Há quem diga que a Igreja Católica não passa de uma instituição religiosa qualquer, criada para impor regras aos fiéis. 

Também há quem se diz católico, mas acha que alguns conceitos estão ultrapassados – e, portanto, se dá o direito de ignorá-los. 

E, por fim, há os que são católicos e sabem que, se tratando da Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo, não existem pontas soltas. Sendo assim, entendem que o mais sensato a se fazer não é ficar procurando falhas, e sim conformar a própria consciência à da Igreja. 

Mas esse processo de conformidade é contínuo, afinal, não é da noite para o dia que se esgota o conhecimento sobre a fé católica – não mesmo!

Por isso, também é natural que, ao longo dessa caminhada, várias perguntas surjam. E tudo bem, nós temos o benefício da dúvida!

Não há nada de errado em questionar quando se tem a real intenção de entender sobre algo, assim como não há nada que ainda não tenha sido questionado. E a Igreja faz questão de esclarecer todas as dúvidas, uma por uma, no Catecismo, cartas e documentos.

Diante disso, cabe a nós a disposição de deixar-se formar pela doutrina católica – exatamente a mesma que formou os apóstolos e uma infinidade de santos ao longo dos séculos. 

E foi pensando nessa realidade de formação contínua que preparamos um episódio com um tema especial: um "manual do católico", onde você vai encontrar o mínimo que deve saber para viver bem a sua fé. 

Essa conversa vem bem a calhar para os que estão iniciando a caminhada agora, mas também para os que já estão mais avançados nela – porque é sempre bom se certificar de que o chão está firme para não acabar pisando em falso. 

E os convidados? Uma dupla de peso quando o assunto é formação católica para leigos: Alam Carrion e Jeciandro Pessoa, do projeto Pensar Catequese. 

A grama do vizinho é sempre mais verde. 

Certamente você já ouviu essa frase. Mas será que ela é verdadeira?

Basta pensarmos um pouco para percebermos que ela não é sobre a grama (ou seja, a vida do próximo), mas sobre nós mesmos. 

O plano de fundo dessa expressão é a nossa realidade. Se achamos que a grama do vizinho é mais verde, isso tem a ver com a percepção que temos do nosso próprio "jardim". 

Você já tinha pensado nisso?

Esse comportamento é muito comum, e pode se manifestar em diversos aspectos da nossa vida, como no trabalho, nas relações pessoais, na forma como lidamos com os bens materiais… 

E tudo isso evidencia que, no que diz respeito à maturidade, ainda temos um bom caminho a percorrer. 

Afinal, uma pessoa madura é aquela que está bem instalada na realidade, que a entende sem distorções e não se sente injustiçada por tudo e todos. 

E é sobre esse assunto que o Pedro Augusto (@pedroaugusto_ps) vai conversar conosco neste 40º episódio do Tertúlia Podcast. 

As nossas emoções e sentimentos podem ser fortalecidos pelas virtudes ou desviados pelos vícios.

Na busca pela santidade, portanto, nossa missão é cultivar virtudes e afastar-nos dos vícios. 

Algumas virtudes não podem ser alcançadas pelo esforço humano, e nos são concedidas por Deus. Já outras, contando com a graça divina, podemos adquirir pela educação, por atos repetidos livremente e pela perseverança.

A importância delas para nossa salvação é tão significativa que, em um processo de canonização, examina-se a presença das virtudes heroicas na vida do possível santo. 

Logo, não resta dúvida de que essa é – ou deveria ser – uma luta constante para nós. 

Mas vale ressaltar que não estamos nos referindo à concepção pagã de uma pessoa virtuosa: aquela que acorda cedo, toma banho gelado, tem um rendimento incrível durante o dia…

Se não usarmos esses hábitos para nos aproximar de Deus, eles não passarão de meros bons hábitos.  

Estamos falando da virtude verdadeira, a virtude que é própria dos santos! Porém, provavelmente você já saiba que, na teoria, todo esse papo é muito bonito. 

Na prática, nem tudo são flores – longe disso, inclusive! 

E foi pensando nisso que resolvemos trazer esse tema para o centro de mais uma conversa com convidados incríveis! 

Para acabar com a romantização e a paganização das virtudes, além de nos ajudar a entender como conquistá-las na vida prática, estão conosco:

 🎙️ Dr. Paulo Pacheco (@drppacheco): psicólogo e mentor de profissionais de saúde mental e desenvolvimento humano; e a 

🎙️Marília Rebouças (@mariliabitencourtreboucas): professora, palestrante e consagrada da Comunidade Católica Shalom.  

O que você entende por providência divina?

Quando o assunto é esse, é comum identificarmos dois posicionamentos diferentes.

Algumas pessoas, guiadas por um pensamento deísta, creem que Deus criou o mundo e que, com o surgimento do pecado original, Seus planos "deram errado". A partir daí, o Criador teria abandonado o ser humano à sua própria sorte. 

Por outro lado, um outro grupo de pessoas se coloca de uma forma completamente passiva diante da providência, como se ao homem não coubesse nenhuma atitude, nenhum protagonismo – numa justa medida – no que diz respeito à sua salvação. 

No entanto, não precisamos nos esforçar muito para enxergar dois extremos nesses exemplos — e talvez você pense que a resposta correta está no meio-termo entre eles. 

Na teoria, podemos dizer que sim. Mas, na prática, sabemos que não é tão simples. Se você é católico, sabe que "confiar na providência divina" não deve ser um discurso da boca para fora. 

Por isso, pensando na importância da verdadeira confiança na providência para a vivência da nossa fé, decidimos trazer este tema para o Tertúlia. 

Neste episódio, entenderemos de uma vez por todas o que é a famigerada providência divina, e o mais importante: como confiar nela. 

Para tirar nossas dúvidas sobre o assunto, trazendo testemunhos e práticas que podem nos ajudar nesse processo de aumento de confiança, contamos com a presença especial de dois convidados:

• Jacqueline Sandes: esposa do Pedro e mãe de 2 filhas (Maria e Aurora) Autora do livro "Maria, a menina milagre".

• Pe. Eric Pozzobon: vigário na Paróquia Nossa Senhora de Lourdes, de Canela/RS. 

Não há modelo mais admirável de maternidade do que a Virgem Maria. Ela é Mãe por excelência. Enfrentou os desafios próprios da condição materna: amamentou, passou noites em claro, acalmou crises de choro, ensinou a caminhar e a falar. Em tudo isso, a humanidade perfeita de Maria vai ao encontro da natureza falha de cada mulher que recebe a graça de ser mãe. Mas há algo na maternidade de Nossa Senhora que foge da nossa compreensão: a dor. Mesmo antes de dar à luz ao Salvador, a Virgem sabia que ele viria para morrer. E todos os dias, ao longo dos 33 anos da vida terrena de Jesus, ela sofreu por isso. Sofreu profundamente, mas foi obediente até o fim. Em momento algum tentou "negociar" com Deus para poupar seu Filho. Maria sabia que o plano da Redenção deveria se cumprir. Não é à toa que a Igreja cultiva uma devoção singular às dores de Nossa Senhora. E sendo a maternidade uma via para a santidade, quem melhor do que a Mulher mais importante do mundo, que teve a alma transpassada por uma espada de dor, para ensinar a tornar fecundos os sofrimentos cotidianos de uma mãe? Para falar sobre a maternidade de Maria Santíssima, contamos com a presença de duas convidadas muito queridas: Lucilene Caetano, que é esposa do Felipe, mãe de 3 filhos, jornalista e apresentadora do N Sports; e Jéssica Cruz, esposa do Edmilson e mãe de 5 filhos.

Precisamos resgatar a verdadeira devoção ao Espírito Santo.

Precisamos desenvolver em nós uma devoção que cultive Suas virtudes e seus dons, que gere seus frutos e que nos aproxime das bem-aventuranças.

Mas, para que isso aconteça, precisamos primeiro ter clareza sobre quem Ele é. 

Sem superficialidade, sem resumi-Lo ao sentimentalismo. Quem é, afinal, o Espírito Santo? 

O Deus que vivifica e santifica a cada um de nós é, no fundo, um grande desconhecido. E enquanto pessoas que professam a fé católica, não podemos nos conformar com essa realidade. 

Por isso, neste 36º episódio do Tertúlia Podcast, traremos luz a esse mistério acompanhados de dois convidados que têm um grande conhecimento sobre a Santíssima Trindade – afinal, não faria sentido falarmos do Espírito Santo fora dela: 

O padre Françoá Costa, pároco na Paróquia Senhor Bom Jesus, de Brasília; graduado em Filosofia e Teologia pela Universidade de Navarra e Doutor em Teologia Dogmática; e 

Dr. Rubens Rebouças, consagrado da Comunidade Católica Shalom, médico e professor. 

Já dizia São Paulo: "Se Cristo não ressuscitou, vã é a vossa fé." 

A Páscoa do Senhor é o centro da vida da Igreja. E não apenas porque ocupa o mais alto grau entre as solenidades do ano litúrgico, mas porque dá sentido a absolutamente tudo o que fazemos enquanto católicos. 

Sem a Páscoa, não haveria a Igreja. 

Sem a Igreja, os Sacramentos não seriam celebrados. 

Sem os Sacramentos, a Eucaristia não existiria. 

E assim, nada – nada! – faria o menor sentido. 

Sejamos sinceros: quem se sujeitaria aos sofrimentos deste mundo sem ter uma razão pela qual oferecê-los? Sem a possibilidade de passar a eternidade no Céu?

Ainda que esta vida seja como uma noite mal dormida em uma péssima hospedaria, como bem descreveu Santa Teresa, tudo seria insuportavelmente pior sem Jesus Cristo.

Nós temos o Senhor ressuscitado! Vivo, presente na Eucaristia! E essa alegria deve nos consumir por inteiro! 

Uma alegria que extrapola o limite do sentimentalismo, que é tão vital quanto o sangue em nossas veias. 

Por isso, nestes dias em que celebramos o Tempo Pascal, o tema do nosso novo episódio não poderia ser outro. 

Acompanhados pelo Guilherme Cadoiss, fundador do Santa Carona, e pela Débora Pires, missionária da Comunidade Shalom, cantora e pregadora, falaremos, de modo profundo e bem humorado, sobre a Páscoa. 

Como fazer a chama da alegria pascal – tão forte ao longo desses primeiros 50 dias – durar o ano inteiro?

A Paixão de Cristo é o evento central da fé católica, tanto é que durante o ano inteiro meditamos sobre ela. 

Cada Santa Missa atualiza o sacrifício de Nosso Senhor na cruz, o Cordeiro que se dá a nós nas espécies do pão e do vinho. 

Cada um dos mistérios dolorosos nos leva a contemplar o sofrimento de Jesus rumo ao calvário, naquela sexta-feira em que cada um de nós, individualmente, foi redimido. 

Toda a nossa espiritualidade, de uma forma ou de outra, leva à Paixão de Cristo. E é evidente que, nesta semana — a mais importante do ano —, não pode ser diferente.

Nesta Semana Santa, queremos dar a você a oportunidade de meditar sobre a Paixão por um outro viés: o da ciência. 

Ao contrário do que muitos pensam, a medicina não rebaixa o sofrimento de Nosso Senhor, antes faz com que ele se torne mais vivo e presente em nossas vidas. 

Entender tudo o que se passou com Jesus, do ponto de vista biológico, nos ajuda — e muito! — a adentrar ainda mais neste grande mistério. 

Por isso, este episódio especial do Tertúlia conta com a presença do Dr. Thomas Kentish, médico e católico. 

Com ele, vamos percorrer os principais momentos da via sacra e compreender — até onde a capacidade humana permite — o sofrimento corporal de Jesus, de acordo com o diagnóstico médico. 

O que leva alguém a suar sangue? Qual foi a causa real da morte de Nosso Senhor? Quantas chicotadas Ele levou durante a flagelação? Qual a localização exata dos pregos: mãos ou pulsos? E porquê?

Abaixo, deixamos uma lista com os principais tópicos comentados e a minutagem correspondente. Esperamos que este episódio faça esta Semana Santa diferente de todas as outras que você já viveu. 

"Nós Vos adoramos, Senhor Jesus Cristo, e Vos bendizemos, porque pela vossa santa cruz remistes o mundo!"

3:00s - Deus na ciência

14:00s - Por onde começamos a entender a Paixão?

16:00s - O que é o Sudário

22:00s - Como foi formada a imagem do Sudário?

24:00s - Doador universal, sangue A/B

30:00s - Datação de carbono 14

35:00s - O suor de sangue

43:00s - O corpo sangra depois da morte?

4900s - Início da flagelação

50:10s - Como era o chicote

1:10:00s - A coroa de espinhos

1:23:00s - O caminho da cruz

1:33:00s - O calvário

1:36:00s - Onde foi pregado?

1:51:00s - A causa da morte

2:08:00s - A lança

2:12:00s - O propósito do Sudário

Quer desenvolver um hábito? Então, pare de negociar com você mesmo. Segundo o dicionário, a palavra "hábito" é definida como a maneira usual de fazer alguma atividade. Podemos dizer, por exemplo, que ir ao banheiro e escovar os dentes assim que acordamos é um hábito, tanto é que o fazemos todos os dias sem nem perceber. Não é algo que exige um gasto de energia do nosso cérebro, justamente por se tratar de um comportamento automático. Agora, quando falamos de hábitos saudáveis — que é o tema deste episódio — a coisa muda de figura. Veja bem: não importa o quão empenhada na vida fitness uma pessoa seja, ela nunca vai acordar, sair da cama e ir no "modo automático" para a academia. Manter esse costume exige uma tomada de decisão consciente. Mas o exercício físico é apenas um exemplo entre tantos hábitos saudáveis que podemos desenvolver. E sabe qual é a diferença entre ele e um hábito comum? É que os que chamamos "saudáveis" não são negociáveis. Por isso, você vê tanta gente por aí adquirindo o hábito da leitura, dos cuidados com a alimentação, com o condicionamento físico, etc, enquanto você lamenta não ser constante o suficiente. Na verdade, o que você não consegue é parar de negociar com você mesmo. Sempre que há uma brecha, você abre uma exceção. E assim, volta ao ponto zero. Mas como, então, desenvolver hábitos saudáveis? E onde a espiritualidade — que é o segundo pilar dessa conversa — entra nessa história? É o que vamos descobrir por meio de uma conversa descontraída, cheia de dicas práticas, mas ainda assim, muito profunda, com dois convidados especiais: 🧠Mariana Porto: casada com o Pedro, católica e médica cardiologista. Fala sobre vida saudável, hábitos e rotina em seu perfil no Instagram. 🧠Henrique Souza: casado com a Narjara, pai do Bernardo e da Maitê, católico, psicólogo e um dos fundadores da rede de psicologia Eurekka. Vamos deixar aqui embaixo uma lista com os temas tratados ao longo do episódio e a minutagem — um baita spoiler do que te espera! Mas é claro que, como sempre, recomendamos que assista na íntegra e aproveite todo o conteúdo entregue aqui. Depois, não esqueça de nos contar nos comentários o que achou do Tertúlia #33, combinado?

Dr. Jorge Rodrigues e Thaís Hegman disseram seu "sim" no altar há 10 anos. 

Desde o dia em que receberam o Sacramento, Deus lhes concedeu inúmeras alegrias — entre elas, a graça de conceber 5 filhos — e também dificuldades. 

Mas a verdade é que a caminhada matrimonial deles teve seu início muito antes do dia do casamento em si. Afinal, de que serve um relacionamento amoroso se não ruma ao matrimônio?

Para nós, católicos, pode até ser algo bastante óbvio, mas nem por isso, simples. 

Quando o assunto é a vida a dois alicerçada no matrimônio, o que não faltam são questionamentos. 

Quem é solteiro ou namora, vive um tempo de discernimento: "o que devo procurar num companheiro de vida?", "como sei que ele/ela é a pessoa certa para mim?", "quais são os meus valores negociáveis e inegociáveis?"

Quem é noivo, está um passo à frente. Nessa etapa do relacionamento, a plena consciência da finalidade do matrimônio deve ser o maior objetivo do casal. Mas como viver bem essa preparação?

E, bom, engana-se quem pensa que depois do casamento, tudo está resolvido. Os que já são casados sabem muito bem disso (risos). 

Como em todas as fases de um relacionamento, o casamento também passa por crises. E então, como encarar essas dificuldades? Como não perder de vista o fato de que o matrimônio é uma vocação – e, portanto, uma via de santificação?

Pensando nessas questões que, em alguma medida, afligem a todos os que esperam casar-se um dia ou que já vivem essa união, escolhemos o matrimônio como tema do 32º episódio do Tertúlia Podcast. 

Com o Dr. Jorge, que é médico e terapeuta de casais e sua esposa, Thaís, faremos toda essa caminhada pré e pós matrimônio. 

De forma fundamentada e muito bem humorada, passaremos pelas bases do Sacramento do matrimônio e responderemos muitas das dúvidas sobre esse assunto. 

Você vem com a gente? 

Assista ao episódio e não esqueça de compartilhar com um amigo que está precisando ouvir essa conversa. 

É do perdão que Deus nos deu que nasce o nosso dever de perdoar, não só sete vezes — como Pedro menciona no Evangelho — , mas setenta vezes sete. 

70x7 = 490. Será esse o número de vezes que precisamos conceder o perdão a alguém?

Provavelmente você já saiba que Nosso Senhor não usa essa expressão para estabelecer uma quantidade, e sim para esclarecer que, quando se trata de perdoar, não há limite. 

Mas isso não quer dizer que perdoar seja algo fácil, tampouco que tudo seja perdoável. 

E não porque a pessoa que nos ofendeu não mereça o perdão (afinal, quem somos nós para dar essa sentença?), mas porque, de fato, nem tudo é matéria de perdão. 

Há circunstâncias que exigem justiça, outras, conformidade, ou ainda, apenas respeito.

E essa é uma questão tão importante que tornou-se o tema do 31º episódio do Tertúlia. 

Como uma sequência do quadro "fé por um fio", que iniciamos nesta segunda temporada, falaremos sobre o lugar do perdão na nossa vida enquanto católicos. 

E faremos isso acompanhados de um convidado mais do que especial: o psicólogo Andrei Alves, que é doutor em Psicologia do Perdão e tem uma história emocionante, que diz muito sobre a área que decidiu seguir.

Andrei foi concebido durante uma violência sexual sofrida pela sua mãe, que apesar do sofrimento, não lhe tirou o direito de viver. 

Cresceu sem seu pai biológico e sem saber o que realmente tinha acontecido naquela fatídica noite. Por muito anos, acreditou ter sido abandonado. 

Até que, um dia, o homem que – aparentemente – causou tanta dor à sua família, entrou em contato com ele. E o final dessa história é, para nós, uma grande oportunidade de reflexão. 

Um episódio que fala de perdão de uma forma profunda e muito esclarecedora, como talvez você nunca tenha visto. 

70x7: um testemunho sobre o verdadeiro perdão. 

Sou católico. Logo, já me converti. Será mesmo? 

Esse é um questionamento que deveríamos fazer a nós mesmos todos os dias. 

Afinal, sabemos que não é porque assistimos à Santa Missa, observamos os mandamentos e temos uma vida ativa na paróquia, que somos — verdadeiramente — convertidos ao catolicismo. 

E a Igreja também sabe muito bem disso. Como uma mãe que ama seus filhos, usa de toda a sua pedagogia para nos ajudar a alcançar a santidade. Não é à toa que, ano após ano, nos permite acompanhar toda a história da Redenção através da liturgia. 

E mais do que isso: também nos presenteia com o que chamamos de "tempos fortes", que são períodos de intensa preparação para celebrar os mistérios centrais da nossa fé. 

Um deles é a Quaresma, que antecede a celebração da Paixão, morte e ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo. Este é, sem dúvida, o tempo de maior apelo à conversão dentro de todo o ano litúrgico. 

Um tempo riquíssimo, que em tudo nos impele a enxergar a nossa miséria diante da misericórdia infinita de Deus e a corresponder a esse amor.

Mas, na prática, como podemos viver bem a quaresma? O que podemos fazer para tirar bons frutos dela, que não "apodreçam" rápido, mas ajudem a sustentar a nossa conversão diária?

Pensando na proximidade desse período favorável — que, neste ano, inicia no dia 14 de fevereiro — decidimos trazer esse tema para o nosso podcast. 

E não apenas falaremos de quaresma, como também de um Sacramento que está intimamente ligado à ela e é de suma importância na nossa vida espiritual: a Confissão. 

Para tirar as nossas principais dúvidas sobre o tempo da Quaresma e o sacramento da Penitência, como também ajudar-nos a nos preparar para esses valiosos 40 dias, contamos com a presença de dois convidados muito especiais: 

• Pe. Leonardo Wagner: mestre em teologia sacramental pelo Ateneu Santo Anselmo em Roma, se dedica à catequese online e atualmente trabalha na Administração Apostólica São João Maria Vianney "Ad sperimentum". 

• Mariana Brito: casada com o Bruno Garschagen, mãe da Martina, jornalista e cientista política.

Este é um episódio pensado com muito carinho pela nossa equipe, para que todos possam se preparar com antecedência para viver a experiência da Quaresma como um grande canal da Graça de Deus. 

Não deixe de compartilhar com um amigo que você acredita que também precisa ouvir essa conversa. 

Na carta apostólica "Mulieris Dignitatem", São João Paulo II diz que: “A constituição física da mulher e o seu organismo comportam em si a disposição natural para a maternidade. [...] é sobre a mulher que recai diretamente o « peso » deste comum gerar, que absorve literalmente as energias do seu corpo e da sua alma.” Ao ler estas palavras, torna-se mais fácil compreender porque a maternidade é uma via de santificação. Ser mãe é doar-se inteiramente. E isso exige da mulher grandes renúncias — como todo caminho de santidade — e oferece a ela muitas oportunidades de santificação. A vocação materna, como diz a expressão popular, é um eterno equilibrar de pratinhos. Afinal, uma mãe nunca é "só" mãe. Há outros papéis a serem desempenhados pela mulher, como o de esposa – o mais importante deles, inclusive – de dona de casa ou de profissional. Mas como equilibrar tudo isso? Como viver a maternidade sem romantizar nem demonizar? Como não perder de vista o viés sobrenatural e santificante da vocação? Como não deixar-se levar pelo sentimento de comparação com outras famílias, especialmente hoje, com a influência das redes sociais? E quando trabalhar é, além de um desejo, uma necessidade: como lidar com a culpa (se ela existe)? Para responder a essas e tantas outras perguntas importantes, trouxemos duas convidadas especiais para o 28º episódio do Tertúlia Podcast, com o tema "maternidade e trabalho": 🌷Fernanda Zaparolli: esposa do Guilherme, mãe do Giuseppe e do Luca. Jornalista, apresentadora de TV e Eventos, Palestrante e Criadora do ‘Método Meu Filho Bilíngue’ curso de inglês para crianças. 🌷Liandra Santana: estrategista de conteúdo digital, colaboradora na Fé Explicada, casada com o Gustavo e mãe da Chiara e da Inês. Com seus conhecimentos e experiências, elas trazem luz a este tema que já é tão falado, mas que nem sempre é tratado com a sacralidade e sensatez que merece. Por isso, se você é mãe, se é vocacionada ao matrimônio e deseja receber a graça da maternidade, ou ainda, se tem amigas que vivem essa fase feliz e desafiadora, não deixe de assistir e compartilhar este episódio.

O termo “desenvolvimento pessoal” anda na moda… Mas, afinal, o que é?

Basicamente, é um processo contínuo de crescimento individual, que visa aprimorar o nosso potencial em diversas áreas da vida.

E uma ferramenta muito interessante para compreender e trabalhar esse desenvolvimento são os temperamentos. Provavelmente você já ouviu falar sobre eles. 

Há quem diga que não passa de mais uma invenção para rotular as pessoas de acordo com algumas características inatas, e que isso não interfere na forma como interagimos com o mundo ao nosso redor. 

Por outro lado, há quem leve o conhecimento dos temperamentos ao pé da letra, chegando a usá-lo como justificativa para o seu comportamento, especialmente as más inclinações. 

O fato é que, entre esses dois extremos, existe um ponto de equilíbrio. 

Os temperamentos são, sim, um instrumento de autoconhecimento, que pode auxiliar — e muito! — a direcionar nossos esforços no processo de desenvolvimento pessoal. Basta que saibamos utilizar esses fundamentos com o devido bom senso. 

Pensando nisso, decidimos trazer esse tema para mais uma roda de conversa descontraída — e com muito conteúdo de valor! — como já é tradição no Tertúlia Podcast. 

E neste episódio, contamos com dois convidados que têm conhecimento e experiência de sobra para compartilhar conosco: 

• João Menna, que é retratista e especialista em posicionamento e imagem; e

• Dayane Dal Vesco, que é psicoterapeuta. 

O resultado desse bate-papo é algo diferente de tudo o que você talvez já tenha ouvido por aí. Por isso, fica a dica: que tal começar 2024 olhando para você e suas circunstâncias?

"Este ano vai ser diferente!"

Essa é uma afirmação que costumamos fazer sempre que um novo ano começa. 

Cheios de bons propósitos, ficamos animados com os 365 novos dias que, se Deus assim quiser, teremos pela frente para tirar nossas metas do papel. 

Talvez queiramos estudar mais, aprender algo específico, mudar de emprego, desenvolver o hábito do exercício físico, da leitura, da oração…  

O que importa, no fim das contas, não é tanto quais são os objetivos, mas como nos planejamos para alcançá-los. 

Afinal, nós sabemos bem: se não tivermos um plano de ação, no final do primeiro semestre já estaremos deixando a vida nos levar. E quando dezembro chegar, ficaremos decepcionados ao perceber que mais um ano passou e nós não saímos do lugar. 

Essa história é mais velha do que andar para frente. 

Por isso, antes que 2023 acabe, queremos ajudar você a planejar seu próximo ano — ou próximos anos — com um olhar diferente. 

Mas já fica o aviso: o que você vai ver nesse episódio passa bem longe desse tom "coach" que encontramos aos montes por aí. 

Nesta conversa do Tertúlia, nossos apresentadores estão acompanhados por dois grandes convidados: 

O Elton Luiz, que é consultor de negócios digitais e tem uma plataforma de cursos — com mais de 6 mil alunos — focada nas áreas de desenvolvimento pessoal e produção de conteúdo; e o

Padre Felipe Guerra Staudt, que é sacerdote da Diocese de Novo Hamburgo, pároco na Paróquia Cristo Rei e Mestre em Teologia Dogmática. 

Juntos, eles vão te ajudar a analisar sua vida nos âmbitos pessoal, profissional e espiritual de uma forma que provavelmente você nunca tenha feito antes. 

Ao final do episódio "Plano de vida 2024", não queremos que você saia com uma lista cheia de metas. Até porque, se você ainda não se deu conta, esse método não costuma funcionar muito bem. 

Queremos que você saia disposto a fazer pouco, mas com excelência. Que tenha poucos objetivos, mas — ainda que algum deles possa te exigir bem mais do que um ano — busque-os até o final.  

Com este episódio, encerramos com chave de ouro a rodada de temas do Tertúlia em 2023 (mas a temporada não terminou, hein! Em janeiro tem mais!)

Aproveite esse tempo para refletir sobre o que precisa ser feito para que o seu novo ano seja, de fato, diferente dos anteriores. 

—

E que tal já dar o primeiro passo para essa mudança agora mesmo? 

Para você se organizar melhor, preparamos um material, um PDF, para anotar todos os seus objetivos para cada uma das dimensões da sua vida. 

Você pode baixá-lo clicando no link a seguir: https://drive.google.com/file/d/1lUGbBfg1NU8f09BeEJb5F0HwEL4MfCTV/view?usp=sharing

Já dizia São Josemaria Escrivá: "Põe um motivo sobrenatural na tua atividade profissional de cada dia, e terás santificado o trabalho." Dessa forma, ele contrapõe o pensamento que muitas pessoas ainda têm, de que fé e vida profissional são aspectos distintos e que é melhor não misturá-los. A verdade é que, assim, seríamos cristãos medíocres. Afinal, o trabalho toma grande parte das horas do nosso dia. Como poderíamos, então, deixar as sobras para Deus?Somos católicos em tempo integral. E isso não significa que você precisa andar com um terço na mão, falar sobre religião ou tentar converter os colegas a todo custo. O testemunho, de forma mais explícita, tem o seu lugar no ambiente profissional, mas não é o mais importante quando o assunto é trabalho e catolicismo. Precisamos recordar que há uma doutrina, uma moral que nos foi dada pela Igreja, que serve de norte para tudo aquilo que nos propomos a fazer — inclusive, o exercício da profissão que escolhemos. Você pode ser médico, publicitário, padeiro, engenheiro… não importa a área de atuação. No fim das contas, para onde seu trabalho está levando a sua alma?E mais: já parou para pensar que, em alguma medida, seu trabalho também pode induzir as outras pessoas ao pecado?Essa é uma reflexão que todo católico deveria fazer. Por isso, trouxemos esse assunto como tema central do 26º episódio do nosso podcast. Para falar sobre trabalho e catolicismo — e todos os dilemas envolvidos — estamos muito bem acompanhados!Dividem a mesa com o nosso host, Jota Borgonhoni, os convidados: Willian Binder: Estrategista de negócios digitais e professor de marketing de conteúdo. Cofundador de uma escola digital para estudantes de medicina. Escreve, de segunda a sexta, emails sobre marketing e vendas; eMarcel Pinheiro: Sócio e Diretor de Criação na Timoneiro Marketing / Diretor de Marketing do Fortaleza Esporte Clube. Já criou para: Uber, Coca Cola, Cheetos, Skol, SBT e outras grandes marcas. Assista ao episódio e compartilhe com um amigo que você sabe que também vai gostar de ouvir este bate-papo.

Evangelizar na paróquia é como pescar num aquário. 

Essa frase diz muito sobre a nossa missão enquanto católicos, especialmente no que diz respeito à juventude. 

Se pudéssemos resumir esse período da vida em uma palavra, ela certamente seria "crise": crise identitária, profissional, vocacional…

São tantas dúvidas causadas pela falta de direcionamento que, por vezes, fica até difícil estabelecer qualquer tipo de conexão com os jovens e adolescentes. 

Imagine, então, falar com eles sobre a Igreja e temas religiosos?

Muitas vezes, é como pedir para irem embora. 

Isso explica, por exemplo, porque tantos filhos não seguem a religião dos pais, mesmo com todo o incentivo que têm em casa. 

Mas existe uma forma de levar a Boa Nova aos jovens — e ela é mais óbvia do que parece: por meio do próprio jovem!

Não há instrumento mais eficaz de evangelização da juventude do que um jovem — de idade ou de espírito — que aprendeu a pescar fora do aquário (lembra da frase lá do início?). 

E é porque nós sabemos da necessidade cada vez maior de cativar, de ganhar essas almas para Deus, trouxemos esse assunto para o 25º episódio do Tertúlia:

O jovem na Igreja: qual é o seu papel?

E para enriquecer essa conversa com os seus conhecimentos e testemunhos valiosos, temos dois convidados que tem muita propriedade quanto o assunto é evangelização das novas gerações: 

• Dunga: idealizador e apresentador do programa "Acredite", da Rede Vida, cantor, apresentador, missionário, pregador e autor de livros. Dunga também é conhecido por seu trabalho de evangelização da juventude, através do PHN (Por Hoje Não Vou Mais Pecar), um movimento da Comunidade Canção Nova.
  

• Joaquim: cantor, pregador e missionário da Comunidade Olhar Misericordioso, no Rio de Janeiro. Joaquim tornou-se conhecido por fazer lives no TikTok, por meio das quais alcançou e evangelizou um grande número de jovens durante a pandemia. 

São três gerações — contando com o Jota Borgonhoni, nosso querido apresentador — reunidas em torno da mesa para falar sobre o papel do jovem na Igreja. 

Podemos garantir que está especial! 

Aproveite o episódio e compartilhe com alguém que também vai gostar de ouvir uma boa conversa sobre esse assunto!

Desde que o mundo é mundo, algumas perguntas sempre moveram o coração humano:

— Quem sou eu?

— O que faço para ser feliz?

— Como faço para preencher esse vazio dentro de mim?

Se você nunca se inquietou com essas questões existenciais, calma, esse dia ainda vai chegar! E, se já, ainda deve está em busca das respostas. 

Mas e se dissermos que você provavelmente já conhece um livro que responde a todas elas?

Estamos falando da Teologia do Corpo, a obra-prima de São João Paulo II! 

Agora, talvez você pense: "Ué, mas esse não é um livro que fala sobre a afetividade e sexualidade humana? O que tem a ver?"

Essa é uma visão bem comum quando o assunto é a TdC — e não está errada. O ponto é: vai muito, muito além disso! 

Não se trata simplesmente de um manual, de uma dinâmica de "pode ou não pode", ou de um assunto que só interessa a quem é vocacionado ao Matrimônio. Por outro lado, se tratando de uma teologia, também não é um bicho de sete cabeças, complexo demais.

A Teologia do Corpo fala da dignidade humana, da sacralidade que há em um ser constituído em corpo e alma e da finalidade dele no plano de Deus. É um assunto extremamente necessário nos nossos tempos – e ainda muito pouco (ou mal) compreendido.

Por isso, decidimos trazer este tema para a mesa do nosso 24º episódio do Tertúlia Podcast.

E para esclarecer a Teologia do Corpo e te mostrar como tudo isso se encaixa na sua realidade, contamos com um time de convidados de peso:

• Laila e Vinícius: estudam e propagam a Teologia do Corpo desde 2012 e são os primeiros brasileiros a iniciarem o programa de certificação do Theology of the Body Institute (Filadélfia, EUA). Responsáveis pela tradução para a língua portuguesa dos livros “Teologia do Corpo para Iniciantes”, “Enchei Estes Corações” e “No coração do Evangelho”, de Christopher West, e “Deus é a Beleza”, de São João Paulo II.
  

• Hamony Oliveira: Formada em Direito, conheceu a Teologia do Corpo em 2015. É formadora, palestrante e estudiosa da psicologia e da antropologia. 

Os três são os fundadores do Centro de Estudos Imago Dei em Teologia do Corpo, por meio do qual tem se dedicado à propagação dos ensinamentos de São João Paulo II. 

A condução desta conversa imperdível fica por conta do nosso famoso apresentador, Jota Borgonhoni. 

Sente-se confortavelmente, pegue a pipoca e aproveite!

Não há como negar o tamanho da devoção a Nossa Senhora no Brasil. Se observarmos com atenção, perceberemos que os sinais dessa devoção estão por todos os lados: nas casas, com altares, imagens e rosários; nos nomes em homenagem à alguma aparição — Maria Aparecida, Maria de Fátima… — e até mesmo nas roupas. Mas será que nós sabemos realmente o que é ser devoto de Nossa Senhora? - Por que rezamos o terço? - O que é a Consagração a Nossa Senhora e o que ela muda na vida dos fiéis? - Podemos fazer promessas à Virgem Maria? Será que conhecemos o fundamento dessas e tantas outras expressões de fé, ou nos deixamos levar por superstições populares? Neste 12 de outubro, festa de Nossa Senhora Aparecida, o tema do nosso episódio não poderia ser outro. E para conversar sobre essa devoção, dividem a mesa conosco dois convidados especiais: Pe. Gabriel Vila Verde, Sacerdote da Diocese de Cruz das Almas/BA, escritor e missionário. Padre Gabriel realiza um grande trabalho de evangelização na internet, com o projeto Paróquia Virtual e, além disso, também conduz o Apostolado da Medalha Milagrosa. Jéssica Martin, esposa e mãe de 2 filhos. Faz parte da Torre do Rebanho, um grupo destinado à formação e aconselhamento das famílias, especialmente no que diz respeito ao Sacramento do Matrimônio. Também conduz um apostolado online, dedicado a ensinar e incentivar o público feminino a crescer na vida de oração. Aproveite essa ocasião para meditar sobre como você tem vivido a devoção a Nossa Senhora. Em 1717, a Virgem Maria veio até nós. Se deixou ser encontrada em solo brasileiro e amada pelos fiéis que aqui moravam. Desde então, esta terra nunca mais foi a mesma — e nós também não deveríamos ser. Nossa Senhora da Conceição Aparecida, Rainha e Padroeira do Brasil, intercedei por nós!

Em 1995, São João Paulo II nos dava aquela que seria uma de suas mais importantes e proféticas encíclicas, a Evangelium vitae (Evangelho da Vida). 

Tratava-se de uma reafirmação precisa e firme do valor da vida humana e de sua inviolabilidade.

As palavras do Santo Padre assumem um tom profético, especialmente quando escancaram a luta dramática do nosso tempo entre a cultura da morte e a cultura da vida.

Aborto, eutanásia, contracepção, controle de natalidade, estão todos debaixo de um mesmo guarda-chuva, de uma mesma mentalidade que relativiza o valor da vida humana, sob disfarces de progresso científico, reforma social e direitos humanos.

Essa mesma cultura foi chamada pelo Papa Francisco de Cultura do Descarte: o descarte dos idosos, o descarte dos pobres, o descarte das crianças, em especial das crianças por nascer. Novas vidas são vistas como impedimentos, vidas antigas são obstáculos.

Diante dessa realidade que grita aos nossos ouvidos, não podemos ser omissos. 

Trouxemos a defesa da vida como tema central do 22º episódio do Tertúlia Podcast, e contamos com duas convidadas especiais para essa conversa:

• Laura Padilha, enfermeira obstetra e católica. Já fez o parto de mais de 700 bebês. Além disso, é professora e mentora de mais de 6 mil alunas no digital, entre gestantes, doulas e enfermeiras obstetras.
  

• Andressa Bravin é cientista política e trabalhou como Lobby (relações governamentais), no Congresso Nacional, por mais de 10 anos. Hoje é produtora de conteúdo no Instagram onde é influenciadora de pautas pró-vida.

A condução desse bate-papo tão necessário fica por conta do nosso já famoso host, Jota Borgonhoni. 

Pegue a pipoca e aproveite! Podemos garantir que vale cada minuto investido.