Em algum lugar, neste exato momento, alguém está desdobrando uma folha de papel para ler palavras que resumirão sua vida inteira.
O que diriam sobre você?
O que você gostaria que dissessem?
Vivemos em um turbilhão de distrações, urgências fabricadas e preocupações que, diante do último suspiro, revelam-se absolutamente irrelevantes.
Perdemos de vista o essencial enquanto nos afogamos no supérfluo. A morte, nossa única certeza, é também nossa mais ignorada conselheira. Não é apenas o fim da vida – ela é o que dá à vida seu significado mais profundo.
Neste episódio, compartilho o exercício que transformou completamente minha existência: escrever meu próprio necrológio. Este simples ato de confrontar minha finitude tornou-se a mais poderosa ferramenta para eliminar o ruído e encontrar clareza sobre o que realmente importa.
Descubra como a consciência da morte pode se tornar sua bússola mais confiável, revelando o caminho para uma vida plena de significado, livre de arrependimentos. Porque no final, não são os anos que importam em sua vida, mas a vida que você coloca nos anos. E o tempo para começar essa jornada é agora.
A procrastinação não é um problema exclusivo da nossa época, mas sim um problema que existe há séculos.
Se você se considera um procrastinador, saiba que não está sozinho. Na verdade, a grande maioria de nós enfrenta esse mesmo problema e, por isso, eu tenho em minhas mãos uma solução milenar para te ajudar a resolvê-lo:
Neste episódio, vou explicar as 3 camadas que formam a procrastinação e por que, mesmo já tendo tentado várias coisas, você talvez ainda não tenha conseguido vencer a procrastinação. Afinal, estava resolvendo apenas uma dessas camadas.
Também vou falar sobre as 5 estratégias que eu uso para vencê-la e como você pode usar a procrastinação como uma ferramenta de criatividade e produtividade.
As ideias Estoicas ajudam a reduzir a ansiedade, o estresse e a lidar com a insegurança e outros sentimentos negativos através da construção de 4 virtudes: coragem, justiça, autocontrole e sabedoria.
E neste episódio eu irei compartilhar algumas destas ideias com você, ideias simples e extremamente práticas que se colocadas em ação geram melhores resultados com menos esforço, menos estresse e menos sofrimento.
A filosofia que ensina a arte de viver.
Prefira aquele que reconhece sua própria ignorância, mas sabe perguntar, ao arrogante que acredita saber tudo.
Einstein dizia que "a coisa mais importante é não parar de fazer perguntas." porque "a curiosidade tem sua própria razão de existir."
A partir de agora convido você a desligar sua censura porque neste episódio nós vamos mergulhar em perguntas ainda mais profundas que a do episódio passado.
E nada molda a nossa viagem através da vida tanto quanto as perguntas que fazemos.
A qualidade da sua vida inteira depende da qualidade das perguntas que você faz e com qual consistência você as faz.
O estoico e imperador Marco Aurélio já dizia:
A felicidade da vida depende da qualidade de nossos pensamentos.
E não tem nada que nos faça pensar tanto quanto uma pergunta, ainda mais uma boa pergunta.
As perguntas são como chaves mágicas que desbloqueiam respostas poderosas e é isso que falta na sua vida.
O motivo de você talvez estar ansioso, triste, sem grana, sentindo um vazio, com dificuldades, procrastinando, com medo, inseguro e todos outros problemas que você tem é porque te falta as respostas, te falta entendimento e isso acontece porque você não está fazendo as perguntas certas.
Neste episódio eu vou te mostrar o poder de fazer perguntas e te direcionar por algumas que eu considero de extrema importância e me faço quase todos os dias.
A vida é uma coisa engraçada. Em boa parte do tempo agimos fazendo algo que parece ser a coisa certa e natural a se fazer.
Mas quando fazemos essas coisas, temos os resultados opostos ao que buscamos.
Pode ser por isso que muitos de nós continuamos fazendo as mesmas coisas, mas não obtemos os resultados que queremos ou esperamos.
Eu acredito que a razão para isso é porque muitas das lições de vida são completamente contra-intuitivas e é exatamente sobre isso este episódio.
Um compilado de algumas lições que mostram que nem sempre fazer a coisa intuitiva é fazer a coisa certa.
Esse episódio é o seu guia definitivo para aprender a dizer não de uma vez por todas.
Dentro de você existe um gênio, existe uma zona de genialidade.
E se você descobrir, desenvolver e atuar nela com certeza seus sonhos atuais ficarão pequenos perto do que você realizará.
Mas ainda mais importante das conquistas materiais que você vai alcançar é como você vai se sentir, o sentimento de atuar na zona de genialidade é um sentimento de plenitude, como se você estivesse completo apenas pelo ato de fazer.
As conquistas e os sonhos realizados serão apenas uma consequência.
E eu digo isso por experiência própria.
Fica comigo até o final desse episódio que eu vou te mostrar o que eu aprendi até agora nessa jornada sobre Zona de Genialidade.
Você precisa primeiro ser, para depois ter!
Nesse episódio eu quero te explicar o que é uma mente milionária e como você pode também pode ter uma.
A sua relação com o dinheiro está diretamente conectada com suas crenças sobre ele.
Sua ideologia religiosa, sua ideologia política, suas ideologia filosóficas, todas elas falam um pouco ou muito sobre como você deve tratar o dinheiro.
E essas crenças podem te ajudar ou te atrapalhar.
Por isso esse episódio vai ser focado naquilo que eu acho essencial para geração de riqueza:
A mentalidade correta sobre dinheiro.
Não confie em tudo que você vê, até sal parece açúcar.
Nesse episódio nós vamos dissecar o que são ideologias e de que forma elas limitam você de explorar o seu potencial e viver uma vida lendária.
O intuito desse episódio é fazer você criar consciência das suas ideologias de estimação e te dar ferramentas para desconstruir, e talvez até mesmo eliminar, as que não servem mais para você.
Então, vamos lá?
Qual deles é você?
"Todo vilão é o herói de sua própria história. Esse fato explica suas mentiras; contadas na mais absoluta boa-fé de seus princípios e motivações." - Fulvius Zaborf
A lógica narrativa impede que a gente possa se ver como vilão. Nas nossas histórias pessoais, vividas sempre na primeira pessoa, somos os protagonistas, os personagens principais, e por isso, em teoria, sempre os mocinhos. Mas será que isso é verdade? Será que verdadeiramente somos o herói?
Escute esse podcast e descubra!