Nos últimos dias, vimos mais de mil jovens reunidos na USP para declarar que Jesus é o Senhor — e isso gerou desconforto. Não apenas no meio secular, mas também dentro da própria igreja.
Alguns disseram que manifestações públicas de fé são “teatro religioso”. Que deveríamos nos limitar aos templos, às boas obras e à discrição. Mas o Evangelho nunca foi um projeto de silêncio. Jesus pregou em praças. Paulo confrontou ídolos em Atenas. E a Igreja nasceu em meio ao barulho de um Pentecostes público.
O que está em jogo aqui não é o “barulho”, mas a coragem de um povo que não aceita ser empurrado para a margem da fé. Vivemos um tempo em que a cultura tenta domesticar o cristão — e é exatamente por isso que precisamos nos posicionar.
Se o mundo pode gritar suas convicções, por que a Igreja deveria se calar?
Assista até o final e reflita: quem tem moldado a sua fé — o Espírito ou o medo da opinião pública?
A CURA NÃO ESTÁ EM VOCÊ
Vivemos em uma geração obcecada por bem-estar, mas perigosamente distante da verdade. Buscamos incessantemente terapia, autocuidado e paz interior, ignorando a centralidade da cruz.
Como psicólogo por formação, eu reconheço e acredito na importância da psicologia e da saúde mental, mas é crucial entender que a terapia não liberta por si só; a verdade de Deus é que liberta. Se o cuidado que você busca não o conduz à rendição a Cristo, ele facilmente se transforma em idolatria. Jesus nunca instruiu: "se ame mais"; Ele ordenou: "negue-se a si mesmo".
O Evangelho, em sua essência, não visa nos fazer sentir bem, mas sim nos levar a morrer para nós mesmos e nascer de novo.
Assista até o fim e dedique um tempo para refletir: o seu foco no bem-estar tem sido, de fato, a sua cura, ou ele tem se tornado, sutilmente, a sua prisão?
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Fala, galera. Na Dunamis Con’25 tive o prazer de receber os amigos Marcos Salles, Davis Oliveira e Michel Piragine para conversarmos sobre as dificuldades em liderar a nova geração e qual legado estamos deixando para a igreja do amanhã.
Enquanto nos ocupamos como líderes equipando nossos liderados e pastores hoje, existe uma tendência de esquecer que não podemos esquecer da próxima geração. Enquanto ensinamos eles a andarem nos princípios da Palavra hoje, eles irão ter um caminho a seguir em suas respectivas jornadas com o Senhor.
Hoje eu quero conversar com você sobre o que aconteceu no Rio de Janeiro no dia 28 de outubro: uma operação policial que terminou com dezenas de mortes e reacendeu o debate sobre segurança pública, violência e justiça no Brasil.
Como cristãos, precisamos enxergar esse tipo de acontecimento com discernimento e uma visão bíblica. Sim, o problema é sistêmico. O Estado falhou em muitas áreas. Mas isso não significa que o crime organizado se torna vítima. O mal precisa ser chamado de mal. E a autoridade, respeitada como instrumento de Deus para conter o caos, como a própria Bíblia ensina em Romanos 13.
Neste vídeo, eu falo sobre a inversão de valores que temos visto: a vitimização de criminosos e a criminalização da polícia. Falo também sobre o papel do Estado na legítima defesa e sobre como o cristão deve reagir diante de tudo isso: sem ódio, mas também sem ingenuidade.
Meu convite é para que você pense com clareza, com sabedoria e com base na Palavra. Que o Espírito Santo nos traga compaixão, mas também justiça. E que o Senhor tenha misericórdia do Brasil.
Todo ano volta o mesmo papo: “Mas Téo, é só uma fantasia… é só uma brincadeira.” Será mesmo?
Hoje eu quero te mostrar que o Halloween não é só uma festa, é uma cultura espiritual que entra em colisão direta com o Reino de Deus. O problema não é o doce, nem a fantasia. O problema é o que está por trás: uma celebração que normaliza o mal e banaliza as trevas.
Enquanto o mundo comemora o medo e a morte, a Igreja é chamada para celebrar a Luz e a Vida. E o mais curioso é que no mesmo dia em que o mundo festeja o Halloween (31 de outubro), a Igreja celebra algo totalmente oposto: a Reforma Protestante, o dia em que a verdade da Palavra rompeu séculos de escuridão.
Então nesse vídeo eu quero te lembrar o poder do que você celebra.Porque o Reino de Deus não flerta com as trevas, ele expõe as trevas à luz.
Assiste até o final e reflita: o que o teu coração tem celebrado?
Hoje eu preciso falar sobre algo que está queimando no meu coração.
Enquanto o mundo segue em silêncio, milhares de cristãos estão sendo assassinados na Nigéria. Igrejas destruídas, famílias perseguidas, e quase ninguém fala sobre isso.
A Bíblia diz que, se um membro sofre, todos sofrem com ele. E se a Igreja de Jesus é um corpo, não dá pra fingir que essa dor não é nossa também.
Que esse vídeo desperte em você o mesmo clamor que tem queimado em mim: o de não desperdiçar a liberdade que temos, enquanto tantos estão morrendo para preservar o evangelho.
Quando vi o discurso do Lula dizendo que “os evangélicos não são contra nós, nós é que não sabemos falar com eles”, eu parei para pensar: o problema não é de comunicação, é de cosmovisão.
Não é que o povo de Deus não entende o que esse governo fala; é que nós entendemos bem demais o que ele defende. O que está em jogo aqui não é diálogo, é o choque entre valores do Reino e princípios de um sistema que se opõe à verdade.
Quando um governo trata o aborto como direito, elogia ditaduras que perseguem cristãos e tenta usar versículos para conquistar votos, a igreja precisa se levantar e dizer: a Palavra de Deus não é ferramenta de poder, é espada que confronta o pecado.
Assista até o fim e reflita comigo sobre o que realmente está por trás desse discurso.
Fala, galera! Teo Hayashi aqui.
No episódio de hoje eu respondo várias perguntas que vocês me mandaram, de bate pronto, sem filtro. Tem de tudo: casamento, dinheiro, propósito, visão de Deus, até futebol!
Se esse conteúdo falou com você, deixa seu like, se inscreve no canal e compartilha com quem precisa ouvir isso!
Hoje eu recebi o pastor Josué Arcanjo, um jovem missionário de 22 anos que vive e pastoreia no Japão. A conversa começa com a história de família dele, passa pela persistência que levou seus pais ao campo missionário, e chega numa pergunta que me pegou: afinal, o que está acontecendo com a igreja no Japão?
Por que isso importa? Porque o Japão é um povo com 125 milhões de pessoas e menos de 1% cristão. Porque há igrejas morrendo de dentro para fora por falta de sucessão e discipulado. E porque o que acontece lá nos confronta aqui: quantas vezes usamos missões como vitrine em vez de compromisso real?
Se você quer entender missão, perseverança, reviver a paixão pelo povo perdido e ouvir um relato de quem está no campo, esse episódio é para você. E se você é líder ou jovem que vai pra rua, preste atenção ao que o Josué diz sobre disciplina espiritual, confissão diária e a diferença entre aparecer e cuidar.
Se esse vídeo te confrontou, comente aqui embaixo o que Deus falou com você. Inscreva-se no canal, deixe o like e compartilhe com alguém que precisa ouvir essa chamada.
Vamos orar e agir com coragem.
Fala, pessoal! Hoje eu recebi aqui o Philipe Câmara e o Davi Lago para uma conversa que me marcou bastante. Nós falamos sobre temas que mexem com a vida da igreja e do ministério: desde o perigo de enxergar Jesus apenas como alguém que melhora a nossa vida, até a diferença entre um culto verdadeiro e a lógica do consumo. Também refletimos sobre os desafios de liderar uma geração tão acelerada, as tensões das grandes estruturas dentro da igreja e como permanecer íntegro no ministério sem se corromper.
Foi um papo profundo, cheio de perguntas necessárias e que podem ajudar você a repensar sua caminhada.
Nos últimos dias viralizou um vídeo do jornalista Eduardo Bueno, o Peninha, comemorando a morte de um comentarista americano e atacando diretamente os evangélicos.
Isso não é apenas um comentário infeliz. É um sintoma do tempo em que vivemos: um tempo em que o ódio é celebrado como virtude, desde que seja contra “as pessoas certas”.
Nesse vídeo eu quero reagir a esse discurso, trazer uma perspectiva bíblica e mostrar por que esse tipo de fala não pode ser normalizada. Jesus já tinha nos avisado que o mundo nos odiaria (João 15:18), mas Ele também nos chamou a responder de forma radicalmente diferente: amando os inimigos e vencendo o mal com o bem.
Hoje eu quero confrontar uma das maiores mentiras que a nossa geração comprou: a ideia de que a beleza é relativa. Nos fizeram acreditar que tudo é arte, que tudo é válido, que a diferença entre a Monalisa de Da Vinci e alguém se esfregando de tinta contra uma parede branca é apenas questão de gosto. E pior: que uma sinfonia de Beethoven não passa de uma opção estética ao lado de um batidão de funk.
Essa lógica relativista é um insulto à nossa inteligência e, mais grave ainda, um insulto ao Deus que criou todas as coisas com beleza, harmonia e excelência. A Bíblia nos mostra que a beleza não é supérflua, mas parte da natureza divina refletida na criação e exigida no culto.
Quando a igreja se contenta com improviso feio em nome da funcionalidade, quando aceita mediocridade estética como se fosse humildade, ela deixa de revelar algo essencial do caráter de Deus. Neste vídeo eu explico por que a beleza é objetiva, por que ela exige esforço, estudo e dedicação, e por que relativizar isso é se entregar à mediocridade.
A cultura moderna banaliza o sublime e celebra o grotesco, mas nós somos chamados a refletir o Criador e a produzir beleza que leva o mundo a glorificar o Senhor.
Charlie Kirk tinha 31 anos, era cristão, marido e pai de dois filhos pequenos. Ele foi morto com um tiro durante uma palestra em uma universidade nos Estados Unidos. Mais do que um líder político, ele era um irmão em Cristo cuja vida foi tirada diante de centenas de testemunhas, num crime que expõe de forma brutal até onde a violência ideológica pode chegar.
O que mais me assusta é perceber como a narrativa tenta suavizar os fatos, como se fosse possível justificar a morte de alguém apenas porque suas ideias incomodavam. Extremista não é quem fala, é quem silencia pela força. Extremista é quem decide que a vida de alguém pode ser descartada em nome de uma causa.
A morte de Charlie Kirk não é um episódio isolado, mas parte de uma escalada que já vimos acontecer em diferentes países, sempre com o mesmo alvo: aqueles que ousam defender valores conservadores e princípios cristãos. Não se trata apenas de política, mas de um sinal dos tempos em que a verdade se torna perigosa e quem a defende se torna alvo. Minha oração é pela família de Charlie, pelos seus filhos e pela igreja nos Estados Unidos, mas também pelo Brasil.
Que não nos deixemos enganar pelas narrativas que invertem vítima e agressor, e que esta tragédia desperte em nós não ódio, mas coragem. Coragem para proclamar o Evangelho sem medo, para educar nossos filhos na verdade e para não aceitar que a violência se torne normalizada.
A vida é sagrada e ninguém deveria ser morto por pensar diferente.
Será que o Brasil já foi longe demais na corrupção, ou Deus ainda pode reverter a nossa história?
Nesse episódio conversei com Deltan Dallagnol sobre fé, justiça e política. O que ele compartilhou vai desafiar a forma como enxergamos o futuro do nosso país.
Gravei esse episódio respondendo perguntas que chegaram sem filtro nenhum. Foi tudo no improviso, então acabou saindo de tudo um pouco: igreja, ChatGPT, resenha de futebol e até a história da minha antiga banda de punk rock. Foi sincero, engraçado em alguns momentos, e com algumas reflexões que podem cutucar também.
No fim das contas, responder perguntas assim me lembra que a vida cristã não é sobre ter respostas prontas, mas sobre caminhar com sobriedade em cada estação.
O que Deus tem pedido de você nesse tempo: permanecer onde está ou se preparar para a próxima fase?
Neste vídeo, trato de um tema de extrema relevância: a geração Z e sua relação com trabalho, liderança e responsabilidade. Observa-se que muitos jovens têm evitado desafios e se esquivado de responsabilidades, mas tal postura compromete a formação do caráter e limita o cumprimento do propósito divino.
Analiso dados recentes sobre essa geração, apresento a perspectiva bíblica do trabalho como elemento intrínseco ao design de Deus e mostro por que assumir responsabilidades é indispensável para crescer, influenciar vidas e liderar com maturidade.
Se você deseja compreender seu papel no mundo e a importância de construir legados duradouros, este vídeo oferece uma reflexão necessária sobre disciplina, propósito e engajamento na vida diante de Deus.
Hoje eu preciso levantar um alerta. A Polícia Federal anunciou que o próximo alvo do inquérito sobre o 08 de Janeiro é o Pr. Silas Malafaia. Não estamos falando de criminosos, de corruptos que dilapidaram a nação ou de líderes de facções, mas de um pastor conhecido publicamente, cuja rotina é transparente e exposta a todos. Isso revela muito sobre o Brasil em que vivemos.
Quero deixar claro: você não precisa ser seguidor do Pr. Silas, nem concordar com todas as suas falas, para reconhecer o absurdo de criminalizar alguém por exercer o direito constitucional de criticar governo e judiciário. O mesmo pastor que denunciou escândalos de corrupção, confrontou parlamentares em defesa da vida e da família, e não poupou nem Bolsonaro de críticas, agora é acusado de ameaçar a democracia.
O que está em jogo aqui não é apenas o nome de um líder religioso. É a liberdade de expressão e, mais do que isso, a própria possibilidade de exercer a fé sem o risco de censura e perseguição. Se hoje um pastor pode ser investigado por suas opiniões, amanhã poderá ser processado por suas pregações. Esse é o caminho de todo regime autoritário.
Oro para que o Brasil desperte diante dessa incoerência. Oro para que líderes se levantem em defesa da justiça. E oro para que a Igreja permaneça firme, sem se calar, mesmo quando falar se tornar um risco.
Nas últimas semanas, vimos casos de escândalos e polêmicas que levantaram uma questão urgente: como lidar com palavras proféticas entregues a pessoas que, ao mesmo tempo, vivem práticas distantes da vontade de Deus?
O dom de profecia é real, mas também pode ser mal usado. Existe diferença entre intercessão e profecia. Existe diferença entre palavra de esperança e manipulação. E a Bíblia nos alerta sobre falsos profetas que falam do próprio coração, e não do coração de Deus.
Nesse vídeo, quero trazer clareza sobre o que é, de fato, a profecia bíblica, como discernir se uma palavra vem ou não de Deus, e por que precisamos resgatar o temor diante do ministério profético.
Se esse assunto tem te gerado dúvidas ou inquietação, assista até o fim — e compartilhe com quem precisa desse alerta.
Falar sobre liderança hoje é quase sempre falar sobre carisma, performance e influência. Mas quando eu olho pra Bíblia, eu vejo que o verdadeiro líder é aquele que carrega cruz, que lidera com o coração rasgado, que tem suas feridas expostas, mas curadas.
Nesse episódio, a gente conversa sobre o que sustenta uma liderança que dura. A importância da prestação de contas, a diferença entre unção e personalidade, como nossos traumas e dons apontam pistas do nosso chamado, e o perigo de liderar sem ser liderado.
Se você sente o peso de um chamado, escuta até o final. Talvez Deus esteja querendo te lembrar que você não foi chamado para impressionar, mas para obedecer.
O influenciador Felipe Bressanim, conhecido como “Felca”, expôs um sistema nojento de sexualização infantil que envolve pais, artistas e até o algoritmo das redes sociais. Mas agora o governo Lula tenta usar essa pauta séria para empurrar o PL da Censura, disfarçado de “proteção às crianças”.
Nesse vídeo, eu explico por que essa manobra é perigosa, como ela ameaça nossa liberdade de expressão e por que você não pode cair nessa armadilha. É hora de abrir os olhos, discernir e se posicionar.