus Bento
Produção: Heloísa Ferreira
LIBRAS: Amanda Pierri
Maquiagem: Raiza Bernardo
Estúdio e captação de áudio: Jacarandá
Realização: AMMA Psique e Negritude - Pesquisa Formação e Referência em Relações Raciais
Colegiado Deliberativo: Clélia Prestes, Emiliano de Camargo David, Jussara Dias, Liamar Oliveira, Márcio Farias, Marcos Amaral e Maria Lúcia da Silva
Apoio: Fundação Tide Setúbal
Caminhos antirracista na psicologia brasileira l Com Ceça Costa, da Articulação Nacional de Psicólogas(os) Negras(os) e Pesquisadoras(es) (ANPSINEP), Elisa Zaneratto Rosa, do Instituto Silvia Lane Psicologia e Compromisso Social e Rachel Gouveia, da Frente Nacional de Negros e Negras da Saúde Mental (FENNASM).
A apresentação de Lucinha Silva psicóloga, psicanalista e co-fundadora do AMMA Psique e Negritude.
Como percebemos o racismo no exercício da psicologia ao longo do tempo?
Neste episódio, afirmamos que a psicologia é uma ciência e profissão capaz de dar resposta e enfrentar o sofrimento psíquico causado pelo racismo, mas, para isso, é necessário tensionar a forma e o contexto em que a psicologia se estabeleceu como campo de conhecimento e cuidado no Brasil.
Há disputa racial nos currículos da psicologia? Instituições, o movimento organizado e pensadores fizeram e fazem esse tensionamento desde a democratização do país, e as novas gerações já se reconhecem como uma demanda para as universidades e cursos. Como materializar uma intervenção que dê conta do trabalho das psicólogas antirracistas?
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Como não andamos só, comente aqui embaixo e deixe sua pergunta: Você vê lacunas na abordagem antirracista na formação e prática da psicologia?
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Síntese: Este episódio articula a conjuntura da ciência e profissão psicológica do Brasil com a história do país e o desejo por um futuro em que todas as pessoas tenham acesso igualitário ao cuidado em saúde mental
Ficha técnica:
Apresentação: Lucinha Silva
Bloco Institucional: Liamar A. Oliveira
Produção, Pesquisa e Roteiro: Juliana Vieira
Direção de arte: Liliane Lumbiá
Produção Gráfica: Frame&Fato Digital
Gestão de Projeto: Liamar A. Oliveira e Marcos Amaral
Produtora: Terra Preta
Direção e fotografia: Rodrigo Portela
Videomakers: Thiago Silva e Winnie Martins
Técnico de captação: Ulisses Sulivan
Fotografia still: Mônica Silva
Edição: Matheus Bento
Produção: Heloísa Ferreira
LIBRAS: Amanda Pierri
Maquiagem: Raiza Bernardo
Estúdio e captação de áudio: Jacarandá
Realização: AMMA Psique e Negritude - Pesquisa Formação e Referência em Relações Raciais
Colegiado Deliberativo: Clélia Prestes, Emiliano de Camargo David, Jussara Dias, Liamar Oliveira, Márcio Farias, Marcos Amaral e Maria Lúcia da Silva
Apoio: Fundação Tide Setúbal
O último episódio do podcast relações étnico-raciais e primeira infância convida o Centro de Estudos das Migrações Internacionais da UNICAMP (CEMI-UNICAMP) para discutir uma questão de urgência no dia a dia brasileiro: a primeira infância de crianças negras haitianas no país.
Com participação do professor Luiz Fernando de França, da Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), o quinto episódio do podcast narra o cotidiano e o processo de implementação de uma afroteca na cidade de Santarém, oeste do Pará.
Os pesquisadores e professores da Universidade Federal do Maranhão se reúnem no quarto episódio do podcast relações étnico-raciais e primeira infância para apresentar os resultados de uma pesquisa dedicada a estudar a primeira infância de crianças quilombolas:
Diretamente de São Francisco do Conde (BA), o terceiro episódio do podcast relações étnico-raciais e primeira infância busca compreender a relação entre o brincar, as brincadeiras e a infância de crianças negras. O encontro conta com pesquisadores e professores da UNILAB, a Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (campus Malês)
Com participações de pesquisadores e professores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR), o segundo episódio do podcast Relações étnico-raciais e primeira infância discute como se formou o campo de estudos sobre crianças negras ao longo da última década
O primeiro episódio da nova temporada do Instituto AMMA Psique e Negritude apresenta os objetivos e propostas do projeto Relações étnico-raciais e primeira infância: aspectos subjetivos, culturais e educacionais, uma ação realizada entre o Instituto AMMA e a Porticus Latin America que mobilizou grupos de pesquisa de diferentes partes do país para investigar os temas que dão nome ao projeto.
É com grande entusiasmo que anunciamos o lançamento da nova temporada do podcast AMMA, dialogando sobre relações raciais e primeira infância. Ao longo de cinco episódios, mergulharemos nesse tema fundamental.
Temporada: Relações Raciais e Primeira Infância. Junte-se a nós nessa jornada de reflexão e aprendizado!
Com a participação de Symmy Larrat (Presidenta da ABGLT - Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos) e Dandara Rudsan (Integrante da RENFA - Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas). Entrevistadora: Neon Cunha. Apoio técnico: Ferícia Lopes
Com a participação de Fe Maidel (Assessora da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania - Coordenadoria de políticas públicas para LGBTI). Entrevistadora: Clelia Prestes. Apoio técnico: Ferícia Lopes
Maria Lúcia da Silva (Lucinha), Co-fundadora do Instituto AMMA Psique e Negritude, abre caminhos e conta sobre a nossa história.
O AMMA Psique é uma organização da sociedade civil, fundada em 1995, por um grupo de psicólogas, com o objetivo de trabalhar as relações raciais e de gênero por meio de uma abordagem psicossocial.
A intersecção de diversas exclusões, tais como racismo & cissexismo, nos convocam a nos posicionarmos diante de tamanha opressão.
#VidasNegrasTransImportam