Enegrecendo o Currículo: Relações Raciais e Formação em Saúde na Universidade l Com Angela Soligo, da Associação Brasileira de Ensino de Psicologia (ABEP), José Damico, psicólogo, psicanalista e professor da UFRGS, e Andrea Guerra, psicóloga, psicanalista e professora da UFMG.
A apresentação é de Liamar Oliveira, coordenadora executiva do AMMA, psicóloga e psicanalista.
O racismo é estruturante, e a universidade não é exceção.
A ausência de referências negras e do Sul Global, aliada à centralidade do pensamento eurocêntrico, desvaloriza saberes populares e afeta diretamente a saúde mental da população.
Neste episódio, mergulhamos no impacto da crescente presença de estudantes negros e indígenas no ensino superior, um movimento que desestabiliza a falsa neutralidade acadêmica. Discutimos como "enegrecer o currículo" é uma aposta política e ética que reconhece o conhecimento produzido nas comunidades, valoriza as epistemologias de matriz africana e do Sul Global, e transforma o cuidado em saúde mental em uma prática verdadeiramente antirracista.
Um podcast com quem tem construído experiências potentes nesse campo, dentro e fora das universidades.
Como não andamos só, comente aqui embaixo e deixe sua pergunta:
Qual é o nosso desafio para criar ambientes saudáveis dentro das universidades para a população negra, e como incidir nesses espaços?
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O AMMA Psique e Negritude é uma organização pioneira no cuidado da saúde mental da população negra no Brasil. Promovemos relações raciais e de gênero libertárias, dignas e saudáveis.
Neste ano, celebramos "AMMA 30 Anos de Legado: Construindo Pontes para o Futuro" , uma jornada que percorre o passado, presente e futuro para reconhecer e honrar os feitos até aqui e projetar as políticas de saúde mental que queremos para o Brasil nos próximos 30 anos.
Ficha técnica:
Apresentação: Liamar A. Oliveira
Pesquisa e Roteiro: Frame&Fato Digital e Marcos Amaral
Produção Executiva: Liamar A. Oliveira e Gabriela Rosa
Direção de arte: Liliane Lumbiá
Produção Gráfica: Frame&Fato Digital
Gestão de Projeto: Liamar A. Oliveira e Marcos Amaral
Produtora: Terra Preta
Direção e fotografia: Rodrigo Portela
Videomakers: Thiago Silva e Winnie Martins
Técnico de captação: Ulisses Sulivan
Fotografia still: Mônica Silva
Edição: Matheus Bento
Produção: Heloísa Ferreira
LIBRAS: Amanda Pierri
Maquiagem: Ariene de Paula
Estúdio e captação de áudio: Jacarandá
Realização: AMMA Psique e Negritude - Pesquisa Formação e Referência em Relações Raciais
Colegiado Deliberativo: Clélia Prestes, Emiliano de Camargo David, Jussara Dias, Liamar Oliveira, Márcio Farias, Marcos Amaral e Maria Lúcia da Silva
Apoio: Fundação Tide Setúbal e Instituto Ibirapitanga
Caminhos para a Equidade: Ações Afirmativas e Saúde Mental no Ensino Superior l Com Beatriz Lourenço, da Uneafro e Ana Estela Haddad, Secretária de Informação e Saúde Digital do Ministério da Saúde.
A apresentação é de Lucinha Silva, psicóloga e psicanalista e co-fundadora do AMMA.
Por muito tempo, as universidades brasileiras mantiveram um padrão excludente, barrando a entrada de estudantes negros, indígenas, quilombolas e de baixa renda. A luta de movimentos sociais, especialmente do movimento negro e indígena, foi essencial para forçar o Estado a reconhecer essa desigualdade e adotar ações afirmativas. A lei de cotas de 2012 se tornou um marco, abrindo as portas do ensino superior para grupos historicamente marginalizados.
Neste episódio, exploramos como as ações afirmativas são parte de um projeto de nação maior, focado na permanência, no cuidado e na equidade para toda a população brasileira, e o impacto desse projeto nos caminhos que estamos construindo para a saúde mental das populações negras, periféricas, indígenas, quilombolas e marginalizadas.
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Como não andamos só, comente aqui embaixo e deixe sua pergunta: Como, na sua opinião, as ações afirmativas, ao promover a permanência e a equidade, impactam a construção de caminhos mais justos para a saúde mental?
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AMMA:
O AMMA Psique e Negritude é uma organização pioneira no cuidado da saúde mental da população negra no Brasil. Promovemos relações raciais e de gênero libertárias, dignas e saudáveis.
Neste ano, celebramos "AMMA 30 Anos de Legado: Construindo Pontes para o Futuro" , uma jornada que percorre o passado, presente e futuro para reconhecer e honrar os feitos até aqui e projetar as políticas de saúde mental que queremos para o Brasil nos próximos 30 anos.
Ficha técnica:
Apresentação: Lucinha Silva
Bloco Institucional: Liamar A. Oliveira
Pesquisa e Roteiro: Frame&Fato Digital e Marcos Amaral
Produção Executiva: Liamar A. Oliveira e Gabriela Rosa
Direção de arte: Liliane Lumbiá
Produção Gráfica: Frame&Fato Digital
Gestão de Projeto: Liamar A. Oliveira e Marcos Amaral
Produtora: Terra Preta
Direção e fotografia: Rodrigo Portela
Videomakers: Thiago Silva e Winnie Martins
Técnico de captação: Ulisses Sulivan
Fotografia still: Mônica Silva
Edição: Matheus Bento
Produção: Heloísa Ferreira
LIBRAS: Amanda Pierri
Maquiagem: Ariene de Paula
Estúdio e captação de áudio: Jacarandá
Realização: AMMA Psique e Negritude - Pesquisa Formação e Referência em Relações Raciais
Colegiado Deliberativo: Clélia Prestes, Emiliano de Camargo David, Jussara Dias, Liamar Oliveira, Márcio Farias, Marcos Amaral e Maria Lúcia da Silva
Apoio: Fundação Tide Setúbal e Instituto Ibirapitanga
Clínicas Públicas e seu compromisso com o enfrentamento ao racismo e sexismo l Com Aline Campos, da Roda Terapêutica das Pretas, Thainá Aroca da Perifanálise, e Tide Setubal, da Fundação Tide Setubal.
A apresentação é de Lucinha Silva, psicóloga e psicanalista e co-fundadora do AMMA.
A saúde mental da população negra só pode ser alcançada por meio de uma abordagem antirracista, que leve em conta a realidade de cada território e seja construída com e para a comunidade.
O acesso a cuidados de saúde mental de qualidade é um direito universal, garantido por um sistema público e integral. No entanto, esse direito é frequentemente negado a muitos, em especial à população negra e periférica. O sofrimento dessas pessoas é, em grande parte, resultado do racismo, da pobreza e de diversas formas de opressão.
Os espaços de cuidado tradicionais nem sempre conseguem atender a essas complexidades. Por isso, nas últimas décadas, surgiram alternativas como clínicas populares e redes de acolhimento. Esses novos modelos buscam um cuidado mais acessível e comprometido com as necessidades dos territórios, promovendo a transformação das condições que causam sofrimento.
Neste episódio falamos sobre desafios, oportunidades e formas de construir caminhos que conectem o cuidado, o território e a liberdade da população negra no que diz respeito à sua saúde mental.
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Como não andamos só, comente aqui embaixo e deixe sua pergunta: quais são as experiências de cuidado a partir do território que você conhece, e como conectar essas iniciativas ao SUS?
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O AMMA Psique e Negritude é uma organização pioneira no cuidado da saúde mental da população negra no Brasil. Promovemos relações raciais e de gênero libertárias, dignas e saudáveis.
Neste ano, celebramos "AMMA 30 Anos de Legado: Construindo Pontes para o Futuro" , uma jornada que percorre o passado, presente e futuro para reconhecer e honrar os feitos até aqui e projetar as políticas de saúde mental que queremos para o Brasil nos próximos 30 anos.
Ficha técnica:
Apresentação: Lucinha Silva
Bloco Institucional: Liamar A. Oliveira
Pesquisa e Roteiro: Frame&Fato Digital e Marcos Amaral
Produção Executiva: Liamar A. Oliveira e Gabriela Rosa
Direção de arte: Liliane Lumbiá
Produção Gráfica: Frame&Fato Digital
Gestão de Projeto: Liamar A. Oliveira e Marcos Amaral
Produtora: Terra Preta
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Técnico de captação: Ulisses Sulivan
Fotografia still: Mônica Silva
Edição: Matheus Bento
Produção: Heloísa Ferreira
LIBRAS: Amanda Pierri
Maquiagem: Ariene de Paula
Estúdio e captação de áudio: Jacarandá
Realização: AMMA Psique e Negritude - Pesquisa Formação e Referência em Relações Raciais
Colegiado Deliberativo: Clélia Prestes, Emiliano de Camargo David, Jussara Dias, Liamar Oliveira, Márcio Farias, Marcos Amaral e Maria Lúcia da Silva
Apoio: Fundação Tide Setúbal e Instituto Ibirapitanga
Práticas Exitosas e Antirracistas no Sistema Único de Saúde l Com Tadeu de Paula, do Departamento de Saúde Coletiva da UFRGS, Rafaela Pacheco, da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC) e Maria Cristina Gonçalves Vicentin, do Departamento de Psicologia Social e do Trabalho do Instituto de Psicologia da USP (IPUSP).
A apresentação é de Lucinha Silva, psicóloga e psicanalista e co-fundadora do AMMA.
Cuidar de forma antirracista é afirmar, com ações, que vidas negras importam. É garantir que pessoas negras tenham saúde, dignidade e respeito no SUS e na vida.
Uma saúde com práticas antirracistas é aquela que se dedica a combater e reverter as profundas desigualdades raciais no acesso e no tratamento da população brasileira. Isso exige um compromisso coletivo, dos profissionais e instituições às políticas públicas, para que o Sistema Único de Saúde (SUS) seja verdadeiramente universal, levando em conta a diversidade e as especificidades do povo brasileiro.
O AMMA Psique e Negritude, ao longo dos seus 30 anos de história, articula, forma, e produz conhecimento sobre saúde mental da população negra, ampliando o debate sobre os impactos do racismo na saúde e na subjetividade das pessoas.
Nesse episódio vamos conversar sobre experiências e práticas que constroem, de perto e por dentro, práticas antirracistas dentro do SUS apontando para um futuro de cuidado mais justo, inclusivo e respeitoso com as diferenças.
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Como não andamos só, comente aqui embaixo e deixe sua pergunta: Quais são, para você, os caminhos para construir um SUS antirracista?
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AMMA:
O AMMA Psique e Negritude é uma organização pioneira no cuidado da saúde mental da população negra no Brasil. Promovemos relações raciais e de gênero libertárias, dignas e saudáveis.
Neste ano, celebramos "AMMA 30 Anos de Legado: Construindo Pontes para o Futuro" , uma jornada que percorre o passado, presente e futuro para reconhecer e honrar os feitos até aqui e projetar as políticas de saúde mental que queremos para o Brasil nos próximos 30 anos.
Ficha técnica:
Apresentação: Lucinha Silva
Bloco Institucional: Liamar A. Oliveira
Pesquisa e Roteiro: Frame&Fato Digital e Marcos Amaral
Produção Executiva: Liamar A. Oliveira e Gabriela Rosa
Direção de arte: Liliane Lumbiá
Produção Gráfica: Frame&Fato Digital
Gestão de Projeto: Liamar A. Oliveira e Marcos Amaral
Produtora: Terra Preta
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Edição: Matheus Bento
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Estúdio e captação de áudio: Jacarandá
Realização: AMMA Psique e Negritude - Pesquisa Formação e Referência em Relações Raciais
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Entre o cuidado em liberdade e as comunidades terapêuticas: Saídas possíveis para o sofrimento psíquico grave e persistente l Com Juliana Borges (Iniciativa Negra por uma Nova Política sobre Drogas), Tiago Braga (UERJ/ DEMC • AMMA) e Fernanda Almeida (Trabalhadora de um Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS AD).
A apresentação é de Liamar A. Oliveira, Coordenadora Executiva do AMMA.
Onde estão os manicômios hoje?
Muita gente pensa que os manicômios ficaram no passado. Mas... será que é verdade?
O que foi a Reforma Psiquiátrica?
A partir da década de 1980, o Brasil começou a repensar o modelo de cuidado em saúde mental. A Reforma Psiquiátrica e a luta antimanicomial denunciaram os abusos cometidos em instituições psiquiátricas e propuseram outro caminho:
Com a Lei 10.216/2001, esse novo modelo ganhou força legal. Mas a pergunta segue atual...
Eles não desapareceram. Apenas mudaram de forma.
Estão nas ruas, onde muitas pessoas com sofrimento psíquico vivem sem acesso a cuidado, saúde ou moradia.
Estão em comunidades terapêuticas, que, embora chamadas de “terapêuticas”, muitas vezes praticam isolamento, disciplina forçada, internações longas, violação de direitos e até violência.
Estão na exclusão, na medicalização sem escuta, no abandono, no preconceito.
É toda prática que nega a dignidade, o afeto e o cuidado em liberdade.
Cuidar é escutar, acolher, garantir direitos.Luta antimanicomial não acabou, faça parte dessa discussão
No 6º episódio, do videocast "Pontes para o Futuro" vamos aprofundar esse debate com o tema: "Entre o cuidado em liberdade e as comunidades terapêuticas: Saídas possíveis para o sofrimento psíquico grave e persistente”
Não perca! Um episódio essencial para repensar o cuidado em saúde mental com base em equidade, território e direitos.
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O AMMA Psique e Negritude é uma organização pioneira no cuidado da saúde mental da população negra no Brasil. Promovemos relações raciais e de gênero libertárias, dignas e saudáveis.
Neste ano, celebramos "AMMA 30 Anos de Legado: Construindo Pontes para o Futuro" , uma jornada que percorre o passado, presente e futuro para reconhecer e honrar os feitos até aqui e projetar as políticas de saúde mental que queremos para o Brasil nos próximos 30 anos.
Apresentação: Liamar A. Oliveira
Pesquisa e Roteiro: Frame&Fato Digital e Marcos Amaral
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Produção Gráfica: Frame&Fato Digital
Gestão de Projeto: Liamar A. Oliveira e Marcos Amaral
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Direção e fotografia: Rodrigo Portela
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Edição: Matheus Bento
Produção: Heloísa Ferreira
Maquiagem: Ariene de Paula
Estúdio e captação de áudio: Jacarandá
Realização: AMMA Psique e Negritude - Pesquisa Formação e Referência em Relações Raciais
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Transexualidade, Racismo e Saúde Mental: Desafios para a População Negra l Com Nanda Monteiro, Rede Transfeminista de Cuidados Digitais, Thiago Jerohan, da Gestos - Soropositivo, Comunicação e Gênero, e Symmy Larrat Secretária Nacional de Direitos das Pessoas LGBTQIA+, do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania.
A apresentação é de Lucinha Silva, psicóloga e psicanalista e co-fundadora do AMMA.
Pessoas trans têm construído, de forma criativa, caminhos de cuidado e de reconstrução do mundo, mesmo em meio a estruturas que insistem em negar seus direitos e suas vidas. A transfobia, o racismo e LGBTfobia estruturam os modos como a sociedade trata os corpos das pessoas trans negras, e o sofrimento psíquico não é resultado de um problema individual, mas da violência coletiva institucionalizada.
Neste episódio, falamos sobre transexualidade, racismo e saúde mental reconhecendo os desafios enfrentados, mas sobretudo valorizando os saberes, os afetos e estratégias que emergem das experiências dessa população, compreendendo que esse é um campo que, também pela ausência de políticas públicas, atravessa um importante momento de semeadura.
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Como não andamos só, comente aqui embaixo e deixe sua pergunta: Para você, o que é bem viver na transexualidade?
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Apresentação: Lucinha Silva
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Pesquisa e Roteiro: Frame&Fato Digital e Marcos Amaral
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Direção e fotografia: Rodrigo Portela
Videomakers: Thiago Silva e Winnie Martins
Técnico de captação: Ulisses Sulivan
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Estúdio e captação de áudio: Jacarandá
Realização: AMMA Psique e Negritude - Pesquisa Formação e Referência em Relações Raciais
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Direitos Sexuais e Reprodutivos: Perspectivas e Práticas de Cuidado l Com Cleusa Aparecida da Silva, da Articulação de Organizações de Mulheres Negras (AMNB), Ana Paula Souza Mendes, da Marcha Mundial de Mulheres, e Viviane Moreira, da Anis - Instituto de Bioética.
A apresentação é de Lucinha Silva, psicóloga, psicanalista e co-fundadora do AMMA.
Falar de saúde mental e do cuidado com a mulher é falar de direitos sexuais e reprodutivos, um tema que precisa ser encarado de frente. Um debate que precisa ser posto à mesa. Cujas dores, via de regra, sequer são nomeadas. Neste videocast o AMMA Psique e Negritude abre a discussão em um momento que, embora de amplos retrocessos no tema para as políticas públicas e no debate público, encontra um movimento de mulheres maduro e capaz de incidir.
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Como não andamos só, comente aqui embaixo e deixe sua pergunta: De que forma devemos conversar sobre direitos sexuais e reprodutivos nas nossas relações?
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O AMMA:
O AMMA Psique e Negritude é uma organização pioneira no cuidado da saúde mental da população negra no Brasil. Promovemos relações raciais e de gênero libertárias, dignas e saudáveis.
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Direção de arte: Liliane Lumbiá
Produção Gráfica: Frame&Fato Digital
Gestão de Projeto: Liamar A. Oliveira e Marcos Amaral
Produtora: Terra Preta
Direção e fotografia: Rodrigo Portela
Videomakers: Thiago Silva e Winnie Martins
Técnico de captação: Ulisses Sulivan
Fotografia still: Mônica Silva
Edição: Matheus Bento
Produção: Heloísa Ferreira
LIBRAS: Amanda Pierri
Maquiagem: Ariene de Paula
Estúdio e captação de áudio: Jacarandá
Realização: AMMA Psique e Negritude - Pesquisa Formação e Referência em Relações Raciais
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Saúde Mental em Tempos de Emergência Climática: Desafios e Estratégias l Com Simone Magalhães, do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e Maria Albenize Farias Malcher, do Centro de Estudos e Defesa do Negro do Pará (CEDENPA).
A apresentação é de Lucinha Silva, psicóloga, psicanalista e co-fundadora do AMMA.
O que chamamos de crise climática é a colheita amarga de séculos de exploração, em que a terra foi tratada como mercadoria.
Mas há sementes que nunca deixaram de germinar. Nos cantos das mulheres negras, nos rituais dos povos originários, pulsa uma sabedoria que ensina o bem viver, não como utopia distante, mas como raiz profunda capaz de sustentar o futuro.
Neste videocast, o AMMA Psique e Negritude mostra como os impactos climáticos no Brasil têm cor, território e classe, e defende que lutar contra essa crise é lutar pelos modos de vida e pelo bem viver, uma sabedoria cujos guardiões de práticas de manejo sustentável e convivência harmônica com a terra são justamentes as mulheres negras e os povos originários.
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A AMMA
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Pesquisa e Roteiro: Frame&Fato Digital e Marcos Amaral
Produção: Liamar A. Oliveira e Gabriela Rosa
Direção de arte: Liliane LumbiáProdução
Gráfica: Frame&Fato Digital
Gestão de Projeto: Liamar A. Oliveira e Marcos Amaral
Produtora: Terra Preta
Direção e fotografia: Rodrigo Portela
Videomakers: Thiago Silva e Winnie Martins
Técnico de captação: Ulisses Sulivan
Fotografia still: Mônica Silva
Edição: Matheus Bento
Produção: Heloísa Ferreira
LIBRAS: Amanda Pierri
Maquiagem: Célia Santos
Estúdio e captação de áudio: Jacarandá
Realização: AMMA Psique e Negritude - Pesquisa Formação e Referência em Relações Raciais
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Trabalho Precário: Como a organização coletiva pode transformar?
Com Maicon Michel Vasconcelos da Silva, do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Iolete Ribeiro da Silva, da Associação Brasileira de Psicologia Social (ABRAPSO) e Filipe Lopes da Silva, advogado, pedagogo e membro da Coalizão Negra por Direitos.
A apresentação é de Lucinha Silva, psicóloga, psicanalista e co-fundadora do AMMA.
Os dados são concretos: a população negra está exposta aos menores salários e as piores condições e postos de trabalho; as mulheres negras são as campeãs em informalidade. Tudo isso causa níveis preocupantes de estressores ocupacionais nas trabalhadoras e trabalhadores negros.
Sabemos quem são os trabalhadores plataformizados, e, se não há estabilidade nos empregos, como vamos falar em bem viver? É a estabilidade que nos dá a possibilidade de fazer escolhas de vida e ter autonomia, fatores centrais para a saúde mental.
Um episódio sobre os efeitos do racismo na saúde mental das trabalhadoras e trabalhadores, mas principalmente sobre como a organização coletiva por trabalho decente é uma caminho para reafirmar laços e produzir bem viver.
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A AMMA
O AMMA Psique e Negritude é uma organização pioneira no cuidado da saúde mental da população negra no Brasil. Promovemos relações raciais e de gênero libertárias, dignas e saudáveis.
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Bloco Institucional: Liamar A. Oliveira
Produção, Pesquisa e Roteiro: Juliana Vieira
Direção de arte: Liliane Lumbiá
Produção Gráfica: Frame&Fato Digital
Gestão de Projeto: Liamar A. Oliveira e Marcos Amaral
Produtora: Terra Preta
Direção e fotografia: Rodrigo Portela
Videomakers: Thiago Silva e Winnie Martins
Técnico de captação: Ulisses Sulivan
Fotografia still: Mônica Silva
Edição: Matheus Bento
Produção: Heloísa Ferreira
LIBRAS: Amanda Pierri
Maquiagem: Raiza Bernardo
Estúdio e captação de áudio: Jacarandá
Realização: AMMA Psique e Negritude - Pesquisa Formação e Referência em Relações Raciais
Colegiado Deliberativo: Clélia Prestes, Emiliano de Camargo David, Jussara Dias, Liamar Oliveira, Márcio Farias, Marcos Amaral e Maria Lúcia da Silva
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Caminhos antirracista na psicologia brasileira l Com Ceça Costa, da Articulação Nacional de Psicólogas(os) Negras(os) e Pesquisadoras(es) (ANPSINEP), Elisa Zaneratto Rosa, do Instituto Silvia Lane Psicologia e Compromisso Social e Rachel Gouveia, da Frente Nacional de Negros e Negras da Saúde Mental (FENNASM).
A apresentação de Lucinha Silva psicóloga, psicanalista e co-fundadora do AMMA Psique e Negritude.
Como percebemos o racismo no exercício da psicologia ao longo do tempo?
Neste episódio, afirmamos que a psicologia é uma ciência e profissão capaz de dar resposta e enfrentar o sofrimento psíquico causado pelo racismo, mas, para isso, é necessário tensionar a forma e o contexto em que a psicologia se estabeleceu como campo de conhecimento e cuidado no Brasil.
Há disputa racial nos currículos da psicologia? Instituições, o movimento organizado e pensadores fizeram e fazem esse tensionamento desde a democratização do país, e as novas gerações já se reconhecem como uma demanda para as universidades e cursos. Como materializar uma intervenção que dê conta do trabalho das psicólogas antirracistas?
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Síntese: Este episódio articula a conjuntura da ciência e profissão psicológica do Brasil com a história do país e o desejo por um futuro em que todas as pessoas tenham acesso igualitário ao cuidado em saúde mental
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Edição: Matheus Bento
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Realização: AMMA Psique e Negritude - Pesquisa Formação e Referência em Relações Raciais
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O último episódio do podcast relações étnico-raciais e primeira infância convida o Centro de Estudos das Migrações Internacionais da UNICAMP (CEMI-UNICAMP) para discutir uma questão de urgência no dia a dia brasileiro: a primeira infância de crianças negras haitianas no país.
Com participação do professor Luiz Fernando de França, da Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), o quinto episódio do podcast narra o cotidiano e o processo de implementação de uma afroteca na cidade de Santarém, oeste do Pará.
Os pesquisadores e professores da Universidade Federal do Maranhão se reúnem no quarto episódio do podcast relações étnico-raciais e primeira infância para apresentar os resultados de uma pesquisa dedicada a estudar a primeira infância de crianças quilombolas:
Diretamente de São Francisco do Conde (BA), o terceiro episódio do podcast relações étnico-raciais e primeira infância busca compreender a relação entre o brincar, as brincadeiras e a infância de crianças negras. O encontro conta com pesquisadores e professores da UNILAB, a Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (campus Malês)
Com participações de pesquisadores e professores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR), o segundo episódio do podcast Relações étnico-raciais e primeira infância discute como se formou o campo de estudos sobre crianças negras ao longo da última década
O primeiro episódio da nova temporada do Instituto AMMA Psique e Negritude apresenta os objetivos e propostas do projeto Relações étnico-raciais e primeira infância: aspectos subjetivos, culturais e educacionais, uma ação realizada entre o Instituto AMMA e a Porticus Latin America que mobilizou grupos de pesquisa de diferentes partes do país para investigar os temas que dão nome ao projeto.
É com grande entusiasmo que anunciamos o lançamento da nova temporada do podcast AMMA, dialogando sobre relações raciais e primeira infância. Ao longo de cinco episódios, mergulharemos nesse tema fundamental.
Temporada: Relações Raciais e Primeira Infância. Junte-se a nós nessa jornada de reflexão e aprendizado!
Com a participação de Symmy Larrat (Presidenta da ABGLT - Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos) e Dandara Rudsan (Integrante da RENFA - Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas). Entrevistadora: Neon Cunha. Apoio técnico: Ferícia Lopes
Com a participação de Fe Maidel (Assessora da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania - Coordenadoria de políticas públicas para LGBTI). Entrevistadora: Clelia Prestes. Apoio técnico: Ferícia Lopes
Maria Lúcia da Silva (Lucinha), Co-fundadora do Instituto AMMA Psique e Negritude, abre caminhos e conta sobre a nossa história.
O AMMA Psique é uma organização da sociedade civil, fundada em 1995, por um grupo de psicólogas, com o objetivo de trabalhar as relações raciais e de gênero por meio de uma abordagem psicossocial.
A intersecção de diversas exclusões, tais como racismo & cissexismo, nos convocam a nos posicionarmos diante de tamanha opressão.
#VidasNegrasTransImportam