Qual a natureza do projeto político marxista? O comunismo busca apenas construir um regime de maior igualdade econômica? O que é a ditadura do proletariado? A tomada violenta de poder é vista como algo inevitável para a realização do comunismo? Examinamos a obra O ABC do Comunismo, de N. Bukharin, para responder a estas e outras perguntas.
Considerada pelos simpatizantes do marxismo como uma obra de síntese didática da ideologia marxista, O ABC do Comunismo evidencia a natureza totalitária do movimento marxista, que busca, baseado-se em uma reivindicada missão histórica redentora, a completa eliminação da ordem social existente. Os efeitos devastadores dos regimes comunistas do século XX, e os dos ainda vigentes no século XXI, são um testemunho brutal das consequências dessa monstruosa ideologia, que se arroga o direito de refazer o mundo por completo em nome de uma suposta verdade histórica.
Imagem: Proletários de todos os países, uni-vos. Jan de Waardt, 1900.
Trilha sonora:
Antonio Vivaldi, “La Notte", Concerto em G menor, RV 439.
Felix Mendelssohn, “Variations Sérieuses”, Op. 54, solo para piano.
A tradição católica possui uma história milenar de místicos, e, no mundo moderno, as aparições marianas tiveram grande destaque. Você sabia que no Brasil participamos dessa rica história? Conversamos com Lucas Gelásio, que vem pesquisando sobre o assunto, e que falou de vários desafios e aspectos relacionados a esses temas. Imagem: adaptação de “Vitrail néo-gothique de 1888, église Saint-Martin à Arc-en-Barrois (Haute-Marne). La Vierge”. Trilha sonora: Antonio Vivaldi, “La Notte", Concerto em G menor, RV 439. Felix Mendelssohn, “Variations Sérieuses”, Op. 54, solo para piano.
Em algum momento na nossa vida, todos teremos de escolher entre os princípios que envolvem a nossa consciência e a imortalidade da nossa alma e as tentações deste mundo que podem matar essa mesma alma.
Baseado em fatos reais, O filme O Homem que Não Vendeu Sua Alma provoca a seguinte reflexão: tenho algo em minha vida pelo qual estaria disposto a morrer?
Imagem: Thomas More na prisão, sendo visitado por sua esposa e filha, por Claudius Jacquand.
Trilha sonora:
Antonio Vivaldi, “La Notte", Concerto em G menor, RV 439.
Felix Mendelssohn, “Variations Sérieuses”, Op. 54, solo para piano.
Por que um economista deveria estudar filosofia? A ciência econômica tem se tornando uma área altamente especializada e matematicamente formalizada e, assim, muitos acreditam que não haveria mais espaço para considerações de áreas da filosofia como a ética e a epistemologia.
Ao mesmo tempo, a economia tem sido o centro dos debates políticos modernos, não somente na conhecida questão mercado versus Estado, mas também em torno das relações entre o desenvolvimento material e moral da sociedade.
Neste episódio do Ordem Natural Entrevista, conversamos sobre as relações da economia com a filosofia e a política com Tiago Barreira, diretor fundador do Instituto Ágora Perene, pós-graduado em Filosofia pela Faculdade de São Bento-RJ e graduado em Economia pela Fundação Getulio Vargas Rio (FGV-Rio).
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Imagem: Mercado de vegetais, Sybrand van Beest, 1646.
Trilha sonora:
Antonio Vivaldi, “La Notte", Concerto em G menor, RV 439.
Felix Mendelssohn, “Variations Sérieuses”, Op. 54, solo para piano.
#Filosofia #CiênciaEconômica #cristianismo #Moral #VirtudesMorais #Globalismo #Modernidade #Liberalismo #Racionalismo #Iluminismo #redpill #relativismo #Distributismo #anticomunismo #MãoInvisível #CensuraNÃO #AdamSmith #Ética #Democracia #LivreMercado #Socrates #familiatradicional #Desigualdades #história #Olavotemrazao #Empreendedorismo #Cultura
Faz tempo que este Podcast vem alertando sobre as tendências totalitárias do mundo moderno. Obviamente, faltava-nos ainda analisar uma das obras que mais nos faz refletir acerca desse assunto: 1984.
Neste episódio, contudo, não analisamos a obra-prima de George Orwell, mas um dos filmes que nela se baseia: o do diretor Michael Radford. Os pontos de reflexão suscitados por essa obra são inúmeros, difícil de enumerar neste pequeno texto. Mas, se você se sente cada vez mais oprimido pelo esmagador peso do Poder, não deixe de escutar este episódio para compreender e, de certa forma — e na medida do possível —, defender-se deste monstro.
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Imagem: 1984 George Orwell Book Drawing, Darkpixel1, 2023. Trilha sonora:
Antonio Vivaldi, “La Notte", Concerto em G menor, RV 439.
Felix Mendelssohn, “Variations Sérieuses”, Op. 54, solo para piano.
#cinema #totalitarismo #liberdade #cultura #conservadorismo #filosofia #história #literatura #anticomunismo #olavotemrazao #stalinismo #socialismo #fascismo #direitaconservadora #familiatradicional #direita #comunismonao #comunismomata #comunismojamais #filme #redpill #Ocidente #Orwell #1984
A peça Antígona, grande expressão do gênio grego, é uma das mais conhecidas tragédias já escritas. Entre outras coisas, temos, nessa obra, uma das primeiras menções ao direito natural — um direito que está acima de quaisquer leis, decretos e normas promulgadas pelo poder, seja esse poder legítimo ou ilegítimo, seja democrático ou monárquico, e que, na verdade, lhes serve de base.
Para entender mais profundamente a importância dessa obra, não deixe de escutar o episódio 46 do Ordem Natural Podcast.
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Imagem: São Jerônimo, Pieter van der Werff, 1710.
Trilha sonora:
Antonio Vivaldi, “La Notte", Concerto em G menor, RV 439.
Felix Mendelssohn, “Variations Sérieuses”, Op. 54, solo para piano.
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Muitos de nós desperdiçamos o nosso escasso e precioso tempo livre com coisas fúteis e evanescentes, que benefício nenhum nos trazem no longo prazo. Ou pior: certas pessoas acabam mergulhando nos vícios — de fácil acesso nos nossos tempos, e muito incentivados pela cultura moderna — como forma de preencher o vazio existencial. Frequentemente, utilizamo-nos de desculpas esfarrapadas para justificarmos o mau uso do nosso tempo.
Mas será que é preciso ser assim? Será que não podemos, mesmo trabalhando duramente e chegando em casa cansados, fazer com que o nosso tempo livre seja utilizado de forma mais significativa?
Para refletir sobre essas e outras questões, ouça o episódio 45 do Ordem Natural Podcast, em que Lucas Azambuja discorre sobre o livro Como Viver com 24h por Dia, de Arnold Bennett.
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Imagem: São Jerônimo, Pieter van der Werff, 1710.
Trilha sonora:
Antonio Vivaldi, “La Notte", Concerto em G menor, RV 439.
Felix Mendelssohn, “Variations Sérieuses”, Op. 54, solo para piano.
#conservadorismo #CensuraNão #AltaCultura #Resenha #Religião #Literatura #BemEstar #Educação #cristianismo #Brasil #ViverBem #FormaçãoIntelectual #olavotemrazão #FamíliaTradicional #Virtudes #Ocidente #redpill #Inteligência #Estudos
Que lições podemos tirar do livro O Poder, de Bertrand de Jouvenel? O que esse clássico da ciência política nos ensina sobre a natureza do poder? As tendências totalitárias que observamos são a consequência lógica da expansão do poder ocorrida ao longo da história? E o que faz com que as elites políticas se tornem tão inescrupulosas?
Para saber a resposta dessas e de outras perguntas, não perca o nosso episódio 44, o último da nossa série sobre o livro O Poder, de Bertrand de Jouvenel.
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Imagem: Retrato do imperador Napoleão I, François Gérard, 1805 – 1815.
Trilha sonora:
Antonio Vivaldi, “La Notte", Concerto em G menor, RV 439.
Felix Mendelssohn, “Variations Sérieuses”, Op. 54, solo para piano.
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Preparados para um dos maiores red pills da ciência política?
Contam-nos que a liberdade é conquistada por meio de um incessante embate de ideias, ao final do qual a comunidade política, convencida da necessidade desse direito, organiza-se e escreve constituições para assegurá-la.
Mas será que é assim mesmo? O que a história pode nos ensinar sobre isso? Como a liberdade é adquirida e como ela é perdida?
Essas e outras questões são analisadas neste episódio 43, o nono da nossa série sobre O Poder, de Bertrand de Jouvenel.
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Imagem: Ataque de Cavalaria, Jan van Huchtenburg, 1680 - 1700.
Trilha sonora:
Antonio Vivaldi, “La Notte", Concerto em G menor, RV 439.
Felix Mendelssohn, “Variations Sérieuses”, Op. 54, solo para piano.
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É possível limitar o poder sem uma ordem moral duradoura, baseada na sacralização dos costumes ou na crença em uma lei eterna? Existe uma forma secular de limitar o poder?
Por que a moderna noção de direitos humanos é inferior à noção antiga de direitos naturais?
Essas e outras questões foram analisadas no episódio 42, oitavo da nossa série sobre o livro O Poder, de Bertrand de Jouvenel.
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Imagem: A dissolução dos 'Waardgelders' (mercenários pagos pelo governo da cidade) pelo príncipe Maurits em Neude, Utrecht, 31 de julho de 1618, Pauwels van Hillegaert, 1627.
Trilha sonora:
Antonio Vivaldi, “La Notte", Concerto em G menor, RV 439.
Felix Mendelssohn, “Variations Sérieuses”, Op. 54, solo para piano.
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Por que as revoluções sempre acabaram gerando governos mais tirânicos do que aqueles contra os quais os revolucionários supostamente lutavam?
Por que os parlamentos modernos deixaram de ser meios que dificultam a expansão do poder?
Para entender essas e outras questões, ouça o episódio 41 do Ordem Natural Podcast, o sétimo da nossa série sobre O Poder, de Bertrand de Jouvenel.
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Imagem: Véspera da Batalha de Edge Hill, 1642, Charles Landseer, 1799–1879, Walker Art Gallery.
Trilha sonora:
Antonio Vivaldi, “La Notte", Concerto em G menor, RV 439.
Felix Mendelssohn, “Variations Sérieuses”, Op. 54, solo para piano.
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O que é verdade e o que não é verdade acerca da suposta “crise médica” pela qual estamos passando? Justificam-se as draconianas medidas tomadas por governos em toda a parte? Existe um “consenso científico” acerca do que deve ser feito?
Neste episódio, conversamos com a médica e epidemiologista Gracian Li Pereira a respeito do... você sabe o quê, mas nós não podemos dizer em razão da censura das big tech.
Ouça, curta, compartilhe e ajude a furar a censura.
Trilha sonora do podcast:
Antonio Vivaldi, “La Notte", Concerto em G menor, RV 439.
Felix Mendelssohn, “Variations Sérieuses”, Op. 54, solo para piano.
Ouvimos muito que constituições escritas e um governo organizado com base na razão representam a verdadeira garantia da liberdade. Seriam estas então as melhores formas de deter o avanço do poder? Quem mais favorece um ambiente adequado para o florescimento do bem comum e a preservação das nossas liberdades, o governo central ou as autoridades intermediárias? As comunidades tradicionais ou os projetos nacionais?
Para saber a resposta dessas e de outras questões, ouça o episódio 40 do Ordem Natural Podcast, o sexto da nossa série sobre o livro “O Poder", de Bertrand de Jouvenel.
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Imagem: Assalto à cidade de Coevorden, 30 de dezembro de 1672, Pieter Wouwerman, 1672 - 1682.
Trilha sonora:
Antonio Vivaldi, “La Notte", Concerto em G menor, RV 439.
Felix Mendelssohn, “Variations Sérieuses”, Op. 54, solo para piano.
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Em 1875, Marx escreveu uma carta com as suas objeções ao programa de Gotha, o qual marcava a união de dois partidos socialistas. Nessa carta, podemos ver indicações do projeto de poder comunista; por exemplo: a intransigência de Marx e dos comunistas à qualquer concessão política, bem como a vacuidade de sua utopia, que existe apenas como um mero símbolo de negação da sociedade existente.
Para compreender mais sobre a natureza desse projeto político, ouça o episódio 39 do Ordem Natural Podcast, no qual também dissecamos o que Marx está realmente dizendo nas entrelinhas, mesmo que obscurecido pela linguagem dialética típica de um revolucionário.
Imagem: O Roubo, Esaias van de Velde, 1616.
Trilha sonora: Antonio Vivaldi, “La Notte", Concerto em G menor, RV 439.
Felix Mendelssohn, “Variations Sérieuses”, Op. 54, solo para piano.
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Quais as diferenças essenciais entre a filosofia clássica e a moderna? Qual a essência da política? O que deve guiar o bom governante no exercício de suas funções? Como a virtude da prudência se manifesta na política? Por que uma estrutura altamente centralizada como o Estado brasileiro não serve ao bem comum?
Esses e outros assuntos foram abordados no episódio 38 do Ordem Natural Podcast, no qual entrevistamos o professor de filosofia e grego antigo Bernardo Brandão.
Imagem: Tabula Cebetis (A Tabula de Cebes ou A Jornada da Vida Humana), anônimo, 1573.
Trilha sonora: Antonio Vivaldi, “La Notte", Concerto em G menor, RV 439.
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Por que muitos intelectuais apoiam projetos totalitários de poder? Como a ciência política pode explicar a terrível ameaça chinesa que o mundo enfrenta? Por que governantes que não possuem amor pelo poder estão fadados ao fracasso?
Essas e outras questões foram analisadas no episódio 37, o quinto da série sobre o livro O Poder, de Bertrand de Jouvenel.
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Imagem: A Batalha de Waterloo, Jan Willem Pieneman, 1824.
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Antonio Vivaldi, “La Notte", Concerto em G menor, RV 439.
Felix Mendelssohn, “Variations Sérieuses”, Op. 54, solo para piano.
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Como tiranos conseguem se perpetuar no poder? O que é necessário para que o povo tolere as mais insensatas e levianas imposiçōes das elites no poder? Por que a elite globalista tanto fala em uma renda mínima universal?
Essas questões são abordadas neste episódio 36, o quarto da série que estamos realizando sobre o livro “O Poder”, de Bertrand de Jouvenel.
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Imagem: The Frederiksplein, Amsterdã, durante a entrada da Rainha Guilhermina, 5 de setembro de 1898, Otto Eerelman, 1898 - 1900.
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Antonio Vivaldi, “La Notte", Concerto em G menor, RV 439.
Felix Mendelssohn, “Variations Sérieuses”, Op. 54, solo para piano.
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O que é felicidade? Podemos nos realizar vivendo a nossa vida aparentemente banal, ou precisamos empreender grandes feitos para sermos grandes pessoas? De que forma podemos contribuir para um "mundo melhor" sem cair em devaneios revolucionários?
Neste episódio do Ordem Natural Podcast, quarto do nosso quadro Inventário da Cultura, analisamos o grande clássico do cinema americano A Felicidade Não se Compra.
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Imagem: One of the Family. Frederick George Cotman (1850–1920). Walker Art Gallery.
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Antonio Vivaldi, “La Notte", Concerto em G menor, RV 439.
Felix Mendelssohn, “Variations Sérieuses”, Op. 54, solo para piano.
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Todos nós sabemos que não existe nada de sagrado nas leis, instituições e pessoas que nos governam. No entanto, acreditamos no nosso dever de obedecer àqueles que nos mandam, e sentimos que, quando uma lei é violada, ou quando uma pessoa de autoridade é desrespeitada, algum tipo de sacrilégio foi cometido.
Por que isso? Por que acreditamos na sacralidade das leis, instituições e pessoas que nos governam?
E qual a diferença entre o exercício da cidadania no mundo moderno e nas repúblicas antigas?
Essas e outras questões são abordadas no nosso episódio 34, o terceiro da série que estamos realizando sobre o livro “O Poder”, de Bertrand de Jouvenel.
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Imagem: Alegoria sobre a abdicação do imperador Carlos V em Bruxelas, Frans Francken (II), 1635 - 1640.
Trilha sonora:
Antonio Vivaldi, “La Notte", Concerto em G menor, RV 439.
Felix Mendelssohn, “Variations Sérieuses”, Op. 54, solo para piano.
Segundo a visão moderna, existe atualmente maior limitação do poder, que outrora, por conta da doutrina do direito divino dos reis, era arbitrário, imprevisível e essencialmente tirânico. Ainda de acordo com essa visão, afirma-se que o poder era exercido exclusivamente em favor dos governantes, mas que agora busca-se o bem comum, a igualdade e a justiça social para todos.
Mas será que é isso mesmo? Será que atualmente o poder é de fato exercido de forma menos arbitrária? Quem possui menos poder, a elite política atual ou os monarcas do passado?
E como o “interesse social”, o suposto objetivo de construir um mundo melhor e outros pretextos semelhantes podem se tornar as desculpas perfeitas para uma enorme expansão do poder?
Essas e outras perguntas foram abordadas no segundo episódio da série do Ordem Natural Podcast sobre o livro “O Poder”, de Bertrand de Jouvenel.
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Imagem: Triunvirato Assumindo o Poder em Nome do Príncipe de Orange, 21 de novembro de 1813, Jan Willem Pieneman, 1828.
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