Você está (ou pretende estar) em um relacionamento duradouro? Eis os cinco segredos - constatados por pesquisas científicas - para fazê-lo prosperar: mantenha uma proporção de cinco interações positivas para cada negativa; preserve o desejo sexual e o olhar amoroso; compartilhe a vida — tarefas, conversas e decisões; comemore rituais e conquistas, que renovam o vínculo; e busque crescimento conjunto, mantendo a relação viva e interessante.
Quem recomenda essas práticas é Ailton Amélio, 77 anos, psicólogo, escritor, comunicador e professor universitário. Ailton é autor, entre outros, do livro Como Conversar: A Arte da Conversa para o Sucesso Pessoal, Amoroso e Profissional. Segundo ele, casais com valores, atitudes e estilos de vida semelhantes têm mais chances de estabilidade — a ideia de que “os opostos se atraem” é rara.
Por outro lado, a indiferença (ou “esvaziamento emocional”, como ele define), as brigas frequentes e a traição são os maiores inimigos de um relacionamento duradouro. “O amor é maravilhoso, mas precisa de admiração, diálogo, parceria e renovação constante para durar”, nos disse nesta entrevista imperdível.
Amor-próprio exige prática diária. É a base da nossa saúde emocional. Quem diz isso é Natália Brasil, autora do livro “O amor que vem de dentro: Os pilares do amor-próprio – a base da vida autêntica e plena”. Segundo ela, o amor próprio se sustenta em 12 pilares, entre eles autoconhecimento, autogentileza e autoresponsabilidade. Ela define autogentileza como acolher-se com compaixão, sem exigir perfeição, e agir como uma amiga que oferece cuidado e respeito. Já a autoresponsabilidade significa assumir as próprias decisões, parar de se vitimizar e agir para mudar o que está ao nosso alcance. Outro pilar do amor-próprio, é a autoestima, a opinião que você tem sobre o tipo de pessoa que é. "Quem cultiva amor próprio aprende a impor limites, se conhecer profundamente e se amar antes de amar alguém", diz Natália, catarinense que mora na Espanha e começou a pesquisar o assunto quando fotografava mulheres. "Não é egoísmo se colocar em primeiro lugar, mas um gesto de respeito consigo mesma que fortalece os relacionamentos", diz a autora.
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Globalmente, a diferença média de idade em casais heterossexuais é de cerca de 4,2 anos, sendo os homens normalmente mais velhos. Um estudo com 36 mil casais em 28 países revelou que os homens tendem a preferir parceiras significativamente mais jovens conforme envelhecem (a cada 5 anos, a idade preferida aumenta 1 ano). Para as mulheres, a diferença de idade do parceiro aumenta cerca de 1 ano a cada 10 anos da sua idade. Isso mostra que, por diversos motivos, são mais raros os relacionamentos entre mulheres mais velhas com homens mais novos.
Para discutir esse assunto, o podcast recebeu a psiquiatra Cintia Sayd, 56 anos. Na entrevista, falamos sobre o preconceito, que ainda persiste, e sobre a importância do autoconhecimento para valorizar a própria trajetória e aceitar as transformações do corpo e da vida.
“As diferenças (de idade) podem ser pontes; a experiência de um pode se complementar com a energia do outro; o mais importante é a compatibilidade, a conexão emocional e sexual, o respeito e a admiração”, afirma ela.
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Não podemos falar de amor maduro, sem falar de sexualidade. Para isso, entrevistamos a sexóloga Aline Ambrósio, 54 anos, que também é ginecologista e obstetra. Segundo Aline, pesquisas têm mostrado que estamos fazendo mais sexo que os jovens, pela dificuldade deles de de se conectarem. Segundo ela, a sexualidade feminina após os 50 anos é um processo de redescoberta do prazer, que pode ser mais intenso e consciente, mesmo diante das mudanças físicas da menopausa, como diminuição do colágeno, alteração hormonal, secura vaginal e possível dor nas relações. A especialista ressalta a importância de trabalhar a autoestima, os tabus e o diálogo no casal, além de valorizar o toque, o beijo e outras formas de prazer além da penetração. Ela menciona terapias hormonais, fisioterapia do assoalho pélvico e tratamentos estéticos como ferramentas para melhorar a função sexual, aumentar a autoestima e reduzir desconfortos.
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Como é o amor para nós, mulheres de meia-idade? O que queremos de um casamento? Que barreiras preconceituosas estamos prontas para quebrar? Apesar de tudo o que conquistamos nas últimas décadas, o amor na maturidade ainda é um tabu — e este é o tema da 16ª temporada do nosso podcast. “A maturidade sempre foi vista como o fim. Eu a vejo como um recomeço”, diz Carol Petrolini, 47 anos, psicóloga e autora do livro “Depois da Última Lua”, entrevistada do primeiro episódio. Para escrever o livro “Depois da Última Lua: uma história sobre o fim dos ciclos femininos e a idade madura”, Carol mergulhou nas implicações da menopausa em nossas vidas, cujos sintomas impactam diretamente nossa autoestima e, por consequência, nossos relacionamentos.
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Neste último episódio da temporada sobre finanças pessoais para mulheres, entrevistamos Edson Moraes, 61 anos, gerontólogo e mestre em Ciências do Envelhecimento. Edson destaca que o dinheiro, embora importante, não resolve todas as questões da velhice. “Ter recursos financeiros elimina uma preocupação fundamental, que é a manutenção da própria vida, mas não garante tudo”, afirmou. Para ele, a autonomia — que vai além do aspecto financeiro — é essencial para que você possa fazer escolhas e não se sinta dependente de terceiros. “Quem vai cuidar da gente somos nós mesmos. Não serão os filhos”, reforçou.
Segundo Edson, planejamento financeiro não se resume a poupar. “É preciso entender e tomar decisões conscientes ao longo da vida, ter uma percepção realista da situação financeira e responsabilidade nas escolhas de consumo.” Ele ressalta a importância de conversas difíceis e necessárias sobre temas como envelhecimento, dinheiro e morte, ainda considerados tabus em nossa sociedade.
O episódio reforça a necessidade de repensar o envelhecimento com autonomia, consciência e abertura para novas formas de viver e conviver. E a gestão das finanças é fundamental para isso.
No penúltimo episódio desta 15ª temporada sobre finanças pessoais, vamos falar sobre casamento e dinheiro. Nossa entrevistada, Valéria Meirelles, 58 anos, psicóloga especializada em terapia familiar, ressalta que o dinheiro é mais emocional do que apenas números e que os conflitos surgem da falta de entendimento e alinhamento entre os parceiros. Segundo ela, precisamos pensar no dinheiro como uma ferramenta de cuidado mútuo, especialmente em situações inesperadas.
Como começar essa conversa? “Só tem um jeito de falar sobre dinheiro: falando. Não existe bom momento. Precisamos quebrar o tabu sobre o assunto”, diz Valéria. A especialista dá dois conselhos: para as casadas, informar o parceiro sobre onde estão suas informações financeiras caso algo aconteça; para as que estão entrando em um relacionamento, consultar o CPF dele no Serasa antes que as coisas fiquem sérias.
É possível aprender a gostar de dinheiro, mesmo que o mundo financeiro pareça distante ou complicado. Quem diz isso é Denise Damiani, 64 anos, coautora do livro “Ganhar, Gastar, Investir - O Livro do Dinheiro para Mulheres”, engenheira formada pela USP, e que nos últimos anos tem se dedicado ao empoderamento feminino por meio da inteligência financeira. "Não é necessário estudar em Harvard para entender o básico: o segredo está em três passos simples — ganhar mais do que se gasta, investir bem a diferença e manter essa disciplina ao longo do tempo", diz Denise nesta entrevista exclusiva ao Mulheres de 50.
Denise lembra que ainda existe um preconceito que associa ambição financeira feminina a algo negativo, como se “mulher ambiciosa” fosse um xingamento, ou que mulheres que buscam independência financeira acabem “sozinhas”, porque “homem nenhum aguenta mulher assim”.
Não há mágica: construir riqueza é um processo lento e exige mudança de mentalidade. Não adianta ganhar muito se você não souber gastar menos e investir a diferença. Por exemplo, quem ganha 10 mil e gasta 7 mil é mais rico do que quem ganha 100 mil e gasta 99 mil. A riqueza está na diferença entre o que entra e o que sai.
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Neste episódio, a planejadora financeira Marcia Belluzzo Dessen, 75 anos, que você ouviu no episódio anterior falando sobre investimentos, volta para esclarecer quanto precisamos ter guardado para viver o resto da vida. Por quanto tempo sua poupança poderia sustentar uma aposentadoria confortável?
Antes de qualquer coisa, um alerta: a resposta é individual, cada um tem a sua. Marcia recomenda que você comece esse exercício respondendo a três perguntas:
Quanto tempo você ainda vai viver?
De quanto você precisa para viver?
Qual a rentabilidade esperada desse capital?
"Não é verdade que suas despesas serão 70% do que eram quando estava na ativa; as despesas de saúde sobem bastante com o plano, os medicamentos e os exames. E as despesas com cuidadores não são cobertas pelos planos", diz Marcia. "Para dormir tranquilamente, é preciso ter um volume três vezes superior ao montante que considera necessário."
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Neste sexto episódio da temporada dedicada ao tema do dinheiro, falamos sobre investimentos com Marcia Belluzo Dessen, 75 anos, planejadora financeira certificada e especialista em finanças para mulheres em transição de vida. Marcia diz que não devemos esperar sobrar dinheiro para investir. "A gente é que faz sobrar, nem que seja preciso renunciar a algumas coisas." Ela destaca que as pessoas ficam ricas (sem dívidas, com uma vida bacana e com excedente para investir) não porque ganham muito, mas porque sabem gastar.
Autora do livro Finanças pessoais – O que fazer com o meu dinheiro, Marcia dá uma dica valiosa para todas nós: "Quando você receber seu salário todo mês, se pague em primeiro lugar. Tire 10% da sua renda para os seus projetos. O dinheiro tem que ir primeiro para o que importa." E completa: "O boleto não é mais importante que o teu sonho."
Por fim, uma dica de investimento para uma mulher de 50 anos que tenha 50 mil reais para investir: vá no Tesouro Direto. O problema é que o seu gerente do banco provavelmente não gosta de indicar os títulos do Tesouro porque ele não ganha comissão. Portanto, insista.
Você sabe quais são as diferenças entre um fundo de pensão privado e um plano de previdência comprado em um banco? Nesta entrevista, Cleber Nicolav, de 47 anos, economista e diretor-superintendente da Inovar Previdência, esclarece essa e outras dúvidas sobre aposentadoria privada — aquela que não vem do INSS. Uma das diferenças é que fundos de pensão não têm fins lucrativos, enquanto planos de previdência privada vendidos por bancos têm. Ele conta que o investimento pode começar com R$ 50 por mês, mas é importante começar o quanto antes e, se possível, ir aumentando aos poucos. "Quanto mais cedo começar, melhor. Com o tempo a seu favor, investir R$ 50 pode render juros exponenciais, multiplicando os ganhos ao longo do tempo", diz. Cleber também lembra que esses planos de previdência são fiscalizados e monitorados pela Previc, a Superintendência Nacional de Previdência Complementar, um órgão do governo federal vinculado ao Ministério da Previdência Social.
O fato é: quando o assunto é divórcio ou viuvez, a vida não fica em suspense para que a gente se recupere. É preciso resolver tudo ao mesmo tempo e ainda lidar com as dores emocionais. Portanto, enquanto estiver vivendo o luto da perda, não tome decisões financeiras permanentes. A recomendação é da economista Paula Bauer, 50 anos, professora de finanças comportamentais, estudiosa da psicologia econômica e planejadora financeira.
"O dinheiro é feito para dar liberdade e possibilidades de escolhas; por isso, você não deve misturá-lo com as emoções desse momento", diz Paula. Se você recebeu o seguro ou a previdência privada, coloque uma parte em uma aplicação de resgate rápido (para cobrir despesas e dívidas), outra parte em um investimento de médio prazo (quando a poeira baixar, você decide o que fazer com ele) e outra parte em longo prazo (sua aposentadoria).
Outra recomendação da especialista: quando de trata de dinheiro, jamais, em hipótese alguma, faça a seguinte pergunta para quem quer que seja: O que você faria se estivesse no meu lugar? "Não faça essa pergunta; a visão do outro pode não ter nada a ver com você, suas crenças e valores. A pergunta que eu recomendo é: 'Na minha situação, o que seria mais adequado?'"
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Neste episódio, entrevistamos Paula Bazzo, 41 anos, palestrante, educadora e planejadora financeira. Pedimos a ela um passo a passo para você ter suas finanças na palma da mão. Segundo ela, a primeira medida é ter clareza quanto você ganha e quanto gasta. Anote, mesmo que seja num pedaço de papel. Feito isso, analise se seus gastos seguem a regra 50% (dinheiro para você viver com dignidade), 30% (qualidade de vida) e 20% (objetivos futuros, como a aposentadoria), ajustando onde necessário. Faça um planejamento anual, em vez de mensal. Por fim, crie uma reserva de emergência que cubra de 6 a 12 meses de gastos. Revise suas finanças regularmente. Invista em educação financeira, pratique pequenas ações alinhadas à sua realidade e, se necessário, busque ajuda de um planejador financeiro.
Falar de dinheiro é um tabu para nós: um estudo do banco Merrill Lynch revelou que 61% das mulheres preferem discutir a própria morte a falar sobre dinheiro. Isso nos leva a um outro dado preocupante: nos EUA, 50% das mulheres com mais de 80 anos vivem na ou abaixo da linha da pobreza, segundo uma pesquisa da WISER (Women’s Institute for Secure Retirement). Se no país mais rico do mundo é assim, imagine aqui. Para tirar esse medo da sua frente, nosso entrevistado deste episódio é Carlos Castro, CEO da SuperRico, uma rede de franquias de planejamento financeiro. Carlos ensina as duas regras fundamentais para a gestão de finanças. A primeira é: divida sua poupança em três momentos — o curto prazo (dinheiro para emergências, pensando num horizonte de 2 anos), o médio prazo (de 2 a 5 anos, é o dinheiro para realizar um sonho) e o longo prazo (sua aposentadoria). Feito isso, entenda que os investimentos, não importa o que seu gerente queira vender-lhe, se dividem em três categorias: renda fixa (baixo risco), renda variável (alto risco) e multimercados (combinação dos dois). E para saber se seu investimento está correto, compare-o com a inflação. "Se seu dinheiro está crescendo mais que a inflação, não precisa ficar fazendo mudanças o tempo todo", diz Carlos. "Ficar fazendo mudanças desnecessárias só interessa ao banco."
Esta 15ª temporada terá dez episódios totalmente dedicados a falar sobre finanças para mulheres. Não é um assunto que a maioria de nós gosta, mas é muito importante. Veja só: os especialistas dizem que, para termos uma vida longa e saudável, dependemos principalmente de três coisas: capacidade cognitiva (realizar tarefas que envolvem raciocínio, aprendizado, resolução de problemas e processamento de informações), aptidão física e segurança financeira. Entendeu, né? Para este primeiro episódio, convidamos a jornalista Mara Luquet, escritora e empresária especializada em finanças e economia. E ela dá uma dica muito simples para seu dinheiro não acabar antes de você: não deixe de pagar o INSS. Pode ser pouco, mas é um dinheiro que vai cair na sua conta todos os meses até o fim. "É seguro e generoso", diz ela.
No episódio que encerra esta temporada, 100% dedicada a falar sobre viagens, nós quatro compartilhamos nosso amor por explorar o mundo. Você vai descobrir qual é a nossa viagem inesquecível, como a Sandra escolhe seus destinos, por que a Lúcia recomenda uma aventura de motorhome pela Itália, qual foi a primeira viagem internacional da Tereza e respostas para a seguinte pergunta feita pela Mel: a gente viaja para ser quem a gente é ou a gente viaja para ser outra pessoa? Também relembramos as memórias de uma viagem juntas para Natal (RN) – embora a Mel não tenha ido por medo de avião. Por fim, nos despedimos revelando nossos próximos destinos. E não perca os perrengues da Sandra, da Lúcia e da Tereza.
Quando o assunto é etiqueta, os bons modos são bem-vindos em qualquer lugar. Ser gentil, agir com respeito, ser pontual e falar baixo nunca faz mal. Contudo, ao viajarmos para o exterior, é importante observar as regras específicas de cada cultura. Um exemplo curioso: mascar chiclete em público em Cingapura é considerado falta de educação e pode gerar multa caso a goma seja descartada inadequadamente na rua. Já em muitos países do Oriente Médio, o gesto de positivo com o polegar para cima tem um significado ofensivo, equivalente a mostrar o dedo do meio.
Para nos ajudar a representar bem o Brasil onde quer que estejamos, conversamos com a especialista Célia Leão, autora de diversos livros sobre etiqueta, incluindo Boas Maneiras de A a Z. “Quando viajamos, precisamos estudar os costumes do país e nos adaptar a eles”, afirma Célia. “Somos visitantes; não podemos impor nossos hábitos.” E ela ainda reforça: “Abra-se a novas experiências, experimente a comida local, informe-se sobre o destino e, acima de tudo, seja feliz.”
Viajar é sempre bom e é uma das melhores maneiras de fortalecer o vínculo com outra pessoa. Aliás, uma pesquisa nos Estados Unidos descobriu que 42% dos entrevistados se apaixonaram novamente pelo parceiro depois de viajarem juntos. Mas atenção ao que diz a psicóloga Jarlem Cunha, 52 anos, terapeuta de casais em Fortaleza, CE: “Dependendo da condição do casal, se a comunicação está interrompida, eles podem ficar lado a lado sem ter assunto durante 24 horas por dia, o que pode evidenciar o problema. A viagem é um recurso para o casal que quer se reconectar.” Ou seja, se não houver amor e vontade de resolver a crise, não há viagem romântica que salve um casamento. Por outro lado, a viagem pode ser uma experiência capaz de reacender a faísca e criar intimidade. Recomendação da Jarlem, fundadora do Instituto de Terapia de Casal: converse primeiro, procure um destino que concilie os interesses de ambos e, muito importante, que reconecte vocês a experiências importantes dos passado.
Não tem jeito: cada vez que vamos viajar, especialmente para fora do país, bate o desespero sobre o que colocar na mala. Levo casaco? Quantas calças? Quantas partes de cima? Quantos sapatos? Todas essas dúvidas são respondidas nesta entrevista que fizemos com Érica Steffens, 42 anos, consultora de imagem e estilo, uma catarinense radicada na Itália. Érica é autora do e-book Mala Inteligente - Passo a passo para uma viagem inesquecível, à venda na plataforma EDUZZ (se comprar, indique que soube pelo podcast e ganhe 20 minutos de consultoria exclusiva com ela). Ela é muito prática. Sua primeira recomendação é priorizar o conforto: selecionar itens fáceis de usar, evitar salto, escolher materiais confortáveis. Segundo ela, temos dificuldade de fazer a mala porque não nos planejamos; deixamos para a véspera ou até o dia da viagem. “O grande erro é escolher as peças mais novas e mais bonitas, só que elas não se conversam”, diz. Uns dias antes, você deve provar e fotografar os looks completos, dos pés à cabeça, incluindo acessórios. Se houver algum ajuste necessário, ainda dá tempo de levar à costureira. Além disso, a especialista recomenda uma proporção de três partes de cima para cada parte de baixo. Ouça a entrevista e saiba o que levar na bolsa de mão e as atualizações sobre a mudança na lei europeia sobre líquidos de até 100 ml.
Há no mercado viagens para todos os gostos: enogastronômicas, culturais, de aventura e religiosas . Há viagens só para mulheres, só para casais, só para o público LGBT e, uma tendência em alta, são as viagens voltadas exclusivamente para a observação de pássaros. Não sabe qual tema escolher para sua próxima viagem? Ouça a entrevista com Claudia Felix, 59 anos, dona da agência Divines.Tur, que trabalha há 25 anos no setor de hotelaria e turismo. “O bom é que muitos desses temas podem estar na mesma viagem; você pode combinar história com vinho e gastronomia na Itália ou templos maravilhosos com a natureza exuberante do Butão”, diz ela. Ouça e compartilhe com quem você gosta.