Home
Categories
EXPLORE
True Crime
Comedy
Society & Culture
Business
Sports
History
Music
About Us
Contact Us
Copyright
© 2024 PodJoint
00:00 / 00:00
Sign in

or

Don't have an account?
Sign up
Forgot password
https://is1-ssl.mzstatic.com/image/thumb/Podcasts126/v4/f3/7d/b5/f37db556-a4b6-6de0-e4af-f5ba67256793/mza_2613801372735164116.jpg/600x600bb.jpg
Tons do Brasil
Shirley Espíndola TB
77 episodes
6 hours ago
Programa Tons do Brasil 19 Anos em nova temporada edição 2024 com o melhor da música brasileira, com apresentação de Shirley Espíndola na rádio🎙Difusora AM 810. O programa é composto por entrevistas com músicos, intérpretes, compositores e críticos; além de tocar uma seleção musical super bem cuidada para você que aprecia boa música.🎶 Ouça 🎧pela internet 🌐no portal JJ no ícone “Ao Vivo”. Baixe o App da rádio Difusora Jundiaí na sua loja de aplicativos e confira as entrevistas gravadas no YouTube e em Podcast. O programa vai ao ar todos os sábados às 12h com reprise aos domingos às 12h.
Show more...
Music
RSS
All content for Tons do Brasil is the property of Shirley Espíndola TB and is served directly from their servers with no modification, redirects, or rehosting. The podcast is not affiliated with or endorsed by Podjoint in any way.
Programa Tons do Brasil 19 Anos em nova temporada edição 2024 com o melhor da música brasileira, com apresentação de Shirley Espíndola na rádio🎙Difusora AM 810. O programa é composto por entrevistas com músicos, intérpretes, compositores e críticos; além de tocar uma seleção musical super bem cuidada para você que aprecia boa música.🎶 Ouça 🎧pela internet 🌐no portal JJ no ícone “Ao Vivo”. Baixe o App da rádio Difusora Jundiaí na sua loja de aplicativos e confira as entrevistas gravadas no YouTube e em Podcast. O programa vai ao ar todos os sábados às 12h com reprise aos domingos às 12h.
Show more...
Music
Episodes (20/77)
Tons do Brasil
Aquiles Reis do MPB4 fala do cenário musical brasileiro e do coletivo Uma Terra Só por Caio Alves I apresentação de Shirley Espíndola. #83

O Tons do Brasil recebe o cantor integrante do grupo vocal MPB4 e crítico musical Aquiles Rique Reis (@aquilesrreis) que falará sobre o atual cenário da música brasileira e do Coletivo Uma Terra Só. A entrevista será conduzida por Caio Alves que é músico, graduando do 3° período do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e editor do blog Escutei nos Discos,  https://escuteinosdiscos.wixsite.com/escutei-nos-discos que traz matérias jornalísticas, entrevistas com artistas e curiosidades do mundo da música.

A apresentação é de Shirley Espíndola (@shirleyespindola.oficial).


👉Ouça ao vivo: https://jjdigital-go.web.app/tela-inicio

Rádio Difusora 810 AM

Aplicativo Difusora AM

Portal JJ


👉Assista no YouTube: http://youtube.com/@shirleyespindola


#jornaldejundiai #portaljj #jundiai #difusora #radiodifusora #entrevista #musicabrasileira #radiodifusorajundiai #programatonsdobrasil #shirleyespindola #aquilesrreis #caioalves #escuteinosdiscos



Show more...
1 year ago
30 minutes 31 seconds

Tons do Brasil
Dalva Torres cantora, instrumentista e compositora pernambucana que lança CD "A leveza nua das horas" com apresentação de Shirley Espíndola. #82

O Tons do Brasil recebe a cantora e compositora pernambucana Dalva Torres que lança CD 'A leveza nua das horas', reunindo autores de distintas gerações como Zélia Duncan, Juliano Holanda, Batatinha, Isadora Melo, Socorro Lira e Suely Costa, com direção artística de Gonzaga Leal (@gonzaga.leal). 

É conhecida como 'Diva do Chorinho', mas tem obra mais abrangente, tem frevo, samba, jazz... 

A apresentação é de Shirley Espíndola (@shirleyespindola.oficial).


👉Assista no YouTube: http://youtube.com/@shirleyespindola


#jornaldejundiai #portaljj #jundiai #difusora #radiodifusora #entrevista #musicabrasileira #radiodifusorajundiai #programatonsdobrasil #shirleyespindola #dalvatorres #gonzagaleal

Show more...
1 year ago
23 minutes 30 seconds

Tons do Brasil
Márcia Tauil cantora e compositora no Tons do Brasil com Shirley Espíndola #81

MÁRCIA TAUIL 

Cantora, compositora, teve seu segundo álbum, “Sementes no Vento”, foi lançado em 2003, no Brasil e no Japão, numa parceria das gravadoras Dabliú Discos e Ward Records.  Em 2007, é a primeira mulher a vencer como compositora, o Festival Viola de Todos os Cantos, realizado e televisionado por afiliadas da TV Globo. Em 2009, retorna ao Festival e é a primeira bicampeã̃ do Festival Viola de Todos os Cantos. Em 2013, figura entre as cinco melhores cantoras brasileiras da década, pelo Blog Mais Cultura Brasileira do crítico e escritor Marcelo Teixeira.  

Em 2013, troféu destinado a novos talentos vocais em Mococa - SP, é nomeado como Márcia Tauil. Em 2017, a canção “Colheita”, de sua autoria, é inserida em trilha sonora do programa Lazinho com você com Lázaro Ramos, TV Globo, ao lado de composições de Chico Buarque e Milton Nascimento.  Em 2019, Márcia é agraciada com o Troféu Grão de Música, por carreira e trajetória, junto a nomes como Bia Bedran e Rolando Boldrin. Em 2020, ao lado de Felix Junior, lança o álbum “Pro Menesca”, com participação de Roberto Menescal e Adriano Giffoni, e o single Japa, cantado em japonês.  Em 2021 lança os singles “Amanhecendo”, com Felix Junior, e “Vagamente”, também com Felix Junior com participação de Roberto Menescal e Sabrina Parlatore. 

2022 começa com lançamento: “A Mins Música apresenta Pro Cristovão”, um EP com três obras fundamentais do maestro e pianista Cristovão Bastos. As canções: “Resposta ao Tempo”, “50 Anos” (Cristovão Bastos e Aldir Blanc) e “Tua Cantiga” (Cristovão Bastos e Chico Buarque) trazem releitura profunda e que emociona. E nelas, o piano de Cristovão une-se ao violão de Felix Junior, nestas obras já imortalizadas, que ganham ares originais, como se as ouvíssemos pela primeira vez.  Em 2023 lança, também ao lado de Cristovão Bastos e Felix Junior, o EP "Pro Cristovão, vol.:2" e o single "Samba Bom Demais", a convite de Roberto Menescal, ao lado do mesmo e de Rildo Hora e ainda o single "Pro Menesca", composição dela e de Adriano Giffoni,  ao lado do Quarteto do Rio, do próprio Giffoni e de Felix Junior.  Também, em 2023, já lançado a convite de Roberto Menescal, o single duplo "Nós Dois" e composição inédita e autoral (Rildo Hora, Márcia Tauil e Célio Albuquerque), "O Dia que vi Caymmi", ao lado de Rildo Hora, Felix Junior, Marlon Sette e Marcos Suzano. Para 2024 tem programado mais um dueto com Roberto Menescal, single autoral em dueto com Jane Duboc e lançamento de releituras em torno de Tunai, com Daniela Soledade (EUA) e Nuno Bastos (Portugal).

#marciatauil #musicabrasileira #shirley espindola #tonsdobrasil

Show more...
1 year ago
31 minutes 48 seconds

Tons do Brasil
"Musicas de Gilberto Gil ajudam a abordar a diferença social em sala de aula " I Marcelo Abud I Tons do Brasil com Shirley Espíndola #80

Desta vez, Marcelo Abud em seu podcast apresenta “Músicas de Gilberto Gil ajudam a abordar a diferença social em sala de aula”. Os entrevistados trazem algumas sugestões de como a obra de Gil pode ser utilizada de forma didática para debater e gerar interesse pelo tema da desigualdade social. #80

A apresentação é de Shirley Espíndola (@shirleyespindola.oficial).

Marcelo Abud (@abudmarcelo) mestre em comunicação, professor de criação e produção de áudio pela Faap.


#jornaldejundiai #portaljj #jundiai #difusora #radiodifusora #entrevista #musicabrasileira #radiodifusorajundiai #programatonsdobrasil #shirleyespindola #marceloabud #gilbertogil





Show more...
1 year ago
39 minutes 27 seconds

Tons do Brasil
Simone Guimarães cantora, compositora e instrumentista no Tons do Brasil com apresentação de Shirley Espíndola #79

Nascida a 12 de julho de 1966 na cidade de Santa Rosa de Viterbo, interior de São Paulo, Simone Guimarães é, além de cantora, compositora e instrumentista.

Sua obra faz um flerte com o estilo moderno do Clube da Esquina. ‘Na verdade e entretanto', a influência mineira na música de Simone vem mesmo é de Milton Nascimento: Simone foi aluna na Escola Livre de Música do artista em Belo Horizonte, onde estudou sob a tutela de Juarez Moreira, hoje, parceiro.

Seu percurso artístico destaca-se por álbuns marcantes como "PIRACEMA," "AGUAPÉ" e "FLOR DE PÃO," onde colaborou com talentos como Paulo Jobim e Milton Nascimento. CD SINHÁ VIDA, autoral, delendas Brasileiras em Parceria com CARLOS DI JAGUARÃO. Com participação especial de MIÚCHA, PAULO JOBIM, ANA DE HOLLANDA, JANE DUBOC.

Com participações em projetos significativos, suas composições e interpretações foram reconhecidas em premiações, refletindo uma contribuição valiosa para a rica tapeçaria musical brasileira.


simoneguimaraes.prod@gmail.com

Discografia Comentada:

http://musicabrasileira.org/simoneguimaraes/ por Egídio Leitão. GRAVADORAS

www.biscoitofino.com.br

www.luadiscos.com.br

www.warner.com.br

www.cid.com.br

radio www.reverbnation.com/simoneguimaraes



Show more...
1 year ago
31 minutes 13 seconds

Tons do Brasil
Alícia Bianchini cantora no Tons do Brasil com apresentação de Shirley Espíndola #78

Alícia Bianchini cantora no Tons do Brasil com apresentação de Shirley Espíndola #78


Existem sonhos possíveis. É o que Alicia Bianchini acredita. 

Cantar ao lado de grandes músicos e compositores brasileiros era algo que sonhava desde pequena quando se sentava na sala de música para escutar a mãe ao piano e o pai que cantava. Isso formou o seu gosto musical. Ela diz que nasceu na seresta e cresceu na bossa nova. E por que somente agora? Porque com a carreira de advogada, a música caminhava ao seu lado tal como um momento só seu. 

Ela conta que aos poucos foi dando “palhinhas” a convite de Aninha Barros, Cacilda Mehmari e em um grupo de amigos na cidade de São Paulo: o Canto do Canto. 


Neste tempo conheceu Clayber de Souza e o violonista Gabriel Deodato que a convidou para cantar Último Desejo de Noel Rosa. Fizeram a música à distância e, como nada é por acaso, o Facebook tratou de unir Alicia Bianchini a Reginaldo Mil, compositor de Santa Cruz/RJ. Dele recebeu o convite para interpretar músicas de sua autoria com parceiros como Roberto Menescal, Zé Caradípia, Paulinho Pedra Azul e Abel Silva. 

Em meio a tudo isso, conheceu Elmo Lage e este a apresentou para Aurea Martins e, desde então, fez parte do grupo de músicos que prestam homenagens aos vários artistas brasileiros no projeto 80 Homenagens Áureas, projeto este desenvolvido por Paulo Cunha Bambu. 


Dando materialidade a esta breve história musical, aos 66 anos a cantora gravou e lançou em abril de 2022 o seu primeiro EP – JAZZ BOSSA NOVA com arranjo, produção e participação musical de Roberto Menescal. São três músicas: JAZZ BOSSA NOVA (Roberto Menescal e Reginaldo Mil), SRA BOSSA (Zé Caradípia e Reginaldo Mil); SOU DO MAR (Reginaldo Mil e Paulinho Pedra Azul) e na música que dá nome ao EP há a participação da nossa querida cantora, Jane Duboc. 


No mês de agosto/2022, lançou o single SE QUERES VIDA (Reginaldo Mil e Abel Silva) 

Agora no ano de 2023, começa a ser lançada nas plataformas musicais uma série de 5 singles, todas composições inéditas de Reginaldo Mil, gravadas no interior de São Paulo, sob arranjo de Luciano Barbosa Filho e que contam com as capas feitas especialmente pela artista plástica Pina Bastos. 


A cantora conta que está em planejamento para 2024 a gravação de 16 músicas inéditas e que terá gravação com Roberto Menescal. Músicas inéditas de compositores como Jotabê, Delcio Carvalho, Abel Silva, Aldecir jardim, Elmo Lage, entre outros. Confirmadas as participações de Áurea Martins, Marcia Tauil e outras cantoras de renome na música brasileira. 



Show more...
1 year ago
30 minutes 59 seconds

Tons do Brasil
Elza a Voz do Milênio podcast por Marcelo Abud I Tons do Brsil I Shirley Espíndola #77

Livro infantil sobre Elza Soares ajuda na educação antirracista

Autora Nina Rizzi afirma que a obra permite ensinar temas sociais às crianças de forma lúdica



“Elza: a voz do milênio” é a biografia de Elza Soares destinada ao público infantil. Com texto de Nina Rizzi e desenhos feitos por Edson Ikê, o livro começa com fatos da difícil vida da artista e vai até ela se tornar uma estrela.

“É uma história do povo brasileiro, uma história de música, de alegria que vale a pena ser contada. Eu gostaria que, quando fui criança, tivesse lido mais histórias que representassem o meu mundo”, declara a professora e autora da obra Nina Rizzi.

Ser mulher não é fácil. Preta, então…

Levar a biografia de Elza à sala de aula é uma forma de estimular uma educação antirracista segundo Rizzi.

“Era uma mulher consciente de sua raça, e isso é muito importante (…), você saber quem você é no mundo, saber contra o que você está lutando (…). Quando ela fala que ninguém ia tirar ela de um palco pelo fato de ela ser negra. Então, isso aconteceu muitas vezes, mas ela não deixava de cantar. Ela simplesmente desobedecia, né?”, cita a escritora.

O livro passa por lutos parentais, pela ditadura, pelos relacionamentos conturbados até o sucesso da cantora. Toda essa trajetória permite que as crianças conheçam o contexto político-social do país, desde a infância na favela da Moça Bonita, no Rio de Janeiro da década de 1930, até a morte de Elza em janeiro de 2022.

Além de Nina Rizzi, o podcast conta com o depoimento do ilustrador Edson Ikê, que descreve uma das passagens da biografia: a apresentação de Elza Soares no programa “Calouros em Desfile”, apresentado por Ary Barroso em 1953.


Show more...
1 year ago
1 hour 1 minute 40 seconds

Tons do Brasil
Marianna Leporace cantora, compositora, produtora cultural e jornalista no Tons do Brasil com Shirley Espíndola #76

Marianna Leporace é cantora, jornalista, produtora e recentemente “descobriu-se” compositora. Muito atuante no cenário da música independente brasileira, inclusive na área de política cultural, possui treze CDs, um EP e alguns singles lançados, entre trabalhos solo, em duos ou grupos.

Em seus projetos de disco, contou com as participações de Edu Lobo e Chico Buarque (“São Bonitas as Canções” – com Sheila Zagury), Ivan Lins (“Pessoa Rara” – com o trio Folia de 3), João Bosco (“Interior” – projeto solo) e Lô Borges (“Folia de 3 Canta Márcio Borges”).

Já dividiu o palco com Claudio Lins, Claudio Nucci, Elba Ramalho, Geraldo Azevedo, Guinga, Gutemberg Guarabyra, Ivan Lins, Joyce Moreno, Luhli e Lucina, Moraes Moreira, Rosa Marya Colin, Tavito, Tunai, Wanda Sá, Zé Renato, Zé Rodrix, entre muitos outros.

Cantora com larga experiência em estúdio, gravou por muitos anos jingles e trilhas de desenhos animados para a televisão, com destaque para as séries “Corrector Yui” e “Clube das Winx”. É dela também a voz da canção “Paraiso” de Danilo Caymmi e Dudu Falcão, integrante da trilha da novela Mulheres de Areia, da Rede Globo.

Além de seu trabalho solo, forma um duo com a pianista Sheila Zagury e acaba de formar um duo também com o cantor e compositor João Pinheiro, com quem prepara um show sobre a obra de Herbert Vianna.

Dirige e coordena o “Coletivo Meu Caro Amigo Chico Buarque”, que reúne quarenta artistas, entre intérpretes e instrumentistas, para reverenciar a obra do autor em grandes concertos.

É integrante do coletivo “Vozes Femininas” de mulheres escritoras, projeto criado por Carla Cintia Conteiro, que já está em sua quinta edição, sendo três delas contendo textos de Marianna.

Ao lado de Sandra De Paoli, criou a empresa Zênitha Produções Artísticas e Culturais LTDA, que cuidava prioritariamente da carreira da cantora entre outras atividades. Em setembro de 2018 a Zênitha Produções realizou a primeira edição do Brazilian Baltic Festival, um festival criado por Marianna, Sandra e Solange Karlauskis, produtora brasileira, residente em Riga (Letônia), com o intuito de divulgar a nossa música na região do Báltico. O festival segue ativo, produzindo conteúdo para a internet e se prepara para a segunda edição em 2024.

Em 2021, ao lado de Cacala Carvalho, Felipe Radicetti e Rômulo Gomes, ampliou o horizonte da empresa, agregando à Zênitha um selo musical. A empresa passou então a se chamar Zênitha Música e vem lançando singles e álbuns do quarteto e de outros artistas. Os quatro também montaram um show autoral, batizado de “Quartô”.

Em março de 2023, Marianna retomou a produção de seu álbum solo intitulado “Samba em Família”, interrompido temporariamente pela pandemia. O show também voltou a circular e a cantora neste momento segue em turnê.

O lançamento do álbum está previsto para o primeiro semestre de 2024, pelo selo Zênitha Música.


Show more...
1 year ago
38 minutes 39 seconds

Tons do Brasil
Eliane Salek cantora, pianista, flautista e compositora no Tons do Brasil com Shirley Espíndola #75

Um caso de paixão pela música foi o motor que levou a menina, que aos 6 anos já tocava piano, a desenvolver pródiga e abrangente carreira.

Artista de estilo único, cantora, flautista, pianista, compositora e arranjadora, atua com a mesma desenvoltura na música popular e de concerto.

Mezzo-soprano, integrou o Coro do Theatro Municipal do Rio de Janeiro por 19 anos, em Casas de Shows e Salas de Concerto.

Após os 19 anos dedicados ao Theatro Municipal do RJ , shows e gravações como "sidewoman" ao lado de grandes nomes da mpb, a artista, produtora e arranjadora de seus 5 álbuns e 6 singles, passou a dedicar-se exclusivamente à sua carreira, formando em 2017 o Eliane Salek Trio, assumindo a Direção Musical, os Arranjos, além da voz e o piano, com Rômulo Gomes (voz e baixo), Fabiano Salek, seu filho (bateria e voz), com quem apresentou-se em vários locais como Centro de Referência da Música Carioca, Sala Baden Powell e Triboz.

Eliane Salek lançou 6 singles, no Rio de Janeiro e em Portugal (Casa da Música do Porto e Cascais Jazz Club).

Show more...
1 year ago
33 minutes 27 seconds

Tons do Brasil
Carlos Di Jaguarão poeta, letrista, roteirista e compositor mentor do coletivo "Uma Terra Só" no Tons do Brasil com Shirley Espíndola #74


Carlos di Jaguarão (1971)

Formado em Publicidade e Propaganda pelo curso de Comunicação Social de Pelotas-RS, Carlos, depois dessa primeira experiência, começa a escrever aos 18 anos de idade participando de algumas coletâneas e mostras culturais.

A partir do ano de 2009 conhece a compositora Simone Guimarães e apresenta sua “Trilogia da Sereia”, série de 3 intensos poemas.

Nos anos de 2010 e 2011 viaja algumas vezes ao Rio de Janeiro onde aproveita para conhecer e fazer amizade com diversos artistas, amigos e parceiros, dentre eles Célia Vaz, Dulce Quental, Miúcha, Ricardo Cravo Albim, Tibério Gaspar, etc.

A suíte musical “Trilogia da Sereia” (Anseios e Estrela do Mar de Yemanjá), ambas escritas por Carlos na praia de Canoa Quebrada-CE no ano de 1994 (e completadas em 2010),  são gravadas profissionalmente no ano de 2013 para o álbum da cantora Simone Guimarães, intitulado “Clarice” em que presta uma homenagem à escritora Clarice Lispector. Neste disco, grandes participações como Miúcha, Danilo Caymmi, Ana de Hollanda, Paulo Jobim, Ilessi Silva, Novelli, dentre outros.

Em 2012 Carlos participa do show comemorativo aos 50 anos de carreira de Milton Nascimento, padrinho musical da compositora Simone Guimarães. Simone foi convidada para acompanhar o compositor mineiro em duas canções dividindo o palco com outro parceiro de Milton, Lô Borges. Nesta ocasião, Carlos aproveita para estreitar seus laços com os mineiros do Clube da Esquina.

O compositor tem também uma série de parcerias prontas para um futuro registro fonográfico da Dupla ‘Simone e Carlos’, que irá se chamar “Deuses e Homens”.

A partir da parceria com a compositora Simone Guimarães as portas da MPB abrem-se em definitivo para o poeta gaúcho, que no seu rol de parceiros, já conta com o sambista carioca Moacyr Luz (um dos maiores sambistas brasileiros);  parceiro de Aldir Blanc, Paulo César Pinheiro, Zeca Pagodinho, Beth Carvalho, Luiz Melodia, Martinho da Vila, etc.

Com o compositor carioca Moacyr Luz, no ano de 2014, Carlos di Jaguarão tem uma série de poesias musicadas que fazem parte de um projeto chamado “Cartas Africanas” em que duas delas são gravadas na Itália pela compositora Francesca Ajmar e seu conjunto de Bossa-Jazz.

Em 2015 produz e apresenta o programa Histórias da MPB com pausa poética em colaboração com os alunos do curso de letras da Unipampa.

Em 2016 participa com a composição “Sinhá – Sinhô”, do CD-DVD do conjunto Dobrando a Carioca (Moacyr Luz, Guinga, Jards Macalé e Zé Renato).
Ainda em 2016, “Avenida Musical Norte-Sul”, CD em parceria com o compositor do Pará Nilson Chaves chega ao mercado fonográfico. Neste disco, grandes participações da música Paraense como a compositora Sônya Prazeres.

Em 2017 tem várias músicas gravadas com participações de Novelli, Clarisse Grova, Lucina, Jane Duboc, Mariana de Moraes, Cayê Milfont, entre outros.
No mesmo ano, Jaguarão e Moacyr Luz lançam o CD “Cartas Africanas” com participações de Rildo Hora, Carlos Malta, Rafael dos Anjos Amorim, Nicolas Krassik, Bebê Kramer, entre outros, e gravados nas vozes de Lu Oliveira, Nego Álvaro e do próprio Moacyr.

Entre os anos 2019 e 2020, o autor lança conjuntamente com Simone Guimarães o CD “Sinhá-Vida”, que conta com participações vocais e instrumentais de Paulo Jobim, Jane Duboc, Danilo Caymmi, Miúcha, Ana de Hollanda, Antonio Adolfo, Antonio Carlos Marques, Zé Renato, Nelson Angelo, Novelli, Mariana de Moraes, Kiko Continentino, entre outros artistas. No mesmo disco a faixa extra (bônus track) tem autoria de Tuca Zamagna e Davyd Tygel com interpretação de Toninho Horta e Regina Belisário. O escritor Tuca Zamagna foi o responsável pela aproximação entre Simone e Carlos.

Também em 2020 , Carlos em parceria com o compositor mineiro Nelson Angelo, em que escreve as letras do CD “Canto Espiritual” onde os ritmos do ‘Spiritual Jazz’ mescla-se a ritmos nacionais.


Show more...
1 year ago
1 hour 2 minutes 16 seconds

Tons do Brasil
Cartola no Vestibular da Unicamp com 10 Canções I Marcelo Abud I Tons do Brasil #73

Cartola no vestibular? #73


Ouça episódio do #livroaberto do Instituto Claro sobre esta novidade na lista da Unicamp 2024. 


Na playlist do Spotify "Livro Aberto - Livros Unicamp", você confere análises de outras obras do vestibular.


As 10 canções de Cartola escolhidas são: “Alvorada”, “As rosas não falam”, “Cordas de aço”, “Disfarça e chora”, “O inverno do meu tempo”, “O mundo é um moinho”, “Que é feito de você?”, “Sala de recepção”, “Silêncio em cipreste” e “Sim”. Algumas dessas canções são conhecidas do público jovem em função de terem sido regravadas por nomes consagrados e outros da atual geração da Música Popular Brasileira.


Segundo o professor do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) da Universidade de São Paulo (USP) Walter Garcia da Silveira Junior, antes de se tornar conhecido por suas músicas, Cartola enfrentou problemas por sua condição social, como não ter conseguido um emprego que garantisse sua estabilidade. Isto fez com que muitos estudiosos vinculassem a poesia do sambista a uma tradição oral. No entanto, Garcia ressalta que o artista teve oportunidade de estudar em uma boa escola nos primeiros anos de sua formação.


“O avô dele tinha sido levado da cidade de Campos para o Palácio do Catete, por Nilo Peçanha, então senador, depois presidente do país em 1909. E, posteriormente, a família dele vai morar em Laranjeiras. Então, durante essa época, esse período inicial da formação do Cartola, ele frequenta uma excelente escola primária, que vai ser responsável depois pelo Cartola ter um gosto pela poesia romântica. Não a poesia da literatura oral, mas a poesia escrita”, esclarece.


Três capítulos

Para este episódio do Livro Aberto, o professor dividiu as 10 canções escolhidas pelo vestibular da Unicamp em três capítulos: “O Morro”, que inclui as músicas “Sala de Recepção”, em que Cartola canta o amor pela escola de samba que ajudou a criar, a Mangueira , e“Alvorada”; “O Tempo”, que envolve as canções “O que é feito de você?”, “Silêncio de um Cipestre”, “O Inverno do meu Tempo” e “O Mundo é um Moinho”. Esta última utiliza a metáfora de um moinho que tritura sonhos, para alertar a juventude sobre o que o autor aprendeu ao longo da vida. Em outro capítulo, “Lirismo Amoroso”, estão “Sim”, “Cordas de Aço”, “Disfarça e Chora” e aquela que, talvez, seja a composição mais conhecida de Cartola: “As Rosas não falam”.

#shirleyespindola #programatonsdobrasil #tonsdobrasil #cartola #unicamp


Show more...
2 years ago
1 hour 3 minutes 23 seconds

Tons do Brasil
"O Bêbado e a Equilibrista" podcast de Marcelo Abud I Tons do Brasil I Shirley Espíndola. #72

#72 Hino da anistia, ‘O Bêbado e a Equilibrista’ ainda hoje pode servir de alerta contra ataques à democracia

Composição nasce quando João Bosco recebe notícia da morte de Chaplin.


“O Bêbado e a Equilibrista” é a composição da dupla João Bosco e Aldir Blanc que se tornou conhecida como o hino da anistia durante o período da ditadura civil-militar no Brasil. A música tem origem no Natal de 1977, quando João Bosco é avisado da notícia da morte de Charlie Chaplin.

“O Chaplin era e continua sendo um cineasta, um ator, um escritor, um compositor que levava para as telas de cinema situações específicas de uma certa classe social… Ele estava sempre na classe dos vagabundos, dos sem-emprego, daqueles que não têm facilidade para nada nessa vida… E fazia daquilo algo engraçado, positivo, ou seja, ele empurrava a gente para a frente, sempre naquela situação de dificuldade”, conta João Bosco neste podcast do Instituto Claro.

Ele revela que a primeira coisa que pensou naquele 25 de dezembro de 1977 foi na canção “Smile”, que logo passou a dedilhar no violão. É em torno dessa composição de Chaplin que se constrói a melodia de “O Bêbado e a Equilibrista”.

A música ganha registro definitivo no LP “Essa Mulher”, de Elis Regina, em 1979. A letra é de Aldir Blanc, que acrescenta a temática social com expressões e rimas como “Brasil” e “irmão do Henfil”. “O Bêbado e a Equilibrista” é repleta de metáforas e recados diretos para um país que sentia saudade de pessoas que haviam sido obrigadas a se exilar pelos seus pensamentos e posturas.

“Isso é a genialidade do Aldir! Simplesmente pega aquele tema chapliniano, projeta numa situação do Brasil naquele momento, nós estamos numa ditadura militar no ano de 1978 e, então, ele começa — através do Chaplin — a contar a realidade brasileira naquele momento”, celebra Bosco.


Antecipando-se à Lei da Anistia, sancionada pelo presidente João Batista Figueiredo em 28 de agosto de 1979, a gravação de Elis se torna a trilha sonora das mobilizações sociais  pelo retorno de brasileiros que estavam exilados, como Betinho, o irmão de Henfil citado na composição.

“A Elis não era uma extraterrestre que chegou e viu uma situação e lançou uma música, ela fazia parte daquela população que estava profundamente insatisfeita. […] João, o Aldir e ela, os arranjos do César Mariano e tudo, a gravação, eles capturaram o que as pessoas estavam sentindo. Se existe o inconsciente coletivo, naquele instante, ele foi lido e foi traduzido”, comenta o filho da artista e produtor musical, João Marcello Bôscoli.


Ameaça à democracia mantém canção atual

Para Bôscolli, toda vez que essa música volta a ficar atual serve como alerta para a sociedade e como motivação para lutar pela democracia. “Quando você olha a música pelo que ela se propõe a denunciar, a falar, a tratar, toda vez que ela começa a fazer sentido, é um alarme pra dizer que a gente está numa situação estranha. Se ela está fazendo sentido, vamos observar o que está acontecendo na sociedade, né?”.

O repórter do Segundo Caderno do jornal O Globo e escritor, Silvio Essinger, concorda e completa: “O Bêbado e a Equilibrista serve para mostrar também que, quando muitas pessoas se juntam para defender esses ideais, não tem tempo ruim que dure para sempre”.

Ainda no áudio, João Bosco revela que nos shows, ao tocar os primeiros acordes da canção, o público se emociona e canta: “como se todos tivessem uma razão em comum por estar ali”. Ele também percebe que, em alguns momentos, a música volta a ganhar uma atualidade preocupante.

“Vivemos numa democracia, mas é uma democracia que tem que ficar muito atento e que inspira cuidados […]. Essa música está sempre sendo chamada para fazer parte desse dia a dia, dessa cantoria, desse show, enfim. Infelizmente ela está sempre falando de coisas que se repetem”, constata.


Show more...
2 years ago
52 minutes 1 second

Tons do Brasil
Lala cantora, estreia turnê com show "Ela"em Jundiaí e conversa com Shirley Espíndola no Tons do Brasil #71

O Tons do Brasil recebeu a cantora jundiaiense Laís Dias, de nome artístico LALA, que iniciou sua carreira artística aos 5 anos de idade, em diversas áreas, como teatro, canto, cinema, sapateado e jazz. Como artista profissional, atuou nos musicais "Um Violinista no Telhado", com direção de Möeller e Botelho; "O Rei Leão", montagem oficial da Disney e Time For Fun; e "High School Musical - On Stage", com direção de Vivien Fortes; além de contracenar na novela "Sangue Bom", da TV Globo. No cinema, seus dois trabalhos mais recentes estrearam na Netflix, em 2021. São os longas-metragens: "Os Amigos", de Lina Chamie e "Mãe Só Há Uma", de Anna Muylaert. 


#jornaldejundiai #portaljj #jundiai #difusora #radiodifusora #entrevista #musicabrasileira #radiodifusorajundiai #podcast #programatonsdobrasil #shirleyespindola #lala #laladias



Show more...
2 years ago
19 minutes 6 seconds

Tons do Brasil
Paulo Braga pianista e compositor jundiaiense no Tons do Brasil com Shirley Espíndola #70

Paulo Braga desenvolve intenso trabalho de pesquisa sobre o piano no Jazz e na MPB, bem como suas fusões com a música de vanguarda. Músico requisitado da cena musical, é integrante do QuartaD, do Trio Bonsai, do Trio 3-63 e Duo com o guitarrista Lupa Santiago, e desde 1988, é parceiro de Arrigo Barnabé em diversos projetos.

Paulo é jundiaiense, formado em piano pelo Conservatório de Tatuí e foi o responsável pela criação do Departamento de Música Popular, que coordenou até 1994. Foi professor da UNICAMP e atualmente exerce a função de Coordenador Artístico e Pedagógico na EMESP – Tom Jobim (Escola de Música do Estado de São Paulo). Como professor já participou de festivais em Tatuí, Curitiba e Ourinhos e ministrou workshops na Juilliard School em NYC, se apresentando na programação do Carnegie Hall.

Braga também atua como curador, tendo participado do Prêmio Visa Instrumental, Itaú – Rumos, Jam SESC, Festival Brasil Instrumental, Mostra de Piano na Casa de Francisca, IlhaBela in Jazz, Festival Moacir Santos. Atuou como solista frente algumas importantes orquestras e grupos, dentre eles a Banda Sinfônica e Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo, a Royal Philarmonic Concert Orchestra, a Camerata Villa Lobos, a Camerata Antiqua de Curitiba, e a Orquestra Sinfônica e Camerata de Cordas de Tatuí.


Show more...
2 years ago
28 minutes 50 seconds

Tons do Brasil
Tom Nando cantor e compositor jundiaiense no Tons do Brasil com Shirley Espíndola #69

Cantor e Compositor nascido em 22 de abril de 1969, no bairro da Ponte São João, em Jundiaí, interior de São Paulo, atua na área musical há 35 anos levando a Música Popular do Brasil para várias cidades e estados do país e para o exterior.
Seus primeiros contatos com a música se deram ainda na infância, quando aos 7 anos começou a tocar violão intuitivamente.

Estudou nos anos 1980 com professores como David Barcellos e Tato Boareto.

Ingressou na comunidade cristã do bairro em que nasceu onde desenvolveu a prática de conjunto tocando com outros membros das comunidades da cidade, participando de encontros e festivais religiosos e tocando nas celebrações semanais da igreja.

Formou seu primeiro grupo, Filhos do Sol, ainda na escola do ensino fundamental do SESI para se apresentar nas gincanas e nos eventos escolares.

A Partir de 1986 passou a encarar a música como profissão.
Participou então como vocalista e violonista de grupos regionais como o Tá Zoeira e como percussionista do Cordas Vocais e Clave de Fá.

Em 2017 o Clave de Fá se transformou na banda Mágicos e Misticos onde Tom Nando atuou como cantor e violonista no show "Venâncio Furtado - um visionário pelos ares da ilusão" que gerou um DVD gravado ao vivo no SESC Jundiaí.

Em 1989 fundou o Trio em Transe.
Com o grupo percorreu o Brasil apresentando repertório de MPB e de músicas autorais, participou de festivais e festejos em vários estados, fez apresentações em carnavais de salão e de rua e alcançou vôos internacionais para levar a cultura brasileira para o Caribe, Espanha e Tailândia.
Como vocalista e compositor da banda Trio em Transe lançou dois CDs e um DVD lançado no ano de 2008, gravado ao vivo com canções autorais.


É ativamente participante do Conselho Municipal de Cultura de Jundiaí

No ano de 2002 Participou como diretor musical da exposição NEGRO EM MOVIMENTO, organizado e idealizado pelo fotógrafo JOÃO BALLAS e por Vanderlei Victorino - BA

Atuou como músico ator do projeto JOVEM SIM, E DAÍ? com a CIA PAULISTA DE ARTES, um projeto para adolescentes apresentado em escolas do estado de SP.

Fez trilhas para peças teatrais do PERFORMÁTICO ÉOS, especialmente para personagens de sua irmã integrante do grupo, a atriz MARICI NICIOLI.

Carnavais

Outra manifestação cultural que Tom Nando participa ativamente é o carnaval.

Nos primeiros anos da década de 1990 cantou com grupos musicais expressivos do carnaval de salão dos clubes jundiaienses e com seu próprio grupo se apresenta por clubes e bailes de rua desde 1998.

Mas é no carnaval de rua que faz o seu melhor papel.

Ao lado de Tomé Zabelê emplacou por 3 anos seguidos (1996, 1997 e 1998) os sambas de enredo da Escola de Samba União da Vila Rio Branco onde, além de compositor, foi também o puxador na avenida.

Em 2012 Participou da criação do Bloco Chupa que é de Uva e pela primeira vez puxou um trio elétrico na rua. Foi a coração da participação do cantor na maior manifestação popular do mundo.

Em 2015 criou ao lado do bailarino e coreógrafo VANDERLEI VICTORINO - BA o BLOCO KEKERÊ que trouxe para o interior de São Paulo toda a magia dos blocos afros e de afoxés da Bahia.
Uma forte vertente no trabalho de Tom Nando é a musicalidade herdada da África. Na Bahia ele encontra as referências para produzir seu trabalho e apresentar ao público sua performance e sua alegria.

Desde 2018 é membro da ala de compositores e cantor no desfile oficial do BLOCO REFOGADO DO SANDI, o maior e mais tradicional bloco de carnaval de rua de Jundiaí.

Novos projetos

Atualmente está focado em trabalhos autorais e apresentações online devido a pandemia que o mundo enfrenta.

"Tenho o objetivo de apresentar meus pensamentos através da minha música.
Estou compondo e gravando essas idéias para apresentar ao mundo o que penso e sou."


Show more...
2 years ago
1 hour 1 minute 42 seconds

Tons do Brasil
Kiko Zara baterista da banda RPM no Tons do Brasil com Shirley Espíndola #68

Integrante e Baterista oficial da banda RPM. Substituiu Paulo Pagni (baterista da formação original) de junho 2018 até junho de 2019 e após seu falecimento ficou como baterista contratado até Novembro de 2022 , onde foi convidado e tornou-se integrante oficial.

  • Proprietário e professor da (Escola De Bateria "Kiko Zara"- Jundiaí-SP) desde 2003.

  • Free Lancer em shows e gravações, com diversas bandas da região;

  • Baterista e produtor musical da cantora Geisa Mel - (Geisa Mel & Banda)

  • Duo com Geisa Mel & Kiko Zara (Pop Rock Internacional) Eventos.

Show more...
2 years ago
57 minutes 3 seconds

Tons do Brasil
Bruna Funari cantora paulistana, produtora, ativista LGBTQIA+, idealizadora do projeto "Artistas na Cidade" no Tons do Brasil. A apresentação é de Shirley Espíndola #67

O Tons do Brasil recebe a paulistana Bruna Funari (@brunafunari) cantora, produtora, ativista LGBTQIA+, idealizadora do projeto "Artistas na Cidade" (@artistasnacidade). A apresentação é de Shirley Espíndola (@shirleyespindola.oficial) #67


#jornaldejundiai #portaljj #jundiai #difusora #radiodifusora #musicabrasileira#cantorasdobrasil #radiodifusorajundiai #programatonsdobrasil #shirleyespindola #brunafunari

Show more...
2 years ago
31 minutes 53 seconds

Tons do Brasil
Sara Negritri (@saranegritri) cantora, cineasta e escritora mineira lança o livro “Samba e Pandemia – 2021: O Ano em que o Samba Parou” no Tons do Brasil com apresentação de Shirley Espíndola #66


O podcast Tons do Brasil recebe Sara Negritri (@saranegritri) que lança o livro “Samba e Pandemia – 2021: O Ano em que o Samba Parou”

O livro, traça uma linha histórica desde os batuques nos navios negreiros e a escravidão até os impactos da pandemia nas escolas de samba de São Paulo

A obra convida, ao longo das 200 páginas, à reflexão acerca da história do samba de forma inédita, ao mesmo tempo em que traz o profundo impacto da pandemia do COVID-19 na cadeia produtiva do Carnaval, no universo do Samba e das Escolas de Samba. A apresentação é de Shirley Espíndola (@shirleyespindola.oficial).

#jornaldejundiai #portaljj #jundiai #difusora #radiodifusora#musicabrasileira#cantorasdobrasil #radiodifusorajundiai#programatonsdobrasil #shirleyespindola #saranegritri 


Show more...
2 years ago
1 hour 3 minutes 15 seconds

Tons do Brasil
A paulistana Cristina Guimarães lança seu primeiro EP, "Em Canto" no programa Tons do Brasil da rádio Difusora de Jundiaí com apresentação de Shirley Espíndola #65

A paulistana Cristina Guimarães lança seu primeiro EP, Em Canto. O trabalho, de voz e piano, traz quatro composições que a apresentam como uma intérprete singular, de timbre grave e aveludado, que imprime sua identidade à música popular brasileira.


Na primeira faixa, “Caso Você Case” (Vital Farias), o arranjo intimista sugere a docilidade de uma caixinha de música e endossa a feminilidade contida na letra que invoca o despertar da mulher para sua individualidade. Em contraponto, a tonalidade grave de voz de Cristina confere força à mensagem da canção: “Caso você case / Não escreva a nota / Não destrave a porta / Não esteja morta / Não estrague a horta”.

 

Das quatro faixas do EP, duas foram lançadas como singles. A primeira é “Dindi”, um clássico de Tom Jobim (parceria com Aloysio de Oliveira) e um dos ‘hinos’ da bossa nova. “A bossa nova foi fundamental na minha formação. Ouvia porque queria entender a harmonia, a sonoridade, o coloquial, o inusitado que esse movimento trouxe”, revela a cantora. A outra é “Tempo Velho”, de Douglas Germano - compositor contemporâneo, expoente do samba paulista. Essa música traduz a metrópole, a musicalidade paulistana, sobre a qual ela comenta: “o verso ‘minha voz é vento’ é muito representativo para mim nesse momento de retomada da carreira, é uma verdade em mim”.

 

Pérola de Lupicínio Rodrigues, “Nunca” fecha o EP Em Canto: outra canção clássica que amarra a ideia da intérprete de retomar sua voz cantada com um trabalho clássico, mas livre de estereótipos. “Esta música surgiu no processo de criação do trabalho, perfeita para o contexto que idealizei apresentar”, afirma.

 

Em Canto tem produção musical de Luis Felipe Gama, que também executa o piano e assina os arranjos.

 

Cristina Guimarães, que é filha de pianista, descobriu o amor pelo canto na juventude. Estudou canto; formou-se em Psicologia na Universidade São Francisco, em Itatiba, SP; cursou Psicanálise na Escola de Psicanálise de Campinas e segue em formação no Instituto Vox de Pesquisa em Psicanálise, em São Paulo, cidade onde mantém trabalho em consultório. Paralelamente, seguiu cantando. Em Campinas, foi a voz de grupos que se apresentavam na cidade, atuando ao lado de instrumentista de renome como o pianista Bebeto von Buettner, o baterista Ramo Montagner e, no Trio Azeviche, com o guitarrista Bruno Mangueira e o baixista Marcos Souza, entre outros.

 

Em 2019, a pianista e cantora Cida Moreira, com quem fazia aulas de canto, incentivou-a assumir definitivamente sua relação com a música. Foi quando decidiu investir em um trabalho próprio de intérprete, gravar alguns singles e, finalmente, lançar seu primeiro EP. Cristina também prepara o show Presente & Cotidiano, com canções compostas e gravadas por Luiz Melodia, uma paixão que pretende colocar no palco em breve, junto com André Bedurê (direção musical, violão e baixo), Gustavo Souza (bateria) e Rovilson Pascoal (guitarra). Esse trabalho de releituras é pautado pela originalidade, trazendo arranjos que apresentam Cristina Guimarães interpretando Luiz Melodia.

 

FICHA TÉCNICA - Em Canto (EP) - Voz: Cristina Guimarães. Piano, arranjos e produção musical: Luis Felipe Gama. Faixas: 1 - Caso Você Case (Vital Farias); 2 - Dindi (Antônio Carlos Jobim e Aloysio de Oliveira); 3 - Tempo Velho (Douglas Germano); 4 - Nunca (Lupicínio Rodrigues). Captação de áudio (2021): Beto Mendonça e Gustavo do Vale - Estúdio 185 Apodi. Edição: Luiz Bueno e Pedro Luz. Mixagem e masterização (2022): Alexandre Fontanetti e Luiz Bueno - Estúdio Space Blues. Produção fonográfica: Cristina Guimarães. Fotografia: Gal Oppido. Capa/arte: João Nunez. Assistência de produção: Liliane Pugliesi. Distribuição digital: Tratore.

 

Lançamento/single: Em Canto

Artista: Cristina Guimarães

Data: março/2023

Nas principais plataformas de música.

Pre-save: https://tratore.ffm.to/cristinaem

Na rede: @cristinahguimaraes

 

Informações à imprensa: VERBENA ASSESSORIA
Eliane Verbena
(11) 99373-0181 - verbena@verbena.com.br



 



Show more...
2 years ago
1 hour 27 seconds

Tons do Brasil
Orquestra Sinfônica de Heliópolis podcast por Marcelo Abud e entrevista com a cantora Margareth Reali no Tons do Brasil com apresentação de Shirley Espíndola #64

Pesquisa com jovens da Orquestra Sinfônica Heliópolis mostra transformação por meio da música

Professora entrevistou integrantes em vulnerabilidade social que encontraram novas perspectivas de vida




É possível comprovar a relação entre música e cidadania a partir da experiência da primeira orquestra criada em uma favela no Brasil? Essa foi a pergunta que motivou a pesquisa da professora do Programa de Pós-graduação em Humanidades, Direitos e outras Legitimidades do Diversitas da Universidade de São Paulo (USP) Sandra Regina Chaves Nunes. Em busca da resposta, ela entrevistou treze integrantes da Orquestra Sinfônica Heliópolis, além de um dos maestros que está desde a fundação do Instituto Baccarelli, organização sem fins lucrativos responsável pelas aulas e manutenção do grupo.



“Tinha uma das falas que era assim ‘eu podia pegar num revólver ou no violino. Eu fiz a opção pelo violino’. [A orquestra] é uma forma de tirar [o jovem] de uma condição de vulnerabilidade. E foi efetivamente nas entrevistas que eu pude ouvir o quanto mudou. E não só mudou pra ele, mas muitas vezes mudou pra família dele. É uma abertura de horizontes, passar a sonhar, ter outro estilo de vida, que ele não imaginava pra ele”, afirma.
Apesar de constatar que a arte ainda não é vista como opção de futuro profissional por algumas famílias, Nunes percebe que há também as que mudam o conceito que tinham antes da participação na orquestra.

“Teve uma menina que a mãe ficava felicíssima e que ela conseguia ganhar dinheiro com música – porque no primeiro momento ninguém acredita: ‘como assim, você vai escolher música? Olha a sua realidade, de onde você vem, o seu lugar social’. E aí a mãe ficou impressionada, porque ela fala disso: ‘eu posso viver fazendo o que eu gosto e eu tenho o salário que eu levo pra minha família’”, relata a professora.

Nunes cita, ainda, o relato de um jovem que passou a pensar em estudar filosofia e fazer parte de outras orquestras pelo mundo como possibilidades de futuro. “E ele disse pra mim ‘eu não sonhava antes’. Não é que ele viajou, mas, pela música, ele viu a possibilidade de viajar. Ele viu a possibilidade de ir além. Como todos. O que todos diziam é ‘a gente passou a sonhar que há possibilidade de ser, que a gente pode ir para um outro lugar’”, conta.


#jornaldejundiai #portaljj #jundiai #difusora #radiodifusora #programatonsdobrasil #shirleyespindola #radiodifusorajundiai #entrevista #locucao #musicabrasileira #programaderadio #programadeentrevista #programamusical #radioam #radioonline #cantores #compositores #mpbnoradio #radiompb #musicasemjaba#musicaarte #musicabrasileirainstrumental #brasilianjazz #marceloabud #orquestrasinfonicadeheliopolis



Show more...
2 years ago
59 minutes 28 seconds

Tons do Brasil
Programa Tons do Brasil 19 Anos em nova temporada edição 2024 com o melhor da música brasileira, com apresentação de Shirley Espíndola na rádio🎙Difusora AM 810. O programa é composto por entrevistas com músicos, intérpretes, compositores e críticos; além de tocar uma seleção musical super bem cuidada para você que aprecia boa música.🎶 Ouça 🎧pela internet 🌐no portal JJ no ícone “Ao Vivo”. Baixe o App da rádio Difusora Jundiaí na sua loja de aplicativos e confira as entrevistas gravadas no YouTube e em Podcast. O programa vai ao ar todos os sábados às 12h com reprise aos domingos às 12h.