Muitos de nós desperdiçamos o nosso escasso e precioso tempo livre com coisas fúteis e evanescentes, que benefício nenhum nos trazem no longo prazo. Ou pior: certas pessoas acabam mergulhando nos vícios — de fácil acesso nos nossos tempos, e muito incentivados pela cultura moderna — como forma de preencher o vazio existencial. Frequentemente, utilizamo-nos de desculpas esfarrapadas para justificarmos o mau uso do nosso tempo.

Mas será que é preciso ser assim? Será que não podemos, mesmo trabalhando duramente e chegando em casa cansados, fazer com que o nosso tempo livre seja utilizado de forma mais significativa?

Para refletir sobre essas e outras questões, ouça o episódio 45 do Ordem Natural Podcast, em que Lucas Azambuja discorre sobre o livro Como Viver com 24h por Dia, de Arnold Bennett.

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Imagem: São Jerônimo, Pieter van der Werff, 1710.

Trilha sonora:

Antonio Vivaldi, “La Notte", Concerto em G menor, RV 439.

Felix Mendelssohn, “Variations Sérieuses”, Op. 54, solo para piano.

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